SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
MEDIDAS DE CONTROLE
DOS AGENTES FÍSICOS
DRA. ENFA VIVIANE CAMPOS
MESTRANDA EM CRIMINALISTA - FUNIBER, PÓS GRADUANDA EM ENFERMAGEM DO TRABALHO – DNA PÓS
SÃO CONSIDERADOS RISCOS FÍSICOS AS
DIVERSAS FORMAS DE ENERGIA, TAIS COMO:
 Ruídos;
 Temperaturas excessivas;
 Vibrações;
 Pressões anormais;
 Radiações;
 Umidade.
MEDIDAS DE CONTROLE DE RUÍDOS
 Instalação de epc’s como medidas redutoras do ruído;
 Uso de epi’s como protetores auriculares;
 Isolamento acústico;
 Revezamento de trabalhadores nos ambientes de trabalho;
 Controle do tempo de exposição de cada trabalhador;
 Procurar por equipamentos mais silenciosos.
MEDIDAS DE CONTROLE DE VIBRAÇÕES
 Cuidados com a postura ao usar os equipamentos;
 Revezamento dos funcionários que usam os equipamentos;
 Intervalos para descanso dos trabalhadores;
 Adequação do maquinário para redução das vibrações.
MEDIDAS DE CONTROLE DE TEMPERATURA
 Utilização de epi’s como luvas, botas e mangotes;
 Medidas de prevenção coletiva como o isolamento da fonte de calor;
 Ventilação adequada do ambiente;
 Utilização de protetor solar;
 Intervalos nos momentos de maior incidência solar;
 Em frigoríficos o frio excessivo pode levar os trabalhadores à hipotermia em
casos graves de exposição, além de poder causar problemas na pele e no
sistema respiratório.
MEDIDAS DE CONTROLE DE UMIDADE
Uso de EPI’s como luvas e botas de borracha;
Adoção de ralos para escoamento de água;
Uso de barreiras de contenção para se evitar deslizamento.
MEDIDAS DE CONTROLE DE PRESSÃO
 A prevenção neste caso depende de procedimentos específicos que são
descritos no Anexo 6 da NR 15;
 Ingestão de muita água;
 Uso de bombas de oxigênio.
 Medidas de prevenção para este risco de radiações não ionizantes:
 Uso de EPI’s como óculos de proteção e protetores faciais;
 Uso de chapéus;
 Roupas de manga longa;
 Uso de protetor solar.
MEDIDAS DE CONTROLE DE RADIAÇÕES
 Medidas de prevenção para este risco de radiações ionizantes:
 Redução do tempo de exposição do trabalhador à fonte da radiação;
 Uso de avental plumbífero (com chumbo para conter a radiação);
 Barreiras físicas entre o profissional e a fonte;
 Armazenamento e descarte adequado dos materiais.
AGENTES QUÍMICOS
São substâncias ou compostos que possam penetrar no organismo por meio da
respiração, em forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
também, dependendo da atividade que é realizada e da maneira que o agente é
manipulado possam ter contato ou ser absorvidos através da pele ou até mesmo
por ingestão.
E O QUE É UM AGENTE QUÍMICO?
OS TIPOS DE AGENTES QUÍMICOS SÃO:
 Gasosos: Qualquer substância em estado gasoso como: Nitrogênio, Dióxido
de Carbono, propano, etc.
 Líquidos: Substância manipuladas no estado líquido como:
Gasolina, Benzeno, ácidos, etc.
 Sólidos: Encontradas no ambiente em estado sólido como: poeira, fibras,
chumbo, etc.
EFEITOS CAUSADOS PELOS RISCOS QUÍMICOS
Pelo fato dos riscos químicos advirem dos agente químicos já citados, os efeitos
no organismo podem ser diversos, variando do tipo de agente, a forma de
contato, etc.
AGENTES ASFIXIANTES
São agentes capazes de impedir a respiração, barrando a entrada de oxigênio e
sufocando o atingido, causam desde dores de cabeça, sonolência à perda de
consciência ou morte.
AGENTES ANESTÉSICOS
São agentes que comumente causam ações depressivas e narcóticas no sistema
nervoso central, incluindo tontura, alterações visuais e auditivas, e pode acarretar
perca de consciência, podendo causar problemas em outras partes do organismo.
AGENTES TÓXICOS
São agentes que em contato com o organismo, são capazes de produzir lesões
estruturais ou funcionais em órgãos, causando intoxicação.
AGENTES CANCERÍGENOS
São agentes que em contato com o organismo como Agentes radioativos utilizados
em máquinas de raio x e em usinas nucleares.
OUTROS TIPOS DE AGENTES QUÍMICOS
 Agentes irritantes;
 Agentes alergênicos;
 Agentes mutagênicos;
 Agentes Corrosivos;
 Agentes Inflamáveis.
PREVENÇÃOCONTRA OS RISCOS QUÍMICOS
 Reconhecer o risco no ambiente de trabalho;
 Avaliação Quantitativa: É feita em substâncias das quais hajam, previamente,
dados disponíveis sobre a relação dose/efeito, de cada agente;
 Avaliação Qualitativa: Este tipo de avaliação só é feito em caso de agentes dos
quais não foram definidos os limites de exposição ocupacional;
 O fornecimento de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), como exaustores,
capelas químicas, lava-olhos, etc.
CONCLUSÃO
Os agentes físicos são elementos presentes em diversos ambientes de
trabalho causando danos à saúde dos trabalhadores. O controle desses
agentes físicos no ambiente de trabalho devem ser realizadas por
profissionais especializados, com características específicas de cada agente
e as condições de exposição dos trabalhadores. Já os agentes químicos por
sua vez, são produtos ou substâncias que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases
ou vapores, ou que, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele ou por ingestão, podendo prejudicar a saúde do trabalhador.
REFERÊNCIAS
https://onsafety.com.br/riscos-fisicos-quais-sao-e-como-se-
prevenir/#:~:text=Isolamento%20ac%C3%BAstico%3B,Procurar%20por%20equipamentos%20mais%20sil
enciosos.
https://onsafety.com.br/riscos-quimicos/
A vida reserva surpresas
maravilhosas para todos
aqueles que cultivam a
gratidão!
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Medidas de controle dos agentes físicos.pptx

Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3Augusto Junior
 
Ambiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalhoAmbiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalhoBruno Cassiano
 
EPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptx
EPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptxEPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptx
EPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptxMirnaKathary1
 
Das Imagens Feias
Das Imagens FeiasDas Imagens Feias
Das Imagens FeiasAinoan
 
Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional   Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional Robson Peixoto
 
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptxBiosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptxssuser87b501
 
Agentes físicos
Agentes físicosAgentes físicos
Agentes físicosEdhy Torres
 
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01Telma Cacém E Juromenha
 
CIPA - Modulo II
CIPA - Modulo IICIPA - Modulo II
CIPA - Modulo IIMarco Lamim
 
Estudo sobre a portaria 453 na área de radiologia
Estudo sobre a portaria 453 na área de radiologiaEstudo sobre a portaria 453 na área de radiologia
Estudo sobre a portaria 453 na área de radiologiadaniloferreira176136
 
Higiene Ocupacional
Higiene OcupacionalHigiene Ocupacional
Higiene OcupacionalSara Alves
 
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosRiscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
 

Semelhante a Medidas de controle dos agentes físicos.pptx (20)

Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3
 
Definição de Biossegurança para Radiologia
Definição de Biossegurança para RadiologiaDefinição de Biossegurança para Radiologia
Definição de Biossegurança para Radiologia
 
Radiacao ionizante
Radiacao ionizanteRadiacao ionizante
Radiacao ionizante
 
Ambiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalhoAmbiente, saúde e segurança do trabalho
Ambiente, saúde e segurança do trabalho
 
EPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptx
EPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptxEPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptx
EPIDEMIOLOGIA DO TRABALHO.pptx
 
Das Imagens Feias
Das Imagens FeiasDas Imagens Feias
Das Imagens Feias
 
Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional   Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pa
 
CIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptx
CIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptxCIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptx
CIPA_PARTE6_MAPA_RISCOS.pptx
 
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptxBiosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
Biosseguranca_ambiente_cirurgico.pptx
 
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICABIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA
 
Agentes físicos
Agentes físicosAgentes físicos
Agentes físicos
 
riscos físicos
riscos físicosriscos físicos
riscos físicos
 
aula1a.pdf
aula1a.pdfaula1a.pdf
aula1a.pdf
 
Modelo PPRA
Modelo PPRAModelo PPRA
Modelo PPRA
 
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
Apresentaoaulaavaliativaemseguranatrabalho 131024211004-phpapp01
 
CIPA - Modulo II
CIPA - Modulo IICIPA - Modulo II
CIPA - Modulo II
 
Estudo sobre a portaria 453 na área de radiologia
Estudo sobre a portaria 453 na área de radiologiaEstudo sobre a portaria 453 na área de radiologia
Estudo sobre a portaria 453 na área de radiologia
 
Higiene Ocupacional
Higiene OcupacionalHigiene Ocupacional
Higiene Ocupacional
 
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosRiscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de Riscos
 

Mais de EnfaVivianeCampos

AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxAULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxAULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHERAULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHEREnfaVivianeCampos
 
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxAULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxEnfaVivianeCampos
 
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESSAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESEnfaVivianeCampos
 
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdfapresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdfEnfaVivianeCampos
 
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADORPOLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOREnfaVivianeCampos
 
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptxAULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxEnfaVivianeCampos
 
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIASLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIAEnfaVivianeCampos
 

Mais de EnfaVivianeCampos (13)

AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxAULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
 
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxAULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
 
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHERAULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
 
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxAULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
 
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESSAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
 
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdfapresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
 
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADORPOLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
 
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptxAULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
 
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIASLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
 

Último

preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 

Último (10)

preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 

Medidas de controle dos agentes físicos.pptx

  • 1. MEDIDAS DE CONTROLE DOS AGENTES FÍSICOS DRA. ENFA VIVIANE CAMPOS MESTRANDA EM CRIMINALISTA - FUNIBER, PÓS GRADUANDA EM ENFERMAGEM DO TRABALHO – DNA PÓS
  • 2. SÃO CONSIDERADOS RISCOS FÍSICOS AS DIVERSAS FORMAS DE ENERGIA, TAIS COMO:  Ruídos;  Temperaturas excessivas;  Vibrações;  Pressões anormais;  Radiações;  Umidade.
  • 3. MEDIDAS DE CONTROLE DE RUÍDOS  Instalação de epc’s como medidas redutoras do ruído;  Uso de epi’s como protetores auriculares;  Isolamento acústico;  Revezamento de trabalhadores nos ambientes de trabalho;  Controle do tempo de exposição de cada trabalhador;  Procurar por equipamentos mais silenciosos.
  • 4. MEDIDAS DE CONTROLE DE VIBRAÇÕES  Cuidados com a postura ao usar os equipamentos;  Revezamento dos funcionários que usam os equipamentos;  Intervalos para descanso dos trabalhadores;  Adequação do maquinário para redução das vibrações.
  • 5. MEDIDAS DE CONTROLE DE TEMPERATURA  Utilização de epi’s como luvas, botas e mangotes;  Medidas de prevenção coletiva como o isolamento da fonte de calor;  Ventilação adequada do ambiente;  Utilização de protetor solar;  Intervalos nos momentos de maior incidência solar;  Em frigoríficos o frio excessivo pode levar os trabalhadores à hipotermia em casos graves de exposição, além de poder causar problemas na pele e no sistema respiratório.
  • 6. MEDIDAS DE CONTROLE DE UMIDADE Uso de EPI’s como luvas e botas de borracha; Adoção de ralos para escoamento de água; Uso de barreiras de contenção para se evitar deslizamento. MEDIDAS DE CONTROLE DE PRESSÃO  A prevenção neste caso depende de procedimentos específicos que são descritos no Anexo 6 da NR 15;  Ingestão de muita água;  Uso de bombas de oxigênio.
  • 7.  Medidas de prevenção para este risco de radiações não ionizantes:  Uso de EPI’s como óculos de proteção e protetores faciais;  Uso de chapéus;  Roupas de manga longa;  Uso de protetor solar. MEDIDAS DE CONTROLE DE RADIAÇÕES  Medidas de prevenção para este risco de radiações ionizantes:  Redução do tempo de exposição do trabalhador à fonte da radiação;  Uso de avental plumbífero (com chumbo para conter a radiação);  Barreiras físicas entre o profissional e a fonte;  Armazenamento e descarte adequado dos materiais.
  • 9. São substâncias ou compostos que possam penetrar no organismo por meio da respiração, em forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou também, dependendo da atividade que é realizada e da maneira que o agente é manipulado possam ter contato ou ser absorvidos através da pele ou até mesmo por ingestão. E O QUE É UM AGENTE QUÍMICO?
  • 10. OS TIPOS DE AGENTES QUÍMICOS SÃO:  Gasosos: Qualquer substância em estado gasoso como: Nitrogênio, Dióxido de Carbono, propano, etc.  Líquidos: Substância manipuladas no estado líquido como: Gasolina, Benzeno, ácidos, etc.  Sólidos: Encontradas no ambiente em estado sólido como: poeira, fibras, chumbo, etc. EFEITOS CAUSADOS PELOS RISCOS QUÍMICOS Pelo fato dos riscos químicos advirem dos agente químicos já citados, os efeitos no organismo podem ser diversos, variando do tipo de agente, a forma de contato, etc.
  • 11. AGENTES ASFIXIANTES São agentes capazes de impedir a respiração, barrando a entrada de oxigênio e sufocando o atingido, causam desde dores de cabeça, sonolência à perda de consciência ou morte. AGENTES ANESTÉSICOS São agentes que comumente causam ações depressivas e narcóticas no sistema nervoso central, incluindo tontura, alterações visuais e auditivas, e pode acarretar perca de consciência, podendo causar problemas em outras partes do organismo. AGENTES TÓXICOS São agentes que em contato com o organismo, são capazes de produzir lesões estruturais ou funcionais em órgãos, causando intoxicação.
  • 12. AGENTES CANCERÍGENOS São agentes que em contato com o organismo como Agentes radioativos utilizados em máquinas de raio x e em usinas nucleares. OUTROS TIPOS DE AGENTES QUÍMICOS  Agentes irritantes;  Agentes alergênicos;  Agentes mutagênicos;  Agentes Corrosivos;  Agentes Inflamáveis.
  • 13. PREVENÇÃOCONTRA OS RISCOS QUÍMICOS  Reconhecer o risco no ambiente de trabalho;  Avaliação Quantitativa: É feita em substâncias das quais hajam, previamente, dados disponíveis sobre a relação dose/efeito, de cada agente;  Avaliação Qualitativa: Este tipo de avaliação só é feito em caso de agentes dos quais não foram definidos os limites de exposição ocupacional;  O fornecimento de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), como exaustores, capelas químicas, lava-olhos, etc.
  • 14. CONCLUSÃO Os agentes físicos são elementos presentes em diversos ambientes de trabalho causando danos à saúde dos trabalhadores. O controle desses agentes físicos no ambiente de trabalho devem ser realizadas por profissionais especializados, com características específicas de cada agente e as condições de exposição dos trabalhadores. Já os agentes químicos por sua vez, são produtos ou substâncias que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão, podendo prejudicar a saúde do trabalhador.
  • 16. A vida reserva surpresas maravilhosas para todos aqueles que cultivam a gratidão!