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  Contabilidade de
   Instrumentos
    Financeiros
Conteúdo Programático

     Introdução ao Mercado Financeiro


     Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil


     Regulamentação dos Instrumentos Financeiros


     Contabilização de Instrumentos Financeiros
Conteúdo Programático

     Introdução ao Mercado Financeiro


     Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil


     Regulamentação dos Instrumentos Financeiros


     Contabilização de Instrumentos Financeiros
Introdução ao Mercado Financeiro
    O que é o Mercado Financeiro

    Organização do Mercado Financeiro

    Organograma Regulador – Sistema Financeiro Nacional
O que é o Mercado Financeiro


É o ambiente onde ocorre a
transferência de recursos financeiros
entre doadores e tomadores.
• PESSOAS
• EMPRESAS
• GOVERNOS
Organização do Mercado Financeiro

Para atender as demandas dos agentes
econômicos o sistema financeiro é
organizado a partir de instituições e
instrumentos financeiros.
• Órgãos de regulação e fiscalização
• Instituições financeiras
• Intermediários e auxiliares financeiros
• Outras entidades ligadas
SFN – Organograma Regulador
Órgãos de Regulação e Fiscalização:
                                                                •Min. Fazenda, Planej. e Pres. Bacen
                                        Conselho Monetário      •Diretrizes pol. monetária, cambial e
                                             Nacional           creditícia.
                                              (CMN)             •Regula constituição, funcionamento e
                                                                fiscalização das Inst. Financeiras




    Banco Central       Superintendência             Secretaria da               Comissão de
      do Brasil             de Seguros                Previdência                   Valores
       (BCB)             Privados (SUSEP)          Complementar (SPC)           Mobiliários (CVM)
 •Banco dos bancos    Controla e fiscaliza a     Supervisiona, coordena,      Normatiza e fiscaliza a
 •Gestor do SFN       constituição,              orienta e controla as        atuação dos diversos
 •Agente da Aut.      organização,               atividades relacionadas à    integrantes do
 Mon.                 funcionamento e            previdência complementar     Mercado de Capitais e
 •Banco de Emissão    operação das Soc.          fechada.                     a atuação de seus
 •Agente Financeiro   Seguradoras, de                                         protagonistas (cias
 do Governo           Capitalização e Ent. de                                 abertas, intermed.
                      Prev Privada Aberta.                                    financeiros e
                                                                              investidores).
Conteúdo Programático

     Introdução ao Mercado Financeiro


     Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil


     Regulamentação dos Instrumentos Financeiros


     Contabilização de Instrumentos Financeiros
Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil



• Lei 6.404/76 e Lei 11.638/07 - Contexto
  Legal da Contabilidade Brasileira e convergência com
  a International Financial Reporting Standards (IFRS)

• Decreto-Lei nº 9.295/46 e Lei 12.249/10 -
  Atribuições ao CFC - Competência para editar as
  Normas Brasileiras e Contabilidade.
Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil
Principais alterações com a Lei 11.638/07
•Classificação do Ativo e do Passivo em "Circulante" e "Não Circulante“
•Extinção do grupo Ativo Permanente (passou a ser sub-grupo)
•Criação do subgrupo "Intangível" no grupo do Ativo Não Circulante
•Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos
•Aplicação ao final de cada exercício do teste de recuperabilidade dos ativos (teste de
impairment)
•Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil
financeiro (leasing)
•Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros
•Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de "Ajustes de Avaliação Patrimonial“
•Destinação do saldo de Lucros Acumulados
•Alteração da sistemática de contabilização das doações e subvenções fiscais,
anteriormente contabilizadas em conta de Reserva de Capital
•Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não
Operacionais
Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil
Principais alterações com a Lei 11.638/07
•Classificação do Ativo e do Passivo em "Circulante" e "Não Circulante“
•Extinção do grupo Ativo Permanente (passou a ser sub-grupo)
•Criação do subgrupo "Intangível" no grupo do Ativo Não Circulante
•Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos
•Aplicação ao final de cada exercício do teste de recuperabilidade dos ativos (teste de
impairment)
•Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil
financeiro (leasing)
•Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros
•Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de "Ajustes de Avaliação Patrimonial“
•Destinação do saldo de Lucros Acumulados
•Alteração da sistemática de contabilização das doações e subvenções fiscais,
anteriormente contabilizadas em conta de Reserva de Capital
•Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não
Operacionais
Conteúdo Programático

     Introdução ao Mercado Financeiro


     Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil


     Regulamentação dos Instrumentos Financeiros


     Contabilização de Instrumentos Financeiros
Regulamentação dos Instrumentos Financeiros

 CPC                                                     Data da      Data da                 CFC
                     Pronunciamento Técnico                                       IASB
Origem                                                  Aprovação   Divulgação              Resolução



          Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e                                         1.196/09
CPC 38                                                   02/10/09    19/11/09    IAS 39
          Mensuração                                                                        NBC TG 38



                                                                                             1.197/09
CPC 39    Instrumentos Financeiros: Apresentação         02/10/09    19/11/09    IAS 32
                                                                                            NBC TG 39


                                                                                             1.198/09
CPC 40    Instrumentos Financeiros: Evidenciação         1º/06/12    30/08/12    IFRS 7
                                                                                            NBC TG 40




CPC PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas                            IFRS for     1.255/09
                                                         04/12/09    16/12/09
  (R1)  com Glossário de Termos                                                   SMES      NBC TG 1000




          Instrumentos Financeiros: Reconhecimento,                                           1.199/09
OCPC 03                                                  02/10/09    19/11/09       -
          Mensuração e Evidenciação (CPC 14 R1)                                               CTG 03
Conteúdo Programático

     Introdução ao Mercado Financeiro


     Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil


     Regulamentação dos Instrumentos Financeiros


     Contabilização de Instrumentos Financeiros
Contabilidade de Instrumentos Financeiros
  Conceito de Instrumentos Financeiros

  Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros

  Categorias de Instrumentos Financeiros

  Valorizações e Desvalorizações dos Instrumentos Financeiros

  Caso Prático

  Derivativos
Conceito de Instrumentos Financeiros


 • Instrumento financeiro é qualquer contrato que origine um
 ativo financeiro para uma entidade e um passivo financeiro ou
 título patrimonial para outra entidade.

 • Também são contratos que originam ativos financeiros (caixa,
 contas a receber, ações, CDBs, debêntures, etc.) para uma
 entidade e, em contrapartida, um passivo financeiro ou um
 título de patrimônio líquido (como ação, bônus de subscrição,
 etc.) para outra entidade.
Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros

• Avaliação Valor Justo é o montante pelo qual um ativo
poderia ser trocado, ou um passivo ser liquidado, entre partes
com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em
uma transação em que não há favorecidos.
• O valor justo inicial de um ativo ou passivo deve incluir os custos da transação, a menos que
eles sejam mensurados subsequentemente pelo valor justo com contrapartida no resultado.


• Avaliação pelo Custo de Aquisição ou valor de emissão, é
atualizado conforme disposições legais ou contratuais,
ajustado ao valor provável de realização, quando este for
inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos
de crédito.
Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros

• Ajuste para Avaliação Patrimonial surgiu para melhor
evidenciação das avaliações dos títulos.

• Esta é a contrapartida de aumentos e diminuições dos
valores de elementos do ativo e do passivo nos casos
previstos na Lei das 11.638/07 ou em normas da CVM, em
substituição à reavaliação, que foi extinta.

Veremos melhor no EXEMPLO PRÁTICO, nos próximos slides.
Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros

• Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua
tradução literal, deterioração. Tecnicamente trata-se da
redução do valor recuperável de um bem ativo.

• Na prática, quer dizer que as companhias terão que avaliar
periodicamente os ativos que geram resultados, antes de
contabilizá-los no balanço.
Categorias de Instrumentos Financeiros
Categorias de Instrumentos Financeiros:

   Instrumentos                                                       Critérios
    Financeiros              Característica           Classe                              Contrapartida
                                                                     de Avaliação
                          Alienação ainda não                          Valor justo
 Disponíveis para a                                     Não                             Ajuste de avaliação
                        autorizada – Indefinida a
   venda (futura)                                    derivativos       (fair value)         patrimonial
                              médio prazo


    Destinados à            Aplicações para          Derivativos       Valor justo
negociação (imediata)                                                                       Resultado
                        rentabilizar a curto prazo   (em regra)        (fair value)

                          Têm valores fixos ou
                            determináveis e                        Custo de aquisição
   Mantidos até o        vencimentos definidos.         Não          (valor original,       Resultado
    vencimento          Há capacidade financeira     derivativos        correção
                           de mantê-los até o                          monetária)
                              vencimento


   Empréstimos e         Têm valores fixos ou                      Custo de aquisição
     recebíveis         determinados. Não são           Não          (valor original,       Resultado
                         cotados em mercado          derivativos        correção
                                ativo.                                 monetária)
Valorizações e Desvalorizações dos IF
Valorização das categorias de Instrumentos Financeiros

   Instrumentos                                                       Critérios
    Financeiros              Característica           Classe                              Contrapartida
                                                                     de Avaliação
                          Alienação ainda não                       Valor justo (fair
 Disponíveis para a                                     Não                             Ajuste de avaliação
                        autorizada – Indefinida a                       value)
   venda (futura)                                    derivativos                            patrimonial
                              médio prazo


    Destinados à            Aplicações para          Derivativos    Valor justo (fair
negociação (imediata)                                                   value)              Resultado
                        rentabilizar a curto prazo   (em regra)

                          Têm valores fixos ou
                            determináveis e                        Custo de aquisição
   Mantidos até o        vencimentos definidos.         Não          (valor original,       Resultado
    vencimento          Há capacidade financeira     derivativos        correção
                           de mantê-los até o                          monetária)
                              vencimento


   Empréstimos e         Têm valores fixos ou                      Custo de aquisição
     recebíveis         determinados. Não são           Não          (valor original,       Resultado
                         cotados em mercado          derivativos        correção
                                ativo.                                 monetária)
Caso Prático
    A empresa Forick adquiriu em 02/01/2011, 100 Títulos do Governo Federal,
classificando-os como investimentos temporários, ao valor unitário de 1.000,00
cada um.

     A empresa tem intenção e capacidade financeira de manter 50% desses
títulos até o seu vencimento, já os outros 50% foram classificados como
disponível para venda futura.

    Esses títulos renderam uma taxa de 12% ao ano. Em 31/12/2011, o valor justo
(valor de mercado) de cada um desses títulos era de 1.350,00.

    O valor a ser contabilizado como AAP no Patrimônio Líquido da empresa
Forick foi de?
Caso Prático - Página 7 da apostila
 Passo 1: Registro de aquisição dos títulos:
             CAIXA                        DISP. PARA VENDA                     MANT. ATÉ VENC.
        D              C                         D             C                    D               C
  Valor Inicial    $ 100.000                   $ 50.0000
          Lembrando: (1)Títulos Disponíveis
                                   (1)                             Lembrando: Títulos Mantidos até o
                                                                               (1)  $ 50.0000

          para venda, por regra, reconhecem                        vencimentos, somente possuem
          a receita financeira e                                   reconhecimento no Resultado,
          posteriormente o AAP.                                    conforme contrato.
 Passo 2: Registro da taxa efetiva de juros (12% ao ano). Final primeiro ano:

  DISP. PARA VENDA                       MANT. ATÉ VENC.                      JUROS ATIVOS
          D             C                       D          C                    D           C

(2)
   (1) $ 50.000                          (1) $ 50.0000                                   $ 6.000(2)
       $ 6.000
   $ 56.000,00
                                         (3)   $ 6.000                                   $ 6.000
                                                                                                (3)
(4)    $ 11.500
      $ 67.500                           $ 56.000,00                                     $ 12.000

 Passo 3: Ajuste Valor de Mercado dos títulos. 50 títulos x $ 1.350 = $ 67.500

             AAP                   (2)(3) - $ 50.000 x 12% “(1,12)” = $ 56.000 → Referente a Taxa de Juros
      D             C
                  $ 11.500   (4)   (4)     - $ 50.000 x $1.350 = $ 67.500 → Referente Valor Justo
                                   Logo $ 67.500 (título + valor justo) - $ 56.000 (título + juros período) =
                  $ 11.500         $ 11.500 (Ajuste para Avaliação Patrimonial)
DERIVATIVOS

• São instrumentos financeiros que se originam de outros ativos, como
por exemplo, o ouro, o petróleo, o dólar, ações de outras empresas, entre
outros.

• Assim, ao invés do ouro, do petróleo, ser negociados no mercado, os
investidores apostam em seus preços futuros na forma de contratos,
sendo que esses contratos são negociados nos mercados futuros, a
termo, opções e swaps.

• Antes da Lei 11.638/2007, não havia uma definição definida a respeito
da contabilização dos instrumentos financeiros derivativos, havendo uma
grande disparidade entre as práticas adotadas pelas empresas
brasileiras.

• Com os prejuízos resultantes de operações com derivativos no ano
de 2008, veio a tona a importância de um adequado processo de
contabilização dessas operações.

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  • 1. Agenda Contabilidade de Instrumentos Financeiros
  • 2. Conteúdo Programático Introdução ao Mercado Financeiro Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil Regulamentação dos Instrumentos Financeiros Contabilização de Instrumentos Financeiros
  • 3. Conteúdo Programático Introdução ao Mercado Financeiro Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil Regulamentação dos Instrumentos Financeiros Contabilização de Instrumentos Financeiros
  • 4. Introdução ao Mercado Financeiro O que é o Mercado Financeiro Organização do Mercado Financeiro Organograma Regulador – Sistema Financeiro Nacional
  • 5. O que é o Mercado Financeiro É o ambiente onde ocorre a transferência de recursos financeiros entre doadores e tomadores. • PESSOAS • EMPRESAS • GOVERNOS
  • 6. Organização do Mercado Financeiro Para atender as demandas dos agentes econômicos o sistema financeiro é organizado a partir de instituições e instrumentos financeiros. • Órgãos de regulação e fiscalização • Instituições financeiras • Intermediários e auxiliares financeiros • Outras entidades ligadas
  • 7. SFN – Organograma Regulador Órgãos de Regulação e Fiscalização: •Min. Fazenda, Planej. e Pres. Bacen Conselho Monetário •Diretrizes pol. monetária, cambial e Nacional creditícia. (CMN) •Regula constituição, funcionamento e fiscalização das Inst. Financeiras Banco Central Superintendência Secretaria da Comissão de do Brasil de Seguros Previdência Valores (BCB) Privados (SUSEP) Complementar (SPC) Mobiliários (CVM) •Banco dos bancos Controla e fiscaliza a Supervisiona, coordena, Normatiza e fiscaliza a •Gestor do SFN constituição, orienta e controla as atuação dos diversos •Agente da Aut. organização, atividades relacionadas à integrantes do Mon. funcionamento e previdência complementar Mercado de Capitais e •Banco de Emissão operação das Soc. fechada. a atuação de seus •Agente Financeiro Seguradoras, de protagonistas (cias do Governo Capitalização e Ent. de abertas, intermed. Prev Privada Aberta. financeiros e investidores).
  • 8. Conteúdo Programático Introdução ao Mercado Financeiro Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil Regulamentação dos Instrumentos Financeiros Contabilização de Instrumentos Financeiros
  • 9. Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil • Lei 6.404/76 e Lei 11.638/07 - Contexto Legal da Contabilidade Brasileira e convergência com a International Financial Reporting Standards (IFRS) • Decreto-Lei nº 9.295/46 e Lei 12.249/10 - Atribuições ao CFC - Competência para editar as Normas Brasileiras e Contabilidade.
  • 10. Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil Principais alterações com a Lei 11.638/07 •Classificação do Ativo e do Passivo em "Circulante" e "Não Circulante“ •Extinção do grupo Ativo Permanente (passou a ser sub-grupo) •Criação do subgrupo "Intangível" no grupo do Ativo Não Circulante •Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos •Aplicação ao final de cada exercício do teste de recuperabilidade dos ativos (teste de impairment) •Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil financeiro (leasing) •Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros •Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de "Ajustes de Avaliação Patrimonial“ •Destinação do saldo de Lucros Acumulados •Alteração da sistemática de contabilização das doações e subvenções fiscais, anteriormente contabilizadas em conta de Reserva de Capital •Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não Operacionais
  • 11. Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil Principais alterações com a Lei 11.638/07 •Classificação do Ativo e do Passivo em "Circulante" e "Não Circulante“ •Extinção do grupo Ativo Permanente (passou a ser sub-grupo) •Criação do subgrupo "Intangível" no grupo do Ativo Não Circulante •Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos •Aplicação ao final de cada exercício do teste de recuperabilidade dos ativos (teste de impairment) •Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil financeiro (leasing) •Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros •Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de "Ajustes de Avaliação Patrimonial“ •Destinação do saldo de Lucros Acumulados •Alteração da sistemática de contabilização das doações e subvenções fiscais, anteriormente contabilizadas em conta de Reserva de Capital •Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não Operacionais
  • 12. Conteúdo Programático Introdução ao Mercado Financeiro Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil Regulamentação dos Instrumentos Financeiros Contabilização de Instrumentos Financeiros
  • 13. Regulamentação dos Instrumentos Financeiros CPC Data da Data da CFC Pronunciamento Técnico IASB Origem Aprovação Divulgação Resolução Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e 1.196/09 CPC 38 02/10/09 19/11/09 IAS 39 Mensuração NBC TG 38 1.197/09 CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação 02/10/09 19/11/09 IAS 32 NBC TG 39 1.198/09 CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação 1º/06/12 30/08/12 IFRS 7 NBC TG 40 CPC PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas IFRS for 1.255/09 04/12/09 16/12/09 (R1) com Glossário de Termos SMES NBC TG 1000 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, 1.199/09 OCPC 03 02/10/09 19/11/09 - Mensuração e Evidenciação (CPC 14 R1) CTG 03
  • 14. Conteúdo Programático Introdução ao Mercado Financeiro Cenário Regulatório da Contabilidade no Brasil Regulamentação dos Instrumentos Financeiros Contabilização de Instrumentos Financeiros
  • 15. Contabilidade de Instrumentos Financeiros Conceito de Instrumentos Financeiros Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros Categorias de Instrumentos Financeiros Valorizações e Desvalorizações dos Instrumentos Financeiros Caso Prático Derivativos
  • 16. Conceito de Instrumentos Financeiros • Instrumento financeiro é qualquer contrato que origine um ativo financeiro para uma entidade e um passivo financeiro ou título patrimonial para outra entidade. • Também são contratos que originam ativos financeiros (caixa, contas a receber, ações, CDBs, debêntures, etc.) para uma entidade e, em contrapartida, um passivo financeiro ou um título de patrimônio líquido (como ação, bônus de subscrição, etc.) para outra entidade.
  • 17. Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros • Avaliação Valor Justo é o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo ser liquidado, entre partes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos. • O valor justo inicial de um ativo ou passivo deve incluir os custos da transação, a menos que eles sejam mensurados subsequentemente pelo valor justo com contrapartida no resultado. • Avaliação pelo Custo de Aquisição ou valor de emissão, é atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito.
  • 18. Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros • Ajuste para Avaliação Patrimonial surgiu para melhor evidenciação das avaliações dos títulos. • Esta é a contrapartida de aumentos e diminuições dos valores de elementos do ativo e do passivo nos casos previstos na Lei das 11.638/07 ou em normas da CVM, em substituição à reavaliação, que foi extinta. Veremos melhor no EXEMPLO PRÁTICO, nos próximos slides.
  • 19. Conceitos de Avaliação de Instrumentos Financeiros • Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração. Tecnicamente trata-se da redução do valor recuperável de um bem ativo. • Na prática, quer dizer que as companhias terão que avaliar periodicamente os ativos que geram resultados, antes de contabilizá-los no balanço.
  • 20. Categorias de Instrumentos Financeiros Categorias de Instrumentos Financeiros: Instrumentos Critérios Financeiros Característica Classe Contrapartida de Avaliação Alienação ainda não Valor justo Disponíveis para a Não Ajuste de avaliação autorizada – Indefinida a venda (futura) derivativos (fair value) patrimonial médio prazo Destinados à Aplicações para Derivativos Valor justo negociação (imediata) Resultado rentabilizar a curto prazo (em regra) (fair value) Têm valores fixos ou determináveis e Custo de aquisição Mantidos até o vencimentos definidos. Não (valor original, Resultado vencimento Há capacidade financeira derivativos correção de mantê-los até o monetária) vencimento Empréstimos e Têm valores fixos ou Custo de aquisição recebíveis determinados. Não são Não (valor original, Resultado cotados em mercado derivativos correção ativo. monetária)
  • 21. Valorizações e Desvalorizações dos IF Valorização das categorias de Instrumentos Financeiros Instrumentos Critérios Financeiros Característica Classe Contrapartida de Avaliação Alienação ainda não Valor justo (fair Disponíveis para a Não Ajuste de avaliação autorizada – Indefinida a value) venda (futura) derivativos patrimonial médio prazo Destinados à Aplicações para Derivativos Valor justo (fair negociação (imediata) value) Resultado rentabilizar a curto prazo (em regra) Têm valores fixos ou determináveis e Custo de aquisição Mantidos até o vencimentos definidos. Não (valor original, Resultado vencimento Há capacidade financeira derivativos correção de mantê-los até o monetária) vencimento Empréstimos e Têm valores fixos ou Custo de aquisição recebíveis determinados. Não são Não (valor original, Resultado cotados em mercado derivativos correção ativo. monetária)
  • 22. Caso Prático A empresa Forick adquiriu em 02/01/2011, 100 Títulos do Governo Federal, classificando-os como investimentos temporários, ao valor unitário de 1.000,00 cada um. A empresa tem intenção e capacidade financeira de manter 50% desses títulos até o seu vencimento, já os outros 50% foram classificados como disponível para venda futura. Esses títulos renderam uma taxa de 12% ao ano. Em 31/12/2011, o valor justo (valor de mercado) de cada um desses títulos era de 1.350,00. O valor a ser contabilizado como AAP no Patrimônio Líquido da empresa Forick foi de?
  • 23. Caso Prático - Página 7 da apostila Passo 1: Registro de aquisição dos títulos: CAIXA DISP. PARA VENDA MANT. ATÉ VENC. D C D C D C Valor Inicial $ 100.000 $ 50.0000 Lembrando: (1)Títulos Disponíveis (1) Lembrando: Títulos Mantidos até o (1) $ 50.0000 para venda, por regra, reconhecem vencimentos, somente possuem a receita financeira e reconhecimento no Resultado, posteriormente o AAP. conforme contrato. Passo 2: Registro da taxa efetiva de juros (12% ao ano). Final primeiro ano: DISP. PARA VENDA MANT. ATÉ VENC. JUROS ATIVOS D C D C D C (2) (1) $ 50.000 (1) $ 50.0000 $ 6.000(2) $ 6.000 $ 56.000,00 (3) $ 6.000 $ 6.000 (3) (4) $ 11.500 $ 67.500 $ 56.000,00 $ 12.000 Passo 3: Ajuste Valor de Mercado dos títulos. 50 títulos x $ 1.350 = $ 67.500 AAP (2)(3) - $ 50.000 x 12% “(1,12)” = $ 56.000 → Referente a Taxa de Juros D C $ 11.500 (4) (4) - $ 50.000 x $1.350 = $ 67.500 → Referente Valor Justo Logo $ 67.500 (título + valor justo) - $ 56.000 (título + juros período) = $ 11.500 $ 11.500 (Ajuste para Avaliação Patrimonial)
  • 24. DERIVATIVOS • São instrumentos financeiros que se originam de outros ativos, como por exemplo, o ouro, o petróleo, o dólar, ações de outras empresas, entre outros. • Assim, ao invés do ouro, do petróleo, ser negociados no mercado, os investidores apostam em seus preços futuros na forma de contratos, sendo que esses contratos são negociados nos mercados futuros, a termo, opções e swaps. • Antes da Lei 11.638/2007, não havia uma definição definida a respeito da contabilização dos instrumentos financeiros derivativos, havendo uma grande disparidade entre as práticas adotadas pelas empresas brasileiras. • Com os prejuízos resultantes de operações com derivativos no ano de 2008, veio a tona a importância de um adequado processo de contabilização dessas operações.