O documento resume os principais tópicos da disciplina de Contabilidade Especializada ministrada pelo professor Roberto Elias Nassif. O currículo e formação do professor são apresentados, assim como o conteúdo programático que inclui temas como CPC, Contabilidade Internacional, Contabilidade do Terceiro Setor e Principais Órgãos para Normas Contábeis.
O documento resume tópicos da contabilidade como a contabilidade internacional, contabilidade do terceiro setor, principais órgãos de normatização contábil internacional como o IASB e FASB, e a evolução da contabilidade no Brasil com a convergência para normas internacionais pelo CPC.
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...Pedro Luis Moraes
O documento discute tópicos da contabilidade internacional e brasileira, incluindo a harmonização das normas contábeis globais, principais órgãos responsáveis e tendências de convergência das normas brasileiras às internacionais.
CONTABILIDADE GERENCIAL, IFRS, BR GAAP E USGAAPantonielsimoes
O documento discute a evolução dos padrões contábeis internacionais (IFRS, BR-GAAP e US-GAAP) e a convergência entre eles ao longo do tempo. Detalha a criação do IASB/IFRS, a adoção do IFRS no Brasil e na União Europeia, e os esforços de convergência entre IFRS e US-GAAP. Também discute os benefícios da padronização contábil global.
Este documento fornece um resumo de um documento sobre regulamentação contábil que discute: 1) organismos emissores de normas contábeis internacionais e nacionais como IASB, FASB, CFC e CVM; 2) teorias da regulamentação contábil como interesse público e captura; 3) lobby em normas contábeis.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
Este documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 11.638/2007 na Lei das Sociedades Anônimas. A lei introduz modificações importantes na contabilidade de empresas e na elaboração de demonstrações financeiras, substituindo a DOAR pela DFC e incluindo a DVA. Além disso, permite a segregação entre escrituração mercantil e tributária e cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis para convergência com padrões internacionais.
5 Mudanças na contabilidade pública - Valmir L. da SilvaCepam
O documento discute as mudanças na contabilidade pública no Brasil. Apresenta informações sobre o número de servidores públicos, a fiscalização contábil e orçamentária, as leis que estabelecem normas de contabilidade pública e as demonstrações contábeis exigidas. Também discute a implementação das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
O documento discute a importância da contabilidade internacional e da harmonização das normas contábeis. Ele explica que a IASB tem trabalhado para desenvolver um conjunto único de normas contábeis globais de alta qualidade para melhor informar os usuários das demonstrações financeiras em todo o mundo. O documento também apresenta um exemplo demonstrando como as normas internacionais diferem das normas brasileiras no tratamento de despesas pré-operacionais e leasing.
O documento resume tópicos da contabilidade como a contabilidade internacional, contabilidade do terceiro setor, principais órgãos de normatização contábil internacional como o IASB e FASB, e a evolução da contabilidade no Brasil com a convergência para normas internacionais pelo CPC.
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...Pedro Luis Moraes
O documento discute tópicos da contabilidade internacional e brasileira, incluindo a harmonização das normas contábeis globais, principais órgãos responsáveis e tendências de convergência das normas brasileiras às internacionais.
CONTABILIDADE GERENCIAL, IFRS, BR GAAP E USGAAPantonielsimoes
O documento discute a evolução dos padrões contábeis internacionais (IFRS, BR-GAAP e US-GAAP) e a convergência entre eles ao longo do tempo. Detalha a criação do IASB/IFRS, a adoção do IFRS no Brasil e na União Europeia, e os esforços de convergência entre IFRS e US-GAAP. Também discute os benefícios da padronização contábil global.
Este documento fornece um resumo de um documento sobre regulamentação contábil que discute: 1) organismos emissores de normas contábeis internacionais e nacionais como IASB, FASB, CFC e CVM; 2) teorias da regulamentação contábil como interesse público e captura; 3) lobby em normas contábeis.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
Este documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 11.638/2007 na Lei das Sociedades Anônimas. A lei introduz modificações importantes na contabilidade de empresas e na elaboração de demonstrações financeiras, substituindo a DOAR pela DFC e incluindo a DVA. Além disso, permite a segregação entre escrituração mercantil e tributária e cria o Comitê de Pronunciamentos Contábeis para convergência com padrões internacionais.
5 Mudanças na contabilidade pública - Valmir L. da SilvaCepam
O documento discute as mudanças na contabilidade pública no Brasil. Apresenta informações sobre o número de servidores públicos, a fiscalização contábil e orçamentária, as leis que estabelecem normas de contabilidade pública e as demonstrações contábeis exigidas. Também discute a implementação das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
O documento discute a importância da contabilidade internacional e da harmonização das normas contábeis. Ele explica que a IASB tem trabalhado para desenvolver um conjunto único de normas contábeis globais de alta qualidade para melhor informar os usuários das demonstrações financeiras em todo o mundo. O documento também apresenta um exemplo demonstrando como as normas internacionais diferem das normas brasileiras no tratamento de despesas pré-operacionais e leasing.
A aula apresenta a agenda do módulo sobre legislação do IRPJ e CSLL, com breve contextualização sobre a adoção das normas internacionais de contabilidade no Brasil e visão geral do novo modelo contábil-tributário. Também discute temas como receita bruta, ajuste a valor presente, avaliação a valor justo, imobilizado e intangível, arrendamento mercantil e lucro da exploração.
O documento discute as partes relacionadas e as normas de divulgação de transações entre elas. Apresenta conceitos sobre partes relacionadas e transações entre elas, as principais normas contábeis sobre o tema e detalha os objetivos e requisitos do CPC 05 sobre divulgação de partes relacionadas.
O documento fornece informações sobre um professor e sua disciplina de Mercado de Capitais. Resume que o professor tem graduação e especializações em administração e finanças, lecionou em universidades, e atualmente trabalha no governo de Goiás. A disciplina cobre tópicos como sistema financeiro nacional, mercado de capitais e ações, e tem como objetivo fornecer conhecimento sobre o mercado de capitais.
O documento discute a importância da convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais para reduzir custos, promover discussões e representação democrática no processo de emissão de normas contábeis no Brasil. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi criado para alinhar as normas nacionais às internacionais de forma centralizada.
Órgãos Internacionais e Nacionais de ContabilidadeHigor Guedes
O documento descreve a evolução da regulamentação contábil internacional e brasileira, mencionando a criação do IASC em 1973, do IASB em 2001, do FASB nos EUA, e do CPC no Brasil, com o objetivo de estabelecer padrões contábeis internacionais.
UFCD 6214 SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABCarinaReis22
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um sistema de normalização contabilística. Apresenta os conceitos fundamentais da contabilidade e discute o contexto contabilístico em Portugal, incluindo a evolução da normalização contabilística e a estrutura do atual Sistema de Normalização Contabilística.
Atividade realizada na turma de Teoria da Contabilidade abordando conceitos e conhecimentos acerca da Criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis e sobre a Estrutura Conceitual da Contabilidade.
O documento apresenta uma agenda de conteúdos sobre contabilidade de instrumentos financeiros. Os tópicos incluem introdução ao mercado financeiro, cenário regulatório da contabilidade no Brasil, regulamentação de instrumentos financeiros e contabilização de instrumentos financeiros.
Os três documentos fornecem ferramentas e serviços financeiros gratuitos ou pagos para controle e planejamento financeiro pessoal e empresarial, como software de fluxo de caixa, contas a pagar e receber, balanços e orçamentos.
1. O documento resume as principais diretrizes contábeis para fundações, entidades sem fins lucrativos e entidades de interesse social de acordo com a legislação brasileira.
2. Inclui informações sobre registro contábil, demonstrações financeiras, notas explicativas e disposições gerais para cada tipo de entidade.
3. Também resume as recentes resoluções do Conselho Federal de Contabilidade sobre estrutura conceitual, apresentação de demonstrações contábeis e contratos de concessão.
O documento discute os principais aspectos da normalização contabilística em Portugal, incluindo a estrutura do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e as diferentes normas que compõem o SNC. Também explica as categorias de entidades definidas pelo SNC e os respectivos limites, assim como a aplicação das diferentes normas contabilísticas de acordo com a categoria da entidade.
O documento discute os aspectos fiscais após a adoção das normas internacionais de contabilidade no Brasil. Apresenta a linha do tempo da adoção no Brasil e no mundo, destacando a influência da legislação fiscal na contabilidade e os impactos esperados após a convergência fiscal. Também aborda o papel do contador nesse processo e as principais mudanças no cenário contábil-fiscal.
O documento resume as principais atualizações e mudanças no sistema de contabilidade pública (SAPO) de acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). O PCASP estrutura o registro contábil em oito classes e padroniza os lançamentos contábeis de acordo com a natureza patrimonial, orçamentária ou de controle das contas. O sistema contábil público consolida as informações orçamentárias, patrimoniais e de custos para orientar a tomada de decisão e prestação de contas.
O documento anuncia uma conferência sobre as principais mudanças no IFRS e como se preparar para o balanço contábil de 2013. A conferência irá discutir temas como o fim do Regime Tributário Transitório, reconhecimento de receita em obras, derivativos, mensuração de ativos imobilizados e valor justo. A programação inclui painéis sobre questões societárias, construção civil, reconhecimento de receita e desafios tributários da implantação do IFRS.
Este documento anuncia uma conferência sobre as principais mudanças no IFRS e como se preparar para o balanço contábil de 2013, incluindo o fim do Regime Tributário Transitório, o reconhecimento de receita em obras, derivativos e mensuração de ativos imobilizados. A conferência irá discutir esses temas em painéis com especialistas e contadores de grandes empresas.
O documento discute a contabilidade internacional, incluindo sua definição, origem e regras. A contabilidade internacional surgiu em 1973 com a criação do IASC para estabelecer normas contábeis internacionais. As regras, como a IFRS, padronizam a apresentação de informações financeiras entre países para tornar as empresas mais confiáveis aos olhos de parceiros estrangeiros.
O documento discute as vantagens do comércio exterior para países e empresas, além da estrutura brasileira para gestão das políticas e operações de comércio exterior, incluindo órgãos como o Ministério das Relações Exteriores, Conselho Monetário Nacional e Banco Central. Também apresenta conceitos e documentos importantes como Nomenclatura Comum do Mercosul, despachante aduaneiro, fatura pro forma e conhecimento de embarque.
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeDominus Auditoria
O documento fornece informações sobre entidades internacionais e nacionais que regulam e estabelecem normas e padrões contábeis. Descreve o IASB, FASB, CPC, CVM, SEC e suas funções na emissão de pronunciamentos e regulamentação da contabilidade.
A aula apresenta a agenda do módulo sobre legislação do IRPJ e CSLL, com breve contextualização sobre a adoção das normas internacionais de contabilidade no Brasil e visão geral do novo modelo contábil-tributário. Também discute temas como receita bruta, ajuste a valor presente, avaliação a valor justo, imobilizado e intangível, arrendamento mercantil e lucro da exploração.
O documento discute as partes relacionadas e as normas de divulgação de transações entre elas. Apresenta conceitos sobre partes relacionadas e transações entre elas, as principais normas contábeis sobre o tema e detalha os objetivos e requisitos do CPC 05 sobre divulgação de partes relacionadas.
O documento fornece informações sobre um professor e sua disciplina de Mercado de Capitais. Resume que o professor tem graduação e especializações em administração e finanças, lecionou em universidades, e atualmente trabalha no governo de Goiás. A disciplina cobre tópicos como sistema financeiro nacional, mercado de capitais e ações, e tem como objetivo fornecer conhecimento sobre o mercado de capitais.
O documento discute a importância da convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais para reduzir custos, promover discussões e representação democrática no processo de emissão de normas contábeis no Brasil. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi criado para alinhar as normas nacionais às internacionais de forma centralizada.
Órgãos Internacionais e Nacionais de ContabilidadeHigor Guedes
O documento descreve a evolução da regulamentação contábil internacional e brasileira, mencionando a criação do IASC em 1973, do IASB em 2001, do FASB nos EUA, e do CPC no Brasil, com o objetivo de estabelecer padrões contábeis internacionais.
UFCD 6214 SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABCarinaReis22
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um sistema de normalização contabilística. Apresenta os conceitos fundamentais da contabilidade e discute o contexto contabilístico em Portugal, incluindo a evolução da normalização contabilística e a estrutura do atual Sistema de Normalização Contabilística.
Atividade realizada na turma de Teoria da Contabilidade abordando conceitos e conhecimentos acerca da Criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis e sobre a Estrutura Conceitual da Contabilidade.
O documento apresenta uma agenda de conteúdos sobre contabilidade de instrumentos financeiros. Os tópicos incluem introdução ao mercado financeiro, cenário regulatório da contabilidade no Brasil, regulamentação de instrumentos financeiros e contabilização de instrumentos financeiros.
Os três documentos fornecem ferramentas e serviços financeiros gratuitos ou pagos para controle e planejamento financeiro pessoal e empresarial, como software de fluxo de caixa, contas a pagar e receber, balanços e orçamentos.
1. O documento resume as principais diretrizes contábeis para fundações, entidades sem fins lucrativos e entidades de interesse social de acordo com a legislação brasileira.
2. Inclui informações sobre registro contábil, demonstrações financeiras, notas explicativas e disposições gerais para cada tipo de entidade.
3. Também resume as recentes resoluções do Conselho Federal de Contabilidade sobre estrutura conceitual, apresentação de demonstrações contábeis e contratos de concessão.
O documento discute os principais aspectos da normalização contabilística em Portugal, incluindo a estrutura do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e as diferentes normas que compõem o SNC. Também explica as categorias de entidades definidas pelo SNC e os respectivos limites, assim como a aplicação das diferentes normas contabilísticas de acordo com a categoria da entidade.
O documento discute os aspectos fiscais após a adoção das normas internacionais de contabilidade no Brasil. Apresenta a linha do tempo da adoção no Brasil e no mundo, destacando a influência da legislação fiscal na contabilidade e os impactos esperados após a convergência fiscal. Também aborda o papel do contador nesse processo e as principais mudanças no cenário contábil-fiscal.
O documento resume as principais atualizações e mudanças no sistema de contabilidade pública (SAPO) de acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). O PCASP estrutura o registro contábil em oito classes e padroniza os lançamentos contábeis de acordo com a natureza patrimonial, orçamentária ou de controle das contas. O sistema contábil público consolida as informações orçamentárias, patrimoniais e de custos para orientar a tomada de decisão e prestação de contas.
O documento anuncia uma conferência sobre as principais mudanças no IFRS e como se preparar para o balanço contábil de 2013. A conferência irá discutir temas como o fim do Regime Tributário Transitório, reconhecimento de receita em obras, derivativos, mensuração de ativos imobilizados e valor justo. A programação inclui painéis sobre questões societárias, construção civil, reconhecimento de receita e desafios tributários da implantação do IFRS.
Este documento anuncia uma conferência sobre as principais mudanças no IFRS e como se preparar para o balanço contábil de 2013, incluindo o fim do Regime Tributário Transitório, o reconhecimento de receita em obras, derivativos e mensuração de ativos imobilizados. A conferência irá discutir esses temas em painéis com especialistas e contadores de grandes empresas.
O documento discute a contabilidade internacional, incluindo sua definição, origem e regras. A contabilidade internacional surgiu em 1973 com a criação do IASC para estabelecer normas contábeis internacionais. As regras, como a IFRS, padronizam a apresentação de informações financeiras entre países para tornar as empresas mais confiáveis aos olhos de parceiros estrangeiros.
O documento discute as vantagens do comércio exterior para países e empresas, além da estrutura brasileira para gestão das políticas e operações de comércio exterior, incluindo órgãos como o Ministério das Relações Exteriores, Conselho Monetário Nacional e Banco Central. Também apresenta conceitos e documentos importantes como Nomenclatura Comum do Mercosul, despachante aduaneiro, fatura pro forma e conhecimento de embarque.
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeDominus Auditoria
O documento fornece informações sobre entidades internacionais e nacionais que regulam e estabelecem normas e padrões contábeis. Descreve o IASB, FASB, CPC, CVM, SEC e suas funções na emissão de pronunciamentos e regulamentação da contabilidade.
Este documento descreve os principais aspectos da abordagem neoclássica da administração, incluindo suas características, a administração como técnica social, aspectos administrativos comuns às organizações, eficiência versus eficácia, e princípios básicos da organização como divisão do trabalho, especialização, hierarquia e amplitude administrativa.
A Teoria Z de William Ouchi complementa as Teorias X e Y e propõe: 1) emprego vitalício com preocupação pelos empregados; 2) decisões por consenso com transmissão de informações a todos os níveis; 3) promoções lentas baseadas na antiguidade.
1) O documento discute os principais elementos de um projeto de pesquisa, incluindo a formulação de uma hipótese, justificativa, objetivos, coleta e análise de dados e referências bibliográficas.
2) É apresentado o método indutivo de formulação de hipóteses e os requisitos para uma hipótese válida, como a variabilidade da ictiofauna no Rio Amazonas em função da sazonalidade.
3) Os principais passos de um projeto de pesquisa são detalhados, como a justificativa, objet
O documento discute a redação de trabalhos científicos, incluindo como estruturar artigos para publicação com introdução, objetivos, métodos, resultados, discussão e conclusão. Também aborda a importância do título, como montar resumos e as diferenças entre artigos, TCCs, dissertações e teses.
1. O documento discute os principais desenhos de estudos epidemiológicos - estudos de coorte e estudos de casos e controles - e o método indutivo na formulação e teste de hipóteses.
2. Apresenta uma hipótese sobre a variação da ictiofauna do rio Amazonas em função da sazonalidade que será testada.
3. Detalha os passos subsequentes em uma pesquisa científica: justificativa, objetivos, coleta de dados, resultados, discussão e referências bibliográficas.
2. Currículo
Formado pela PUC SP
Pós Custos
Empresas:
Autolatina – Volks e Ford
Perdigão
Senac – HP 12C
Matemática Financeira
Excel
3. Conteúdo Programatico
■
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■
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■
■
■
CPC – Comitê de Pronunciamento Contábil
Contabilidade Internacional:
- causa das diferenças internacionais;
- porque harmonização;
- vantagens e desvantagens da harmonização contábil internacional;
- porque adotar normas internacionais de contabilidade;
-principais organismos mundiais e regionais responsáveis pela internacionalização da
contabilidade;
-The international accounting standards board (IASB) – Colegiado de Padrões Contábeis
Internacional;
-The International Federation of Accounting (IFAC) – Federação Internacional de Contadores;
Contabilidade do terceiro setor:
- a identidade das entidades sem fins lucrativos;
- principais características das entidades sem fins lucrativos;
-plano de contas: estrutura do plano de contas; fluxo contábil das operações típicas;
contabilização das doações, subvenções, contribuições e auxílios recebidos pelas entidades
sem fins
■
■
■
■
■
■
5. Inicio
■ Registros pré-históricos
■ Inicio do comércio – Egito –Papiros
■ China primeiros registros contábeis
■ Navegações – Comércio
■ Idade Média – Itália/Oriente
■ Berço –partidas dobradas
■ Revolução Industrial –lei de 1844
6. Propulsores
■ Inicio no pós-guerra
■ Blocos Econômicos
■ Empresas multinacionais
■ Internacionalização do mercado comercial,
de crédito e de capitais
7. Antecedentes
■ Tratamentos diferenciados para transações
semelhantes;
■ Diferentes idiomas e terminologias
■ Controvérsia quanto ao modelo de
conversão das Demonstrações Financeiras
para outras moedas
■ Prazos diferenciados
■ Foco em usuários distintos – Empresários
Contadores
Acionistas
8. Perguntas
■ 1)você acredita que o homem poderia viver sem a
contabilidade? Explique.
2)Pode-se dizer que a contabilidade foi inventada por
uma só pessoa? Explique.
3)A informática veio para melhorar a contabilidade ou
para tirar o emprego dos contadores? Explique.
4)O que a contabilidade tem a ver com a crise mundial?
5)Como você vê a contabilidade e o papel do contador
nos dias atuais?
■
■
■
■
10. Inter
nationalAccoutingStandar
dsBoard
IASB
❖ Sucessor do International Accouting Standards
Commitee - IASC (1973-2001) criado por ocasião
do Congresso Internacional de Contadores de
1973.
❖ 2001 – Criação do IASB que passou a emitir o
IFRS (International Financial Reporting Standard)
11. ❖ colegiado de Padrões Contábeis
Internacionais.
❖ órgão independente do setor privado que se
destina ao estudo de padrões contábeis.
IASB
12. ❖ Objetivos do IASB
a)estabelecer conjunto de normas
contábeis globais;
b) promover seu uso e aplicação;
c)promover a convergência entre as normas
contábeis locais e as Normas
Internacionais de Contabilidade.
IASB
13.
14. EstruturadasNormasInternacionais
(IAS/IFRS)
■ IAS –pronunciamentos emitidos pelos IASC.
SIC – comitê para recomendações interpretação dos IAS
IFRS – pronunciamentos emitidos pelo IASB
IFRIC – comitê para interpretação dos IFRS
FRAMEWORK (estrutura conceitual) – Framework for the
Preparation and Presentation of Financial Stataments
■
■
■
■
15.
16. FinancialAccountingStandardsBoar
d
(FASB)
■ Criado em 1973
Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira
(FASB)
Estabelece os padrões de contabilidade financeira e
de elaboração das demonstrações financeiras para
as empresas do setor privado dos Estados Unidos
■
■
17. FASB
Base Conceitual
■ United States Generally Accepted
Accounting Principles - USGAAP
Pronunciamento
■ Statement of Financial Accounting Standards
- SFAS
19. a) obrigatoriedade de Auditoria Independente
para companhias abertas;
b)padronização da estrutura das demonstrações
contábeis – Instituições Financeiras;
c)Elaboração da Lei no6.404/76 - influência da
escola norte-americana.
d)Criação da CMV (Comissão de Valores
Imobiliários)
Desenvolvimento
recente (Dec. 70
)
20. ❖ Origem
a) legislação tributária e societária
b)regulamentação editada por organismos
governamentais tais como: CVM, BC,
SUSEP, ANATEL, ANEEL, entre outros.
Reduzida influência dos órgãos de classe
ou institutos representativos da profissão
na definição de normas contábeis no
Brasil.
❖
21. ❖ Histórico da Contabilidade Brasileira
mostra forte vinculação com escrituração
(bookkeeping)
❖ cursos de nível secundário (técnicos)
❖ somente a partir de 1946, cursos de nível
superior.
❖ Influência
❖ escola italiana (até a década de 70)
escola norte-americana (após a Lei no 6.404/76).
❖
Educação
22. Auditoria
Externa
Histórico
❖ 1º - por exigências estatutárias,
multinacionais e obtenção de crédito
❖ 2º - a partir da década de 70
❖
❖ sociedades anônimas de capital aberto.
atividades regulamentadas pelo Governo
Federal: instituições financeiras;
seguradoras; empresas de previdência
privada; telefonia; energia elétrica e entre
outras.
23. Profissão contábil no Brasil
❖ CFC X Educação Continuada para Auditores
CFC X Grupo de Trabalho
❖
❖ Normas Brasileiras de Contabilidade
Harmonizar com as normas internacionais do IASB.
❖
❖ Normas do CFC não possuem autoridade
substantiva
24. Tendências da Convergência Brasil as
Normas Internacionais
■ Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
❑ pronunciamentos segundo normas
internacionais;
❑ instrução 457/2007 prevê a DF’s consolidadas
conforme IFRS em 2010.
■ Banco Central
❑ Instituições financeiras – adoção das IFRS a
partir de 2010
■ Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
25. CPC
■ Criado pela Resolução CFC no1.055/05
Composição
ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas;
APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais;
BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo;
CFC – Conselho Federal de Contabilidade;
FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis,
Atuariais e Financeiras; e
IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.
■
26. CPC
- convergência internacional das normas contábeis
(redução de custo de elaboração de relatórios contábeis,
redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução
de custo de capital);
- centralização na emissão de normas
- representação e processo democrático a produção
dessas informações (produtores da informação contábil,
auditor, usuário, intermediário, academia, governo)
27. CPC
Participação de representantes dos
seguintes órgãos:
■ CVM – Comissão de Valores
Mobiliários
■ BACEN – Banco Central do Brasil
■ SUSEP – Superintendência dos
Seguros Privados
■ SRF – Secretaria da Receita
Federal
28. CPC
❑ Produtos do CPC:
■
■
■
Pronunciamentos Técnicos,
Interpretações e
Orientações
❑ Os Pronunciamentos Técnicos serão
obrigatoriamente submetidos a audiências
públicas;
29. CPC
❑ Órgãos representantes
■
■
■
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
BACEN – Banco Central do Brasil
SUSEP – Superintendência dos Seguros
Privados
SRF – Secretaria da Receita Federal
■
30. Alterações Recentes na
Contabilidade Brasileira
Lei11.638/07, Lei 11.941/09 e os
pronunciamentos do CPC
Demonstrações contábeis
1º de janeiro de 2008
31. Lei 11.638/07
Obrigatoriedade de Auditoria Independente
as Sociedades de Grande Porte
■ No exercício social anterior
❑ Ativo total superior a R$ 240 milhões
❑ Receita bruta superior a R$ 300 milhões
32. Ao fim de cada exercício social serão elaborados:
”I - balanço patrimonial;
II.- demonstração dos lucros ou prejuízos
acumulados;
III.- demonstração do resultado do exercício; e
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e
(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
V – se companhia aberta, demonstração do
valor adicionado.
(Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)”
33. Nova Estrutura das DF’s
■ ATIVO
❑ Ativo Circulante
❑ Ativo Não Circulante
■
■
■
■ Realizável a Longo ■
Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
■ PASSIVO
❑
❑ Passivo Circulante
Passivo Não Circulante
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
❑
❑
❑
❑
❑
❑ Capital Social
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
Ajustes de Variação
Patrimonial
(-) Ações em Tesouraria
(-) Prejuízos Acumulados
34. Instrumentos financeiros
que serão levados até o seu
vencimento
Atualizados
conforme
disposições
contratuais
Disponíveis
para venda
Adquiridos para
comercialização, realização
de lucros através de
valorização a curto prazo
Contrapartida
no resultado
Avaliação a mercado no
levantamento do balanço
Instrumentos financeiros
Contrapartida
no patrimônio
líquido
Contrapartida
no resultado
AvaliaçãodeInstrumentosFinanceiros
Pádua, 2009
35. Ajusteavalorpresente
■ Exigido para ativos e passivos não-circulantes.
■ Quando relevantes os ajustes também devem ser
feitos nos circulantes
■ Ajuste a valor presente com reflexos nos ativos e
passivos
■ Utilização de contas retificadoras
36. AjusteaValorPresente
■ Eliminar os juros embutidos implícita ou
explicitamente
❑
❑
❑ Venda a prazo ou compra a prazo
Retirar a parcela de juros do contas a receber
Redução da receita de vendas
37. Intangível
■ É formado de contas que anteriormente eram
classificadas no Imobilizado (Marcas e
Patentes), no Diferido (Pesquisa e
desenvolvimento) e em Investimentos
(Ágio)
❑ Desenvolvimento de Produtos
❑ Marcas e patentes
❑ Goodwill
38. Goodwill
■Diferença entre valor de mercado e
valor de custo (ágio)
■Diferença entre o valor pago e o
valor de mercado (goodwill)
39. Leasing Financeiro
■ Inclusão no imobilizado do bem
arrendado pelo:
❑
❑ Valor original da transação
Valor presente das prestações assumidas
40. Diferido
■ Não pode ser constituída a partir de 2008
■ Reclassificadas para resultado ou intangível
■ Gastos pré-operacionais e reestruturação
(resultado)
41. Alterações naclassificaçãoe
apresentaçãodecontas
■ Eliminação da conta de Receitas e Despesas
não operacionais da DRE, passando a
classificar em outras despesas e receitas
operacionais
■ Conta de Lucros acumulados não apresenta
saldo positivo no balanço, mas a conta contábil
permanece no plano de contas