SlideShare uma empresa Scribd logo
Profª: Valkuíria Andrade
Que razões levaram à divisão
do cristianismo ocidental entre
católicos e protestantes?
MOTIVAÇÕES DA REFORMA
 Novas Interpretações da Bíblia.
 Invenção da Imprensa (Gutenberg) =
difusão da Bíblia, surgindo novas
interpretações.
 Crítica ao comportamento do clero.
 Simonia = Para ganhar dinheiro, o alto clero
iludia a boa-fé de milhares de cristãos
comercializando relíquias religiosas, em geral
falsas.
 Indulgências = Venda do perdão dos pecados.
Mediante pagamento, destinado a financiar
obras da Igreja, os fiéis poderiam comprar a
“salvação eterna”.
Para piorar, boa parte dos sacerdotes desconhecia a própria
doutrina católica e demonstrava falta de preparo para funções religiosas.
 Nova ética religiosa.
 A Igreja censurava a usura e o lucro
excessivo e defendia o preço justo. Os
comerciantes ficavam divididos entre a busca
do lucro e as obrigações morais.
 Os defensores dos lucros desejavam uma
nova ética religiosa. Essa necessidade foi
atendida, em grande parte, pela ética
protestante (Calvino), que surgiu com a
Reforma.
 Sentimento nacionalista.
 Havia conflitos políticos entre autoridades da
Igreja e alguns governantes das monarquias
européias.
 Os reis passaram a considerar a Igreja uma
entidade estrangeira, enquanto esta, insistia
ser uma entidade universal.
 Os países procuravam afirmar sua
independência em relação à Igreja, para que
esta não interferisse mais em seus assuntos.
REFORMA LUTERANA
Martinho Lutero (1483-1546)
 Nasceu na Alemanha e estudou
direito por influência do pai. Sua
forte inclinação para a vida religiosa
o fez ingressar na Ordem dos
Agostinianos (1505).
 Em 1510 viajou a Roma e regressou
profundamente decepcionado com o
clima de avareza e corrupção do
alto clero.
 Entre 1511 e 1513, Lutero aprofundou-se
nos estudos bíblicos e amadureceu
novas idéias teológicas. Encontrou uma
frase que considerou muito importante
nas epístolas de São Paulo: “o justo se
salvará pela fé”. Interpretou então que a
fé, e não as obras, seria o único
instrumento de salvação, graças à
misericórdia divina.
 Em 1517, com o objetivo de arrecadar dinheiro
para a reconstrução da Basílica de São Pedro, o
papa Leão X autorizou a concessão de
indulgências para os fiéis que contribuíssem
financeiramente para a obra. Lutero, em
protesto, afixou um manifesto público (as 95
teses) na Catedral de Wittenberg contrário a
essa atitude e expondo alguns elementos de
sua doutrina religiosa.
Em 1520 foi excomungado.
MARTINHO LUTERO EM FRENTE A IGREJA DE WITTENBERG,
APÓS TER AFIXADO AS 95 TESES
ALGUMAS TESES DE LUTERO:
 21 – estão errados os pregadores de indulgências
que dizem que um homem é libertado e salvo de
todo castigo dos pecados pelas indulgências papais.
 27 – Ele pregam que a alma voa para fora do
Purgatório tão logo tilinte o dinheiro jogado na caixa.
 45 – Os cristãos deveriam aprender que todo aquele
que vê um homem necessitado e não o socorre, e
depois dá dinheiro para perdões, não está
comprando para si a indulgência do papa, mas a
cólera de Deus.
 82 – Por que o papa não esvazia o Purgatório
apenas por caridade, se o faz através do dinheiro
que emprega na construção de uma basílica?
PRINCIPAISPONTOS DO LUTERANISMO
 A fé cristã é o único caminho para a salvação eterna.
 A Bíblia é a única fonte para a fé.
 O livre exame é uma porta legítima para o
entendimento da Bíblia.
 Não aceita o culto aos santos católicos.
 Não adora imagens religiosas.
 Nega a autoridade do papa.
Em 1529, nobres alemães protestaram contra a Igreja
em prol da liberdade de crença. A partir desse
protesto os cristãos não-católicos passaram a ser
chamados de protestantes.
REFORMA CALVINISTA
 João Calvino (1509-1564)
nasceu na França, onde
estudou teologia. Aderindo
às idéias dos protestantes foi
considerado herege e
perseguido pelas
autoridades francesas.
 Em 1534, fugiu para a Suíça,
onde o movimento reformista
já se desenvolvia.
 Em 1536, Calvino publicou sua principal
obra, onde defendia que o ser humano
estava “predestinado” a merecer o céu ou
o inferno, ou seja, algumas pessoas
haviam sido eleitas por Deus para serem
salvas, enquanto outras seriam
condenadas à maldição eterna.
 Governou a cidade de Genebra (1541-
1560), se mostrando extremamente
intolerante. Obrigava as pessoas a
seguirem um governo que mesclava
religião e política.
 Chegou a queimar vivo o espanhol Miguel
de Servet (que dissecava os mortos) por
negar o “pecado original”.
PRINCIPAISPONTOS DO CALVINISMO
 A salvação eterna é predestinada por Deus.
 Pregava o estímulo ao trabalho e a
legitimidade do lucro, condenando o
desperdício.
 A prosperidade econômica é um sinal de
salvação.
 Condenava o jogo, o culto às imagens de
santos, as danças e o uso de roupas
luxuosas.
Segundo o Calvinismo, as obras não interferiam na salvação eterna,
sendo uma vontade divina. Não podendo interferi nessa vontade, cada
pessoa deveria viver de acordo com as suas possibilidades. Embora o
luxo fosse censurado, a acumulação de riquezas e o lucro não eram
imorais. Fez muito sucesso com a burguesia.
REFORMA ANGLICANA
 Henrique VIII, rei da Inglaterra
de 1509 a 1547, fora um fiel
aliado do papa, recebendo o
título de “defensor da fé”.
Entretanto, uma série de
questões o levaram a romper
com a Igreja católica e a fundar
uma Igreja nacional: a Igreja
Anglicana.
 A Igreja era proprietária de muitas terras e
monopolizava o comércio de “relíquias
sagradas”. Setores da nobreza queriam
apossar-se das terras e dos bens da Igreja e,
para isso, era preciso apoiar o rei, a fim de
enfraquecer o poder das autoridades
católicas.
 Além disso, Henrique VIII teve seu pedido de
anulação de casamento com Catarina de
Aragão negado. Queria essa anulação pelo
fato de Catarina ter origem espanhola, por
não ter tido um filho do sexo masculino e
para poder se casar com sua amante, Ana
Bolena.
 Henrique conseguiu que o alto clero inglês e
o Parlamento reconhecessem seu divórcio.
Em 1534, o Parlamento votou o Ato de
Supremacia, pelo qual Henrique VIII
tornava-se chefe supremo da Igreja da
Inglaterra (Anglicana), sem grandes
modificações em termos de doutrina e culto
em relação à católica.
 Ocorreram nos governos dos sucessores de
Henrique VIII, tentativas de implantar o
Calvinismo e também uma reação católica.
Somente com o governo de Elizabeth I
(1558-1603) a Igreja Anglicana consolidou-
se.
CONTRARREFORMA
 Diante do avanço protestante, a primeira reação
das autoridades da Igreja foi punir os principais
reformadores. Esperavam que as idéias dos
reformadores fossem sufocadas e o mundo
cristão recuperasse a unidade perdida.
 A tática, entretanto, não deu certo e em
aproximadamente 50 anos, as igrejas
protestantes tiveram a adesão de cerca de 40%
dos europeus ocidentais.
Vejamos algumas das principais atitudes
tomadas pelas lideranças da Igreja que
caracterizarama Contrarreforma.
ORDEMDOS JESUÍTAS
 Em 1534, o militar e religioso Ignácio
de Loyola fundou a Companhia de
Jesus. Os Jesuítas consideravam-se
os “soldados de Cristo” e tinham por
missão, inicialmente, combater a
expansão do protestantismo.
 Sua principal estratégia foi investir na
criação de escolas religiosas.
Também se empenharam na
catequese dos não-cristãos.
CONCÍLIODE TRENTO
Em 1545, o papa Paulo III convocou um concílio
na cidade de Trento. Em 1563, a Igreja
apresentou um conjunto de decisões que
procuraram garantir a unidade da fé católica e a
disciplina eclesiástica:
 Reafirmação dos sete sacramentos .
 A crença na infalibilidade do papa.
 Monopólio do clero católico na interpretação
correta da Bíblia.
 A salvação da fé depende da fé e das boas
obras, negando a doutrina da predestinação.
 O dogma religioso tem como fonte a Bíblia e a
tradição religiosa.
 Cristo se faz presente no ato da eucaristia.
 Elaboração de um catecismo, a criação de
seminários para a formação dos sacerdotes e a
manutenção do celibato sacerdotal.
O CONCÍLIODE TRENTO
O INDEX
O RETORNO DA INQUISIÇÃO
 Os Tribunais da Santa Inquisição foram criados em
1231 para investigar e punir “crimes contra a fé
católica”, foram, com o tempo, reduzindo suas
atividades em diversos países.
 Com o avanço do protestantismo, o Tribunal foi
reativado em meados do século XVI. Uma de suas
atribuições foi criar uma lista de livros proibidos aos
católicos, o Index librorum prohibitorum. Além
disso, receberam do papa autorização para utilizar
até mesmo a tortura como forma de obter a
confissão dos acusados.
TORTURAS DA INQUISIÇÃO
 Cristianismo: possui aproximadamente 2,2 bilhões de adeptos no
mundo - essas pessoas são consideradas cristãs. Esse nome
advém de Jesus Cristo que, segundo a crença de seus seguidores,
veio para trazer a salvação para o homem. Essa religião é
monoteísta (adora apenas um deus). Dentro do cristianismo
ocorrem divisões, formando ramificações denominadas de:
• Catolicismo: representa as pessoas que seguem a Igreja
Católica Apostólica Romana, que possui como autoridade máxima o
papa. No mundo são contabilizados cerca de um bilhão de
católicos.
• Ortodoxo: é uma religião cristã oriunda de uma separação que
aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se
dispersou no oriente. As principais igrejas são a Católica Ortodoxa
e Ortodoxa Russa.
 Protestantes: emergiu a partir de divergências de opiniões dentro da Igreja
Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à
Reforma Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a
venda de perdão por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas
praticados pela Igreja Católica, como a impossibilidade de engano por parte
do papa e também a veneração a santos.
Islamismo: é uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada
por Maomé, seu principal líder. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui
cerca de um bilhão de adeptos no mundo e é a que mais cresce. O
islamismo é difundido especialmente na Ásia e na África, porém existem
muitos seguidores em países como a Inglaterra e a Espanha.
Budismo: é uma religião criada por Buda, um príncipe chamado Sidarta
Gautama. Surgiu na Índia, no século VI a.C. Dentro do budismo não existe
hierarquia, até porque não há um deus, somente um líder espiritual, que é o
Buda. No mundo existem cerca de 400 mil seguidores, sobretudo, na Ásia.
 Hinduísmo: é uma religião praticada fundamentalmente na Ásia, possui
um conjunto de preceitos, doutrinas religiosas baseadas nas escrituras
sagradas do Vedas, livro que guarda textos, hinos, louvores e rituais.
Judaísmo: teve início na Palestina, ainda no século XVII a.C. É uma
religião monoteísta, seu patriarca é Abraão. Atualmente são
aproximadamente 14 milhões de seguidores no mundo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
Manuel Pereira Gonçalves
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.
Camila Brito
 
1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe 1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe
Daniel Alves Bronstrup
 
A Idade Moderna
A Idade ModernaA Idade Moderna
A Idade Moderna
Paulo Alexandre
 
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
Congresso de viena (1814   1815 ) pdfCongresso de viena (1814   1815 ) pdf
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Islamismo
Islamismo Islamismo
Islamismo
Laís Camargo
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
Nelson Faustino
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
Carla Freitas
 
Feudalismo e capitalismo
Feudalismo e capitalismoFeudalismo e capitalismo
Feudalismo e capitalismo
Marília Silva
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrial
Nelia Salles Nantes
 
Revoluções Socialistas
  Revoluções Socialistas   Revoluções Socialistas
Revoluções Socialistas
Fabio Salvari
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
Kerol Brombal
 
Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20
Valéria Shoujofan
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)
JPedroSR
 
O ILUMINISMO
O ILUMINISMOO ILUMINISMO
O ILUMINISMO
Paulo Alexandre
 
Baixa idade média
Baixa idade médiaBaixa idade média
Baixa idade média
Eduard Henry
 
Baixa idade media 7º anos
Baixa idade media   7º anosBaixa idade media   7º anos
Baixa idade media 7º anos
Íris Ferreira
 
História Idade Média Árabes
História Idade Média ÁrabesHistória Idade Média Árabes
História Idade Média Árabes
Giorgia Marrone
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
joana71
 

Mais procurados (20)

Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.Reforma e contra reforma.
Reforma e contra reforma.
 
1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe 1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe
 
A Idade Moderna
A Idade ModernaA Idade Moderna
A Idade Moderna
 
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
Congresso de viena (1814   1815 ) pdfCongresso de viena (1814   1815 ) pdf
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
 
Islamismo
Islamismo Islamismo
Islamismo
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
Feudalismo e capitalismo
Feudalismo e capitalismoFeudalismo e capitalismo
Feudalismo e capitalismo
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrial
 
Revoluções Socialistas
  Revoluções Socialistas   Revoluções Socialistas
Revoluções Socialistas
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)
 
O ILUMINISMO
O ILUMINISMOO ILUMINISMO
O ILUMINISMO
 
Baixa idade média
Baixa idade médiaBaixa idade média
Baixa idade média
 
Baixa idade media 7º anos
Baixa idade media   7º anosBaixa idade media   7º anos
Baixa idade media 7º anos
 
História Idade Média Árabes
História Idade Média ÁrabesHistória Idade Média Árabes
História Idade Média Árabes
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 

Semelhante a Reforma e contrarreforma

Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
Valkuiria Andrade
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
Frederico Marques Sodré
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
vr1a2011
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
Gilbert Patsayev
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Fabiana Tonsis
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Fabiana Tonsis
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Janete Garcia de Freitas
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
Ciências Humanas e Suas Tecnologias
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
Vítor Santos
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
adalbertovha
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
rakeloliveiraborges
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
luis reis
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
luis reis
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
Jordana Pereira
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)
Gustavo Cuin
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
Alexandre Guanaes Buongermino
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
Maida Marciano
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
danibronstrup
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
danibronstrup
 

Semelhante a Reforma e contrarreforma (20)

Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
 

Mais de Valkuiria Andrade

Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdfConsulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Valkuiria Andrade
 
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptxrec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
Valkuiria Andrade
 
absolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptxabsolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptx
Valkuiria Andrade
 
Renascimento val2
Renascimento val2Renascimento val2
Renascimento val2
Valkuiria Andrade
 
Absolutismo Monárquico
Absolutismo MonárquicoAbsolutismo Monárquico
Absolutismo Monárquico
Valkuiria Andrade
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
Valkuiria Andrade
 
Rev. industrial
Rev. industrialRev. industrial
Rev. industrial
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 1
Feudalismo 1Feudalismo 1
Feudalismo 1
Valkuiria Andrade
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Valkuiria Andrade
 

Mais de Valkuiria Andrade (12)

Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdfConsulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
 
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptxrec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
 
absolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptxabsolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptx
 
Renascimento val2
Renascimento val2Renascimento val2
Renascimento val2
 
Absolutismo Monárquico
Absolutismo MonárquicoAbsolutismo Monárquico
Absolutismo Monárquico
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
 
Rev. industrial
Rev. industrialRev. industrial
Rev. industrial
 
Feudalismo 1
Feudalismo 1Feudalismo 1
Feudalismo 1
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 

Último

Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasnTabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
CarlosJean21
 
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdfApostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
bmgrama
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Mary Alvarenga
 
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdfComo montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
AlineOliveira625820
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
MARCELARUBIAGAVA
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTALPlanejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
katbrochier1
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
samucajaime015
 
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junhoATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
Crisnaiara
 
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃOAUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
FernandaOliveira758273
 
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica BasicaExercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
ElinarioCosta
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx
7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx
7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx
alphabarros2
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
MatheusSousa716350
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdfCurativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
BiancaCristina75
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasnTabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
Tabela Funções Orgânicas.pdfnsknsknksnksn nkasn
 
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdfApostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
Apostila-Microbiologia-e-Parasitologia-doc.pdf
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
 
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdfComo montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
 
Atividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docxAtividade Bio evolução e especiação .docx
Atividade Bio evolução e especiação .docx
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTALPlanejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
 
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junhoATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
ATIVIDADES de alfabetização do mês de junho
 
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃOAUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
AUTISMO LEGAL - DIREITOS DOS AUTISTAS- LEGISLAÇÃO
 
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica BasicaExercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx
7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx
7 ano - Rede e hierarquia urbana - Geografia - Alpha.pptx
 
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
cidadas 5° ano - ensino fundamental 2 ..
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdfCurativo de cateter venoso central na UTI.pdf
Curativo de cateter venoso central na UTI.pdf
 
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptx
 

Reforma e contrarreforma

  • 2. Que razões levaram à divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes?
  • 3. MOTIVAÇÕES DA REFORMA  Novas Interpretações da Bíblia.  Invenção da Imprensa (Gutenberg) = difusão da Bíblia, surgindo novas interpretações.
  • 4.  Crítica ao comportamento do clero.  Simonia = Para ganhar dinheiro, o alto clero iludia a boa-fé de milhares de cristãos comercializando relíquias religiosas, em geral falsas.  Indulgências = Venda do perdão dos pecados. Mediante pagamento, destinado a financiar obras da Igreja, os fiéis poderiam comprar a “salvação eterna”. Para piorar, boa parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina católica e demonstrava falta de preparo para funções religiosas.
  • 5.  Nova ética religiosa.  A Igreja censurava a usura e o lucro excessivo e defendia o preço justo. Os comerciantes ficavam divididos entre a busca do lucro e as obrigações morais.  Os defensores dos lucros desejavam uma nova ética religiosa. Essa necessidade foi atendida, em grande parte, pela ética protestante (Calvino), que surgiu com a Reforma.
  • 6.  Sentimento nacionalista.  Havia conflitos políticos entre autoridades da Igreja e alguns governantes das monarquias européias.  Os reis passaram a considerar a Igreja uma entidade estrangeira, enquanto esta, insistia ser uma entidade universal.  Os países procuravam afirmar sua independência em relação à Igreja, para que esta não interferisse mais em seus assuntos.
  • 7. REFORMA LUTERANA Martinho Lutero (1483-1546)  Nasceu na Alemanha e estudou direito por influência do pai. Sua forte inclinação para a vida religiosa o fez ingressar na Ordem dos Agostinianos (1505).  Em 1510 viajou a Roma e regressou profundamente decepcionado com o clima de avareza e corrupção do alto clero.
  • 8.  Entre 1511 e 1513, Lutero aprofundou-se nos estudos bíblicos e amadureceu novas idéias teológicas. Encontrou uma frase que considerou muito importante nas epístolas de São Paulo: “o justo se salvará pela fé”. Interpretou então que a fé, e não as obras, seria o único instrumento de salvação, graças à misericórdia divina.
  • 9.  Em 1517, com o objetivo de arrecadar dinheiro para a reconstrução da Basílica de São Pedro, o papa Leão X autorizou a concessão de indulgências para os fiéis que contribuíssem financeiramente para a obra. Lutero, em protesto, afixou um manifesto público (as 95 teses) na Catedral de Wittenberg contrário a essa atitude e expondo alguns elementos de sua doutrina religiosa. Em 1520 foi excomungado.
  • 10. MARTINHO LUTERO EM FRENTE A IGREJA DE WITTENBERG, APÓS TER AFIXADO AS 95 TESES
  • 11. ALGUMAS TESES DE LUTERO:  21 – estão errados os pregadores de indulgências que dizem que um homem é libertado e salvo de todo castigo dos pecados pelas indulgências papais.  27 – Ele pregam que a alma voa para fora do Purgatório tão logo tilinte o dinheiro jogado na caixa.  45 – Os cristãos deveriam aprender que todo aquele que vê um homem necessitado e não o socorre, e depois dá dinheiro para perdões, não está comprando para si a indulgência do papa, mas a cólera de Deus.  82 – Por que o papa não esvazia o Purgatório apenas por caridade, se o faz através do dinheiro que emprega na construção de uma basílica?
  • 12. PRINCIPAISPONTOS DO LUTERANISMO  A fé cristã é o único caminho para a salvação eterna.  A Bíblia é a única fonte para a fé.  O livre exame é uma porta legítima para o entendimento da Bíblia.  Não aceita o culto aos santos católicos.  Não adora imagens religiosas.  Nega a autoridade do papa. Em 1529, nobres alemães protestaram contra a Igreja em prol da liberdade de crença. A partir desse protesto os cristãos não-católicos passaram a ser chamados de protestantes.
  • 13. REFORMA CALVINISTA  João Calvino (1509-1564) nasceu na França, onde estudou teologia. Aderindo às idéias dos protestantes foi considerado herege e perseguido pelas autoridades francesas.  Em 1534, fugiu para a Suíça, onde o movimento reformista já se desenvolvia.
  • 14.  Em 1536, Calvino publicou sua principal obra, onde defendia que o ser humano estava “predestinado” a merecer o céu ou o inferno, ou seja, algumas pessoas haviam sido eleitas por Deus para serem salvas, enquanto outras seriam condenadas à maldição eterna.
  • 15.  Governou a cidade de Genebra (1541- 1560), se mostrando extremamente intolerante. Obrigava as pessoas a seguirem um governo que mesclava religião e política.  Chegou a queimar vivo o espanhol Miguel de Servet (que dissecava os mortos) por negar o “pecado original”.
  • 16. PRINCIPAISPONTOS DO CALVINISMO  A salvação eterna é predestinada por Deus.  Pregava o estímulo ao trabalho e a legitimidade do lucro, condenando o desperdício.  A prosperidade econômica é um sinal de salvação.  Condenava o jogo, o culto às imagens de santos, as danças e o uso de roupas luxuosas. Segundo o Calvinismo, as obras não interferiam na salvação eterna, sendo uma vontade divina. Não podendo interferi nessa vontade, cada pessoa deveria viver de acordo com as suas possibilidades. Embora o luxo fosse censurado, a acumulação de riquezas e o lucro não eram imorais. Fez muito sucesso com a burguesia.
  • 17. REFORMA ANGLICANA  Henrique VIII, rei da Inglaterra de 1509 a 1547, fora um fiel aliado do papa, recebendo o título de “defensor da fé”. Entretanto, uma série de questões o levaram a romper com a Igreja católica e a fundar uma Igreja nacional: a Igreja Anglicana.
  • 18.  A Igreja era proprietária de muitas terras e monopolizava o comércio de “relíquias sagradas”. Setores da nobreza queriam apossar-se das terras e dos bens da Igreja e, para isso, era preciso apoiar o rei, a fim de enfraquecer o poder das autoridades católicas.  Além disso, Henrique VIII teve seu pedido de anulação de casamento com Catarina de Aragão negado. Queria essa anulação pelo fato de Catarina ter origem espanhola, por não ter tido um filho do sexo masculino e para poder se casar com sua amante, Ana Bolena.
  • 19.  Henrique conseguiu que o alto clero inglês e o Parlamento reconhecessem seu divórcio. Em 1534, o Parlamento votou o Ato de Supremacia, pelo qual Henrique VIII tornava-se chefe supremo da Igreja da Inglaterra (Anglicana), sem grandes modificações em termos de doutrina e culto em relação à católica.  Ocorreram nos governos dos sucessores de Henrique VIII, tentativas de implantar o Calvinismo e também uma reação católica. Somente com o governo de Elizabeth I (1558-1603) a Igreja Anglicana consolidou- se.
  • 20.
  • 21. CONTRARREFORMA  Diante do avanço protestante, a primeira reação das autoridades da Igreja foi punir os principais reformadores. Esperavam que as idéias dos reformadores fossem sufocadas e o mundo cristão recuperasse a unidade perdida.  A tática, entretanto, não deu certo e em aproximadamente 50 anos, as igrejas protestantes tiveram a adesão de cerca de 40% dos europeus ocidentais.
  • 22. Vejamos algumas das principais atitudes tomadas pelas lideranças da Igreja que caracterizarama Contrarreforma.
  • 23. ORDEMDOS JESUÍTAS  Em 1534, o militar e religioso Ignácio de Loyola fundou a Companhia de Jesus. Os Jesuítas consideravam-se os “soldados de Cristo” e tinham por missão, inicialmente, combater a expansão do protestantismo.  Sua principal estratégia foi investir na criação de escolas religiosas. Também se empenharam na catequese dos não-cristãos.
  • 24. CONCÍLIODE TRENTO Em 1545, o papa Paulo III convocou um concílio na cidade de Trento. Em 1563, a Igreja apresentou um conjunto de decisões que procuraram garantir a unidade da fé católica e a disciplina eclesiástica:  Reafirmação dos sete sacramentos .  A crença na infalibilidade do papa.  Monopólio do clero católico na interpretação correta da Bíblia.  A salvação da fé depende da fé e das boas obras, negando a doutrina da predestinação.  O dogma religioso tem como fonte a Bíblia e a tradição religiosa.  Cristo se faz presente no ato da eucaristia.  Elaboração de um catecismo, a criação de seminários para a formação dos sacerdotes e a manutenção do celibato sacerdotal.
  • 27. O RETORNO DA INQUISIÇÃO  Os Tribunais da Santa Inquisição foram criados em 1231 para investigar e punir “crimes contra a fé católica”, foram, com o tempo, reduzindo suas atividades em diversos países.  Com o avanço do protestantismo, o Tribunal foi reativado em meados do século XVI. Uma de suas atribuições foi criar uma lista de livros proibidos aos católicos, o Index librorum prohibitorum. Além disso, receberam do papa autorização para utilizar até mesmo a tortura como forma de obter a confissão dos acusados.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.  Cristianismo: possui aproximadamente 2,2 bilhões de adeptos no mundo - essas pessoas são consideradas cristãs. Esse nome advém de Jesus Cristo que, segundo a crença de seus seguidores, veio para trazer a salvação para o homem. Essa religião é monoteísta (adora apenas um deus). Dentro do cristianismo ocorrem divisões, formando ramificações denominadas de: • Catolicismo: representa as pessoas que seguem a Igreja Católica Apostólica Romana, que possui como autoridade máxima o papa. No mundo são contabilizados cerca de um bilhão de católicos. • Ortodoxo: é uma religião cristã oriunda de uma separação que aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se dispersou no oriente. As principais igrejas são a Católica Ortodoxa e Ortodoxa Russa.
  • 36.  Protestantes: emergiu a partir de divergências de opiniões dentro da Igreja Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à Reforma Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a venda de perdão por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas praticados pela Igreja Católica, como a impossibilidade de engano por parte do papa e também a veneração a santos. Islamismo: é uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada por Maomé, seu principal líder. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui cerca de um bilhão de adeptos no mundo e é a que mais cresce. O islamismo é difundido especialmente na Ásia e na África, porém existem muitos seguidores em países como a Inglaterra e a Espanha. Budismo: é uma religião criada por Buda, um príncipe chamado Sidarta Gautama. Surgiu na Índia, no século VI a.C. Dentro do budismo não existe hierarquia, até porque não há um deus, somente um líder espiritual, que é o Buda. No mundo existem cerca de 400 mil seguidores, sobretudo, na Ásia.
  • 37.  Hinduísmo: é uma religião praticada fundamentalmente na Ásia, possui um conjunto de preceitos, doutrinas religiosas baseadas nas escrituras sagradas do Vedas, livro que guarda textos, hinos, louvores e rituais. Judaísmo: teve início na Palestina, ainda no século XVII a.C. É uma religião monoteísta, seu patriarca é Abraão. Atualmente são aproximadamente 14 milhões de seguidores no mundo.