SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
DOENÇAS CAUSADAS POR
GASES E VAPORES
Dra. Enfa Viviane Campos
Mestranda em Criminalista - Funiber, Pós Graduanda em Enfermagem do Trabalho – DNA Pós
A inalação de alguns gases e substâncias químicas também pode originar uma resposta alérgica que
leva a uma inflamação e, em alguns casos, à formação de cicatrizes dentro e em volta dos pequenos
sacos de ar (alvéolos) e bronquíolos do pulmão.
Esta classificação agrupa os gases e vapores do ponto de vista fisiopatológico, considerando
principalmente a sua principal ação sobre o organismo.
 Os gases e vapores são classificados em quatro grupos:
 Irritantes: Podem provocar lesões de natureza inflamatória, localizada na pele ou na mucosa,
através dos gases exalados por substâncias que provocam irritação das vias aéreas superiores e
inferiores;
 asfixiantes (simples e químicos): incluem dióxido de carbono, metano, nitrogênio e propano.
Ex. o propano é altamente inflamável e pode formar misturas explosivas no ar.
 Narcóticos: Um gás tóxico pode ser definido como um composto que, quando inalado, ingerido ou
absorvido através da pele, pode provocar danos ao ser humano;
 Tóxicos sistêmicos: apresentam alto grau de toxicidade, formados por substâncias nocivas se
inaladas. Ex.: o gás tóxico é o monóxido de carbono, que sai do escapamento dos carros.
Os gases e vapores podem ser agrupá-los em:
 Compostos tóxicos protoplasmáticos: mercúrio e fósforo;
 Compostos orgânicos – metálico: chumbo-tetraetila, arsina, níquel-carbonila... etc.
 Compostos inorgânicos hidrogenados: fosfina, gás sulfídrico... etc.
ASPECTOS TOXICOLÓGICOS
 Ácido clorídrico: O principal risco do ácido clorídrico é a sua alta ação corrosiva sobre a pele e
mucosas, ocorrendo queimaduras cuja gravidade dependerá da concentração de MP;
 Amônia: A intoxicação industrial pela amônia é, geralmente aguda, pode produzir-se de forma
crônica;
 Benzina (éter de petróleo): É um destilado de petróleo composto, principalmente, de n-pentano e n-
hexano;
 Monóxido de Carbono: O monóxido de carbono (CO) é um gás incolor, sem cheiro e age como
asfixiante químico. Esse gás e produzido pelas descargas dos carros.
PNEUMOCONIOSES
A pneumoconiose é uma doença pulmonar causada por inalação de gases tóxicos, névoas nocivas ou
partículas contaminantes suspensas no ar, oriundos do ambiente de trabalho.
PNEUMOCONIOSES
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS TIPOS DE PNEUMOCONIOSES
 Existem três principais tipos de pneumoconiose, sendo elas:
 Silicose: Causadas pela inalação da sílica, que geralmente é encontrada na forma de quartzo, tridimita e
cristobalita, podendo ocasionar doenças como: jateamento de areia, escavação de túneis e mineração;
 Asbestose: É uma entidade causada pela inalação crônica de fibras de asbesto. Utilizada em minérios de
asbesto utilizadas em tubulações antitérmicas, em revestimentos de fogões industriais e manuseio de
telhas de fibrocimento;
 Beriliose: É uma patologia causada pela inalação de fumaças contendo berílio. As mais comuns são o
trabalho na indústria aeroespacial, eletroeletrônicos, armas nucleares e manufaturas de cerâmica.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE FIBROSE PULMONAR POR PNEUMOCONIOSE
OU FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA?
 Fibrose Pulmonar Idiopática: É uma enfermidade específica na pneumologia e tem, como
base do tratamento, medicações antifibróticas Ex. Fig 1;
 Fibroses pulmonares por pneumoconioses: São as partículas nocivas de cada substância,
configurando entidades patológicas diferentes. Ex.Fig 2.
SINAIS DE PNEUMOCONIOSE
Dificuldade para respirar durante exercícios ou esforços físicos intensos, tosse seca ou produtiva,
sibilo ou chiado no peito, tontura, fraqueza, náuseas, crises intensas de falta de ar, exigindo que o
paciente seja levado ao pronto-socorro, baixa oxigenação dos tecidos do corpo, cianose, que
descreve a cor azulada na boca e pontas dos dedos, fadiga, febre, dor nas costas, perda de peso
sem motivo aparente, lesões na pele, dor no peito, inchaço nas pernas.
SINTOMAS DA PNEUMOCONIOSE?
São tosse seca e falta de ar. Assim como a fibrose pulmonar, a falta de ar pode ser inicialmente leve
com a realização de atividades físicas extenuantes, mas pode progredir para pequenos esforços do
dia a dia, como para tomar banho.
QUE EXAMES SÃO SOLICITADOS PARA PNEUMOCONIOSE
 Tomografia de tórax e prova de função pulmonar.
QUAL É O TRATAMENTO DAS PNEUMOCONIOSES
 Começa na identificação da partícula nociva;
 Medicações inalatórias broncodilatadores para alívio de sintomas de falta de ar e diminuir o
risco de exacerbações respiratórias;
 Fisioterapia respiratória.
METAIS PESADOS
O QUE SÃO OS METAIS PESADOS?
São elementos químicos densos e tóxicos, como mercúrio, chumbo e cádmio, que podem ser
encontrados naturalmente no ambiente, mas também podem ser liberados através de atividades
humanas, como indústria, mineração e combustíveis fósseis.
PRINCIPAIS DOENÇAS RELACIONADAS E ONDE SÃO
ENCONTRADOS
Chumbo e Intoxicação: A exposição ao chumbo está associada a doenças neurológicas, como
déficits cognitivos, atraso no desenvolvimento e distúrbios comportamentais, especialmente em
crianças;
Mercúrio e problemas neurológicos: A toxicidade do mercúrio pode levar a distúrbios neurológicos,
incluindo tremores, dificuldades de concentração e comprometimento da memória;
Arsênico e câncer: A exposição ao arsênico está exposta ao aumento do risco de câncer,
especialmente câncer de pele, bexiga entre outros;
Cádmio e danos renais / Efeitos cardiovasculares: A presença de cádmio no organismo pode
contribuir para problemas cardiovasculares, danos nos rins e enfraquecimento ósseo.
PRINCIPAIS SINTOMAS DE METAIS PESADOS
Estão presentes em alimentos, água contaminada e até mesmo no ar. Em pequenas quantidades,
eles não causam grandes complicações à nossa saúde. Contudo, fique atento a sintomas como
fadiga persistente, dor de cabeça, dificuldades de concentração, problemas de pele, náuseas,
vômitos, diarreia, arritmia e outros sinais.
Perda da memória de curto prazo e da concentração. Também pode causar depressão, náusea, dor
abdominal, perda de coordenação, dormência e formigamento nas extremidades.
PRINCIPAIS SINAIS DE METAIS PESADOS
A emissão de gases e vapores poluentes e um fato que ocorre diariamente em comunidades
pequenas ou em até ao grande centros urbanos. A diferença existente entre o efeito tóxico da
partícula em um ou outro ambiente esta no seu grau de concentração no ar.
A pneumoconiose costuma surgir em decorrência de meses ou anos de exposição a
micropartículas de substâncias químicas nocivas. Quando descoberta, a doença já comprometeu
a capacidade pulmonar do trabalhador, provocando danos irreversíveis. Os metais pesados não
são os únicos responsáveis pelos problemas de poluição que enfrentamos, mas sem dúvidas
trazem muitos prejuízos para o meio ambiente. No geral a poluição do meio ambiente, é um
grande problema enfrentado pela sociedade no mundo inteiro.
CONCLUSÃO
www.higieneocupacional.com.br/download/agentes-quim-celio.doc
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/pneumoconiose
REFERÊNCIAS
“O verdadeiro heroísmo consiste em
persistir por mais um momento, quando
tudo parece perdido”.
(W. F. Grenfel)
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx

Lesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaçaLesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaçaCosmo Palasio
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
AGENTES QUIMICOS PPT.ppt
AGENTES QUIMICOS PPT.pptAGENTES QUIMICOS PPT.ppt
AGENTES QUIMICOS PPT.pptDevanir Miranda
 
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Aula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdf
Aula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdfAula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdf
Aula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdfDboraAlvim1
 
Poluição por gases e vapores
Poluição por gases e vaporesPoluição por gases e vapores
Poluição por gases e vaporesMichelle Martha
 
7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.ppt
7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.ppt7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.ppt
7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.pptÂngela Tavares
 
Lesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaçaLesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaçaJeferson Espindola
 
Outras pneumoconioses
Outras pneumoconiosesOutras pneumoconioses
Outras pneumoconiosesadrianomedico
 
Sistema Respiratório -- A respiração pulmonar
Sistema Respiratório -- A respiração pulmonarSistema Respiratório -- A respiração pulmonar
Sistema Respiratório -- A respiração pulmonarRoxana Alhadas
 
Doenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratórioDoenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratórioMelqui Martin
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Cronica
Doença Pulmonar Obstrutiva CronicaDoença Pulmonar Obstrutiva Cronica
Doença Pulmonar Obstrutiva CronicaAna Karoline
 

Semelhante a AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx (20)

Protecaorespiratoria
ProtecaorespiratoriaProtecaorespiratoria
Protecaorespiratoria
 
Lesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaçaLesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaça
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
AGENTES QUIMICOS PPT.ppt
AGENTES QUIMICOS PPT.pptAGENTES QUIMICOS PPT.ppt
AGENTES QUIMICOS PPT.ppt
 
Agentes quimicos
Agentes quimicosAgentes quimicos
Agentes quimicos
 
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
 
Aula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdf
Aula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdfAula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdf
Aula 2 - Dispersao dos poluentes na atmosfera.pdf
 
Felipe 7b
Felipe 7bFelipe 7b
Felipe 7b
 
Poluição por gases e vapores
Poluição por gases e vaporesPoluição por gases e vapores
Poluição por gases e vapores
 
7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.ppt
7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.ppt7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.ppt
7 - Controle de poluentes atmosféricos - 19-11.ppt
 
Lesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaçaLesão por inalação de fumaça
Lesão por inalação de fumaça
 
Protecao respiratoria-cosipa
Protecao respiratoria-cosipaProtecao respiratoria-cosipa
Protecao respiratoria-cosipa
 
Outras pneumoconioses
Outras pneumoconiosesOutras pneumoconioses
Outras pneumoconioses
 
Slides de gases narcóticos
Slides de gases narcóticosSlides de gases narcóticos
Slides de gases narcóticos
 
Sistema Respiratório -- A respiração pulmonar
Sistema Respiratório -- A respiração pulmonarSistema Respiratório -- A respiração pulmonar
Sistema Respiratório -- A respiração pulmonar
 
1 ENFISEMA.pptx
1 ENFISEMA.pptx1 ENFISEMA.pptx
1 ENFISEMA.pptx
 
Doenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratórioDoenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratório
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Cronica
Doença Pulmonar Obstrutiva CronicaDoença Pulmonar Obstrutiva Cronica
Doença Pulmonar Obstrutiva Cronica
 
Aerodispersóides
AerodispersóidesAerodispersóides
Aerodispersóides
 
Apresentação asma
Apresentação asmaApresentação asma
Apresentação asma
 

Mais de EnfaVivianeCampos

AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxAULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxAULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHERAULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHEREnfaVivianeCampos
 
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxAULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxEnfaVivianeCampos
 
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESSAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESEnfaVivianeCampos
 
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdfapresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdfEnfaVivianeCampos
 
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADORPOLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOREnfaVivianeCampos
 
Medidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptxMedidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxEnfaVivianeCampos
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxEnfaVivianeCampos
 
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIASLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIAEnfaVivianeCampos
 

Mais de EnfaVivianeCampos (12)

AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptxAULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
AULA 9 ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA E PRÉ NATAL.pptx
 
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptxAULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
AULA 8 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS1111111.pptx
 
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHERAULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
AULA 7 PLANEJAMENTO FAMILIAR SAUDE DA MULHER
 
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptxAULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
AULA 2 Anatomia e Fisiologia do aparelho Reprodutor Feminino e masculino.pptx
 
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDESSAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
SAUDE DA MULHER AULA 1 INTRODUÇÃO SLIDES
 
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdfapresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
apresentao-hff-111121054539-phpapp02.pdf
 
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADORPOLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
POLITICA NACIONAL DA SAUDE DO TRABALHADOR
 
Medidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptxMedidas de controle dos agentes físicos.pptx
Medidas de controle dos agentes físicos.pptx
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
 
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptxAULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
AULA 2 A HISTÓRIA DA SST, PORTARIA 1689, INTRODUÇÃO DAS DOENÇAS.pptx
 
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIASLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
SLIDE SOBRE A SAUDE DO TRABALHADOR E SUA HISTORIA
 

Último

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

AULA 5 - DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES, PNEUMOCONIOSES.pptx

  • 1. DOENÇAS CAUSADAS POR GASES E VAPORES Dra. Enfa Viviane Campos Mestranda em Criminalista - Funiber, Pós Graduanda em Enfermagem do Trabalho – DNA Pós
  • 2. A inalação de alguns gases e substâncias químicas também pode originar uma resposta alérgica que leva a uma inflamação e, em alguns casos, à formação de cicatrizes dentro e em volta dos pequenos sacos de ar (alvéolos) e bronquíolos do pulmão. Esta classificação agrupa os gases e vapores do ponto de vista fisiopatológico, considerando principalmente a sua principal ação sobre o organismo.  Os gases e vapores são classificados em quatro grupos:  Irritantes: Podem provocar lesões de natureza inflamatória, localizada na pele ou na mucosa, através dos gases exalados por substâncias que provocam irritação das vias aéreas superiores e inferiores;  asfixiantes (simples e químicos): incluem dióxido de carbono, metano, nitrogênio e propano. Ex. o propano é altamente inflamável e pode formar misturas explosivas no ar.
  • 3.  Narcóticos: Um gás tóxico pode ser definido como um composto que, quando inalado, ingerido ou absorvido através da pele, pode provocar danos ao ser humano;  Tóxicos sistêmicos: apresentam alto grau de toxicidade, formados por substâncias nocivas se inaladas. Ex.: o gás tóxico é o monóxido de carbono, que sai do escapamento dos carros. Os gases e vapores podem ser agrupá-los em:  Compostos tóxicos protoplasmáticos: mercúrio e fósforo;  Compostos orgânicos – metálico: chumbo-tetraetila, arsina, níquel-carbonila... etc.  Compostos inorgânicos hidrogenados: fosfina, gás sulfídrico... etc.
  • 4. ASPECTOS TOXICOLÓGICOS  Ácido clorídrico: O principal risco do ácido clorídrico é a sua alta ação corrosiva sobre a pele e mucosas, ocorrendo queimaduras cuja gravidade dependerá da concentração de MP;  Amônia: A intoxicação industrial pela amônia é, geralmente aguda, pode produzir-se de forma crônica;  Benzina (éter de petróleo): É um destilado de petróleo composto, principalmente, de n-pentano e n- hexano;  Monóxido de Carbono: O monóxido de carbono (CO) é um gás incolor, sem cheiro e age como asfixiante químico. Esse gás e produzido pelas descargas dos carros.
  • 6. A pneumoconiose é uma doença pulmonar causada por inalação de gases tóxicos, névoas nocivas ou partículas contaminantes suspensas no ar, oriundos do ambiente de trabalho. PNEUMOCONIOSES QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS TIPOS DE PNEUMOCONIOSES  Existem três principais tipos de pneumoconiose, sendo elas:  Silicose: Causadas pela inalação da sílica, que geralmente é encontrada na forma de quartzo, tridimita e cristobalita, podendo ocasionar doenças como: jateamento de areia, escavação de túneis e mineração;  Asbestose: É uma entidade causada pela inalação crônica de fibras de asbesto. Utilizada em minérios de asbesto utilizadas em tubulações antitérmicas, em revestimentos de fogões industriais e manuseio de telhas de fibrocimento;  Beriliose: É uma patologia causada pela inalação de fumaças contendo berílio. As mais comuns são o trabalho na indústria aeroespacial, eletroeletrônicos, armas nucleares e manufaturas de cerâmica.
  • 7. QUAL A DIFERENÇA ENTRE FIBROSE PULMONAR POR PNEUMOCONIOSE OU FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA?  Fibrose Pulmonar Idiopática: É uma enfermidade específica na pneumologia e tem, como base do tratamento, medicações antifibróticas Ex. Fig 1;  Fibroses pulmonares por pneumoconioses: São as partículas nocivas de cada substância, configurando entidades patológicas diferentes. Ex.Fig 2.
  • 8. SINAIS DE PNEUMOCONIOSE Dificuldade para respirar durante exercícios ou esforços físicos intensos, tosse seca ou produtiva, sibilo ou chiado no peito, tontura, fraqueza, náuseas, crises intensas de falta de ar, exigindo que o paciente seja levado ao pronto-socorro, baixa oxigenação dos tecidos do corpo, cianose, que descreve a cor azulada na boca e pontas dos dedos, fadiga, febre, dor nas costas, perda de peso sem motivo aparente, lesões na pele, dor no peito, inchaço nas pernas. SINTOMAS DA PNEUMOCONIOSE? São tosse seca e falta de ar. Assim como a fibrose pulmonar, a falta de ar pode ser inicialmente leve com a realização de atividades físicas extenuantes, mas pode progredir para pequenos esforços do dia a dia, como para tomar banho.
  • 9. QUE EXAMES SÃO SOLICITADOS PARA PNEUMOCONIOSE  Tomografia de tórax e prova de função pulmonar. QUAL É O TRATAMENTO DAS PNEUMOCONIOSES  Começa na identificação da partícula nociva;  Medicações inalatórias broncodilatadores para alívio de sintomas de falta de ar e diminuir o risco de exacerbações respiratórias;  Fisioterapia respiratória.
  • 11. O QUE SÃO OS METAIS PESADOS? São elementos químicos densos e tóxicos, como mercúrio, chumbo e cádmio, que podem ser encontrados naturalmente no ambiente, mas também podem ser liberados através de atividades humanas, como indústria, mineração e combustíveis fósseis. PRINCIPAIS DOENÇAS RELACIONADAS E ONDE SÃO ENCONTRADOS Chumbo e Intoxicação: A exposição ao chumbo está associada a doenças neurológicas, como déficits cognitivos, atraso no desenvolvimento e distúrbios comportamentais, especialmente em crianças; Mercúrio e problemas neurológicos: A toxicidade do mercúrio pode levar a distúrbios neurológicos, incluindo tremores, dificuldades de concentração e comprometimento da memória; Arsênico e câncer: A exposição ao arsênico está exposta ao aumento do risco de câncer, especialmente câncer de pele, bexiga entre outros; Cádmio e danos renais / Efeitos cardiovasculares: A presença de cádmio no organismo pode contribuir para problemas cardiovasculares, danos nos rins e enfraquecimento ósseo.
  • 12. PRINCIPAIS SINTOMAS DE METAIS PESADOS Estão presentes em alimentos, água contaminada e até mesmo no ar. Em pequenas quantidades, eles não causam grandes complicações à nossa saúde. Contudo, fique atento a sintomas como fadiga persistente, dor de cabeça, dificuldades de concentração, problemas de pele, náuseas, vômitos, diarreia, arritmia e outros sinais. Perda da memória de curto prazo e da concentração. Também pode causar depressão, náusea, dor abdominal, perda de coordenação, dormência e formigamento nas extremidades. PRINCIPAIS SINAIS DE METAIS PESADOS
  • 13. A emissão de gases e vapores poluentes e um fato que ocorre diariamente em comunidades pequenas ou em até ao grande centros urbanos. A diferença existente entre o efeito tóxico da partícula em um ou outro ambiente esta no seu grau de concentração no ar. A pneumoconiose costuma surgir em decorrência de meses ou anos de exposição a micropartículas de substâncias químicas nocivas. Quando descoberta, a doença já comprometeu a capacidade pulmonar do trabalhador, provocando danos irreversíveis. Os metais pesados não são os únicos responsáveis pelos problemas de poluição que enfrentamos, mas sem dúvidas trazem muitos prejuízos para o meio ambiente. No geral a poluição do meio ambiente, é um grande problema enfrentado pela sociedade no mundo inteiro. CONCLUSÃO
  • 15. “O verdadeiro heroísmo consiste em persistir por mais um momento, quando tudo parece perdido”. (W. F. Grenfel)