Como se aprende?

1. Profa. Ma. Karina Miranda Machado Borges Cunha

2. COMO APRENDER A
APRENDER?
 C

3. QUANDO SE APRENDE
MESMO?
 Quando a pessoa se torna sujeito de sua própria
educação.

4. O ESTUDANTE
 Qual o motivo para continuar a se instruir e se
formar?
 Como se instruir?
 Exercendo espírito crítico com relação ao que vê e ao que
ouve.
 Como continuar se ainda não começou?
 Observar
 Ler
 Guardar
 Organizar
 Inventar
 Criar
 É isso que você quer?

5. ENSINO SUPERIOR
 Lei nº 5.540/68
 Objetivos:
 Pesquisa
 Desenvolvimento das ciências, letras e artes
 Formação de profissionais de nível universitário.
 2º art.: Ensino Superior é indissociável da pesquisa
 Curso superior não se restringe à simples
transmissão de conhecimentos já adquiridos.
 Desafio no ensino superior:
 Superar:
 Imaturidade cultural
 Imaturidade psicológica
 Imaturidade lógica

6. COMO ESTUDAR?
 ATENÇÃO
 MEMÓRIA
 ASSOCIAÇÃO DE IDEIAS

7. 1 - ATENÇÃO

8.  Evitar dispersão
 Concentração da inteligência em um só objeto
 Utilizar “mecanismo de inibição” (considerar
algumas informações e deixar outras de lado)
Quanto maior a turbulência ambiental, maior é o
dispêndio de energia exigida para manter a
atenção e maior o desgaste do indivíduo.

10. Princípios para o desenvolvimento
da atenção:
 Concentração – fixar em determinado objeto
 Intermitência – intercalar períodos de atenção e
descanso. Perde-se a eficácia em longos
períodos.
 Interesse – quanto maior o interesse em uma
área, maior a facilidade de atenção.

11. Testes de atenção:

12. TESTE 1
A figura a seguir apresenta dez linhas
com dez desenhos cada uma. Deve-se
contar mentalmente quantos desenhos de
um determinado tipo existem.
Quantos quadrados com o apêndice para
o ângulo inferior direito.

14. TESTE 2
 Teste de distribuição da atenção
• Ligue a TV, um vídeo do youtube no
celular e um rádio ao mesmo tempo.
Experimente ficar em um ambiente
onde tem barulho de pessoas
conversando, por exemplo.
• Leia um texto, pode ser curto. Tente
se concentrar e prestar atenção nas
informações.

15. TESTE 3

16. 2 - MEMÓRIA
 Um pouco de psicanálise:
“As impressões retidas na memória não são
esquecidas, mas registradas no subconsciente ou
no inconsciente, dependendo da importância
existencial ou vivencial para o indivíduo”.

17. • Memória é a capacidade de retenção,
conservação e lembrança de fatos vivenciados
pelo indivíduo
DECORAR
 Reter a “forma
material” e não o
conteúdo inteligível
do conhecimento.
 Decorar permite
apenas a repetição.
 É bem mais limitado.
MEMORIZAR
 Reter a “forma
significativa” de um
conteúdo inteligível,
sua compreensão.
 Memorizar permite o
refraseamento e não a
simples repetição
 Reestrutura o conteúdo
a partir dos dados da
memória.

18. FASES DA MEMORIZAÇÃO
 Fixação - percepções, emoções.
 Conservação - reter as experiências
 Evocação – lembrar
 Esquecimento – a maioria das experiências são
eliminadas da consciência involuntariamente.
A verdadeira arte da
memória é a arte da
atenção.
Samuel Johnson

19. TIPOS DE MEMÓRIA
 Visual

20.  Auditiva

21.  Motora

22.  Afetiva

23.  Locativa

24.  Nominativa

25. DESENVOLVIMENTO DA
MEMÓRIA
 Pode-se desenvolver um tipo ou mais e até todos
os tipos.

26. LEIS DA MEMÓRIA
 Repetição
 Atenção
 Emoção
 Interesse
 Estrutura
A memória é de suma importância
no processo de ensino-
aprendizagem

27.  QUAL SEU TIPO DE MEMÓRIA MAIS
ACENTUADA?
 VAMOS DESENVOLVER OUTROS TIPOS?

31. 3 – ASSOCIAÇÃO DE IDEIAS
 Possibilita ao indivíduo relacionar e evocar fatos
e ideias.
 Pode ser observada em uma conversa informal.
Quando vocês estão conversando com
alguém, quantos assuntos diferentes vêm à
tona por fatos e ideias relacionados com
experiências anteriores dos interlocutores.

32. PRINCÍPIOS DA ASSOCIAÇÃO DE
IDEIAS
 RELAÇÃO: dois ou mais fatos ou ideias têm
relação entre si.
Causa – efeito (fogo – fumaça)
Meio – fim (prova – estudo)
Substância – atributo (sangue – vermelho)
Semelhança (pessoa – apelido)
Contraste (pobre – milionário)

33.  AFETIVIDADE: quando um elemento se liga à
emoção.

34.  ESPONTANEIDADE e CONTROLE: associação
independente da vontade, pode ser controlada.
 Pode ser utilizada na aprendizagem.

35.  INFINIDADE: sem limites para o processo de
associação.

36.  EGOCENTRISMO: é mais fácil associar fatos ou
ideias com experiências individuais.

37.  DESENVOLVA SUA
PRÓPRIA FORMA DE
ASSOCIAÇÃO DE
IDEIAS, ASSIM IRÁ
APRENDER DE MODO
MAIS FÁCIL E COM
MAIOR EFETIVIDADE.