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O MUNDO CONTEMPORÂNEO DO
TRABALHO. AS
(DES)REALIZAÇÕES DO SUJEITO-
QUE-VIVE-DO-TRABALHO
Felizardo Tchiengo Bartolomeu Costa
Unesp-Assis
SP
2015
O QUE SERÁ TRABALHO?
Cada cultura oferece seu significado aoCada cultura oferece seu significado ao
trabalhotrabalho
Grego: tem uma palavra para fabricação e
outra para esforço;
Latim: diferencia laborare (ação de labor) e
operare (opus, obra);
Francês: diferencia travailler e ouvrer ou
oeuvrer e tâche;
Espanhol: trajar e obrar;
Português: labor-trabalho (obra que te
expresse, dê reconhecimento social,
permaneça além da vida, rotina, repetição,
etc.) trabalho tem origem no latim
tripalium.
Ele pode ser:Ele pode ser:
Um “fazer”, por meio da produção de
objetos concretos;
Uma atividade diferente de qualquer forma
de ação animal;
Fabricação de bens duradouros, resultantes
de ações com significado simbólico, que
promovem a continuidade da vida nas nossas
sociedades e vinculação com a natureza.
(Arendt, 2007).
O trabalho como verdadeiraO trabalho como verdadeira
problemáticaproblemática
O trabalho constitui-se primeiramente como o
fazer, através da produção de bens concretos,
por isso, podemos considerá-lo uma ação
diferente de qualquer forma de labor animal
porque, através dele, fabricamos bens
duradouros, resultantes de ações com
significado simbólico, que promovem a
continuidade da vida nas nossas sociedades.
(Arent, 2007)
• No trabalho, usa-se a força do trabalhador, sua
habilidade criativa, suas potencialidades pessoais
e sociais, suas crenças e valores, dentre tantas
outras de suas potencias e qualidades. É através
de tais recursos que são elaborados esquemas e
planos de atividade;
• Ele é uma das formas mais usuais de inserção dos
sujeitos nos meios adultos e de participação na
vida pública.
Ele legitima reivindicações aos lugares sociais
convencionais e ao direito de consumo
(sociedade capitalista).
É considerado um dos elementos fundantes
da nossa subjetividade atrelando: nossa
identidade, nossas relações com outras
pessoas e com instituições, nossas rotinas
diárias, etc.
Jaccard
Funções do trabalho
Homens são seres condicionados, tudo o que
tocam se torna condição de sua existência,
ou seja, os homens apropriaram-se das coisas
que lhes foram dadas pela natureza, a partir
dessas coisas foram criando ferramentas que
propiciaram a obtenção de outras coisas e
com isso tanto as ferramentas quanto as
coisas que delas vieram tornaram-se
condições de existência para o homem.
Ex: a depedência atual da eletricidade.
 A expressão vita activa trás significados de vários
momentos da história entretanto seu significado
original, segundo Agostinho, aparece como uma
viva dedicada aos assuntos públicos e políticos.
 Aristóteles dizia sobre três modos de vida que
os homens podiam escolher livremente. Era
valorizado o trabalho que se ocupava com o
“belo” e não o trabalho que se ocupava com as
necessidades e com as coisas que eram úteis
para o homem (labor). O labor era trabalho dos
escravos, porém tampouco era valorizado o
trabalho dos artesãos livres e dos mercadores.
Os modos de vida valorizados eram: o que se
dedicada aos prazeres do corpo, o belo é
consumido tal como é dado; a vida dedicada a
polis; e a vida do filósofo, que se dedicava a
contemplar e a investigar as coisas eternas.
Nesse sentido, a contemplação era valorizada
sobre a atividade (labor e trabalho) porque
nenhum trabalho humano poderia se igualar
em beleza ao que já existia na natureza.
A imortalidade presume a continuidade no
tempo, ou seja, a vida sem morte. No cenário
grego uma característica dada apenas à
natureza e aos Deuses. Os homens seriam os
únicos mortais num universo de coisas
imortais.
É através da capacidade de produzir coisas,
obras, feitos e palavras que os homens
alcançam essa imortalidade.
O TRABALHO PODE SER
 Uma coisa fantástica, ou
 Algo chatíssimo (um verdadeiro achaque)
DINÂMICA DA FÁBRICA
 15min de exercício
MARX
(TRABALHO = PRINCIPAL MODO DE
SUBJETIVAÇÃO)
•Útil;
•Positivo;
•Objetiva o
autodesenvolvimento
humano;
•Mediação entre homem e
natureza;
•Trabalho vivo;
•Produz valores de uso
•Negativo;
•Trabalho morto
(passado, mecanizado);
•Cria valores de troca
•Centrado no capital
•Autovalorização do
cpital e sua reprodução;
•Transferência do
conhecimento humano.
RICARDO ANTUNES
CRISE DO TRABALHO
A A-ÉTICA CAPITALISTA DO
TRABALHO
 O capitalismo foi um sistema de mercados
essencialmente concorrenciais, nos séculos XVIII
e XIX, onde capitais individuais regulavam-se
pelo próprio mercado, o que tornava possível a
existência de um estado liberal pouco
interventor.
 O capitalismo se estrutura hoje, como um
sistema de valores, políticos, sociais, culturais,
filosóficos e econômicos, que visa essencialmente
garantir a continuidade a concentração e
centralização de capitais individuais, ou de
grandes empresas capitalistas e do grande
capital financeiro.
CONSEQUÊNCIAS SUBJETIVAS
 Processo crescente de eliminação e substituição
de trabalho vivo pelo trabalho morto, de
substituição de trabalhadores por tecnologia
maquínica;
 Invenção de novas racionalidades de trabalho
(taylorismo, fordismo);
 Ciência ao serviço do capital
 Relações sociais cada vez mais mediatizadas
pelas mercadorias (fetichização da mercadoria);
 As relações sociais se tornam relações com os
objetos e não mais com as pessoas, “o vinculo
social entre as pessoas se transforma em uma
relação social entre coisas
 Trabalho cada vez mais degradado, alienado e
estranhado (O trabalhador se torna tão mais
pobre quanto mais riqueza produz);
 A intensificação do trabalho resultante do
desenvolvimento da tecnologia modernizou as
formas de exploração do trabalhador na mesma
medida em que promoveu a sua precarização
 Tentativa de captura dos sentimentos, afetos,
aspirações, prazeres e anseios do trabalhador
encobrindo os exercícios de poder e dominação
pelas racionalidades tecnológicas;
MODO DE OPERAÇÃO
CAPITALÍSTICA
 Produção de uma subjetividade específica (saúde,
educação, cultura, etc.), que dificulta qualquer
ação que se lhe dirija de forma contrária. Ela é
uma subjetividade que combate qualquer forma
de existência alternativa, que perturbe a
capitalística, para a qual, toda a singularidade
deve ser evitada e filtrada
 A liberdade que os sujeitos acreditam possuir,
nada mais é do que um simulacro de relações de
dominação, que através de discursos e
racionalidades legitimadas pelo estado, grupos
empresariais e organizações nacionais e
internacionais, se reforçam suas ações.
ATUALIDADE DO TRABALHO
 Uma atividade cada vez mais tecnológica, que
aprimora as técnicas de exploração sob a roupagem de
vantagens para os homens;
 Quanto mais riqueza o trabalhador produz, tanto
mais barato ele se torna (Marx, 1975);
 Superficialidade das relações;
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O Mundo do Trabalho na Era Digital

  • 1. O MUNDO CONTEMPORÂNEO DO TRABALHO. AS (DES)REALIZAÇÕES DO SUJEITO- QUE-VIVE-DO-TRABALHO Felizardo Tchiengo Bartolomeu Costa Unesp-Assis SP 2015
  • 2. O QUE SERÁ TRABALHO?
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Cada cultura oferece seu significado aoCada cultura oferece seu significado ao trabalhotrabalho Grego: tem uma palavra para fabricação e outra para esforço; Latim: diferencia laborare (ação de labor) e operare (opus, obra); Francês: diferencia travailler e ouvrer ou oeuvrer e tâche;
  • 11. Espanhol: trajar e obrar; Português: labor-trabalho (obra que te expresse, dê reconhecimento social, permaneça além da vida, rotina, repetição, etc.) trabalho tem origem no latim tripalium.
  • 12. Ele pode ser:Ele pode ser: Um “fazer”, por meio da produção de objetos concretos; Uma atividade diferente de qualquer forma de ação animal; Fabricação de bens duradouros, resultantes de ações com significado simbólico, que promovem a continuidade da vida nas nossas sociedades e vinculação com a natureza. (Arendt, 2007).
  • 13. O trabalho como verdadeiraO trabalho como verdadeira problemáticaproblemática O trabalho constitui-se primeiramente como o fazer, através da produção de bens concretos, por isso, podemos considerá-lo uma ação diferente de qualquer forma de labor animal porque, através dele, fabricamos bens duradouros, resultantes de ações com significado simbólico, que promovem a continuidade da vida nas nossas sociedades. (Arent, 2007)
  • 14. • No trabalho, usa-se a força do trabalhador, sua habilidade criativa, suas potencialidades pessoais e sociais, suas crenças e valores, dentre tantas outras de suas potencias e qualidades. É através de tais recursos que são elaborados esquemas e planos de atividade; • Ele é uma das formas mais usuais de inserção dos sujeitos nos meios adultos e de participação na vida pública.
  • 15. Ele legitima reivindicações aos lugares sociais convencionais e ao direito de consumo (sociedade capitalista). É considerado um dos elementos fundantes da nossa subjetividade atrelando: nossa identidade, nossas relações com outras pessoas e com instituições, nossas rotinas diárias, etc.
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  • 20. Homens são seres condicionados, tudo o que tocam se torna condição de sua existência, ou seja, os homens apropriaram-se das coisas que lhes foram dadas pela natureza, a partir dessas coisas foram criando ferramentas que propiciaram a obtenção de outras coisas e com isso tanto as ferramentas quanto as coisas que delas vieram tornaram-se condições de existência para o homem. Ex: a depedência atual da eletricidade.
  • 21.  A expressão vita activa trás significados de vários momentos da história entretanto seu significado original, segundo Agostinho, aparece como uma viva dedicada aos assuntos públicos e políticos.  Aristóteles dizia sobre três modos de vida que os homens podiam escolher livremente. Era valorizado o trabalho que se ocupava com o “belo” e não o trabalho que se ocupava com as necessidades e com as coisas que eram úteis para o homem (labor). O labor era trabalho dos escravos, porém tampouco era valorizado o trabalho dos artesãos livres e dos mercadores.
  • 22. Os modos de vida valorizados eram: o que se dedicada aos prazeres do corpo, o belo é consumido tal como é dado; a vida dedicada a polis; e a vida do filósofo, que se dedicava a contemplar e a investigar as coisas eternas. Nesse sentido, a contemplação era valorizada sobre a atividade (labor e trabalho) porque nenhum trabalho humano poderia se igualar em beleza ao que já existia na natureza.
  • 23. A imortalidade presume a continuidade no tempo, ou seja, a vida sem morte. No cenário grego uma característica dada apenas à natureza e aos Deuses. Os homens seriam os únicos mortais num universo de coisas imortais. É através da capacidade de produzir coisas, obras, feitos e palavras que os homens alcançam essa imortalidade.
  • 24. O TRABALHO PODE SER  Uma coisa fantástica, ou  Algo chatíssimo (um verdadeiro achaque)
  • 25. DINÂMICA DA FÁBRICA  15min de exercício
  • 26. MARX (TRABALHO = PRINCIPAL MODO DE SUBJETIVAÇÃO) •Útil; •Positivo; •Objetiva o autodesenvolvimento humano; •Mediação entre homem e natureza; •Trabalho vivo; •Produz valores de uso •Negativo; •Trabalho morto (passado, mecanizado); •Cria valores de troca •Centrado no capital •Autovalorização do cpital e sua reprodução; •Transferência do conhecimento humano.
  • 28. A A-ÉTICA CAPITALISTA DO TRABALHO
  • 29.
  • 30.  O capitalismo foi um sistema de mercados essencialmente concorrenciais, nos séculos XVIII e XIX, onde capitais individuais regulavam-se pelo próprio mercado, o que tornava possível a existência de um estado liberal pouco interventor.  O capitalismo se estrutura hoje, como um sistema de valores, políticos, sociais, culturais, filosóficos e econômicos, que visa essencialmente garantir a continuidade a concentração e centralização de capitais individuais, ou de grandes empresas capitalistas e do grande capital financeiro.
  • 31. CONSEQUÊNCIAS SUBJETIVAS  Processo crescente de eliminação e substituição de trabalho vivo pelo trabalho morto, de substituição de trabalhadores por tecnologia maquínica;  Invenção de novas racionalidades de trabalho (taylorismo, fordismo);  Ciência ao serviço do capital  Relações sociais cada vez mais mediatizadas pelas mercadorias (fetichização da mercadoria);
  • 32.  As relações sociais se tornam relações com os objetos e não mais com as pessoas, “o vinculo social entre as pessoas se transforma em uma relação social entre coisas  Trabalho cada vez mais degradado, alienado e estranhado (O trabalhador se torna tão mais pobre quanto mais riqueza produz);
  • 33.  A intensificação do trabalho resultante do desenvolvimento da tecnologia modernizou as formas de exploração do trabalhador na mesma medida em que promoveu a sua precarização  Tentativa de captura dos sentimentos, afetos, aspirações, prazeres e anseios do trabalhador encobrindo os exercícios de poder e dominação pelas racionalidades tecnológicas;
  • 34. MODO DE OPERAÇÃO CAPITALÍSTICA  Produção de uma subjetividade específica (saúde, educação, cultura, etc.), que dificulta qualquer ação que se lhe dirija de forma contrária. Ela é uma subjetividade que combate qualquer forma de existência alternativa, que perturbe a capitalística, para a qual, toda a singularidade deve ser evitada e filtrada
  • 35.
  • 36.  A liberdade que os sujeitos acreditam possuir, nada mais é do que um simulacro de relações de dominação, que através de discursos e racionalidades legitimadas pelo estado, grupos empresariais e organizações nacionais e internacionais, se reforçam suas ações.
  • 37. ATUALIDADE DO TRABALHO  Uma atividade cada vez mais tecnológica, que aprimora as técnicas de exploração sob a roupagem de vantagens para os homens;  Quanto mais riqueza o trabalhador produz, tanto mais barato ele se torna (Marx, 1975);  Superficialidade das relações;  Desorganização do tempo;  Repetitividade;  Signifcado do trabalho, etc.
  • 38. AS PSICOLOGIAS DO TRABALHO