O documento orienta a Escola Dr. Lucas Monteiro Machado sobre o modelo "Escola da Escolha" do Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE), com foco na formação do estudante e seu projeto de vida considerando as dimensões social, emocional e produtiva. Apresenta também os princípios de gestão da escola como protagonismo estudantil, pedagogia da presença, pilares da educação e registro de indicadores para monitoramento.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
O documento discute o planejamento escolar como uma tarefa docente que inclui a previsão e organização de atividades didáticas com base em objetivos, bem como sua revisão durante o processo de ensino. Ele também descreve os diferentes níveis de planejamento (escola, ensino, aula), seus elementos-chave (objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação) e a importância da estruturação do trabalho docente.
O documento discute o perfil dos jovens de hoje no Brasil, incluindo estatísticas demográficas, desafios como violência e preconceito, e opiniões de jovens sobre participação política, perspectivas profissionais, meio ambiente e outros tópicos.
O documento discute a área de linguagens na Base Nacional Comum Curricular, que engloba língua portuguesa, língua estrangeira, arte e educação física. O termo "linguagens" refere-se também à linguagem verbal, musical, visual e corporal. Na educação básica, esta área visa garantir o domínio da escrita e da leitura para a comunicação.
Este documento propõe práticas inovadoras para o ensino médio e fundamental anos finais discutindo o papel do coordenador pedagógico e desafios atuais da educação. Apresenta dados sobre a matrícula por série em São Paulo e sugere focar no aluno, suas necessidades e desejos. Discute a importância da colaboração entre professores e a adoção de métodos que deem sentido à aprendizagem.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
O documento discute a importância do planejamento escolar, destacando que ele envolve tomada de decisão, previsão de necessidades e reflexão sobre ações e objetivos. O planejamento deve considerar quem ensina e aprende, o que é ensinado e como, e como a avaliação é feita. Ele é essencial para o desenvolvimento de um trabalho educativo de qualidade e está ligado à possibilidade de mudança e transformação.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
O documento discute o planejamento escolar como uma tarefa docente que inclui a previsão e organização de atividades didáticas com base em objetivos, bem como sua revisão durante o processo de ensino. Ele também descreve os diferentes níveis de planejamento (escola, ensino, aula), seus elementos-chave (objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação) e a importância da estruturação do trabalho docente.
O documento discute o perfil dos jovens de hoje no Brasil, incluindo estatísticas demográficas, desafios como violência e preconceito, e opiniões de jovens sobre participação política, perspectivas profissionais, meio ambiente e outros tópicos.
O documento discute a área de linguagens na Base Nacional Comum Curricular, que engloba língua portuguesa, língua estrangeira, arte e educação física. O termo "linguagens" refere-se também à linguagem verbal, musical, visual e corporal. Na educação básica, esta área visa garantir o domínio da escrita e da leitura para a comunicação.
Este documento propõe práticas inovadoras para o ensino médio e fundamental anos finais discutindo o papel do coordenador pedagógico e desafios atuais da educação. Apresenta dados sobre a matrícula por série em São Paulo e sugere focar no aluno, suas necessidades e desejos. Discute a importância da colaboração entre professores e a adoção de métodos que deem sentido à aprendizagem.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
O documento discute a importância do planejamento escolar, destacando que ele envolve tomada de decisão, previsão de necessidades e reflexão sobre ações e objetivos. O planejamento deve considerar quem ensina e aprende, o que é ensinado e como, e como a avaliação é feita. Ele é essencial para o desenvolvimento de um trabalho educativo de qualidade e está ligado à possibilidade de mudança e transformação.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento apresenta o plano de ação de um professor para gestão democrática e participativa da escola, com ênfase na organização do trabalho pedagógico, formação continuada dos professores e relação entre escola e comunidade.
O documento discute a importância do planejamento educacional, desde o nível do projeto político-pedagógico da escola até o plano de aula dos professores. Realizar planejamento de forma coerente e flexível é essencial para adaptar o ensino à realidade dos alunos e alcançar os objetivos educacionais de forma eficaz. Os professores devem usar o planejamento como guia, mas também estar preparados para modificá-lo quando necessário.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
A entrevista discute os desafios da gestão escolar, como manter professores motivados e lidar com problemas sociais como drogas. A escola oferece formação continuada aos professores e está reformulando seu Plano Pedagógico para incluir acessibilidade. Conta com apoio do conselho tutelar e Ministério Público em casos de maus-tratos ou evasão, e do posto de saúde para pequenos acidentes.
O documento descreve a agenda de uma reunião de coordenadores pedagógicos para discutir o planejamento de ações da coordenação pedagógica. A agenda inclui apresentação dos objetivos da reunião, leitura compartilhada, sistematização do plano de ação da coordenação pedagógica e elaboração da rotina semanal do coordenador.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento analisa as modalidades e práticas de formação continuada de professores em estados e municípios brasileiros. Em 3 frases:
1) A pesquisa identificou que as ações de formação continuada vêm evoluindo, porém enfrentam desafios de serem sistemáticas devido à complexidade da tarefa.
2) Cursos de curta duração sobre conteúdo e metodologia de matérias como matemática e português são as práticas mais comuns, porém algumas redes adotam diferentes modal
O documento fornece orientações sobre guias de aprendizagem para professores, com o objetivo de promover a auto regulação da aprendizagem dos alunos. Os guias devem descrever os conteúdos, habilidades e atividades de cada disciplina para o bimestre. Cabe aos professores coordenadores garantir que os guias estejam alinhados com os objetivos da escola.
ROTEIRO - 8 Princípios Orientadores para a Implementação do Ensino a Distânci...Carlos Ferreira
Este documento fornece 8 princípios orientadores para a implementação do ensino a distância nas escolas durante a pandemia. Os princípios incluem envolver a comunidade escolar, definir um plano adequado aos recursos disponíveis, mobilizar parceiros, promover a colaboração entre professores, selecionar metodologias de ensino apropriadas e meios tecnológicos, cuidar do bem-estar dos estudantes e monitorizar o progresso.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento apresenta o plano de ação de um professor para gestão democrática e participativa da escola, com ênfase na organização do trabalho pedagógico, formação continuada dos professores e relação entre escola e comunidade.
O documento discute a importância do planejamento educacional, desde o nível do projeto político-pedagógico da escola até o plano de aula dos professores. Realizar planejamento de forma coerente e flexível é essencial para adaptar o ensino à realidade dos alunos e alcançar os objetivos educacionais de forma eficaz. Os professores devem usar o planejamento como guia, mas também estar preparados para modificá-lo quando necessário.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
A entrevista discute os desafios da gestão escolar, como manter professores motivados e lidar com problemas sociais como drogas. A escola oferece formação continuada aos professores e está reformulando seu Plano Pedagógico para incluir acessibilidade. Conta com apoio do conselho tutelar e Ministério Público em casos de maus-tratos ou evasão, e do posto de saúde para pequenos acidentes.
O documento descreve a agenda de uma reunião de coordenadores pedagógicos para discutir o planejamento de ações da coordenação pedagógica. A agenda inclui apresentação dos objetivos da reunião, leitura compartilhada, sistematização do plano de ação da coordenação pedagógica e elaboração da rotina semanal do coordenador.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
[1] O documento apresenta uma pauta detalhada de formação continuada para professores de 1o ao 9o ano com o objetivo de discutir estratégias de recuperação paralela. [2] A formação ocorrerá em 16 de julho de 2011 na Escola Profo José Augusto de Araújo e abordará temas como a verdadeira significado da recuperação e como trabalhar dúvidas dos alunos de forma antecipada. [3] A programação inclui oficinas, apresentação de resultados de avaliações e projeções
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento analisa as modalidades e práticas de formação continuada de professores em estados e municípios brasileiros. Em 3 frases:
1) A pesquisa identificou que as ações de formação continuada vêm evoluindo, porém enfrentam desafios de serem sistemáticas devido à complexidade da tarefa.
2) Cursos de curta duração sobre conteúdo e metodologia de matérias como matemática e português são as práticas mais comuns, porém algumas redes adotam diferentes modal
O documento fornece orientações sobre guias de aprendizagem para professores, com o objetivo de promover a auto regulação da aprendizagem dos alunos. Os guias devem descrever os conteúdos, habilidades e atividades de cada disciplina para o bimestre. Cabe aos professores coordenadores garantir que os guias estejam alinhados com os objetivos da escola.
ROTEIRO - 8 Princípios Orientadores para a Implementação do Ensino a Distânci...Carlos Ferreira
Este documento fornece 8 princípios orientadores para a implementação do ensino a distância nas escolas durante a pandemia. Os princípios incluem envolver a comunidade escolar, definir um plano adequado aos recursos disponíveis, mobilizar parceiros, promover a colaboração entre professores, selecionar metodologias de ensino apropriadas e meios tecnológicos, cuidar do bem-estar dos estudantes e monitorizar o progresso.
1) O documento apresenta diretrizes para o planejamento escolar de 2016, enfatizando a importância da proposta pedagógica e da gestão democrática para a construção de um ambiente propício à aprendizagem.
2) Discutem-se os canais de participação como organizações colegiadas e a necessidade de garantir a articulação entre currículo, avaliação e replanejamento das ações.
3) São apresentadas ferramentas como a plataforma Foco Aprendizagem para auxiliar o planejamento, acompanhamento
PROJETO INTERDISCIPLINAR SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICALidia Carvalho
Este documento descreve um projeto para implementar uma gestão democrática em uma escola em São Julião-PI. O projeto visa promover a participação de professores, funcionários, pais e alunos no processo de tomada de decisões da escola de acordo com os princípios da Base Nacional Comum Curricular. O cronograma inclui reuniões e atividades para analisar documentos como o Plano Político Pedagógico da escola e implementar mudanças nas práticas pedagógicas para torná-las mais democráticas e centradas no estud
Este documento resume uma reunião de planejamento entre professores e gestores escolares. O objetivo era discutir a importância do planejamento de aulas, fornecer orientações sobre como organizar bons planos de ensino e planos de aula, e apresentar o Guia do Ensino Hibrido para auxiliar no planejamento das aulas presenciais e remotas no contexto do revezamento entre alunos.
[1] O documento discute a importância da participação coletiva e da prática grupal para o aprendizado, afirmando que só se aprende a participar participando.
[2] Apresenta objetivos e estruturas para o desenvolvimento do Conselho Escolar, incluindo liderança, diálogo, articulação, comunicação e participação.
[3] Fornece exemplos de funções do articulador do Conselho Escolar na unidade, como promover articulações entre os segmentos da escola e incentivar a participação dos conselheiros.
O documento apresenta um guia para orientar o trabalho do supervisor pedagógico em escolas, com foco na alfabetização. No guia são descritas atividades a serem realizadas pelo supervisor nos meses de janeiro a abril, incluindo a preparação para o início do ano letivo, início das atividades escolares, planejamento integrado de ações e monitoramento dos resultados. O guia fornece orientações sobre reuniões com a equipe, distribuição de turmas, acompanhamento pedagógico e avaliação das atividades para apoiar o
O documento descreve a concepção do Programa Ensino Integral da Secretaria da Educação de São Paulo, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas participantes. O programa se baseia em cinco pilares pedagógicos: educação interdimensional, os quatro pilares da educação para o século XXI, pedagogia da presença e protagonismo juvenil. O modelo visa garantir a excelência acadêmica dos alunos e seu desenvolvimento holístico como pessoas autônomas e comprometidas com a sociedade.
O documento discute os quatro pilares básicos para a escola segundo José Carlos Libâneo: 1) preparar os alunos para a vida profissional e social; 2) auxiliar no desenvolvimento do pensamento crítico e criativo; 3) formação para a cidadania participativa; 4) formação ética. Também aborda os papéis do diretor, coordenador, secretário escolar e atividades pedagógicas.
Este documento apresenta o plano de ação de uma coordenadora pedagógica para o ano de 2012. O plano visa promover o desenvolvimento profissional dos professores através do diálogo reflexivo e da implementação de estratégias pedagógicas inovadoras com foco na aprendizagem dos alunos. As metas incluem a reflexão da prática docente, o trabalho com a comunidade escolar e o desenvolvimento do aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem.
Este documento fornece orientações sobre o Programa Ensino Integral para as escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em São Paulo. O programa visa promover a formação integral dos estudantes por meio de uma matriz curricular diferenciada e jornada escolar ampliada. Os princípios pedagógicos que orientam o programa incluem os Quatro Pilares da Educação, Pedagogia da Presença e Educação Interdimensional.
Este documento propõe um projeto de formação de professores para o uso de ferramentas do Linux Educacional. O projeto visa capacitar professores do ensino fundamental em práticas pedagógicas com tecnologias, utilizando aplicativos como LibreOffice. As atividades incluem a criação de um jogo de damas no Calc, apresentações no Impress e folders no Writer.
O documento apresenta o plano de ação da direção de uma escola para o ano de 2012, com os seguintes objetivos: promover a gestão participativa envolvendo a comunidade escolar; manter o planejamento pedagógico organizado com projetos inovadores; e realizar sistematicamente o acompanhamento das atividades pedagógicas. Ele descreve também os órgãos de gestão da escola como o conselho escolar, conselhos de classe e equipe pedagógica.
O documento discute o papel do articulador pedagógico em promover a comunicação entre a Secretaria Municipal de Educação e as escolas, visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. O articulador deve diagnosticar as necessidades das escolas, orientar a implementação do projeto político pedagógico, e auxiliar na gestão de pessoas e espaços para apoiar o aprendizado de todos os alunos.
O documento discute a aprendizagem por projetos como uma modalidade educacional inovadora e eficaz para a formação de educadores. Aprender por projetos envolve os alunos na proposição e desenvolvimento de projetos para adquirir conhecimento de forma autônoma e responsável, ao contrário do ensino por projetos onde os alunos executam projetos determinados pelos professores. Um bom projeto deve ter intencionalidade, proposta prática e abranger diversas áreas do conhecimento.
As reuniões discutiram projetos educacionais, inclusão de alunos com deficiência, gestão escolar e recursos para acessibilidade. Foi decidido dar continuidade aos projetos iniciados no primeiro semestre e priorizar a recuperação paralela para garantir a aprendizagem de todos.
Planejamento Pedagógico - EE República do Suriname 2015jeffcezanne
O documento fornece orientações para o planejamento pedagógico de uma escola, incluindo discussões sobre o projeto político-pedagógico, avaliações externas, metas institucionais, tipos de planos de ensino, e projetos a serem implementados na escola.
O documento fornece orientações para escolas participarem do Prêmio Gestão Escolar 2013, incluindo como realizar a autoavaliação da escola e elaborar um plano de ação. A autoavaliação deve avaliar quatro dimensões da gestão escolar (gestão pedagógica, gestão participativa, gestão de pessoas e infraestrutura) usando indicadores e graus de atendimento de 1 a 4. A participação da comunidade escolar em todo o processo é essencial.
O documento discute currículo, programa e programação no contexto educacional. Define currículo como os pressupostos e metas de um plano de estudos. Explica que um programa é um documento oficial que indica os conteúdos a serem ensinados, enquanto a programação é o projeto didático desenvolvido pelos professores para um grupo específico de alunos.
O documento discute a importância da educação ambiental nas escolas. Ele ressalta que projetos didáticos que envolvam os alunos na construção do conhecimento são mais efetivos do que a mera transmissão de informações. Também destaca a relevância de se trabalhar com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para a implementação de ações ambientais nas escolas.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de características como raça ou religião. Eles incluem o direito à vida, liberdade e igualdade. Após a Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas promoveram o respeito universal aos direitos humanos.
A atual politica educacional brasileiraMoacyr Anício
O documento analisa a política educacional brasileira consignada no Plano de Desenvolvimento da Educação à luz da perspectiva marxista. A política educacional está ajustada aos interesses do grande capital em crise e representa a concepção de educação do Banco Mundial, que transfere a responsabilidade da educação pública para um esforço social mais amplo.
1. O ensino médio brasileiro enfrenta o desafio de definir claramente sua identidade, já que historicamente serviu para preparar estudantes tanto para a universidade quanto para o mercado de trabalho.
2. A Constituição e a LDB estabeleceram a obrigatoriedade e gratuidade progressiva do ensino médio, porém, há debates sobre os recursos necessários para atender a toda a população de 15 a 17 anos.
3. As demandas por mais escolarização, vindas tanto do contexto econômico quanto das políticas educacionais
I. A resolução define diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil, estabelecendo princípios, fundamentos e procedimentos para orientar as políticas educacionais. II. O currículo do ensino médio deve ser organizado em áreas de conhecimento e contemplar componentes obrigatórios definidos em lei, como língua portuguesa e matemática. III. A oferta do ensino médio pode se dar em diferentes formas e organização, como séries anuais ou tempo integral, respeitando a carga horária
O documento discute duas grandes transições religiosas previstas na América Latina: a transição católica, onde a Igreja Católica perderá seu status dominante devido ao pluralismo e queda no número de fiéis; e a transição protestante, onde o crescimento do protestantismo atingirá um teto, alterando sua natureza e relações com a sociedade e política. O pentecostalismo é apontado como fator central nas mudanças sócio-religiosas na região.
2. “Escola da Escolha” - ICE
Modelo da Escola da
Escolha - EMTI
Parceria da SEE/MG com o
Instituto de
Corresponsabilidade pela
Educação – ICE
Base Nacional Comum
Curricular + Formação
Diversificada
Estudante e Projeto de Vida
Foco vida pessoal e social
do aluno e no mundo
produtivo.
2
5. Para o professor: ESTUDAR
Criar um ambiente
educacional que nos
estimule a aprender e pôr
em prática nossos
conhecimentos.
Buscar seguir o material
dado, mas sem nos
esquecer da nossa essência.
Trabalhar em equipe:
integração para trabalhar
melhor.
Trabalho eficiente para viver
leve.
Criar um ambiente
descontraído, mas atento às
responsabilidades.
Planejar para garantir a
tranquilidade.
Cuidamos uns dos outros.
5
6. Pedagogia da presença
Presença = abertura;
“Deixar a sua experiência
ser penetrada pela
experiência do outro”;
Disposição SADIA para
reciprocidade, para saber do
outro com objetivo de troca
de experiências, não mera
curiosidade mórbida sobre a
vida alheia;
Sentir-se responsável pelo
bem estar do outro.
Ir além da ação mecânica
requerida pela função.
“Espelhamento existencial”
Autoestima e autoconceito
como base da autoconfiança.
No caminho do sonho
teremos dádivas e renúncias.
6
7. Pedagogia da presença
Resiliência => modinha.
Arte de extrair mais caldo
quando só resta o bagaço da
cana. (cuidado!)
Resistir às adversidades e
saber utilizá-las para o
próprio crescimento.
Autorrealização como o
exercício de comemorar as
pequenas vitórias.
7
10. EIXOS FORMATIVOS:
O aluno bem formado.
Formação para além das
competências formais.
Formação baseada em
Valores éticos e Morais.
Integração da comunidade
escolar.
Os problemas práticos da
vida e o PV.
Projeto de Vida dos
professores.
O ambiente colaborativo.
O professor não trabalha
mais sozinho.
Professores Coordenadores
de área como organizadores
de projetos,
Pedagogia baseada em
projetos interdisciplinares.
10
11. FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
PARA O SÉCULO XXI
Orienta a prática
pedagógica na formação
de competências nas
dimensões sociais,
emocionais e produtivas e
prepara os estudantes
para enfrentar os desafios
do mundo contemporâneo.
Questões contemporâneas.
O mundo e as desigualdades.
O nosso papel no mundo.
Riscos e perigos que
envolvem a tecnologia.
Uma sociedade de indivíduos
integrados e autônomos ou
uma sociedade de vigilância
e controle?
11
12. ACOLHIMENTO MARCO ZERO
É uma Prática Educativa que
se destina a Equipe Escolar
(técnica e pedagógica), aos
Pais e Responsáveis e aos
Estudantes. Acontece no
início do ano letivo e
diariamente, ao longo de
todo ano letivo.
Conjunto de atividades
orientadas pelo ICE.
Planejada e executada por
todos, gestão, professores
alunos e pais.
O acolhimento deve se tornar
prática de convivência com
estabelecimento de laços
afetivos.
12
15. Clubes de protagonismo
Grêmio estudantil como
instância de representação
oficial.
Líderes de turma eleitos.
Papel fundamental do
professor Tutor.
Todos os professores devem
se envolver ativamente nos
processos protagonizantes.
Horário fora de sala como
ideal para desenvolver as
atividades: Hora do almoço.
Danças, teatro, computador,
vídeos, cinema, artes,
pesquisa, jogos, enfim, tudo
que provoque interação entre
as pessoas.
Professores devem participar
como tutores e
incentivadores.
15
17. AS ATIVIDADES INTEGRADORAS
(Parte Diversificada do Currículo)
Nivelamento da Língua
Portuguesa e Nivelamento
da Matemática
Eletivas
Práticas Experimentais
Tutoria
Estudos Orientados
Pesquisa e Intervenção
17
18. MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI
Tecnologia de Gestão Educacional (TGE) é a arte de
integrar tecnologias específicas e educar pessoas por meio de
procedimentos simples e facilmente aplicáveis na rotina
escolar.
18
19. MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI
O Protagonismo - jovem envolvido como solução e não como
problema.
Os quatro Pilares da Educação - desenvolvimento das
competências e habilidades.
A Pedagogia da Presença - sendo referência de toda ação
pedagógica.
A Educação Interdimensional - considera outras dimensões e
não apenas a cognitiva.
19
20. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
TGE - Educação pelo Trabalho,
Comunicação, Ciclo Virtuoso.
CdG - Corresponsabilização,
Equidade, Inovação.
CAF é o Ciclo de
Acompanhamento Formativo, que
acontece presencialmente em
todas as escolas do Programa.
EAF é o Encontro para
Acompanhamento Formativo,
uma adaptação do Ciclo de
Acompanhamento Formativo,
realizado remotamente.
A equipe pedagógica acompanha o
andamento das Coordenações de
área e teremos uma reunião
semanal, cujo registro deverá ser
feito pelo professor coordenador e
enviado às especialistas.
Inventário de alunos, projetos
interdisciplinares, registros,
relatórios (simples), planilhas e
outras ferramentas deverão fazer
parte do nosso dia-a-dia.
20
21. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
Plano de Ação da Escola (com
planos e metas pactuados
coletivamente),
Programa de Ação (com
operacionalização das estratégias
do plano e atribuições de ações,
numa perspectiva individual dos
profissionais da escola),
Agenda Bimestral (alinha com
todos – Equipe de Implantação e
Equipe Escolar – o fluxo de
atividades e facilita a gestão do
Programa e da Escola),
PDCA – Plan, Do, Check, Act
(planejar, executar, avaliar e
ajustar para assegurar a melhoria
contínua),
Guia de ensino e de
aprendizagem - apoia de forma
objetiva a gestão dos processos de
planejamento e acompanhamento
pedagógicos, trazendo, por
exemplo, o que ensinar e como
ensinar em cada bimestre.
21
23. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
Taxa de frequência média
Número de estudantes em
potencial abandono
Número de abandonos
Número de estudantes transferidos
para Ensino Regular
Taxa Reprovação estimada de
cada ano
Estudantes em processo de
aprovação parcial
% de execução do Currículo
% aulas de Projeto de Vida em
relação às expectativas do GPS
das aulas
Monitoramento da execução do
Plano de Ação da Escola
Monitoramento bimestral dos
Programas de Ação
Quantidade de matrículas até o
Ciclo
% de preenchimento de vagas
23
24. REGISTROS E RELATÓRIOS
Todos os indicadores adotados
devem ter responsáveis pela
atualização dos registros;
Deve haver relatórios acessíveis a
todos da equipe que evidenciem o
monitoramento, análise e
encaminhamento de ações;
As reuniões precisam ser
precedidas de uma pauta com
horário estabelecido;
Toda reunião deve seguir a pauta
sendo objetiva e deve ter uma ata
das conclusões, que pode ser
formal, manuscrita em livro diário
ou mesmo um e-mail, desde que
resuma: pauta, participantes,
tópicos discutidos,
encaminhamentos, prazos e
responsáveis.
24
25. REUNIÕES DE FLUXO
Essenciais para alinhamento de toda equipe escolar para
garantir a co-responsabilidade de todos com o Projeto de
vida do Estudante.
A comunicação é fundamental para os processos de
alinhamento, e um bom canal para o alinhamento da equipe
são as reuniões de fluxo.
Elas possibilitam manter um fluxo de comunicação e a
descentralização, movimentando o ciclo virtuoso no
monitoramento.
25
26. REUNIÕES DE FLUXO
Equipe Gestora: Diretor, Vice-Diretor, Especialista EMTI e Especialista
Coordenador Geral (EEBCG) - pauta mínima: gestão da Escola, resultados e
decisões estratégicas;
Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Projeto de Vida;
Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Estudos
Orientados;
Professores Coordenadores de Área (PCA) com sua Área;
Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores Coordenadores de
Área (PCA);
Diretor com Conselho de Representantes de Turma e com Presidentes de
Clubes de Protagonismo.
26
27. OS GUIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
Documentos elaborados
bimestralmente pelos professores
para os estudantes.
Uma “ementa da disciplina”.
Não é um substituto do Plano de
aula do professor e não é um
Planejamento Anual.
Devem ser elaborados no início de
cada bimestre para cada disciplina e
por cada professor da Formação
Geral Básica.
Publicados nos murais de cada sala
de aula e por meios eletrônicos;
27
Acompanhados pelos Especialistas
Coordenadores de Área e
executados pelos professores;
Devem se simples e conter também
os projetos interdisciplinares;
Sugere as atividades
complementares, temas transversais
e os valores a serem trabalhados
no período.
Deve seguir o caderno 10, pág 23 a
33.
28. PLANO DE AÇÃO
É a materialização de um sonho
coletivo, do Projeto de Vida de
uma comunidade, no qual
estudantes, educadores e gestores
se utilizam da mesma linguagem
e dos mesmos instrumentos para
planejar, definir metas, gerenciar
suas atividades e avaliar seus
resultados.
28
Cada escola deve elaborar seu Plano
de Ação através da plataforma SIGAE
e seguindo as orientações dos
protocolos do Modelo de Gestão no
EMTI (CdG).
Deve ser feito a partir do início do ano
letivo sob coordenação da equipe
gestora.
29. PROGRAMA DE AÇÃO
É uma ferramenta de diálogo
constante, entre Gestor,
Especialista, EEBCG e Educador
proporcionando as bases para o
surgimento de uma relação
amparada no respeito e na
confiança.
Deve ser revisitado
bimestralmente e não elaborado
todo bimestre.
29
O Programa de Ação se inicia,
individualmente, porém, há uma
sequência a ser seguida:
1. Professores;
2. Coordenadores de Área;
3. Especialista do EMTI,
Coordenador Geral (PCG);
4. Vice-diretor;
5. Diretor (a) Escolar.
30. EEBCG e PCA
Especialista em educação básica
coordenador geral;
Professor (a) coordenador (a) de
área;
EEBCG terá além de suas
funções básicas de supervisão
escolar, demais funções
relacionadas ao Modelo das
escolas de EMTI. Importante que
demonstre perfil de liderança.
30
O Professor Coordenador de Área
(PCA) tem como função monitorar o
currículo na área e oferecer elementos
para a articulação da Formação Geral
Básica BNCC e do Itinerário
Formativo do currículo, juntamente
com o(a) Especialista da Educação
Básica Coordenador Geral do EMTI
(EEBCG), realizando um trabalho
Interdisciplinar.
31. CADERNOS DE FORMAÇÃO DO ICE
(12 cadernos em 5 volumes)
Ao final do Documento Orientador
2023 estão organizados os
Cadernos de Formação.
A comunicação ELETRÔNICA é
fundamental para o nosso trabalho.
Os grupos de Whatsapp servem
como suporte, mas não como fonte
oficial de informações. Consultem
regularmente seu e-mail
institucional.
31
O estudo diário e a aprendizagem
durante o processo deverão fazer
parte de nossa rotina.
O apoio mútuo e o tratamento
isonômico devem fazer parte de nossa
convivência.
Precisamos ser solidários e nos ajudar
para construir um ambiente saudável,
organizado e produtivo.
FIM