SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
Universidade Federal da Paraíba-UFPB
Centro de Ciência e Saúde
Curso: Fisioterapia
Docente: Maria das Mercês Oliveira
Discentes:
• Luiza Morais
• Milena Maria
• Kemmoly de Sá
• Islaine Lima
• Talita Laís
• Vinícius Ferraz
• Tarcísio Wanderson
Saúde do Trabalhador
 Introdução e Histórico:
-Surgimento dos médicos do
trabalhador
-Revolução industrial
-Empresário Robert Dernham
Saúde do Trabalhador
-Dr. Robert Baker
-Surgiu no ano de 1830 o primeiro
serviço de medicina do trabalho
Saúde do Trabalhador
 DIRETRIZES BÁSICAS:
Constituição da República Federativa do Brasil
Art. 200 - Ao Sistema Único de Saúde, compete,
além de outras atribuições, nos termos da lei... II
- executar as ações de vigilância sanitária e
epidemiológica, bem como as de saúde do
trabalhador; ... VIII - colaborar na proteção do
meio ambiente, nele compreendido o do
trabalho.
Lei nº 8.689 de 27 de julho de 1993
Dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social
(Inamps) e dá outras providências.
Saúde do Trabalhador
Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990
Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da
saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras
providências.
Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990
Dispõe sobre a participação da comunidade na
gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e
sobre as transferências intergovernamentais
de recursos financeiros na área da saúde e
dá outras providências.
Saúde do Trabalhador
Lei nº 6.259 de 30 de outubro de 1975
Dispõe sobre a organização das ações de
Vigilância Epidemiológica, sobre o
Programa Nacional de
Imunizações, estabelece normas relativas à
notificação compulsória de doenças, e dá
outras providências.
Saúde do Trabalhador
Portaria Interministerial nº 800 de 3 de maio
de 2005
Publica o texto-base da minuta de Política
Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho.
Portaria nº 3.908/GM, de 30 de outubro de
1998
Estabelece procedimentos para orientar e
instrumentalizar as ações e serviços de
Saúde do Trabalhador no Sistema Único de
Saúde (SUS).
RENAST
Rede Nacional de Atenção
Integral à Saúde do Trabalhador
 2º A RENAST tem como principal objetivo integrar a
rede de serviços do SUS, voltados à assistência e à
vigilância, para o desenvolvimento das ações de Saúde
do Trabalhador.
 § 3º A ampliação da RENAST dar-se-á pela adequação
e ampliação da rede de Centros de Referência em
Saúde do Trabalhador – CRST ou CEREST, pela
indicação de serviços de retaguarda de média e alta
complexidade já instalados, aqui chamados de Rede de
Serviços Sentinela e, ainda, pela caracterização de
Municípios Sentinela em Saúde do Trabalhador.
 De acordo com a Portaria 777/GM [2004]
 O art. 2º da portaria cria a Rede Sentinela de
Notificação Compulsória de Acidentes e
Doenças Relacionados ao
Trabalho, enumerados no § 1° do
artigo1º, desta Portaria, constituída por:
 I - Centros de Referência em Saúde do
Trabalhador;
 II - Hospitais de referência para o
atendimento de urgência e emergência e ou
atenção de média e alta
complexidade, credenciados como sentinela;
e
 III - serviços de atenção básica e de média
complexidade credenciados como
sentinelas, por critérios a serem definidos em
instrumento próprio.
ACIDENTES DE TRABALHO
“É o que ocorre pelo exercício do trabalho a
serviço da empresa, ou pelo exercício do
trabalho do segurado especial, provocando
lesão corporal ou perturbação funcional, de
caráter temporário ou permanente".
 artigo 19 da lei 8.213, publicada em 24 de
julho de 1991
ACIDENTES DE TRABALHO
 Os acidentes de trabalho são
caracterizados em:
 Acidente Típico: é aquele decorrente
da característica da atividade
profissional que o indivíduo exerce.
ACIDENTES DE TRABALHO
 Doença Profissional ou do
Trabalho: doença que é produzida ou
desencadeada pelo exercício de
determinada função, característica de
um emprego específico.
ACIDENTES DE TRABALHO
 Acidente de Trajeto:
aquele que ocorre no trajeto entre a
residência do trabalhador e o local de
trabalho, e vice-versa.
ACIDENTES DE TRABALHO
 Auxílio-Acidente
Ministério da Previdência Social, ao
trabalhador que sofreu um acidente
de trabalho e ficou com seqüelas que
reduzem a sua capacidade para o
trabalho.
ACIDENTES DE TRABALHO
 Beneficiários: trabalhador empregado;
trabalhador avulso; o segurado especial.
 Não têm direito: o empregado doméstico, o
contribuinte individual (autônomo) e o
contribuinte facultativo.
 Sem carência de 01(um ano): Cessa quando
recupera a capacidade e retorna ao trabalho
ou quando o paciente solicita aposentadoria
por invalidez.
 O auxílio-acidente é de caráter
indenizatório, podendo ser acumulado com
outros benefícios que não a aposentadoria.
Riscos Ocupacionais
AÇÕES INTERDISCIPLINARES
“A integração de diferentes disciplinas
em torno da discussão da saúde.”
(Machado, 1996)
AÇÕES INTERDISCIPLINARES
 NORMA
 Portaria nº 3.120, de 1º de julho de 1998
 Princípio da Interdisciplinaridade: a abordagem
multiprofissional sobre o objeto da vigilância em saúde do
trabalhador deve contemplar os saberes técnicos, com a
concorrência de diferentes áreas do conhecimento
e, fundamentalmente, o saber operário, necessários para o
desenvolvimento da
 Os componentes tecnológicos, epidemiológicos e sociais
dessa ação interdisciplinar atuam como mediadores da
relação entre processo de trabalho e saúde.
 cinco esferas que atuam neste sistema. São elas a
executiva, a acadêmica, a estratégica, a legislativa e, por
fim, a social, onde está incluída a mídia
O que é Segurança do
Trabalho?
 - Introdução à Segurança,
 - Higiene e Medicina do Trabalho,
 - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas,
 - Equipamentos e Instalações,
 - Psicologia na Engenharia de Segurança,
 - Comunicação e Treinamento,
 - Administração aplicada à Engenharia de Segurança,
 - O Ambiente e as Doenças do Trabalho,
 - Higiene do Trabalho,
 - Metodologia de Pesquisa,
 - Legislação,
 - Normas Técnicas,
 - Responsabilidade Civil e Criminal,
 - Perícias,
 - Proteção do Meio Ambiente,
 - Ergonomia e Iluminação,
 - Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de
Riscos
Fisioterapia na Saúde do
trabalhador
 Acreditamos que para atender aos
trabalhadores de forma integral devemos
auxiliá-los tanto como prevenção, como no
processo de tratamento.
 E em seu processo de inclusão em um
novo trabalho ou no retorno à mesma
função .
PROCESSO DE
REABILITAÇÃO
As diversas áreas profissionais na
saúde são requisitadas, de acordo
com o que o caso exija.
Trata-se portanto de um
processo multiprofissional
visando a reinserção
bio-psico-social do paciente.
Ao final do processo, é considerado:
 Recuperado
 Reabilitado
 Readaptado
Trabalho baseado no
conteúdo disponível no site
do Ministério da Saúde.
 Professora Mercês, este último slide
era o vídeo do Professor Robson
Neves, como o tamanho é de 221 MB
não o coloquei no slide, caso a Sra
necessite, me informe por email, que
converto para um tamanho menor.
 Att,
 Milena Maria.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf

HIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncri
HIGIENE E ProxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncriHIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncri
HIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncrimalvs7507
 
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Franco Danny Manciolli
 
Apresentação ACS.ppt......................
Apresentação ACS.ppt......................Apresentação ACS.ppt......................
Apresentação ACS.ppt......................AlbaCristina10
 
Nocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Nocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhoNocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Nocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhoPaulo H Bueno
 
Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]
Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]
Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]Clotilde Vieira
 
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemSaúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemjanenfa95
 
Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)
Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)
Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)Keila Guedes
 
Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010
Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010
Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010Jose Alexandre Santos
 
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhoApostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhokeniafanti
 
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhoApostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhomichelefrancodefreit
 
aula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdf
aula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdfaula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdf
aula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdfENFERMAGEMELAINNE
 
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnsttRaquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnsttJoselma Pinheiro
 
Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho
Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalhoServiço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho
Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalhoGiovanni Bruno
 

Semelhante a apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf (20)

Pnst
PnstPnst
Pnst
 
HIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncri
HIGIENE E ProxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncriHIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncri
HIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncri
 
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
 
Apresentação ACS.ppt......................
Apresentação ACS.ppt......................Apresentação ACS.ppt......................
Apresentação ACS.ppt......................
 
Nocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Nocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhoNocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Nocoes de higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
 
Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]
Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]
Nocoes geriassegurancaesaudenotrabalho [reparado]
 
promoçâo a saúde do trabalhador
 promoçâo a saúde do trabalhador promoçâo a saúde do trabalhador
promoçâo a saúde do trabalhador
 
Material.ppt
Material.pptMaterial.ppt
Material.ppt
 
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemSaúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagem
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Agricultura
 
Apostila Higiene do Trabalho
Apostila Higiene do Trabalho Apostila Higiene do Trabalho
Apostila Higiene do Trabalho
 
Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)
Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)
Apostilamedicinatrabalho 091018151458-phpapp02(1)
 
Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010
Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010
Tgrh4 teleaula4 apresentacao_03_09_2010
 
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhoApostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
 
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalhoApostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
Apostila nocoes de_higiene_ocupacional_e_seguranca_do_trabalho
 
aula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdf
aula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdfaula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdf
aula-2-hist-ria-da-sa-de-do-trabalhador.pdf
 
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do TrabalhoIntrodução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do Trabalho
 
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnsttRaquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
Raquel dantas ms_politica_nac_saude_traba_trab_pnstt
 
Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho
Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalhoServiço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho
Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho
 
Lei 1.823 -2012.pptx
Lei  1.823 -2012.pptxLei  1.823 -2012.pptx
Lei 1.823 -2012.pptx
 

Mais de EnfaVivianeCampos

AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxAULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxAULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHERAULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHEREnfaVivianeCampos
 
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxAULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxEnfaVivianeCampos
 
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESSAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESEnfaVivianeCampos
 
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADORPOLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOREnfaVivianeCampos
 
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptxAULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptxEnfaVivianeCampos
 
Medidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptxMedidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxEnfaVivianeCampos
 
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIASLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIAEnfaVivianeCampos
 

Mais de EnfaVivianeCampos (12)

AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxAULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
 
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxAULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
 
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHERAULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
 
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxAULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
 
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESSAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
 
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADORPOLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
 
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptxAULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
 
Medidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptxMedidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptx
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
 
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIASLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 

apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf

  • 1. Universidade Federal da Paraíba-UFPB Centro de Ciência e Saúde Curso: Fisioterapia Docente: Maria das Mercês Oliveira Discentes: • Luiza Morais • Milena Maria • Kemmoly de Sá • Islaine Lima • Talita Laís • Vinícius Ferraz • Tarcísio Wanderson
  • 2.
  • 3. Saúde do Trabalhador  Introdução e Histórico: -Surgimento dos médicos do trabalhador -Revolução industrial -Empresário Robert Dernham
  • 4. Saúde do Trabalhador -Dr. Robert Baker -Surgiu no ano de 1830 o primeiro serviço de medicina do trabalho
  • 5. Saúde do Trabalhador  DIRETRIZES BÁSICAS: Constituição da República Federativa do Brasil Art. 200 - Ao Sistema Único de Saúde, compete, além de outras atribuições, nos termos da lei... II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; ... VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Lei nº 8.689 de 27 de julho de 1993 Dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps) e dá outras providências.
  • 6. Saúde do Trabalhador Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
  • 7. Saúde do Trabalhador Lei nº 6.259 de 30 de outubro de 1975 Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências.
  • 8. Saúde do Trabalhador Portaria Interministerial nº 800 de 3 de maio de 2005 Publica o texto-base da minuta de Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho. Portaria nº 3.908/GM, de 30 de outubro de 1998 Estabelece procedimentos para orientar e instrumentalizar as ações e serviços de Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde (SUS).
  • 9. RENAST Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador  2º A RENAST tem como principal objetivo integrar a rede de serviços do SUS, voltados à assistência e à vigilância, para o desenvolvimento das ações de Saúde do Trabalhador.  § 3º A ampliação da RENAST dar-se-á pela adequação e ampliação da rede de Centros de Referência em Saúde do Trabalhador – CRST ou CEREST, pela indicação de serviços de retaguarda de média e alta complexidade já instalados, aqui chamados de Rede de Serviços Sentinela e, ainda, pela caracterização de Municípios Sentinela em Saúde do Trabalhador.
  • 10.
  • 11.  De acordo com a Portaria 777/GM [2004]  O art. 2º da portaria cria a Rede Sentinela de Notificação Compulsória de Acidentes e Doenças Relacionados ao Trabalho, enumerados no § 1° do artigo1º, desta Portaria, constituída por:  I - Centros de Referência em Saúde do Trabalhador;  II - Hospitais de referência para o atendimento de urgência e emergência e ou atenção de média e alta complexidade, credenciados como sentinela; e  III - serviços de atenção básica e de média complexidade credenciados como sentinelas, por critérios a serem definidos em instrumento próprio.
  • 12. ACIDENTES DE TRABALHO “É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente".  artigo 19 da lei 8.213, publicada em 24 de julho de 1991
  • 13. ACIDENTES DE TRABALHO  Os acidentes de trabalho são caracterizados em:  Acidente Típico: é aquele decorrente da característica da atividade profissional que o indivíduo exerce.
  • 14. ACIDENTES DE TRABALHO  Doença Profissional ou do Trabalho: doença que é produzida ou desencadeada pelo exercício de determinada função, característica de um emprego específico.
  • 15. ACIDENTES DE TRABALHO  Acidente de Trajeto: aquele que ocorre no trajeto entre a residência do trabalhador e o local de trabalho, e vice-versa.
  • 16. ACIDENTES DE TRABALHO  Auxílio-Acidente Ministério da Previdência Social, ao trabalhador que sofreu um acidente de trabalho e ficou com seqüelas que reduzem a sua capacidade para o trabalho.
  • 17. ACIDENTES DE TRABALHO  Beneficiários: trabalhador empregado; trabalhador avulso; o segurado especial.  Não têm direito: o empregado doméstico, o contribuinte individual (autônomo) e o contribuinte facultativo.  Sem carência de 01(um ano): Cessa quando recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o paciente solicita aposentadoria por invalidez.  O auxílio-acidente é de caráter indenizatório, podendo ser acumulado com outros benefícios que não a aposentadoria.
  • 19. AÇÕES INTERDISCIPLINARES “A integração de diferentes disciplinas em torno da discussão da saúde.” (Machado, 1996)
  • 20. AÇÕES INTERDISCIPLINARES  NORMA  Portaria nº 3.120, de 1º de julho de 1998  Princípio da Interdisciplinaridade: a abordagem multiprofissional sobre o objeto da vigilância em saúde do trabalhador deve contemplar os saberes técnicos, com a concorrência de diferentes áreas do conhecimento e, fundamentalmente, o saber operário, necessários para o desenvolvimento da  Os componentes tecnológicos, epidemiológicos e sociais dessa ação interdisciplinar atuam como mediadores da relação entre processo de trabalho e saúde.  cinco esferas que atuam neste sistema. São elas a executiva, a acadêmica, a estratégica, a legislativa e, por fim, a social, onde está incluída a mídia
  • 21. O que é Segurança do Trabalho?
  • 22.  - Introdução à Segurança,  - Higiene e Medicina do Trabalho,  - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas,  - Equipamentos e Instalações,  - Psicologia na Engenharia de Segurança,  - Comunicação e Treinamento,  - Administração aplicada à Engenharia de Segurança,  - O Ambiente e as Doenças do Trabalho,  - Higiene do Trabalho,  - Metodologia de Pesquisa,  - Legislação,  - Normas Técnicas,  - Responsabilidade Civil e Criminal,  - Perícias,  - Proteção do Meio Ambiente,  - Ergonomia e Iluminação,  - Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos
  • 23.
  • 24. Fisioterapia na Saúde do trabalhador  Acreditamos que para atender aos trabalhadores de forma integral devemos auxiliá-los tanto como prevenção, como no processo de tratamento.  E em seu processo de inclusão em um novo trabalho ou no retorno à mesma função .
  • 25. PROCESSO DE REABILITAÇÃO As diversas áreas profissionais na saúde são requisitadas, de acordo com o que o caso exija. Trata-se portanto de um processo multiprofissional visando a reinserção bio-psico-social do paciente.
  • 26. Ao final do processo, é considerado:  Recuperado  Reabilitado  Readaptado
  • 27. Trabalho baseado no conteúdo disponível no site do Ministério da Saúde.
  • 28.  Professora Mercês, este último slide era o vídeo do Professor Robson Neves, como o tamanho é de 221 MB não o coloquei no slide, caso a Sra necessite, me informe por email, que converto para um tamanho menor.  Att,  Milena Maria.