O documento discute as contribuições do Serviço Social para a realidade escolar no Brasil. O Serviço Social ajuda a escola a entender melhor a realidade social dos alunos e suas famílias e a lidar com problemas sociais que afetam o desempenho escolar, como pobreza, violência e exclusão. O profissional de Serviço Social não substitui outros profissionais da educação, mas os auxilia no enfrentamento de questões sociais e na articulação de ações que promovam a inclusão social.
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E SEUS EFEITOS SOBRE A POBREZA, A DESIGUALDADE SOCIAL ...Sócrates Lever
Este documento apresenta o resumo de um artigo científico produzido por uma equipe de alunos sobre os efeitos do Programa Bolsa Família no município de Itacoatiara, Amazonas. O artigo investiga como o programa afetou a pobreza, desigualdade social e educação local por meio de entrevistas, questionários e análise documental. Os principais achados apontam para impactos positivos do programa, mas também dificuldades em acessar dados e realidades sobre o tema.
O documento discute a importância de políticas públicas para a educação gerontológica visando a inclusão social dos idosos. A pesquisa avaliou as atitudes de jovens e idosos no Distrito Federal sobre o envelhecimento e a intergeracionalidade através de questionários. Os resultados mostraram a falta de atividades para idosos nas escolas pesquisadas e o distanciamento entre as gerações. O documento sugere que a educação gerontológica deve fazer parte das políticas públicas e currículos escolares para aproximar as
O documento discute a importância da pluralidade cultural no currículo escolar. Aponta que é essencial que a escola valorize as diversas culturas presentes no Brasil para promover a autoestima e o respeito entre os estudantes. Também destaca a necessidade de a escola combater estereótipos e preconceitos por meio de uma abordagem que reconheça as diferentes origens culturais.
Diversidade livro - educação em diálogos com a diversidadeElizete Santos
Este livro aborda temas importantes sobre diversidade em Mato Grosso, como educação para relações étnico-raciais, imigração japonesa, religiosidade negra, diversificação de olhares, diversidade sexual, história indígena, raízes negras e educação escolar quilombola. Os artigos fornecem subsídios teóricos e práticas pedagógicas para professores incluírem esses conteúdos no currículo e respeitarem a diversidade.
Este documento discute o sexismo na linguagem e propõe formas de utilizar uma linguagem mais inclusiva das mulheres. Ele apresenta argumentos de que o uso do masculino genérico invisibiliza as mulheres e defende o uso de termos que representem ambos os gêneros, como "as/os". Além disso, fornece exemplos de como substituir termos que representam apenas o gênero masculino.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E SEUS EFEITOS SOBRE A POBREZA, A DESIGUALDADE SOCIAL ...Sócrates Lever
Este documento apresenta o resumo de um artigo científico produzido por uma equipe de alunos sobre os efeitos do Programa Bolsa Família no município de Itacoatiara, Amazonas. O artigo investiga como o programa afetou a pobreza, desigualdade social e educação local por meio de entrevistas, questionários e análise documental. Os principais achados apontam para impactos positivos do programa, mas também dificuldades em acessar dados e realidades sobre o tema.
O documento discute a importância de políticas públicas para a educação gerontológica visando a inclusão social dos idosos. A pesquisa avaliou as atitudes de jovens e idosos no Distrito Federal sobre o envelhecimento e a intergeracionalidade através de questionários. Os resultados mostraram a falta de atividades para idosos nas escolas pesquisadas e o distanciamento entre as gerações. O documento sugere que a educação gerontológica deve fazer parte das políticas públicas e currículos escolares para aproximar as
O documento discute a importância da pluralidade cultural no currículo escolar. Aponta que é essencial que a escola valorize as diversas culturas presentes no Brasil para promover a autoestima e o respeito entre os estudantes. Também destaca a necessidade de a escola combater estereótipos e preconceitos por meio de uma abordagem que reconheça as diferentes origens culturais.
Diversidade livro - educação em diálogos com a diversidadeElizete Santos
Este livro aborda temas importantes sobre diversidade em Mato Grosso, como educação para relações étnico-raciais, imigração japonesa, religiosidade negra, diversificação de olhares, diversidade sexual, história indígena, raízes negras e educação escolar quilombola. Os artigos fornecem subsídios teóricos e práticas pedagógicas para professores incluírem esses conteúdos no currículo e respeitarem a diversidade.
Este documento discute o sexismo na linguagem e propõe formas de utilizar uma linguagem mais inclusiva das mulheres. Ele apresenta argumentos de que o uso do masculino genérico invisibiliza as mulheres e defende o uso de termos que representem ambos os gêneros, como "as/os". Além disso, fornece exemplos de como substituir termos que representam apenas o gênero masculino.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
Artigo apresentado ao CESSIN, da Universidade Estadual do Maranhão, como requisito parcial de avaliação da disciplina Política Educacional: Estrutura é Organização da Educação Brasileira, do curso de Especialização em Coordenação Pedagógica.
Fichamento sobre educação no campo pibidpibidsociais
O artigo discute a história da educação no campo no Brasil, destacando os avanços e retrocessos. Aponta que as escolas itinerantes do MST foram proibidas em 2008 no Rio Grande do Sul, mostrando o descaso histórico com a educação no campo. Defende que os movimentos sociais do campo lutam por uma educação condizente com os anseios dos povos rurais.
O documento descreve as grandes diferenças na infraestrutura entre escolas urbanas e rurais no Brasil com base nos dados do Censo Escolar de 2014. Nas escolas rurais, apenas 5% tem esgoto encanado, 27% tem água encanada, e apenas 16% tem acesso à internet, em comparação com 70%, 94% e 86% respectivamente nas escolas urbanas. Isso ilustra como a educação no meio rural é prejudicada pela falta de infraestrutura básica.
O documento discute a violência nas escolas brasileiras e medidas de gestão para combatê-la. Apresenta o problema da violência escolar e fatores que contribuem para ela, como desigualdade social. Também destaca a importância dos gestores escolares no combate e prevenção à violência, além de iniciativas como o programa "Abrindo Espaços" da UNESCO para oferecer alternativas aos jovens.
O documento discute a relação entre esporte, lazer e escola. Ele defende que esporte e lazer devem ser integrados ao processo educacional e contemplados nas grades curriculares, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes. Também discute como programas como o Segundo Tempo e o Esporte e Lazer da Cidade têm integrado esporte, lazer, escola e comunidade.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Este documento apresenta uma visão geral da linha de pesquisa da autora sobre as relações entre cultura(s) e educação na sociedade brasileira. A pesquisa privilegia três tensões fundamentais: globalização versus multiculturalismo, igualdade versus diferença e universalismo versus relativismo cultural. O documento também discute a complexidade do termo "multiculturalismo" e como diferentes concepções causam polêmicas no debate atual.
Fichamento educação no campo pibid - queziapibidsociais
O documento discute a educação no campo no Brasil e o papel das escolas do campo. Ele resume que historicamente a educação no campo não recebeu prioridade e não contemplou as necessidades dos povos rurais. Avanços como a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação trouxeram mudanças positivas. O texto defende que as escolas do campo devem estar vinculadas à realidade rural e ensinar conteúdos relevantes como a questão fundiária e o trabalho no campo.
O documento discute a importância da pluralidade e diversidade cultural nas escolas. Apresenta leis que regulamentam a inclusão dessas temáticas no currículo escolar e defende que as escolas reconheçam e valorizem os diferentes grupos que compõem a sociedade brasileira. Também aborda a dualidade presente no Ensino Médio entre formação geral e profissionalizante e a necessidade de superar essa divisão.
Este livro apresenta a evolução da educação escolar indígena no Brasil no século XXI, discutindo conquistas e desafios. O autor, um líder indígena com experiência na área, analisa as políticas implementadas pelos governos do PT e aponta avanços no acesso ao ensino superior, mas frustrações em relação às grandes expectativas inicialmente geradas. A obra reflete sobre a educação diferenciada e intercultural como forma de respeitar a diversidade indígena e romper com abordagens assimilacionistas.
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, trabalhando para promover a inclusão social e a participação da comunidade. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a gerar novos conhecimentos e empoderar as pessoas.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
Este documento apresenta orientações pedagógicas para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena na rede pública de ensino do Distrito Federal. Apresenta os fundamentos históricos das lutas dos negros e indígenas pelo acesso à educação, discute a construção de políticas públicas para transformar práticas educativas e traz possibilidades curriculares e pedagógicas para diferentes etapas e modalidades da educação básica. Tem como objetivo corrigir injustiças e promover a inclus
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
Este documento descreve a trajetória da Política de Saúde no Brasil desde os antecedentes da intervenção estatal no século XIX até os dias atuais. Inicialmente, a assistência à saúde era baseada na filantropia e prática liberal, mas o Estado começou a intervir na década de 1930 com campanhas sanitárias e criação de institutos previdenciários. Na ditadura militar de 1964-1985 prevaleceu um modelo privado, mas a Constituição de 1988 estabeleceu a saúde como direito universal. Nos anos
A política nacional de humanização e o serviço social elementos para o debat...Amanda Olibert
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil e sua interface com o Serviço Social. (1) A política surgiu para promover relações humanizadas entre usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde. (2) Há desafios em conceituar e implementar a humanização para além de gestão da qualidade e focar nos sujeitos envolvidos. (3) A Saúde Coletiva e a política de humanização devem considerar as esferas individuais e subjetivas, não apenas as macrossociais.
Artigo apresentado ao CESSIN, da Universidade Estadual do Maranhão, como requisito parcial de avaliação da disciplina Política Educacional: Estrutura é Organização da Educação Brasileira, do curso de Especialização em Coordenação Pedagógica.
Fichamento sobre educação no campo pibidpibidsociais
O artigo discute a história da educação no campo no Brasil, destacando os avanços e retrocessos. Aponta que as escolas itinerantes do MST foram proibidas em 2008 no Rio Grande do Sul, mostrando o descaso histórico com a educação no campo. Defende que os movimentos sociais do campo lutam por uma educação condizente com os anseios dos povos rurais.
O documento descreve as grandes diferenças na infraestrutura entre escolas urbanas e rurais no Brasil com base nos dados do Censo Escolar de 2014. Nas escolas rurais, apenas 5% tem esgoto encanado, 27% tem água encanada, e apenas 16% tem acesso à internet, em comparação com 70%, 94% e 86% respectivamente nas escolas urbanas. Isso ilustra como a educação no meio rural é prejudicada pela falta de infraestrutura básica.
O documento discute a violência nas escolas brasileiras e medidas de gestão para combatê-la. Apresenta o problema da violência escolar e fatores que contribuem para ela, como desigualdade social. Também destaca a importância dos gestores escolares no combate e prevenção à violência, além de iniciativas como o programa "Abrindo Espaços" da UNESCO para oferecer alternativas aos jovens.
O documento discute a relação entre esporte, lazer e escola. Ele defende que esporte e lazer devem ser integrados ao processo educacional e contemplados nas grades curriculares, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes. Também discute como programas como o Segundo Tempo e o Esporte e Lazer da Cidade têm integrado esporte, lazer, escola e comunidade.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Este documento apresenta uma visão geral da linha de pesquisa da autora sobre as relações entre cultura(s) e educação na sociedade brasileira. A pesquisa privilegia três tensões fundamentais: globalização versus multiculturalismo, igualdade versus diferença e universalismo versus relativismo cultural. O documento também discute a complexidade do termo "multiculturalismo" e como diferentes concepções causam polêmicas no debate atual.
Fichamento educação no campo pibid - queziapibidsociais
O documento discute a educação no campo no Brasil e o papel das escolas do campo. Ele resume que historicamente a educação no campo não recebeu prioridade e não contemplou as necessidades dos povos rurais. Avanços como a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação trouxeram mudanças positivas. O texto defende que as escolas do campo devem estar vinculadas à realidade rural e ensinar conteúdos relevantes como a questão fundiária e o trabalho no campo.
O documento discute a importância da pluralidade e diversidade cultural nas escolas. Apresenta leis que regulamentam a inclusão dessas temáticas no currículo escolar e defende que as escolas reconheçam e valorizem os diferentes grupos que compõem a sociedade brasileira. Também aborda a dualidade presente no Ensino Médio entre formação geral e profissionalizante e a necessidade de superar essa divisão.
Este livro apresenta a evolução da educação escolar indígena no Brasil no século XXI, discutindo conquistas e desafios. O autor, um líder indígena com experiência na área, analisa as políticas implementadas pelos governos do PT e aponta avanços no acesso ao ensino superior, mas frustrações em relação às grandes expectativas inicialmente geradas. A obra reflete sobre a educação diferenciada e intercultural como forma de respeitar a diversidade indígena e romper com abordagens assimilacionistas.
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, trabalhando para promover a inclusão social e a participação da comunidade. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a gerar novos conhecimentos e empoderar as pessoas.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
Este documento apresenta orientações pedagógicas para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena na rede pública de ensino do Distrito Federal. Apresenta os fundamentos históricos das lutas dos negros e indígenas pelo acesso à educação, discute a construção de políticas públicas para transformar práticas educativas e traz possibilidades curriculares e pedagógicas para diferentes etapas e modalidades da educação básica. Tem como objetivo corrigir injustiças e promover a inclus
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
Este documento descreve a trajetória da Política de Saúde no Brasil desde os antecedentes da intervenção estatal no século XIX até os dias atuais. Inicialmente, a assistência à saúde era baseada na filantropia e prática liberal, mas o Estado começou a intervir na década de 1930 com campanhas sanitárias e criação de institutos previdenciários. Na ditadura militar de 1964-1985 prevaleceu um modelo privado, mas a Constituição de 1988 estabeleceu a saúde como direito universal. Nos anos
A política nacional de humanização e o serviço social elementos para o debat...Amanda Olibert
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil e sua interface com o Serviço Social. (1) A política surgiu para promover relações humanizadas entre usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde. (2) Há desafios em conceituar e implementar a humanização para além de gestão da qualidade e focar nos sujeitos envolvidos. (3) A Saúde Coletiva e a política de humanização devem considerar as esferas individuais e subjetivas, não apenas as macrossociais.
Apostila 50 questões saude publica diversoscargosAmanda Olibert
Este documento fornece 50 questões sobre saúde pública para diversos cargos, com gabaritos no final. A equipe do Concurseiro da Saúde busca desenvolver materiais atualizados de acordo com as leis mais recentes para auxiliar os candidatos nos concursos de saúde no Brasil.
Desafios atuais do sistema único de saúde – sus e as exigências para os assis...Isabel Amaral
[1] O documento discute os desafios atuais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e as exigências para assistentes sociais.
[2] Ele analisa como o novo modelo de atenção à saúde no Brasil, baseado na concepção ampliada de saúde, expandiu o papel dos assistentes sociais.
[3] Também discute os desafios do SUS em garantir os princípios de universalidade, equidade e integralidade diante das reformas do Estado brasileiro.
O documento descreve a trajetória da política de saúde no Brasil desde os antecedentes da intervenção estatal no século XIX até os dias atuais. Aborda o início da intervenção do Estado na década de 1930, as alterações durante a ditadura militar de 1964-1985 que privilegiaram o setor privado e as mudanças a partir da Constituição de 1988 que universalizaram os direitos sociais à saúde.
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que oferecem atendimento diário à população com transtornos mentais graves, promovendo sua reinserção social. Os CAPS são serviços municipais que substituem os hospitais psiquiátricos e desempenham um papel estratégico na Reforma Psiquiátrica Brasileira ao organizar a rede de saúde mental nos municípios.
Serviço Social Perguntas e Respostas - para inicianteRosane Domingues
O documento explica: 1) O que é Serviço Social e o papel do assistente social; 2) Como surgiu o Serviço Social no Brasil nos anos 1930 com foco no controle social; 3) Os principais campos de atuação do assistente social incluindo saúde, assistência social e sócio-jurídico.
Resolver provas anteriores ajudou o autor a melhorar seu desempenho. O documento promove um site que oferece coletâneas de provas resolvidas para estudantes se prepararem melhor. Acessando o site listado, os estudantes poderiam receber brindes e contatar o autor.
O documento discute o papel do assistente social na gestão e planejamento de políticas de saúde. Ele descreve as atribuições do assistente social nesta área, incluindo realizar pesquisas, participar da formulação de planos e projetos, avaliar serviços e garantir a participação dos usuários no sistema de saúde.
Livro completo cfess - serviço social -direitos sociais e competências pro...Carolina Gomes
O documento apresenta um panorama do Serviço Social brasileiro contemporâneo, destacando seu compromisso com a defesa dos direitos sociais e das classes subalternas. Discute as competências profissionais definidas legalmente e seu significado social, analisando os diferentes espaços de atuação dos assistentes sociais e os desafios atuais da profissão.
O documento apresenta questões sobre a Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social, abordando temas como benefícios, serviços, princípios e instâncias deliberativas. As questões devem ser respondidas com base em conceitos como proteção social básica e especial, competências dos diferentes entes federados e papel da sociedade civil no Sistema Único de Assistência Social.
O documento apresenta 20 questões sobre Serviço Social e legislação da assistência social. As questões abordam temas como o papel do assistente social, ética profissional, planejamento social, legislação da saúde mental, estatuto da criança e do adolescente, estatuto do idoso, benefício de prestação continuada e direitos humanos.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
O documento discute a atuação do serviço social na área da saúde mental, especificamente no CAPS Liberdade 24h Dr. Wilson Rocha em Aracaju-SE. Em 3 frases:
1) Analisa a prática do serviço social no CAPS e os desafios em implementar plenamente os princípios da reforma psiquiátrica, como a interdisciplinaridade.
2) Entrevistou familiares de usuários que elogiaram a orientação recebida no CAPS, porém apontam falta de conhecimento sobre a reforma
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
PORTIFÓLIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1º PERÍODO.João Luís Custódio
O documento discute a inclusão de culturas diversas na escola. Em três frases:
1) A inclusão na escola é um assunto contraditório devido às dificuldades e barreiras para incluir pessoas com necessidades educacionais especiais. 2) A diversidade cultural deve ser respeitada e valorizada na escola, considerando cada pessoa como única e incluindo diferentes saberes. 3) A mudança de paradigma é necessária para que a escola receba todas as crianças, independentemente de características, proporcionando educação individualizada.
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLALOCIMAR MASSALAI
O documento discute o papel do assistente social na escola pública. Ele apresenta os objetivos da pesquisa de compreender melhor como professores e gestores escolares enxergam a função do assistente social. Os resultados mostraram visões estereotipadas e limitadas do papel do assistente social. A conclusão defende que a inserção de assistentes sociais nas escolas pode ajudar a entender melhor os contextos familiares e sociais dos estudantes e promover uma educação mais inclusiva.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo escolas inclusivas como aquelas que acomodam todos os alunos independentemente de suas condições. Ele também destaca que a inclusão significa que a escola deve se adaptar aos alunos e não o contrário. Além disso, discute a noção de deficiência e necessidades especiais na perspectiva social.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os movimentos internacionais e nacionais que promoveram a inclusão. Também analisa a importância da gestão escolar para implementar processos inclusivos que garantam os direitos de todos à educação de qualidade.
1. O documento discute o desenvolvimento e aprendizagem de adolescentes, com foco na influência da família e mídia.
2. A metodologia inclui entrevistas com professores e estudantes para analisar os mecanismos de reprovação e como melhorar as escolas.
3. As conclusões indicam que as famílias devem se envolver mais na educação dos filhos para promover valores positivos, já que a escola sozinha não pode substituir a influência familiar.
O documento discute as crianças e a educação infantil no Brasil. Aponta que as crianças devem ser vistas com uma natureza singular e não como pequenos adultos. Também destaca a importância da educação infantil para promover a inclusão social e combater desigualdades, mas ressalta que é necessário evitar práticas que reproduzam estas desigualdades nas escolas.
Este documento discute as representações de educadores sociais sobre instituições de contra turno social em Maringá-PR. Estas instituições atendem crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social fora do horário escolar, oferecendo atividades esportivas, culturais e de preparação para o mercado de trabalho. Uma pesquisa com seis educadores revelou que eles acreditam que a institucionalização é benéfica, porém não consideram outros fatores como políticas e expectativas dos educandos.
O papel da escola e suas demandas sociaisLoureni Reis
O documento discute o papel da escola em contextos com muitas demandas sociais. A escola recebe e abarca diversas demandas sociais e seus atores, como professores, acabam exercendo funções além de suas atribuições originais, sobrecarregando-os. É importante ter uma equipe multidisciplinar na escola para tratar de questões específicas de cada profissão. Além disso, a escola é um espaço importante de inserção social onde os alunos convivem com pessoas de diferentes backgrounds.
O documento discute os desafios da inclusão de pessoas surdas na comunidade escolar no Brasil. Analisa como as políticas governamentais favorecem a inclusão, mas escolas públicas em Caxias-MA ainda não estão totalmente preparadas. Também discute o papel da família e da escola no processo de inclusão, destacando a necessidade de profissionais qualificados e recursos adequados para atender estudantes surdos de forma efetiva.
O documento descreve uma intervenção comunitária em saúde coletiva na Comunidade Campinho em Juiz de Fora, Brasil. O objetivo é prevenir fatores de risco e promover saúde, autonomia e participação social através de atividades transdisciplinares com acadêmicos e profissionais. As atividades incluem oficinas, terapia comunitária e recreação para crianças.
1) O documento discute a importância do assistente social no contexto escolar e como ele pode contribuir para atender às demandas da escola e da comunidade.
2) Ele descreve as políticas públicas de educação no Brasil e como elas evoluíram ao longo do tempo, e argumenta que o assistente social pode ajudar a conectar a educação à realidade social dos alunos.
3) O assistente social na escola deve se concentrar na prevenção de problemas sociais e promover o envolvimento da família e da comunidade no processo educacional
1) O documento discute a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência na sociedade e na educação.
2) A inclusão exige mudança de paradigma para que não vejamos as diferenças com estranhamento e sim como características naturais dos seres humanos.
3) Cerca de 23,9% da população brasileira, ou 45,6 milhões de pessoas, possuem algum tipo de deficiência.
Relação das oficinas pedagógicas e gt's eneseb 2013Fellipe Madeira
Este documento apresenta uma relação de oficinas pedagógicas e grupos de trabalho selecionados para o evento. As oficinas abordam temas como ensino de sociologia, gênero, raça e mídia. Os grupos de trabalho discutem formação de professores, transposição didática de teorias sociais, livros didáticos de sociologia e culturas juvenis.
Apresentação do Minicurso "Intervenções pedagogicas em programas sócio-educativos: as experiências no CRAS, CREAS, PETI e PROJOVEM Adolescente no município de Jequié, Bahia".
Este documento discute as ideias de Paulo Freire sobre inclusão e diversidade na educação. Argumenta que, embora Freire e a perspectiva de inclusão sejam teorias diferentes, existem congruências significativas entre elas. Especificamente, destaca que Freire entendia a importância de incluir os excluídos na escola e promover uma educação que respeite as diferenças individuais.
O documento discute a importância da educação inclusiva para alunos e professores com deficiência nas escolas públicas de Ponta Grossa no Paraná, segundo as experiências de alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UTFPR que fazem parte do PIBID. A falta de acessibilidade e preparo das escolas causa defasagem na educação desses alunos. O texto também aborda os desafios de incluir alunos com autismo, deficiência física ou auditiva em salas de aula sem adaptações.
Este documento discute um projeto de intervenção sobre sexualidade com estudantes do ensino médio. O projeto visa identificar construções culturais de gênero e diversidade, e promover discussões sobre relações afetivas e sexuais. Muitos adolescentes buscam orientação sobre esses temas na escola, já que há dificuldade de diálogo na família.
O documento discute o papel do serviço social no contexto educativo, enfatizando a importância de uma abordagem holística e trabalho em rede para lidar com problemas pessoais, familiares e sociais dos estudantes. Também destaca a necessidade de aproximar a família no contexto escolar e as competências do serviço social, como mediar entre a escola, família e comunidade.
Semelhante a As contribuições do serviço social para a realidade escolar do brasil meu artigo brasil escola (20)
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Meu Artigo » Educação » As contribuições do Serviço Social para a realidade escolar do
Brasil
As contribuições do Serviço Social para a
realidade escolar do Brasil
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Por: André Michel dos Santos
A escola, como um dos principais
equipamentos sociais, tem sido desafiada
cotidianamente em articular o conhecimento
que é trabalhado no contexto escolar com a
realidade social do aluno, ou seja, seus
problemas e necessidades sociais. Neste
sentido, se torna essencial e fundamental que
a escola comece a conhecer a realidade social
dos seus alunos, podendo também encurtar a
distância que a separa do universo familiar.
Ela é a reprodução social das classes, ou seja,
é uma instituição onde se deve elaborar o
conhecimento e os valores sociais dos
sujeitos. E, mais que isso, a escola deve ser
capaz de preparar os indivíduos para a vida
em sociedade. Dáse, nessa perspectiva, a
importância do trabalho com grupos de
famílias no contexto escolar, a fim de fortalecer e encaminhar para a sociedade, não somente as crianças
e adolescentes, como também seus pais.
Para que a escola possa desempenhar o seu papel político, ela deve desenvolver o senso crítico do
aluno, precisando estar em sintonia não só com a realidade do aluno, como também com a realidade da
comunidade na qual ela se encontra inserida. Deve, assim, respeitar a realidade social, cultural e
econômica dos seus alunos e, partindo dela, a iniciativa de propiciar a participação da família no
processo sócio pedagógico da escola.
Desta maneira, a inserção do Serviço Social na escola, deve contribuir para com ações que tornem a
educação como uma prática de inclusão social, de formação da cidadania e emancipação dos sujeitos
sociais. Ambos, tanto a escola como o Serviço Social, trabalham diretamente com a educação, com a
consciência, com a oportunidade de possibilitar as pessoas que se tornem conscientes e sujeitas de sua
própria história.
Amaro (1997) reflete que Educadores e Assistentes Sociais compartilham desafios semelhantes, e tem na
escola como ponto de encontro para enfrentálos. Temse a necessidade de fazer algo em torno dos
problemas sociais que repercutem e implicam de forma negativa no desempenho do aluno e leva o
educador pedagógico a recorrer ao Assistente Social.
É importante ressaltar que o profissional de Serviço Social, inserido na escola, não desenvolve ações que
substituem aquelas desempenhadas por profissionais tradicionais da área de Educação. Sua contribuição
se concretiza no sentido de subsidiar, auxiliar a escola, e seus demais profissionais, no enfrentamento de
questões que integram a pauta da formação e do fazer profissional do Assistente Social, sobre as quais,
muitas vezes a escola não sabe como intervir.
O Serviço Social é uma profissão que trabalha no sentido educativo de revolucionar consciências, de
proporcionar novas discussões, de trabalhar as relações interpessoais e grupais. Assim, a intervenção do
assistente social é uma atividade veiculadora de informações, trabalhando em consciências, com a
linguagem que é a relação social (MARTINELLI, 1998), que estando frente às mudanças sociais, pode
desenvolver um trabalho de articulação e operacionalização, de interação de equipe, de busca de
estratégias de proposição e intervenção, resgatandose a visão de integralidade e coletividade humana e
o real sentido da apreensão e participação do saber, do conhecimento. Desta forma, podese afirmar:
O campo educacional tornase para o assistente social hoje não apenas um futuro campo de trabalho, mas sim um componente
concreto do seu trabalho em diferentes áreas de atuação que precisa ser desvelado, visto que encerra a possibilidade de uma
ampliação teórica, política, instrumental da sua própria atuação profissional e de sua vinculação às lutas sociais que expressam na
esfera da cultura e do trabalho, centrais nesta passagem de milênio (ALMEIDA, 2000, p.74).
Nesse sentido, a contribuição que o Assistente Social tem a oferecer dáse também na atuação em
equipes interdisciplinares, no âmbito das quais, os distintos saberes, vinculados às distintas formações
profissionais, possibilitam uma visão mais ampliada, e compreensões mais consistentes em torno dos
mesmos processos sociais. Assim, o profissional do Serviço Social pode articular propostas de ações
efetivas, a partir do resgate da visão de integralidade humana e do real significado históricosocial do
conhecimento. Para Amaro (1997), a interdisciplinaridade, no contexto escolar, representa estágios de
superação do pensar fragmentado e disciplinar, resultandose na idéia de complementaridade recíproca
entre as áreas e seus respectivos saberes.
Sabese que, é no interior da escola, no cotidiano dos alunos e de suas famílias, que se configuram as
diferentes expressões da questão social, como desemprego, subemprego, trabalho infantojuvenil, baixa
renda, fome, desnutrição, problemas de saúde, habitações inadequadas, drogas, pais negligentes,
famílias multiproblemáticas, violência doméstica, pobreza, desigualdade social, exclusão social, etc. As
demandas emergentes e resultantes da questão social é que justificam a inserção do profissional do
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Serviço Social, que se insere neste espaço com o objetivo de receber e encaminhar estas demandas.
Neste sentido, Iamamoto (1998) afirma:
O desafio é redescobrir alternativas e possibilidades para o trabalho profissional no cenário atual; traçar horizontes para a
formulação de propostas que façam frente à questão social e que sejam solidárias com o modo de vida daqueles que a vivenciam,
não só como vítimas, mas como sujeitos que lutam pela preservação e conquista da sua vida, da sua humanidade. Essa discussão
é parte dos rumos perseguidos pelo trabalho profissional contemporâneo (IAMAMOTO, 1998, p.75).
De acordo com a autora, o assistente social exerce, indiscutivelmente, funções educativaorganizativas
sobre as classes trabalhadoras. E, na escola, seu papel não poderia ser diferente, pois seu trabalho
incide sobre o modo de viver e de pensar da comunidade escolar, a partir das situações vivenciadas em
seu cotidiano, justamente por seu caráter politicoeducativo, trabalhando diretamente com ideologia, e
dialogando com a consciência dos seus usuários.
No livro “O Serviço Social na Educação”, elaborado pelo Conselho Federal de Serviço Social, o CFESS
(2001), encontramse dados estatísticos, os quais revelam que cerca de 36 milhões de pessoas vivem
nas cidades abaixo da linha de pobreza absoluta, e que o nosso país ocupa o último lugar nos relatórios
da ONU, o qual enfoca a questão social. Tudo isso, conseqüentemente, se reflete em uma quantia de
aproximadamente 60% de alunos, que em determinadas regiões do Brasil, iniciam seus estudos e não
chegam a concluir a 8ª série do ensino fundamental (CFESS, 2001, p.11).
Com a perspectiva de incluir aqueles que se encontram em processo de exclusão social, a escola
possibilita aos seus alunos fazerem parte da sociedade em que vivem. A escola, enquanto equipamento
social, precisa estar atenta para as mais diferentes formas de manifestação de exclusão social, incluindo
se desde questões que vão de violência, atitudes discriminatórias, de etnia, do gênero, de sexo, de
classe social, etc., reprovações, até a evasão escolar, que muitas vezes é provocada pela necessidade do
aluno de trabalhar para contribuir na renda familiar. E, é nesse contexto, que se apresenta o fracasso
escolar, pois mais do que nunca a escola atual tem o dever de estar alerta à realidade social do aluno.
Segundo Almeida (2000), as demandas provenientes do setor educacional, no que se refere a sua ação
ou ao fazer profissional do Serviço Social, recaem em diversas situações. Temse assim necessidade do
trabalho com crianças e adolescentes, através de projetos como o Apoio SócioEducativo em Meio
Aberto (ASEMA), como prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). Incluise, também
neste contexto a importância na participação das famílias, por meio do desenvolvimento de ações, como
trabalho de grupo e, muitas vezes, com os próprios professores da Unidade de Ensino, podendo ainda
promover reuniões interdisciplinares para decisões e conhecimento a respeito de determinadas
problemáticas enfrentadas pela comunidade escolar. Isso tudo, sem deixar de lado a ação junto ao
campo educacional, mediada pelos programas e ações assistenciais que tem marcado o trabalho dos
profissionais do Serviço Social.
Ainda, conforme o CFESS (2001), os problemas sociais a serem combatidos pelo assistente social na
área da educação são:
Baixo rendimento escolar;
Evasão escolar;
Desinteresse pelo aprendizado;
Problemas com disciplina;
Insubordinação a qualquer limite ou regra escolar;
Vulnerabilidade às drogas;
Atitudes e comportamentos agressivos e violentos (CFESS, 2001, p.23).
Para Martins, os objetivos da prática profissional do Serviço Social no setor educacional são:
Contribuir para o ingresso, regresso, permanência e sucesso da criança e adolescente na escola;
Favorecer a relação famílaescolacomunidade ampliando o espaço de participação destas na escola,
incluindo a mesma no processo educativo;
Ampliar a visão social dos sujeitos envolvidos com a educação, decodificando as questões sociais;
Proporcionar articulação entre educação e as demais políticas sociais e organizações do terceiro setor,
estabelecendo parcerias, facilitando o acesso da comunidade escolar aos seus direitos (MARTINS, 1999,
p.60).
É de extrema importância que o profissional do Serviço Social, inserido na escola, saiba trabalhar com
programas visando à prevenção e não dispender o seu tempo meramente com a efervescência dos
problemas sociais. Na escola, o assistente social deve ser o profissional que precisa se preocupar em
promover o encontro da educação com a realidade social do aluno, da família e da comunidade, a qual
ele esteja inserido.
Acreditase que uma das maiores contribuições que o Serviço Social pode fazer na área educacional é a
aproximação da família no contexto escolar. É intervindo na família, através de ações ou de trabalhos de
grupo com os pais, que se mostra à importância da relação escolaalunofamília. O assistente social
poderá diagnosticar os fatores sociais, culturais e econômicos que determinam a problemática social no
campo educacional e, conseqüentemente, trabalhar com um método preventivo destes, no intuito de
evitar que o ciclo se repita novamente.
O assistente social deverá trabalhar com ações educativas e não só com soluções de problemas,
entendendo que a educação se constitui em uma política social que tem como compromisso garantir os
direitos sociais, conseqüentemente podendo apresentar uma ampliação do conceito de educação
impregnado na sociedade atual. Desta maneira, a prática do Serviço Social na escola se concretiza nas
seguintes atribuições:
Melhorar as condições de vida e sobrevivência das famílias e alunos;
Favorecer a abertura de canais de interferência dos sujeitos nos processos decisórios da escola (os
conselhos de classe);
Ampliar o acervo de informações e conhecimentos, a cerca do social na comunidade escolar;
Estimular a vivência e o aprendizado do processo democrático no interior da escola e com a
comunidade;
Fortalecer as ações coletivas;
Efetivar pesquisas que possam contribuir com a análise da realidade social dos alunos e de suas
famílias;
Maximizar a utilização dos recursos da comunidade;
Contribuir com a formação profissional de novos assistentes sociais, disponibilizando campo de estágio
adequado às novas exigências do perfil profissional (MARTINS, 1999, p.70).
O Serviço Social Escolar se apresenta com o objetivo de poder contribuir com a problemática social que
é perpassada no cotidiano da comunidade escolar –alunos, professores, pais – seja com
encaminhamentos, orientações, informações, projetos de cunho educativo, que possam promover a
cidadania, ações e projetos voltados para as famílias, etc. Desse modo, entendese que para atingir a
criança e o adolescente de forma integral, é necessário intervenções no contexto familiar, seja em