O documento resume as principais causas da Reforma Protestante, incluindo fatores religiosos, políticos e econômicos que levaram ao questionamento da Igreja Católica no século XVI. Martinho Lutero iniciou o movimento ao publicar suas 95 Teses contra a venda de indulgências em 1517 na Alemanha. João Calvino difundiu o Calvinismo na Suíça com ênfase na predestinação. A Reforma Inglesa ocorreu quando Henrique VIII rompeu com Roma para se divorciar e assumir o controle
1) Vários fatores contribuíram para enfraquecer a autoridade da Igreja Católica Romana antes da Reforma Protestante, incluindo a vida imoral do clero, o Cativeiro Babilônico, o Grande Cisma e os altos impostos papais.
2) Tentativas de reforma através de concílios falharam, tornando a Reforma Protestante inevitável.
3) A situação da Igreja Católica era vista como degenerada e corrompida pelo povo, com pedidos crescentes por reforma.
O documento resume duas aulas sobre a Reforma Protestante. Ele aborda os objetivos da aula, que incluem contextualizar a Reforma Protestante e debater a relação entre ética protestante e espírito capitalista. Também lista referências para estudo adicional, como um filme e sites sobre a Basílica de São Pedro e as 95 teses de Lutero.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao surgimento da Reforma Protestante no século XVI, incluindo a corrupção na Igreja Católica, o questionamento de doutrinas e a busca por novas interpretações bíblicas. A Reforma de Martinho Lutero marcou o início do movimento, que se espalhou pela Europa apoiado por fatores sociais, econômicos e políticos.
A Reforma Protestante ocorreu no século XVI e representou a divisão da Igreja Católica no ocidente. Lutero questionou práticas como a venda de indulgências e pregou a fé pela Bíblia, dando início ao protestantismo na Alemanha. A Contra-Reforma foi a reação da Igreja Católica ao concílio de Trento, onde reafirmou sua doutrina e criou a Companhia de Jesus.
A renovação da espiritualidade e religiosidadecattonia
O documento discute a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. Aborda as críticas à Igreja Católica que levaram ao surgimento de Martinho Lutero e outras doutrinas protestantes. Também descreve as respostas da Igreja Católica ao Concílio de Trento, a Companhia de Jesus, o Índex e a Inquisição.
A crise na Igreja Católica nos séculos XIV e XV levou ao surgimento de ideias reformistas. Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante ao questionar a venda de indulgências e defender a salvação apenas pela fé. João Calvino difundiu um protestantismo que pregava a predestinação. Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana ao romper com Roma. A Contrarreforma Católica visou combater a heresia e fortalecer a doutrina católica.
A Reforma Protestante dividiu os cristãos da Europa no século XVI em católicos e novos protestantes. Isso enfraqueceu o poder do papa e da Igreja Católica. A Contra-Reforma católica tentou combater as ideias protestantes e reformar a Igreja, mas a divisão religiosa levou a violentos conflitos em muitos países.
O documento discute a Reforma Protestante e a reação católica. A Reforma foi impulsionada por fatores como a corrupção na Igreja Católica, a publicação da Bíblia em línguas locais e as ideias de Lutero e Calvino. A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma, criando a ordem dos Jesuítas e realizando o Concílio de Trento para combater a disseminação do protestantismo.
1) Vários fatores contribuíram para enfraquecer a autoridade da Igreja Católica Romana antes da Reforma Protestante, incluindo a vida imoral do clero, o Cativeiro Babilônico, o Grande Cisma e os altos impostos papais.
2) Tentativas de reforma através de concílios falharam, tornando a Reforma Protestante inevitável.
3) A situação da Igreja Católica era vista como degenerada e corrompida pelo povo, com pedidos crescentes por reforma.
O documento resume duas aulas sobre a Reforma Protestante. Ele aborda os objetivos da aula, que incluem contextualizar a Reforma Protestante e debater a relação entre ética protestante e espírito capitalista. Também lista referências para estudo adicional, como um filme e sites sobre a Basílica de São Pedro e as 95 teses de Lutero.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao surgimento da Reforma Protestante no século XVI, incluindo a corrupção na Igreja Católica, o questionamento de doutrinas e a busca por novas interpretações bíblicas. A Reforma de Martinho Lutero marcou o início do movimento, que se espalhou pela Europa apoiado por fatores sociais, econômicos e políticos.
A Reforma Protestante ocorreu no século XVI e representou a divisão da Igreja Católica no ocidente. Lutero questionou práticas como a venda de indulgências e pregou a fé pela Bíblia, dando início ao protestantismo na Alemanha. A Contra-Reforma foi a reação da Igreja Católica ao concílio de Trento, onde reafirmou sua doutrina e criou a Companhia de Jesus.
A renovação da espiritualidade e religiosidadecattonia
O documento discute a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. Aborda as críticas à Igreja Católica que levaram ao surgimento de Martinho Lutero e outras doutrinas protestantes. Também descreve as respostas da Igreja Católica ao Concílio de Trento, a Companhia de Jesus, o Índex e a Inquisição.
A crise na Igreja Católica nos séculos XIV e XV levou ao surgimento de ideias reformistas. Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante ao questionar a venda de indulgências e defender a salvação apenas pela fé. João Calvino difundiu um protestantismo que pregava a predestinação. Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana ao romper com Roma. A Contrarreforma Católica visou combater a heresia e fortalecer a doutrina católica.
A Reforma Protestante dividiu os cristãos da Europa no século XVI em católicos e novos protestantes. Isso enfraqueceu o poder do papa e da Igreja Católica. A Contra-Reforma católica tentou combater as ideias protestantes e reformar a Igreja, mas a divisão religiosa levou a violentos conflitos em muitos países.
O documento discute a Reforma Protestante e a reação católica. A Reforma foi impulsionada por fatores como a corrupção na Igreja Católica, a publicação da Bíblia em línguas locais e as ideias de Lutero e Calvino. A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma, criando a ordem dos Jesuítas e realizando o Concílio de Trento para combater a disseminação do protestantismo.
O documento descreve os antecedentes e causas da Reforma Protestante, incluindo seus precursores Wycliffe e Jan Huss, e fatores que contribuíram como a corrupção do clero, ignorância religiosa, aumento do estudo bíblico, tensões econômicas e políticas com a Igreja Católica.
O documento descreve a história da Igreja Católica desde sua fundação até o século XVI, período da Reforma Protestante. Aborda questões como a fundação da Igreja, concílios ecumênicos, cismas, heresias, inquisição e acontecimentos políticos que influenciaram a Igreja ao longo dos séculos.
O documento discute as causas da Reforma Protestante, incluindo a crise de representatividade da Igreja Católica, as ideias de Lutero e outros reformadores, e os conflitos religiosos que resultaram na divisão da cristandade entre católicos e protestantes.
O documento descreve a Reforma Protestante e suas principais figuras, como Martinho Lutero e João Calvino. Lutero questionou práticas da Igreja Católica como a venda de indulgências e levou à divisão entre o catolicismo e o protestantismo. Calvino desenvolveu o calvinismo com ênfase na predestinação e no trabalho árduo. A Contrarreforma foi a reação da Igreja Católica à Reforma.
A Reforma Protestante iniciou com Martinho Lutero criticando a corrupção da Igreja Católica em 1517. Isso levou ao surgimento do Luteranismo e outras denominações protestantes como o Calvinismo e o Anglicanismo, que questionavam dogmas católicos. A Igreja Católica respondeu com a Contrareforma para reafirmar seus ensinamentos e combater a expansão do Protestantismo.
O documento discute o domínio da Igreja cristã no período medieval e alguns eventos importantes que levaram à Reforma Protestante, como a venda de indulgências, o desenvolvimento do comércio e das cidades, e a disseminação das ideias de Lutero após afixar suas 95 Teses em 1517.
O documento descreve as principais reformas religiosas do século XVI na Europa, incluindo a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e outras reformas como a Calvinista e a Anglicana. Também aborda a Contra-Reforma Católica implementada pelo Concílio de Trento para combater as reformas e reafirmar os dogmas católicos.
A Reforma Protestante dividiu a Igreja Cristã na Europa em várias denominações. A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma para conter o avanço protestante, o que levou a conflitos entre católicos e protestantes. Os monarcas escolhiam a religião oficial de seus reinos por razões políticas, perseguindo aqueles de fé diferente e intensificando a intolerância religiosa entre cristãos.
A Igreja Católica teve um papel central na Idade Média, influenciando a sociedade, política e cultura. Algumas de suas ações mais conhecidas incluem as Cruzadas para reconquistar a Terra Santa, a Inquisição para combater heresias, e o sistema de indulgências. No entanto, muitos aspectos dessas questões são mal entendidos e distorcidos por mitos e calúnias anti-católicas.
1. O movimento da Reforma Protestante surgiu no século XVI em oposição à autoridade da Igreja Católica.
2. Martinho Lutero iniciou o movimento na Alemanha ao criticar a corrupção da Igreja e pregar a salvação pela fé.
3. João Calvino difundiu o Calvinismo na Suíça pregando uma moral mais rígida e a predestinação total.
A Reforma Protestante iniciou no século XVI com críticas à Igreja Católica e tentativas de reforma, culminando na divisão do cristianismo em várias igrejas como a Luterana e a Calvinista. A Contrarreforma Católica respondeu com medidas como o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e combater a disseminação das novas doutrinas.
O documento descreve a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha no século XVI. Lutero questionou a venda de indulgências e ensinamentos da Igreja Católica sobre salvação. Isso levou a um rompimento com Roma e ao desenvolvimento do Protestantismo. A Reforma teve grandes consequências culturais, sociais e políticas na Europa.
Este documento descreve a crise religiosa do século XVI na Europa, incluindo as causas da crise, a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e sua rápida expansão, e a reação católica através da Reforma Católica e Contra-Reforma.
1. A crise religiosa do século XVI levou ao surgimento de novas correntes religiosas como o Protestantismo de Lutero e Calvino, em resposta aos abusos da Igreja Católica.
2. A Igreja Católica reagiu através da Reforma Católica, que reformou a doutrina e o clero no Concílio de Trento, e da Contra-Reforma, que combateu a expansão do Protestantismo com a Inquisição, os Jesuítas e o Índex.
Este documento descreve a Reforma e a Contrarreforma. A Reforma foi um movimento no século XVI que levou à divisão da Igreja Cristã entre Católicos e Protestantes. A Contrarreforma foi a resposta da Igreja Católica ao avanço do Protestantismo, incluindo ações como o Concílio de Trento e o restabelecimento da Inquisição.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
28 reforma protestante e contra reformaCarla Freitas
A crise da Igreja Católica nos séculos XIV-XVI levou ao surgimento do protestantismo. Martinho Lutero contestou a venda de indulgências através das 95 Teses em 1517, dando início ao luteranismo. A Igreja Católica respondeu com a Reforma e Contra-Reforma, incluindo o Concílio de Trento e instrumentos como a Companhia de Jesus e a Inquisição, para combater a expansão protestante e renovar internamente.
O documento resume as principais divisões do cristianismo em católicos, ortodoxos e protestantes e explica as razões que levaram à divisão entre católicos e protestantes, incluindo novas interpretações da Bíblia, venda de indulgências e simonia, falta de preparo dos sacerdotes e desejo por uma nova ética religiosa que permitisse o lucro.
A Reforma Protestante começou com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências pela Igreja Católica. Isto levou à divisão da cristandade entre católicos e as novas igrejas protestantes como a Luterana e a Calvinista. A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma, incluindo o Concílio de Trento e a Inquisição, para combater a expansão do protestantismo.
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI devido à corrupção da Igreja Católica e novas interpretações bíblicas. Martinho Lutero questionou práticas católicas e fundou o luteranismo na Alemanha, enquanto João Calvino estabeleceu o calvinismo na Suíça com uma doutrina de predestinação. Henrique VIII rompeu com Roma e estabeleceu a Igreja Anglicana na Inglaterra para fortalecer o poder real e se divorciar.
O documento descreve as condições que levaram à Reforma Protestante no século XVI, incluindo novas interpretações da Bíblia, críticas ao comportamento do clero católico e sentimentos nacionalistas. Detalha as reformas de Lutero, Calvino e Henrique VIII e a Contra-Reforma Católica.
O documento descreve os antecedentes e causas da Reforma Protestante, incluindo seus precursores Wycliffe e Jan Huss, e fatores que contribuíram como a corrupção do clero, ignorância religiosa, aumento do estudo bíblico, tensões econômicas e políticas com a Igreja Católica.
O documento descreve a história da Igreja Católica desde sua fundação até o século XVI, período da Reforma Protestante. Aborda questões como a fundação da Igreja, concílios ecumênicos, cismas, heresias, inquisição e acontecimentos políticos que influenciaram a Igreja ao longo dos séculos.
O documento discute as causas da Reforma Protestante, incluindo a crise de representatividade da Igreja Católica, as ideias de Lutero e outros reformadores, e os conflitos religiosos que resultaram na divisão da cristandade entre católicos e protestantes.
O documento descreve a Reforma Protestante e suas principais figuras, como Martinho Lutero e João Calvino. Lutero questionou práticas da Igreja Católica como a venda de indulgências e levou à divisão entre o catolicismo e o protestantismo. Calvino desenvolveu o calvinismo com ênfase na predestinação e no trabalho árduo. A Contrarreforma foi a reação da Igreja Católica à Reforma.
A Reforma Protestante iniciou com Martinho Lutero criticando a corrupção da Igreja Católica em 1517. Isso levou ao surgimento do Luteranismo e outras denominações protestantes como o Calvinismo e o Anglicanismo, que questionavam dogmas católicos. A Igreja Católica respondeu com a Contrareforma para reafirmar seus ensinamentos e combater a expansão do Protestantismo.
O documento discute o domínio da Igreja cristã no período medieval e alguns eventos importantes que levaram à Reforma Protestante, como a venda de indulgências, o desenvolvimento do comércio e das cidades, e a disseminação das ideias de Lutero após afixar suas 95 Teses em 1517.
O documento descreve as principais reformas religiosas do século XVI na Europa, incluindo a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e outras reformas como a Calvinista e a Anglicana. Também aborda a Contra-Reforma Católica implementada pelo Concílio de Trento para combater as reformas e reafirmar os dogmas católicos.
A Reforma Protestante dividiu a Igreja Cristã na Europa em várias denominações. A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma para conter o avanço protestante, o que levou a conflitos entre católicos e protestantes. Os monarcas escolhiam a religião oficial de seus reinos por razões políticas, perseguindo aqueles de fé diferente e intensificando a intolerância religiosa entre cristãos.
A Igreja Católica teve um papel central na Idade Média, influenciando a sociedade, política e cultura. Algumas de suas ações mais conhecidas incluem as Cruzadas para reconquistar a Terra Santa, a Inquisição para combater heresias, e o sistema de indulgências. No entanto, muitos aspectos dessas questões são mal entendidos e distorcidos por mitos e calúnias anti-católicas.
1. O movimento da Reforma Protestante surgiu no século XVI em oposição à autoridade da Igreja Católica.
2. Martinho Lutero iniciou o movimento na Alemanha ao criticar a corrupção da Igreja e pregar a salvação pela fé.
3. João Calvino difundiu o Calvinismo na Suíça pregando uma moral mais rígida e a predestinação total.
A Reforma Protestante iniciou no século XVI com críticas à Igreja Católica e tentativas de reforma, culminando na divisão do cristianismo em várias igrejas como a Luterana e a Calvinista. A Contrarreforma Católica respondeu com medidas como o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e combater a disseminação das novas doutrinas.
O documento descreve a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha no século XVI. Lutero questionou a venda de indulgências e ensinamentos da Igreja Católica sobre salvação. Isso levou a um rompimento com Roma e ao desenvolvimento do Protestantismo. A Reforma teve grandes consequências culturais, sociais e políticas na Europa.
Este documento descreve a crise religiosa do século XVI na Europa, incluindo as causas da crise, a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e sua rápida expansão, e a reação católica através da Reforma Católica e Contra-Reforma.
1. A crise religiosa do século XVI levou ao surgimento de novas correntes religiosas como o Protestantismo de Lutero e Calvino, em resposta aos abusos da Igreja Católica.
2. A Igreja Católica reagiu através da Reforma Católica, que reformou a doutrina e o clero no Concílio de Trento, e da Contra-Reforma, que combateu a expansão do Protestantismo com a Inquisição, os Jesuítas e o Índex.
Este documento descreve a Reforma e a Contrarreforma. A Reforma foi um movimento no século XVI que levou à divisão da Igreja Cristã entre Católicos e Protestantes. A Contrarreforma foi a resposta da Igreja Católica ao avanço do Protestantismo, incluindo ações como o Concílio de Trento e o restabelecimento da Inquisição.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
28 reforma protestante e contra reformaCarla Freitas
A crise da Igreja Católica nos séculos XIV-XVI levou ao surgimento do protestantismo. Martinho Lutero contestou a venda de indulgências através das 95 Teses em 1517, dando início ao luteranismo. A Igreja Católica respondeu com a Reforma e Contra-Reforma, incluindo o Concílio de Trento e instrumentos como a Companhia de Jesus e a Inquisição, para combater a expansão protestante e renovar internamente.
O documento resume as principais divisões do cristianismo em católicos, ortodoxos e protestantes e explica as razões que levaram à divisão entre católicos e protestantes, incluindo novas interpretações da Bíblia, venda de indulgências e simonia, falta de preparo dos sacerdotes e desejo por uma nova ética religiosa que permitisse o lucro.
A Reforma Protestante começou com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências pela Igreja Católica. Isto levou à divisão da cristandade entre católicos e as novas igrejas protestantes como a Luterana e a Calvinista. A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma, incluindo o Concílio de Trento e a Inquisição, para combater a expansão do protestantismo.
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI devido à corrupção da Igreja Católica e novas interpretações bíblicas. Martinho Lutero questionou práticas católicas e fundou o luteranismo na Alemanha, enquanto João Calvino estabeleceu o calvinismo na Suíça com uma doutrina de predestinação. Henrique VIII rompeu com Roma e estabeleceu a Igreja Anglicana na Inglaterra para fortalecer o poder real e se divorciar.
O documento descreve as condições que levaram à Reforma Protestante no século XVI, incluindo novas interpretações da Bíblia, críticas ao comportamento do clero católico e sentimentos nacionalistas. Detalha as reformas de Lutero, Calvino e Henrique VIII e a Contra-Reforma Católica.
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religiãoRicardo Diniz campos
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI na Alemanha liderada por Martinho Lutero em resposta aos abusos da Igreja Católica. Dois novos movimentos religiosos surgiram: o Luteranismo e o Calvinismo. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica lançou a Contrarreforma para combater as novas doutrinas protestantes.
O documento resume os principais motivos e eventos da Reforma Protestante. Os abusos da Igreja Católica, o pensamento renascentista e o desejo de reis e burgueses por mais poder levaram Lutero a publicar suas 95 Teses criticando a Igreja. Isso deu início à Reforma Luterana na Alemanha. João Calvino também reformou a religião na França, enquanto Henrique VIII criou a Igreja Anglicana na Inglaterra. A Contra-Reforma Católica visou combater o av
O documento descreve as Reformas Religiosas e a Contra-Reforma. As Reformas ocorreram no século XVI devido à corrupção na Igreja Católica e questionamentos à sua autoridade. Lutero iniciou a Reforma Protestante ao criticar a venda de indulgências. A Contra-Reforma foi a resposta da Igreja Católica no Concílio de Trento, onde reafirmou seus dogmas e criou novos instrumentos como a Inquisição.
O documento descreve a influência da Igreja Católica na política e economia durante o período medieval, as críticas que surgiram à Igreja por parte da burguesia e reformadores como Wycliffe e Huss, e como Lutero iniciou a Reforma Protestante questionando doutrinas católicas e traduzindo a Bíblia para o povo.
O documento descreve os principais movimentos de reforma religiosa que ocorreram na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica iniciada pelo Concílio de Trento.
O documento descreve os principais aspectos da Reforma Protestante nos séculos XVI, incluindo as críticas dos reformadores à Igreja Católica, as reformas de Lutero, Calvino e a contra-reforma católica.
A Reforma Protestante começou no século 16 como uma reação contra a corrupção e o domínio da Igreja Católica. Líderes como Martinho Lutero e João Calvino criticaram práticas católicas e desenvolveram novas interpretações bíblicas que levaram à formação de novas igrejas como a Luterana e a Calvinista.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma originou novas igrejas protestantes lideradas por Lutero na Alemanha e Calvino na Suíça que questionavam a autoridade do Papa. A Contrarreforma foi a resposta católica com medidas como a Companhia de Jesus e o Concílio de Trento para combater a expansão protestante e reformar a Igreja. A Europa se dividiu entre católicos e protestantes, levando em alguns casos a guerras civis.
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
Este documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. Discute as críticas à Igreja Católica por parte de Lutero e outros reformadores e como isso levou à divisão da igreja. Também explica como a Igreja Católica respondeu através do Concílio de Trento e outras medidas para reafirmar os dogmas católicos e contrariar a Reforma.
O documento descreve os principais eventos religiosos da Idade Moderna na Europa, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica. A Reforma questionou doutrinas como indulgências e autoridade papal, enquanto a Contra-Reforma reafirmou a doutrina católica no Concílio de Trento e estabeleceu a Inquisição.
O documento descreve os antecedentes e fatores que levaram à Reforma Religiosa, incluindo cisma entre Igrejas do Oriente e Ocidente, heresias como o catarismo e valdisianismo, e críticas de figuras como John Wycliffe e Jan Hus. Também menciona os principais movimentos resultantes como Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo, assim como a Contrarreforma Católica.
A divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes ocorreu devido à Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século XVI. Lutero criticou a venda de indulgências e a corrupção do clero católico, defendendo novas interpretações bíblicas. Posteriormente, João Calvino e Henrique VIII também promoveram reformas que levaram ao surgimento de novas vertentes protestantes.
A Reforma Religiosa começou no século XVI com Lutero questionando a venda de indulgências e defendendo a salvação pela fé. Isso levou ao surgimento do protestantismo e novas igrejas como a Luterana e a Anglicana, que se separaram da Católica. A Reforma espalhou novos pensamentos sobre a religião na Europa.
O documento descreve as principais transformações religiosas ocorridas na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo o surgimento do protestantismo liderado por Lutero e Calvino e as reformas promovidas pela Igreja Católica em resposta, como o Concílio de Trento. Detalha os principais pontos das doutrinas luterana e calvinista e como essas novas religiões se espalharam e influenciaram a política e sociedade europeias, levando a conflitos entre católicos e protestantes.
1. O documento descreve a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século 16 na Alemanha. Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, defendendo novas interpretações bíblicas.
2. A Reforma ganhou apoio de nobres que queriam as terras da Igreja e de camponeses insatisfeitos, embora Lutero tenha apoiado a repressão destes.
3. O protestantismo se espalhou pela Alemanha, apesar da oposição do
A divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes ocorreu devido a diversos fatores como: novas interpretações da Bíblia após a invenção da imprensa, críticas ao comportamento do clero católico e busca por uma nova ética religiosa. Líderes como Martinho Lutero e João Calvino defenderam ideias que divergiam dos dogmas católicos, dando origem ao protestantismo.
1. Reforma Protestante e Contra-Reforma:
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas : abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista
2. A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
3. Causas da Reforma:
Desenvolvimento do comércio e da burguesia: a Igreja condenava a acumulação de riquezas e a livre empresa. Os burgueses desejavam uma Igreja que aprovasse a obtenção de lucros.
Formação dos Estados Nacionais: muitos reis apoiavam a Reforma para livrar-se da intromissão do papa nos negócios de seus reinos.
Renascimento: a releitura dos textos do Antigo e do Novo Testamento propiciou uma comparação entre os ensinamentos de Cristo e as doutrinas da Igreja Católica. A idéia de Santo Agostinho de salvação pela fé passou a ser defendida pelos humanistas.
Crise na igreja católica: apegada aos bens materiais, a Igreja recorria a práticas abusivas, como a simonia (comércio de objetos religiosos), a venda de cargos eclesiásticos e a venda de indulgências (perdão dos pecados sob pagamento em espécie).
Na Alemanha, o monge Martinho Lutero, influenciado pela obra de Santo Agostinho, construiu em 1517 uma doutrina própria. Publicou 95 teses atacando a venda de indulgências e expondo uma nova doutrina. Rejeitou a hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos. Manteve apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia. No caso da comunhão, porém, rejeita o conceito de que o pão e o vinho se transformavam no corpo e sangue de Cristo, mantendo-o apenas como um rito simbólico
O surgimento de outras religiões foi uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à principal reforma religiosa realizada na Europa.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
A arte pré-histórica é dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, a arte era naturalista e consistia em mãos negativas e traços nas cavernas. No Neolítico, a agricultura e domesticação levaram a uma arte mais geométrica representando atividades cotidianas. Na Idade dos Metais, a arte em metais representava guerreiros e mulheres.
A cultura egípcia antiga se desenvolveu ao longo de 3.000 anos, tendo a religião politeísta como orientação central. Artefatos como túmulos, esculturas e pinturas eram produzidos para servir ao Estado, religião e ao faraó, considerado deus na Terra, e para a vida após a morte. A arquitetura monumental incluía pirâmides e templos com hieróglifos descritivos.
O documento discute os conceitos de moral, ética e valores, destacando que a moral refere-se às regras de conduta de um grupo social enquanto a ética é a reflexão sobre esses princípios. Também aborda a liberdade do sujeito moral e a necessidade de equilibrar deveres e interesses pessoais.
O documento discute conceitos de cultura e ideologia. Apresenta diferentes definições de cultura de acordo com antropólogos como Tylor, Boas, Malinowski e Mead. Discute também as noções de cultura erudita versus popular, assim como a ideia de trocas culturais e culturas híbridas no contexto da globalização. Por fim, explica brevemente como diferentes pensadores abordaram o conceito de ideologia, incluindo Destutt de Tracy, Marx, Durkheim e Mannheim.
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18. A Revolução Industrial marcou a transformação mais radical da vida humana registrada, coincidindo inicialmente com a história da Grã-Bretanha. Ela caracterizou-se pela mecanização dos processos produtivos e introdução de novas fontes de energia como a máquina a vapor.
O documento discute a diversidade da vida, explicando que existe uma grande variedade de formas de vida, desde organismos unicelulares até organismos multicelulares complexos. Apresenta exemplos de diferentes grupos, como vertebrados, mamíferos e primatas, e discute a classificação e origem da vida na Terra.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre escalas termométricas, incluindo conversões entre as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Há exercícios de fixação, propostos e um gabarito no final. Os exercícios envolvem cálculos para converter valores entre as diferentes escalas e identificar correspondências entre elas.
Demografia estuda a dinâmica populacional humana, incluindo dimensões, estatísticas e distribuição de populações. Conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migrações variam a população ao longo do tempo. Teorias como a de Malthus argumentam que o crescimento populacional pode exceder os recursos naturais.
O documento apresenta os principais conceitos sobre matrizes, incluindo definição e notação de matrizes, tipos de matrizes (linha, coluna, quadrada, diagonal, identidade), operações com matrizes (transposta, igualdade, soma, multiplicação, propriedades), número e inversão de matrizes.
O documento apresenta os principais conceitos sobre matrizes, incluindo: 1) definição de matriz e suas notações; 2) tipos de matrizes como linha, coluna, quadrada, diagonal e identidade; 3) operações com matrizes como transposição, igualdade, soma, multiplicação e inversão.
O documento apresenta os principais conceitos e notações relacionados a matrizes, incluindo: definição de matriz, tipos de matrizes (linha, coluna, quadrada, diagonal, identidade, transposta), igualdade e operações entre matrizes (adição, subtração, multiplicação por número e entre matrizes), propriedades de matrizes e inversão de matrizes.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra devido à disponibilidade de matérias-primas, mão de obra barata e desenvolvimento tecnológico. Começou no setor têxtil com máquinas movidas a vapor e resultou em aumento da produção e mudanças socioeconômicas.
1) Na Idade Média predominou o sistema feudal na Europa, atingindo seu apogeu entre os séculos X e XII e entrando em decadência no século XIII.
2) O feudalismo era caracterizado pela descentralização do poder real e relações de dependência entre senhores e vassalos.
3) Nos séculos XII em diante, os reis passaram a centralizar o poder e submeter a nobreza e o clero, dando origem aos primeiros estados nacionais e ao absolutismo monárquico.
A Idade Média na Europa foi dominada pelo sistema feudal, que atingiu seu apogeu entre os séculos X e XII. A partir do século XII, os estados nacionais começaram a se formar à medida que os reis centralizavam o poder político e submetiam a nobreza e o clero. Isso levou ao absolutismo monarquico, no qual os reis detinham poder absoluto sobre suas nações.
O documento discute as características e importância das bactérias, incluindo sua classificação, estrutura celular, reprodução e causas de doenças. É feita uma descrição detalhada de várias doenças bacterianas como cólera, febre tifóide, tuberculose e suas formas de transmissão.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra devido à disponibilidade de carvão e capital, se concentrando inicialmente na indústria têxtil com maquinário movidos a vapor. Fontes de energia como o vapor e a água foram essenciais para impulsionar a mecanização dos processos produtivos.
O documento apresenta os principais conceitos sobre matrizes, incluindo: (1) definição de matrizes e suas notações; (2) tipos de matrizes como linha, coluna, quadrada, diagonal e identidade; (3) operações com matrizes como transposição, igualdade, adição, subtração e multiplicação; e (4) propriedades de matrizes.
O documento discute como o Brasil está inserido no contexto globalizado. Ele descreve que o Brasil faz fronteira com quase todos os países da América do Sul e participa de projetos regionais como o MERCOSUL. Também explica como o Brasil se adaptou à globalização através de políticas neoliberais e participando de fóruns internacionais.
1) Diversos fatores contribuíram para a expansão do território brasileiro durante o período colonial, incluindo o bandeirismo e a busca por ouro e diamantes.
2) As bandeiras paulistas exploraram o interior do país e encontraram ouro em Goiás e Minas Gerais, aumentando o território brasileiro.
3) Vários tratados, como os de Utrecht e Madri, definiram as fronteiras brasileiras e deram ao país sua configuração atual.
As invasões holandesas no Brasil entre 1624-1654 visaram recuperar os interesses comerciais na exploração do açúcar após a proibição do comércio com a Holanda. Embora a primeira tentativa em Salvador em 1624 tenha sido repelida, a invasão de Pernambuco entre 1630-1654 foi bem sucedida. Sob o governo de Maurício de Nassau, os holandeses administraram bem a região, mas a Insurreição Pernambucana entre 1645-1648 expulsou os invasores, mar
2. INTRODUÇÃO
• Movimento de caráter religioso que marcou a passagem do mundo
moderno feudal para o Moderno no início do século XVI.
• As transformações que podemos destacar são o novo contexto
econômico da época. No ambiente das cidades, os comerciantes
burgueses eram malvistos pela Igreja. Segundo os clérigos, a prática
da usura (empréstimo de dinheiro a juro) feria o sagrado controle
que Deus tinha sobre o tempo.
• A crise econômica feudal também instigou a população a
questionar os dogmas impostos pela Igreja. Os clérigos estavam
muito mais próximos das questões materiais envolvendo o poder
político e a posse de terras, do que preocupados com as mazelas
sofridas pela população camponesa.
• Um dos mais claros reflexos dessa situação pôde ser notado com o
relaxamento dos costumes que incitava padres, bispos e cardeais a
não cumprirem seus votos religiosos.
3. ANTECEDENTES
• No século XII apareceram os primeiros movimentos que questionavam as crenças e práticas
do catolicismo.
• O papel exercido pelos cátaros, originários da região sul da França, que criaram uma fé
cristã à parte dos ditames da Igreja Católica. Realizando uma leitura própria do texto,
tinham valores morais bastante rígidos que se contrastava com o comportamento dos
líderes clericais. No século posterior, vendo a grande presença do movimento religioso, o
papa Inocêncio III ordenou a realização de uma cruzada que – entre 1209 e 1229 –
aniquilou o movimento cátaro.
• Além disso, as acusações de feitiçaria eram bastante corriqueiras entre indivíduos
considerados suspeitos ou infiéis. Já na Idade Média, a Igreja criou o Tribunal da Santa
Inquisição que percorria diversas regiões da Europa, reprimindo aqueles que ameaçassem
seu poderio religioso e ideológico.
• A corrupção do alto clero, a ignorância religiosa dos padres comuns e os novos estudos
teológicos, levantavam uma série de questões religiosas que colocavam a igreja como alvo
de crítica da sociedade.
• E essas críticas já não permitiam apenas consertar internamente a casa. As insatisfações
acumularam-se de tal maneira que desencadearam um movimento de ruptura na unidade
cristã, ou seja, a Reforma protestante. Assim a Reforma foi motivada por uma série de
causas que ultrapassaram os limites da mera contestação religiosa.
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6. OS PRECURSORES DA REFORMA
• Séculos XIV e XV começaram a aparecer movimentos que questionavam os valores absolutos da
Igreja Católica.
• O inglês John Wycliffe (1330 – 138) redigiu alguns ensaios onde denunciava as ações corruptas da
Igreja e defendia a salvação espiritual por meio da fé. Essas ideias viriam a influenciar as obras de
Martinho Lutero, no século XVI.
• Jan Huss (1370 – 1415) foi um padre que se preocupou em traduzir o texto bíblico em outras
línguas e denunciou o comportamento dos clérigos católicos. A pregação por ele empreendida, ao
longo da Boêmia, motivou a violenta reação das autoridades do Sacro-Império Germânico que
ordenaram sua morte pela fogueira. A morte de Huss deu origem a um movimento popular
conhecido como hussismo. A grande maioria de seus integrantes eram camponeses pobres
insatisfeitos com sua condição de vida.
• O movimento renascentista também deu passos importantes no questionamento do papel
exercido pela Igreja Católica. A teoria empirista de Francis Bacon; o heliocentrismo defendido por
Nicolau Copérnico; e a física newtoniana descentralizou o monopólio intelectual da Igreja. Esse
conhecimento mostrava que o homem não necessitava da chancela de uma instituição que o
concedesse o direito de conhecer a Deus ou o mundo.
• Dessa maneira, se formou todo um histórico de tentativas e fatos que antecederam a
consolidação do movimento reformista. Mesmo sofrendo diferentes ofensivas ao longo do
tempo, a Igreja ainda conservou um conjunto de práticas que complicavam a estabilidade do
poder clerical. A venda de indulgências, a negociação de cargos eclesiásticos e a vida amoral
ainda foram questões que incentivaram o aparecimento das novas religiões protestantes.
8. CAUSAS RELIGIOSAS
• O desconhecimento que muitos padres tinham a respeito da própria religião, não tinham
preparação para exercerem o cargo.
• A vida desregrada de muitos componentes do clero: casos de padres envolvidos em escândalos
amorosos, de monges bêbados e de bispos que vendiam sacramentos.
• O estímulo do alto clero a negócios envolvendo a religião: simonia ( espinhos que teriam coroado a
testa de Jesus, panos que teriam limpado seu rosto, pêlos do burrinho que Jesus montou, etc.) e a
venda de indulgências (compra da salvação mediante o pagamento de uma quantia a Igreja).
• O fato de o latim ser a língua oficial da Igreja Católica: portanto a Bíblia e os ritos eram em latim e
por isso só podiam ser lidas e interpretadas pelos clérigos, o que afastava o povo por não
entenderem as mensagens.
• Novas interpretações da Bíblia: com a difusão da imprensa, aumentou o número de exemplares da
Bíblia tornando-a acessível a um maior número de pessoas, o que possibilitou o entendimento sem
a intermediação dos padres. Desse novo espírito, que levou ao livre exame das Escrituras, nasceram
diferentes interpretações da doutrina cristã. Um exemplo é a corrente religiosa que apoiava a obra
de Santo Agostinho, onde a salvação do homem seria alcançada somente pela fé. Essas idéias
opunham-se à posição oficial da Igreja, baseada em Santo Tomás de Aquino, pela qual a salvação do
homem era alcançada pela fé e pelas obras.
• As catástrofes que atingiam a Europa: fome, calamidades naturais, epidemias, que levou o homem
a repensar seus atos em busca da fé.
• O Grande Cisma: ruptura da unidade cristã, surgindo dois e depois três papados.
9. CAUSAS POLÍTICAS
• A luta dos reis pela expansão territorial entrou em choque
com a grande extensão de terras pertencentes à Igreja,
onde não poderia ser cobrados tributos.
• O nacionalismo: com o fortalecimento das monarquias
nacionais, os reis passaram a encarar a Igreja como uma
entidade estrangeira em seus países e esta, por sua vez,
insistia em se apresentar como uma instituição universal.
Essa noção de universalidade perdia força à medida que
crescia o sentimento nacionalista, pois cada Estado (com
sua língua, seu povo, seus costumes) estava mais
interessado em afirmar as diferenças do que as
semelhanças em relação a outros Estados.
10. CAUSAS ECONÔMICAS
• A ética religiosa católica: a Igreja condenava o lucro
excessivo (usura) e defendia o preço justo. Essa moral
econômica entrava em choque com a ganância da
burguesia, pois muitos comerciantes não se sentiam à
vontade para tirar o lucro máximo dos negócios
temendo o inferno.
• O dispendioso gasto da Igreja com o patrocínio da
cultura renascentista;
• A riqueza da Igreja se opunha aos ensinamentos de
|Jesus que pregava a humildade e a pobreza.
• O desejo de alguns reis de confiscar as riquezas da
Igreja e acabar com a tributação paga ao Papa.
11. REFORMA LUTERANA
• Em 1517, estourou o conflito de Martinho Lutero, um monge agostiniano, com a igreja
Católica. O fato aconteceu quando o papa Leão X autorizou a concessão de indulgências aos
fiéis que contribuíssem financeiramente com a Igreja para que reconstruíssem a basílica de
São Pedro. Na prática, o papa colocou o céu à venda.
• Escandalizado com essa prática, Martinho Lutero afixou na porta da catedral de Wittemberg,
na Alemanha um manifesto público protestando contra o papa e expondo alguns elementos
de sua doutrina religiosa, As 95 Teses. Em sua doutrina pregava que o homem era um ser
predestinado à salvação ou condenação e que este, ficava dependente da graça de Deus para
alcançar a redenção. Somente Cristo poderia salvar os homens e somente a fé poderia levar
o homem para o céu.
• Iniciava-se assim, a longa discussão entre Lutero e as autoridades católicas, que terminou
com a sua excomunhão em 1520. Para demonstrar firmeza e descaso, Lutero queimou em
praça pública a bula papal que o excomungava. Em 1524 teve início uma guerra civil, com um
levante camponês, que não recebeu apoio de Lutero. Em 1529, príncipes alemães
protestaram contra as medidas que impediam cada Estado de adotar sua própria religião e
foi a partir desse protesto que se espalhou o nome protestante parta designar os cristãos
não-católicos.
• Depois de uma nova guerra civil envolvendo príncipes católicos e príncipes protestantes foi
assinado um acordo, a Paz de Augsburgo, que permitia a liberdade de culto.
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14. DOUTRINA LUTERANA
• A salvação se dá exclusivamente pela fé em Deus;
• A Bíblia pode ser interpretada por qualquer pessoa cristã;
• Proibição do culto a imagens de santos e às relíquias sagradas;
• O culto deveria ser praticado na língua nacional;
• Os bens da Igreja deveriam ser distribuídos entre os nobres
governantes;
• Extinção do celibato e da vida monástica: os ministros religiosos
deveriam integrar-se o mais possível na comunidade dos fiéis;
• Foi negada a existência dos sete sacramentos, reconhecendo
apenas o batismo e a eucaristia.
• Só deveriam ser conservadas as práticas instituídas por Cristo e por
ele transmitidas através do Novo Testamento.
15. DIFUSÃO DO LUTERANISMO
• Uma série de fatores sociais e econômicos favoreceram a
difusão do Luteranismo.
• Grande quantidade de terras da Alemanha pertenciam à
Igreja, havendo grande interesse da nobreza em apoderar-
se dessas terras;
• A burguesia estava descontente com a ética religiosa
pregada ela Igreja Católica;
• Os camponeses e artesãos urbanos responsabilizavam a
Igreja pela miséria em que viviam.
• Havia, portanto, um consenso entre as diversas classes
sociais contra a Igreja Católica e por isso Lutero conseguiu
facilmente divulgar sua doutrina religiosa pelo norte da
Alemanha, Suécia, Dinamarca e Noruega.
16. A REFORMA CALVINISTA (SUIÇA)
• João Calvino aderiu às idéias protestantes sendo perseguido e considerado herege
pelas autoridades católicas da França. Em 1534, acabou fugindo para a Suíça onde
publicou sua principal obra a Instituição da Religião Cristã, na qual afirmava que o
ser humano estava predestinado a merecer o céu ou inferno. Explicava que Deus
tinha eleito algumas pessoas para serem salvas, enquanto outras seriam
condenados à maldição eterna.
• Calvino foi governante de Genebra e durante seu governo exerceu severa
vigilância moral com a proibição de jogo, culto a imagens, dança, batismo de
crianças com nomes não-bíblicos, uso de jóias, etc. Quem descumprisse as normas
ou se rebelasse era severamente punido.
• O sinal de que Deus tinha predestinado a pessoa a ir para o céu era a prosperidade
econômica e a riqueza material.
• Assim, o calvinismo foi bem recebido pela burguesia comercial, que desejava uma
ética religiosa que justificasse sua ambição material. Correspondendo a esses
interesses, a doutrina difundiu-se por países onde se expandia o capitalismo como
França, Inglaterra, Escócia e Holanda.
• Seus seguidores foram chamados de huguenotes, na França, puritanos, na
Inglaterra e presbiterianos na Escócia.
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18. REFORMA ANGLICANA (INGLATERRA)
• Henrique VIII, rei da Inglaterra, era fiel aliado
do papa contra o protestantismo, recebendo,
por isso, o título de Defensor da Fé.
Entretanto, uma série de razões o levaram a
romper com a Igreja Católica e fundar uma
Igreja Nacional.
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20. PRINCIPAIS FATORES
• Fortalecimento da
monarquia: a Igreja Católica
exercia grande influência
política dentro da
Inglaterra, pois era dona de
grande parte das terras e
monopolizava o comércio
de objetos sagrados. Para
fortalecer o poder da
monarquia inglesa,
Henrique VIII teria que
reduzir a influência do Papa
dentro da Inglaterra;
21. A POSSE DE GRANDE QUANTIDADE DE
TERRAS PELA IGREJA
A nobreza capitalista
inglesa tinha grande
interesse econômico
em apossar-se das
terras da Igreja. Para
que isso acontecesse
era preciso unir-se em
torno do rei, a fim de
que os poderes da
Igreja Católica se
enfraquecessem.
22. O PEDIDO DE DIVÓRCIO DO REI
HENRIQUE VIII
• Casado com a princesa espanhola Catarina de Aragão, Henrique VIII teve
com ela uma filha para sucedê-lo no trono. Entretanto, o rei estava
bastante descontente com seu casamento. Primeiro, devido à origem
espanhola de sua esposa, já que a Espanha era inimiga da Inglaterra.
Segundo, porque o rei desejava um herdeiro masculino e pretendia casar-
se com Ana Bolena. Assim, em 1529 pediu ao Papa que anulasse seu
matrimônio com Catarina de Aragão, mas deparou-se com a recusa do
Sumo Pontífice. Apesar disso, Henrique VIII conseguiu que o alto clero
inglês e o Parlamento reconhecessem a validade de suas intenções. Em
1534, o Parlamento inglês votou um Ato de Supremacia, pelo qual
considerava Henrique VIII o chefe supremo da Igreja Nacional Anglicana.
“Os ingleses, por juramento, deviam submeter-se a essa supremacia, caso
contrário seriam excomungados e perseguidos pela justiça real. Houve
pouca resistência, nela incluída a de Thomas Morus, que foi decapitado.
Suprimiu-se o clero regular e seus bens devolvidos à coroa, sendo
vendidos.
23. Catarina de Aragão: princesa espanhola, casou-
se em 1509, sete semana depois dele se tornar
rei. Por causa de seu divórcio, em 1533, houve a
Reforma Religiosa na Inglaterra.
Ana Bolena: casou-se em 1534. Deu a Henrique
VIII uma filha, Elizabeth,que depois seria rainha
da Inglaterra. Foi acusada de infidelidade ao rei,
sendo decapitada em 1536.
Jane Seymor: casou-se com Henrique VIII seis
dias após a execução de Ana Bolena. Deu ao rei
seu único filho, Eduardo, morrendo de uma
complicação após o parto.
Ana de Cléves: princesa alemã, Henrique casou-
se com ela por motivos políticos, em 1540. Este
casamento foi anulado pelo Parlamento 6
meses depois.
Catarina Howard: inglesa, casou-se em 1541 e,
um ano depois, admitiu que tinha sido infiel ao
rei, sendo decapitada.
Catarina Par: inglesa, antes de se casar com
Henrique VIII, em 1543, já tinha se divorciado 2
vezes. Ainda era rainha quando o rei faleceu,
em 1547.
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25. SUCESSORES DE HENRIQUE VIII
• Após a criação da Igreja Anglicana, surgiram, com os
sucessores de Henrique VIII, uma série de lutas
religiosas internas. Primeiro, tentou-se implantar, no
governo de Eduardo VI (1547-1553), o Calvinismo no
país. Depois, no governo de Maria Tudor (1553-1558),
filha de Catarina de Aragão, houve a reação católica.
Somente no governo de Elisabeth I (1558-1603) é que
se consolidou a Igreja Anglicana, que permanece
dominante no país até hoje. O calvinismo puritano
conseguiu, entretanto, grande número de adeptos
entre a burguesia manufatureira. Foi dos puritanos que
surgiram os grandes líderes da Revolução inglesa do
Século XVII.
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29. A FORMA E O CONTEÚDO DO
ANGLICANISMO
• A Igreja Anglicana procurou desenvolver uma conciliação original
entre o rito tradicional do catolicismo e o dogma de caráter
protestante. Em outras palavras, mantinha-se nas cerimônias a
forma católica (conservação da liturgia católica, da hierarquia
eclesiástica etc.) e introduziam-se na doutrina elementos do
conteúdo protestante (salvação pela fé, preservação de apenas dois
sacramentos - batismo e comunhão etc.).
• Essa foi à solução encontrada pela monarquia inglesa para
favorecer a convivência de diferentes grupos religiosos rivais. Assim,
de acordo com as circunstâncias históricas de cada momento, a
monarquia inglesa dirigia a Igreja Anglicana enfatizando a forma
católica ou o conteúdo protestante. Se quisesse agradar aos
protestantes, valorizava o conteúdo dos cultos; se quisesse agradar
aos católicos, valorizava o rito formal das cerimônias.
30. A REFORMA CATÓLICA OU CONTRA-
REFORMA
• Diante dos movimentos protestantes, a reação inicial e
imediata da Igreja Católica foi a de punir os líderes
rebeldes, na esperança de que as ideias dos reformadores
não se propagassem e o mundo cristão recuperasse a
unidade perdida. Essa tática, entretanto, não deu bons
resultados, já que o movimento protestante avançou pela
Europa, conquistando crescente número de seguidores. Era
forçoso, assim, reconhecer a ruptura protestante.
• Diante disso, ganhou força dentro do Catolicismo um amplo
movimento de moralização do clero e reorganização das
estruturas administrativas da Igreja. Esse movimento de
reformulação da Igreja Católica ficou conhecido como
Reforma Católica ou Contra- Reforma.
31. PRINCIPAIS LÍDERES
• Papa Paulo III (1534-1549)
• Paulo IV (1555-1559),
• Pio V (1566-1572)
• Xisto V (1585-1590).
33. 1. APROVAÇÃO DA CRIAÇÃO DA
ORDEM DOS JESUÍTAS
• No ano de 1540, o Papa Paulo III aprovou a criação da Ordem dos Jesuítas
ou Companhia de Jesus, que tinha sido fundada pelo militar espanhol
Inácio de Loyola, em 1534. Inspirando-se na estrutura militar, os jesuítas
consideravam-se os soldados da Igreja, sua tropa de elite, cuja missão era
combater a expansão do protestantismo. Entretanto, o combate deveria
ser travado com as armas do espírito, e para isso Inácio de Loyola escreveu
um livro básico, chamado “Os exercícios espirituais”, em que se propunha
a programar a conversão do indivíduo ao catolicismo, mediante técnicas
de contemplação. A criação de escolas religiosas foi um dos principais
instrumentos da estratégia dos jesuítas. Outra arma utilizada foi a
catequese dos não-cristãos, isto é, os jesuítas empenharam-se em
converter ao catolicismo os povos dos continentes recém-descobertos. O
objetivo era expandir o domínio católico para os demais continentes;
•
34. 2. CONVOCAÇÃO DO CONCÍLIO DE
TRENTO
• No ano de 1545, o Papa Paulo III convocou um Concílio, cujas primeiras reuniões
foram realizadas na cidade de Trento, na Itália. Ao final de longos anos de trabalho,
o Concílio apresentou um conjunto de decisões destinadas a garantir a unidade da
fé católica e a disciplina eclesiástica. Reagindo às ideias protestantes, o Concílio de
Trento reafirmou diversos pontos da doutrina católica, como, por exemplo:
• Salvação humana: depende da fé e das boas obras humanas. Rejeitava-se,
portanto, a doutrina da predestinação;
• Fonte da fé: o dogma religioso tem como fonte a Bíblia, cabendo à Igreja dar-lhe a
interpretação correta, e a tradição religiosa, conservada pela Igreja e transmitida
às novas gerações. O Papa reafirmava sua posição de sucessor de Pedro, a quem
Jesus Cristo confiou a construção de sua Igreja;
• A missa e a presença de Cristo: a Igreja reafirmou que no ato de eucaristia ocorria
a presença real de Jesus no pão e no vinho. Essa presença real de Cristo era
rejeitada pelos protestantes.
• A elaboração de um catecismo com os pontos fundamentais da doutrina católica,
• A criação de seminários para a formação dos sacerdotes.
• A manutenção do celibato sacerdotal;
35. RESTABELECIMENTO DA INQUISIÇÃO
• No ano de 1231 a Igreja Católica criou os Tribunais de
Inquisição, que, com o tempo, reduziram suas
atividades em diversos países. Entretanto, com o
avanço do protestantismo, a Igreja decidiu reativar, em
meados do século XVII o funcionamento da Inquisição,
que se encarregou, por exemplo, de organizar uma lista
de livros proibidos aos católicos, o Index librorum
prohibitorum. Uma das primeiras relações de livros
proibidos foi publicada em 1564.