O documento apresenta seis perfis de profissionais da educação e áreas afins. Cada perfil resume a formação acadêmica e experiência profissional de cada pessoa, com ênfase em temas como inclusão, autismo, inteligência emocional e educação.
O documento discute o conceito de inteligência emocional. Ele define inteligência emocional como a capacidade de identificar sentimentos e emoções com facilidade. Explica que inteligência emocional ajuda no sucesso acadêmico e profissional ao melhorar a gestão de pensamentos, sentimentos e atitudes. Também discute como inteligência emocional pode ser desenvolvida ao longo da vida para melhorar as relações interpessoais e o bem-estar físico e mental.
O documento discute as emoções humanas, como elas nos guiam e diferenciam entre emoção e sentimento. Também aborda a inteligência emocional, definida como a habilidade de perceber, monitorar e expressar emoções de forma a guiar nossas ações.
O documento discute o conceito de saúde mental segundo a OMS e como ela engloba o bem-estar emocional e cognitivo de um indivíduo. Também aborda a importância da resiliência e da regulação emocional para a saúde mental, além de competências socioemocionais como autoconsciência, autorregulação e tomada de decisão responsável. Por fim, apresenta fatores de risco para a saúde mental de crianças, famílias e professores.
1. A psicomotricidade é estudada como fator do desenvolvimento global da criança através do corpo, gesto e movimento no contexto lúdico. 2. Atividades lúdicas estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e temporal, e o desenvolvimento do esquema corporal da criança. 3. A educação física na perspectiva da psicomotricidade contribui para os direitos de aprendizagem da criança estabelecidos na BNCC.
O documento discute a psicomotricidade como fator do desenvolvimento global da criança através do lúdico. Apresenta autores que abordam o tema e destaca atividades lúdicas que estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e corporal da criança. Defende que a psicomotricidade na educação física e nas brincadeiras promove o aprendizado e o bem-estar infantil.
O documento discute a psicomotricidade como fator do desenvolvimento global da criança através do lúdico. Apresenta autores que abordam o tema e destaca atividades lúdicas que estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e corporal da criança. Defende que a psicomotricidade na educação física contribui para o desenvolvimento integral da criança.
1. A psicomotricidade é estudada como fator do desenvolvimento global da criança através do corpo, gesto e movimento no contexto lúdico. 2. Atividades lúdicas estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e temporal, e o conhecimento corporal da criança. 3. A educação física e brincadeiras promovem benefícios para a psicomotricidade como aprendizagem, socialização e prazer corporal.
O documento discute a importância da saúde mental na escola e na família. Ele explica que a saúde mental envolve o bem-estar emocional e a capacidade de lidar com adversidades. Também descreve competências socioemocionais como autoconsciência e autorregulação que ajudam no desenvolvimento da saúde mental. Além disso, fornece dicas sobre como promover a saúde mental por meio de relações positivas e do desenvolvimento de habilidades emocionais desde a infância.
O documento discute o conceito de inteligência emocional. Ele define inteligência emocional como a capacidade de identificar sentimentos e emoções com facilidade. Explica que inteligência emocional ajuda no sucesso acadêmico e profissional ao melhorar a gestão de pensamentos, sentimentos e atitudes. Também discute como inteligência emocional pode ser desenvolvida ao longo da vida para melhorar as relações interpessoais e o bem-estar físico e mental.
O documento discute as emoções humanas, como elas nos guiam e diferenciam entre emoção e sentimento. Também aborda a inteligência emocional, definida como a habilidade de perceber, monitorar e expressar emoções de forma a guiar nossas ações.
O documento discute o conceito de saúde mental segundo a OMS e como ela engloba o bem-estar emocional e cognitivo de um indivíduo. Também aborda a importância da resiliência e da regulação emocional para a saúde mental, além de competências socioemocionais como autoconsciência, autorregulação e tomada de decisão responsável. Por fim, apresenta fatores de risco para a saúde mental de crianças, famílias e professores.
1. A psicomotricidade é estudada como fator do desenvolvimento global da criança através do corpo, gesto e movimento no contexto lúdico. 2. Atividades lúdicas estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e temporal, e o desenvolvimento do esquema corporal da criança. 3. A educação física na perspectiva da psicomotricidade contribui para os direitos de aprendizagem da criança estabelecidos na BNCC.
O documento discute a psicomotricidade como fator do desenvolvimento global da criança através do lúdico. Apresenta autores que abordam o tema e destaca atividades lúdicas que estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e corporal da criança. Defende que a psicomotricidade na educação física e nas brincadeiras promove o aprendizado e o bem-estar infantil.
O documento discute a psicomotricidade como fator do desenvolvimento global da criança através do lúdico. Apresenta autores que abordam o tema e destaca atividades lúdicas que estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e corporal da criança. Defende que a psicomotricidade na educação física contribui para o desenvolvimento integral da criança.
1. A psicomotricidade é estudada como fator do desenvolvimento global da criança através do corpo, gesto e movimento no contexto lúdico. 2. Atividades lúdicas estimulam a coordenação motora, estruturação espacial e temporal, e o conhecimento corporal da criança. 3. A educação física e brincadeiras promovem benefícios para a psicomotricidade como aprendizagem, socialização e prazer corporal.
O documento discute a importância da saúde mental na escola e na família. Ele explica que a saúde mental envolve o bem-estar emocional e a capacidade de lidar com adversidades. Também descreve competências socioemocionais como autoconsciência e autorregulação que ajudam no desenvolvimento da saúde mental. Além disso, fornece dicas sobre como promover a saúde mental por meio de relações positivas e do desenvolvimento de habilidades emocionais desde a infância.
Este documento fornece informações sobre saúde mental no ambiente escolar. Ele discute o que é saúde mental, competências socioemocionais, fatores de risco para alunos, professores e famílias, e como promover saúde mental na escola e na família. Também fornece recursos e contatos para apoio em saúde mental.
Palestra de Apresentação #cases de Relacionamentos , Networking empresarial e apresentação do TeenLinkedInGroup no encontro do RYLA em Itapecerica da Serra/SP
Este documento discute a importância da autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
Este documento discute a importância do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
www.oconsultorio.com - Fone 0 (11) 2274-8217 - O Psicólogo Alexandre Rivero nesta apresentação explica o que é inteligência emocional, oferece dicas valiosas para desenvolver inteligência emocional
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções com precisão, acessar sentimentos para facilitar o pensamento, entender emoções e regular emoções para promover crescimento intelectual e emocional. Também apresenta os cinco componentes da inteligência emocional: auto-percepção, autocontrole, auto-motivação, empatia e habilidades sociais.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções com precisão, acessar sentimentos para facilitar o pensamento, entender emoções e regular emoções para promover crescimento emocional e intelectual. Também apresenta os cinco componentes da inteligência emocional: auto-percepção, autocontrole, auto-motivação, empatia e habilidades sociais.
E-book: Seja um profissional de alto desempenhoAndreza Brandão
O mercado de hoje quer profissionais que saibam gerenciar suas emoções e o impacto que elas têm nos outros. E a Inteligência Emocional é um dos principais fatores para esse sucesso. Chegou a hora de desenvolver a sua!
O documento discute inteligência emocional, definindo-a como a habilidade de identificar, avaliar, controlar e expressar emoções. Explica que ela é composta por duas competências - pessoal e social - e quatro pilares: autoconhecimento, autogestão, consciência social e gestão de relacionamento. Também discute como desenvolver inteligência emocional e seus benefícios pessoais e profissionais.
EBOOK GRATUITO - 5 competências es Essenciais do Mindfulness na Educação .pdfSusana Monteiro
Este documento fornece um guia sobre as 5 competências essenciais do mindfulness na educação, de acordo com Daniela Marto. O guia discute autoconsciência, autogestão emocional, habilidades de relacionamento, tomada de decisão responsável e consciência social, fornecendo exercícios práticos de mindfulness para cada competência.
O documento discute um seminário sobre o livro "O Corpo Fala" que analisa a linguagem corporal e não verbal. O seminário apresenta os principais pontos do livro como a análise de gestos, expressões faciais e posturas e o que elas revelam sobre o estado emocional da pessoa. Também discute como símbolos corporais podem ser usados na publicidade.
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTORRaphaela Marques
Este documento discute como a estimulação sensorial através da psicomotricidade pode ajudar crianças autistas a desenvolver maior consciência e controle corporal, facilitando suas interações sociais e autonomia. A abordagem psicomotora busca dar contorno ao corpo da criança e aumentar sua relação com o mundo por meio de experiências sensoriais e motoras. O documento também analisa como as percepções sensoriais alteradas do autismo podem ser trabalhadas para proporcionar maior conforto.
1. A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais e o comportamento humano.
2. Ela possui diversas especializações como a psicologia cognitiva, do desenvolvimento, clínica e social.
3. A psicologia da educação aplica princípios psicológicos à prática educativa para promover a aprendizagem.
O documento discute cuidados na saúde mental e formação de técnicos de auxiliar de saúde. Os principais objetivos incluem identificar conceitos de saúde mental, alterações mentais e comportamentais, e especificidades dos cuidados com alterações mentais. Também explica que as tarefas dos técnicos de auxiliar de saúde devem ser sempre realizadas sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
O documento discute a importância da psicomotricidade no desenvolvimento humano ao longo das diferentes fases da vida, desde a infância até a terceira idade. A psicomotricidade estuda como o movimento corporal está relacionado com os aspectos emocionais, cognitivos e sociais do indivíduo. Na educação física escolar, atividades lúdicas que estimulem diferentes tipos de movimento ajudam no desenvolvimento das múltiplas inteligências da criança.
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evoluç...trabs1019
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evolução, para uma ação imediata, paraplanejamentos instantâneos que visam lidar.pdf
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evoluç...trabs1016
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evolução, para uma ação imediata, paraplanejamentos instantâneos que visam lidar.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
Este documento fornece informações sobre saúde mental no ambiente escolar. Ele discute o que é saúde mental, competências socioemocionais, fatores de risco para alunos, professores e famílias, e como promover saúde mental na escola e na família. Também fornece recursos e contatos para apoio em saúde mental.
Palestra de Apresentação #cases de Relacionamentos , Networking empresarial e apresentação do TeenLinkedInGroup no encontro do RYLA em Itapecerica da Serra/SP
Este documento discute a importância da autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
Este documento discute a importância do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
www.oconsultorio.com - Fone 0 (11) 2274-8217 - O Psicólogo Alexandre Rivero nesta apresentação explica o que é inteligência emocional, oferece dicas valiosas para desenvolver inteligência emocional
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções com precisão, acessar sentimentos para facilitar o pensamento, entender emoções e regular emoções para promover crescimento intelectual e emocional. Também apresenta os cinco componentes da inteligência emocional: auto-percepção, autocontrole, auto-motivação, empatia e habilidades sociais.
O documento discute a inteligência emocional, definindo-a como a capacidade de perceber, avaliar e expressar emoções com precisão, acessar sentimentos para facilitar o pensamento, entender emoções e regular emoções para promover crescimento emocional e intelectual. Também apresenta os cinco componentes da inteligência emocional: auto-percepção, autocontrole, auto-motivação, empatia e habilidades sociais.
E-book: Seja um profissional de alto desempenhoAndreza Brandão
O mercado de hoje quer profissionais que saibam gerenciar suas emoções e o impacto que elas têm nos outros. E a Inteligência Emocional é um dos principais fatores para esse sucesso. Chegou a hora de desenvolver a sua!
O documento discute inteligência emocional, definindo-a como a habilidade de identificar, avaliar, controlar e expressar emoções. Explica que ela é composta por duas competências - pessoal e social - e quatro pilares: autoconhecimento, autogestão, consciência social e gestão de relacionamento. Também discute como desenvolver inteligência emocional e seus benefícios pessoais e profissionais.
EBOOK GRATUITO - 5 competências es Essenciais do Mindfulness na Educação .pdfSusana Monteiro
Este documento fornece um guia sobre as 5 competências essenciais do mindfulness na educação, de acordo com Daniela Marto. O guia discute autoconsciência, autogestão emocional, habilidades de relacionamento, tomada de decisão responsável e consciência social, fornecendo exercícios práticos de mindfulness para cada competência.
O documento discute um seminário sobre o livro "O Corpo Fala" que analisa a linguagem corporal e não verbal. O seminário apresenta os principais pontos do livro como a análise de gestos, expressões faciais e posturas e o que elas revelam sobre o estado emocional da pessoa. Também discute como símbolos corporais podem ser usados na publicidade.
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTORRaphaela Marques
Este documento discute como a estimulação sensorial através da psicomotricidade pode ajudar crianças autistas a desenvolver maior consciência e controle corporal, facilitando suas interações sociais e autonomia. A abordagem psicomotora busca dar contorno ao corpo da criança e aumentar sua relação com o mundo por meio de experiências sensoriais e motoras. O documento também analisa como as percepções sensoriais alteradas do autismo podem ser trabalhadas para proporcionar maior conforto.
1. A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais e o comportamento humano.
2. Ela possui diversas especializações como a psicologia cognitiva, do desenvolvimento, clínica e social.
3. A psicologia da educação aplica princípios psicológicos à prática educativa para promover a aprendizagem.
O documento discute cuidados na saúde mental e formação de técnicos de auxiliar de saúde. Os principais objetivos incluem identificar conceitos de saúde mental, alterações mentais e comportamentais, e especificidades dos cuidados com alterações mentais. Também explica que as tarefas dos técnicos de auxiliar de saúde devem ser sempre realizadas sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
O documento discute a importância da psicomotricidade no desenvolvimento humano ao longo das diferentes fases da vida, desde a infância até a terceira idade. A psicomotricidade estuda como o movimento corporal está relacionado com os aspectos emocionais, cognitivos e sociais do indivíduo. Na educação física escolar, atividades lúdicas que estimulem diferentes tipos de movimento ajudam no desenvolvimento das múltiplas inteligências da criança.
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evoluç...trabs1019
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evolução, para uma ação imediata, paraplanejamentos instantâneos que visam lidar.pdf
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evoluç...trabs1016
43984869985 “Todas as emoções são, em essência, impulsos, legados pela evolução, para uma ação imediata, paraplanejamentos instantâneos que visam lidar.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. 1
ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond Ischkanian - Doutoranda em Educação. Mestrado em
Ciências da Educação com ênfase em Inclusão e Autismo. Professora SEMED. Professora
Tutora UEA e IFAM – Autora do Método de Portfólios Educacionais (Inclusão – Autismo e
Educação). SHDI é autora de artigos e livros, é epigrafe citação, referencia de TCCs, artigos,
pesquisas e livros.
2
LIMA, Marília Silva. Autora de artigos e livros pela Editora Schreibe. Seus artigos
contextualizam as perspectivas do autismo de Marcelo Clausen, a educação e as vivências do
TEA e no TEA, mãe atípica e fundadora da página Autismo Viva a Diferença.
3
BALTA, Juliana Ferreira. Professora de língua espanhola e língua portuguesa, adepta a
metodologia ativa. Graduada em Comércio Exterior, Letras (português,inglês e espanhol) e
Pedagogia. Especialista em Educação Especial , Neuropsicopedagogia e em Transtorno do
espectro autista. Cursou mestrado internacional em língua espanhola nas áreas de psicologia e
inteligência emocional. Atualmente, está cursando mestrado en Ciencias de la Educación -
UNISAL ( Paraguay) e especialização em Psicopedagogia clinica e institucional . Possui
experiência na rede pública e privada. Foi professora particular de dois alunos autistas de 2.016
até 2022. Trabalha como voluntária, no movimento escoteiro. E-mail: jubalta.jb@gmail.com
4
AMARO, Ana Luzia dos Santos – Graduada em Ciências Contábeis - UNINORTE/AM,
Especialista em Gestão e Docência do Ensino Superior – FAEME/MA, Discente na
especialização em Gerenciamento de Projetos e Educação e Cultura pela Faculdade Única –
Manaus/AM, Acadêmica de Direito pela Instituto Amazônico de Ensino Superior –
Manaus/AM. Servidora pública na Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas,
do Departamento de controle e fiscalização na prestação de contas. Experiência em habilitações
e analises de projetos culturais no setor público. E-mail: ana_amaro83@hotmail.com
5
SOUZA, Alcione Santos de - Alcione Santos de Souza - Autora de artigos e livros, é citação e
referencia em artigos de livros pela Editora Schreibe. Doutoranda em Ciências Agrárias -
UFRN. Pós-doutoranda do Programa de Mestrado profissional em Geografia – UFRN. Docente
de Geografia na Universidade do Estado do Pará. http://lattes.cnpq.br/3920607811795246.
E-mail: alcione.souza@uepa.br
6
LIMA, Adriana Alves - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em artigos de livros
pela Editora Schreibe. Professora. Pós-graduada em Especialização em Tecnologias
Educacionais para a Docência em Educação Profissional e Tecnológica, pela Universidade do
Estado do Amazonas (UEA). Graduada em Bacharel em Engenharia Elétrica, pela Uninorte-
AM. E-mail:adriana.alveseng@gmail.com
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E INTELIGÊNCIA SOCIAL: Como
liderar com sensibilidade, eficácia e empreendedorismo
no mundo das emoções.
Simone Helen Drumond Ischkanian¹
Marília da Silva Lima²
Juliana Balta Ferreira3
Ana Luzia Amaro dos Santos4
Alcione Santos de Souza5
Adriana Alves de Lima6
1. INTRODUÇÃO
Inteligência emocional (IE) e inteligência social (IS): como liderar com
sensibilidade, eficácia e empreendedorismo no mundo das emoções, evidencia que essas
habilidades quando projetadas coesamente no cotidiano, tende a melhorar a vida em
todos os campos. O equilíbrio entre razão e emoção é o conhecimento essencial para
2. conseguirmos tomar as melhores decisões. Internalizar os conceitos em torno dos
pilares da inteligência emocional (IE) é um fator de grande relevância para vencemos os
obstáculo da vida cotidiana relacionados a inteligência social (IS).
Fonte: Autores (2022)
2. DESENVOLVIMENTO
A missão de como desenvolver a Inteligência emocional (IE) e inteligência
social (IS) pode ser abrangida de alguns princípios essenciais, como:
2.1 Conheça o seu próprio comportamento
Essa observação deve ser divida em duas partes sempre quando você se deparar
com as mais variadas situações, independentemente de serem boas ou ruins. Em
primeiro lugar, analise quais são as reações da mente e do corpo, bem como as
sensações e os pensamentos que foram despertados. Para Ana Luzia Amaro dos Santos
“num segundo momento, a observação deve ser sobre os sentimentos que foram
aflorados, sejam eles positivos ou negativos”. Procure tentar descobrir o que
desencadeou tais reações físicas e mentais. A avaliação aqui é observar e entender o
impacto, bem como as relações, das atitudes e das sensações no cotidiano. Por
consequência, se houver percepção de resultados negativos, a (IE) ajudará a descobrir
quais mudanças devem ser adotadas para o bom caminhar de vida na (IS).
2.1 Controle suas emoções a impulsividade é o seu fracasso na (IE) e (IS)
Todo indivíduo está sujeito a agir por impulso. Por mais que as consequências
possam ser desastrosas, o ato de agir sem pensar existe desde que o mundo é mundo. As
impulsividades, no entanto, podem gerar desconforto nas relações, bem como
consequências difíceis de serem contornadas. Em outras palavras, as atitudes
EMPATIA
AUTOCONHECIMENTO AUTOGERENCIAMENTO AUTOMOTIVAÇÃO
3. intempestivas quase sempre causam impactos negativos. Portanto, procure aprender a
controlar os impulsos e as emoções antes de tomar decisões ou dizer alguma coisa.
Nesse sentido, tente moderar o instinto e priorize a calma e a razão.
2.3 Na vida é necessário aprenda e reaprender a ficar sob pressão
“A minha alucinação é suportar o dia a dia”, um dia cantou o poeta Belchior.
Lá nos anos 70, o mestre da MPB já chamava atenção para as exigências do cotidiano,
que costuma demandar soluções rápidas. Essas pressões, inclusive, se dividem em duas:
PRESSÃO INTERNA: as auto
cobranças por resultados
pessoais, para transcendência.
PRESSÃO EXTERNA: as que
partem dos profissionais a quem
devemos prestar contas.
Fonte: Autores (2022)
Para não sucumbir às pressões, é fundamental aprender a priorizar o que é mais
importante. Um bom jeito para desenvolver esse hábito, inclusive, é começar a criar “to
do lists”, sempre elencando as tarefas mais e as menos urgentes. “Cuidar da saúde, ou
seja, aproveitar bem os intervalos interjornadas, é uma excelente maneira para adquirir a
confiança suficiente para lidar com pressão” destaca Juliana Balta Ferreira..
2.4 Busque compreender e ligar positivamente com as emoções negativas
Eu, você e todos nós, já sentimos raiva, medo, insegurança, tristeza e outras
milhares de emoções. Isso acontece por um óbvio motivo: as emoções negativas são
humanamente inevitáveis. O problema, no entanto, é quando as nuvens negativas
pairam sobre a nossa cabeça por tempo suficiente para abalar nossa estabilidade. A
inteligência emocional é uma ferramenta que nos ajuda a enxergar a vida sob uma
perspectiva mais equilibrada. Nesse sentido, a IE proporciona uma autorregulação dos
nossos sentimentos para a Inteligência Social.
2.5 Se expresse sem medo
Existe um ditado popular que enfatiza: “Quem cala, consente” e, por
consequência, acaba se anulando na Inteligência emocional (IE) e inteligência social
(IS), logo, uma série de negatividades ganha forças para entrar em ação. Portanto,
4. expressar sua opinião é uma nítida forma de como desenvolver a inteligência
emocional. A comunicação sempre será a estratégia mais eficiente para lidar com
conflitos. Em outras palavras, via diálogo, nós conseguimos esclarecer ideais e debater
pontos de vista. Logo, conseguimos desenvolver questões complexas, sempre buscando
as melhores soluções.
2.6 Pense muito bem e aja depois
O psicólogo Daniel Goleman, um dos precursores da IE, evidencia que o
cérebro humano é guiado por dois hemisférios:
CÉREBRO EMOCIONAL: o
primeiro a ser afetado pelos
acontecimentos.
CÉREBRO PENSANTE:
responsável pelo ato de
responder.
Fonte: Autores (2022)
O indivíduo que se guia pelo cérebro emocional reage de forma impulsiva, ou
seja, estamos falando do mais puro efeito de ação e reação.
Fonte: Autores (2022)
5. Logo, basta que algo aconteça para que a pessoa que não sabe como
desenvolver a inteligência emocional deixe essa parte do cérebro reagir
instantaneamente. A pessoa que tem a habilidade de utilizar o lado pensante do cérebro,
em contrapartida, age de forma menos instintiva. Dessa forma, consegue analisar toda a
situação ao seu redor antes de decidir qual é a melhor forma de se comportar naquele
momento. Dito isso, não deixe o cérebro emocional fazer seu corpo agir no “piloto
automático”. É preciso dar mais campo para o cérebro pensante agir e, por
consequência, te orientar a criar respostas mais racionais e menos atos impulsivos.
2.7 Mais dicas de como desenvolver a inteligência emocional
Os princípios descritos até o momento demandam a vigilância e consciência na
Inteligência emocional (IE) e inteligência social (IS). Algumas atividades como, por
exemplo, pilates, meditação, controle de respiração e exercícios físicos em geral podem
ajudar nesse processo. Além disso, é preciso cultivar a empatia e a resiliência.
A prender como desenvolver a Inteligência emocional (IE) e inteligência social
(IS), requer tempo, não há um prazo curto para estabelecer o equilíbrio entre razão e
emoção. Todavia, em caso de “qualquer sinal de instabilidade e dificuldade no
desenvolvimento, não hesite em procurar a ajuda de um profissional da psicologia”
evidencia Alcione Santos de Souza.
3. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E INTELIGÊNCIA SOCIAL de pais de um
autista: liderar com sensibilidade e empreendedorismo o mundo das emoções.
Neste contexto Marília da Silva Lima e Marcio Alves da Silva destacam sobre
as perspectivas da inteligência emocional do Marcelo Clausen quando é incluído de
forma carismática e quando ele é excluído por sua condição de pessoa com Transtorno
do Espectro Autista. Também venho mostrar como os pais se sentem com as mazelas da
exclusão. Delineio dicas de como é possível a sociedade em geral perceber o outro e
tratar com respeito às diferenças que envolvem a sensibilidade, eficácia e
empreendedorismo no mundo das emoções pessoais, familiares e sociais no contexto da
inclusão, focados no meu filho Marcelo Clausen.
6. O Autista por si só, já é um ser puro, sem maldades e que vê felicidade em
praticamente tudo, é muito difícil tirar a alegria do Marcelo, esta sempre com o astral lá
em cima, adora sorrir e dar gargalhadas, vendo seus filmes, na escola, entre amigos e
familiares, apesar de estar com 17 anos, podemos ver que sua mente é de uma criança
de 07 ou 09 anos, não vê maldades nas coisas e nem nas pessoas, então, nós pais,
estamos atentos e ensinando nosso filho para as maldades que existem dentro da
sociedade, e ele tem se saído bem, aprendendo a dizer não quando alguma coisa não lhe
agrada.
A felicidade é grande quando aceito em qualquer situação dentro da escola,
sejam elas as mais simples, ele gosta de se sentir útil, faz um bem enorme para ele, mas
se em alguma situação, ele
fica de fora, como por
exemplo, não poder andar em
certos brinquedos no Park
devido a sua altura ou peso,
ela ficando frustrado, mas
aceita a nossa explicação e
continua seguindo de cabeça
erguida. A palavra NÃO,
ainda ele não lida bem, mias a
cada não vêem com
explicação para ele não entrar numa crise de estereotipias, com choro e se morde, já que
ele não é um adolescente agressivo.
Ele tem algo de demonstra uma conexão de amor e carinho conosco desde
pequeno, eu e ele, não e muito com o pai não rrsss e hoje ele já dividi com as tias da
escola. Ele vê e me chama para fazer fofoca amor (ele ajunta a testa antes era a ponta do
nariz e fala fofoca amor ) , ou (ele coloca as mãos da testa, e quer ver se estamos com
febre) algo que nós fazemos com ele e também se ver no direito de fazer conosco.
E algo que sinto que quando ele agi algo conosco os com as tias e uma
realização de um amor em gesto, toque ou um cheiro.
7. Ao passar dos anos de vida, nós vamos apreendendo com ele, pois Deus nos
escolheu e somos hoje muito agradecidos, pois eu realizei meu sonho meu esposo
também, e somos felizes
com nosso FILHO
AMADO.
Muitas das vezes é
uma situação que mistura:
“aborrecimento com
frustração”, pois queremos
sempre o melhor para o
nosso filho, e ficamos
muito felizes quando
conseguimos vencer juntos,
mesmos nos assuntos mais
simples, então é
complicado sentir uma
rejeição, vinda de uma
escola, onde sería um lugar
de inclusão na sociedade,
vira um lugar de rejeição,
quando não conseguimos
uma matrícula ou quando o
nosso filho não é chamado
para um evento dentro da
escola, até mesmo uma
festinha de um amigo de escola ou familiar.
Sabemos, que ele é capaz de qualquer coisa, como dançar, cantar ou ler, esta
num evento sem nós pais, festinha de amigos, realmente é muito difícil, por outro lado,
quando vemos o Marcelo participando dos eventos, é muito gratificante e emocionante,
sempre foi assim, desde novinho, cada presença de destaque nos eventos escolares
8. (danças coreografadas ) ou fazendo algum vídeo em casa (homenagem em libras aos
professores ), era considerado por nós uma grande vitória, e sabemos que ele ainda vai
crescer muito intelectualmente e principalmente como ser humano, isso já nos deixa
muito emocionados, esse é o sentimento maior, emoção, que só faz o nosso amor
crescer pelo nosso filho.
Delineio dicas de como é possível a sociedade em geral perceber o outro e
tratar com respeito às diferenças que envolvem a sensibilidade, eficácia e
empreendedorismo no mundo das emoções pessoais, familiares e sociais no contexto da
inclusão, focados no meu filho Marcelo Clausen.
O que a sociedade precisa de cara, é mudar o olhar, ao invés dos repetitivos “O
que ele tem? Por que ele tá fazendo isso? Por que ele mexe tanto?”, simplesmente não
chegam nos pais e perguntam sobre o autismo, ou então porque não ficam mais atentos
nas reportagens que passam na TV, hoje em dia o número de crianças diagnosticadas
com Autismo cresceu muito, já é uma realidade mundial, e as pessoas continuam
olhando para um autista na rua como se fosse algo inédito na sociedade, cada síndrome
tem sua peculiaridade, mas todas precisam de atenção e respeito.
As pessoas precisam ser mais pacientes, humanas, carinhosas ou
simplesmente respeitar o Autista e seus pais. Aprender como desenvolver a
Inteligência emocional (IE) e inteligência social (IS) no autismo, em minha opinião,
precisa ser encarado como um dever de todos, pois ter direitos é muito bom, mas a
sociedade precisa estar mais atenta aos seus deveres.
Uma comunidade organizada e ordeira, passa por esses pontos de direitos e
deveres, de ajudar uns aos outros e se colocar no lugar do outro, tendo o mínimo de
compaixão, de abrir espaços em empresas, pois existem muitos autistas formados em
faculdades, e parece que milhares de pessoas no mundo ainda não sabem disso, por
incrível que pareça.
A Inteligência emocional (IE) e inteligência social (IS) projeta que o mundo
mudou e vamos continuar mostrando a realidade do autismo, para conquistar os espaços
que nossos filhos merecem estar.
9. 4. ADRIANA FOTOGRAFA E PROFESSORA EM SUA CAMINHADA DE
SUPERAÇÃO DA DEPRESSÃO A ORGANIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL (IE) E INTELIGÊNCIA SOCIAL (IS)
Foto: Adriana de Lima - IE (trabalhando meu autocontrole emocional)
Adriana Alves de Lima evidencia que “todos erramos, sofremos derrotas,
embatemos em obstáculos que pensamos intransponíveis”. Mesmo aqueles que você vê
no topo, os vencedores, também eles passaram por tudo isso e até mais. A Inteligência
emocional (IE) e inteligência social (IS) enfatiza que a diferença entre essas pessoas e
os demais é que elas nunca desistiram, e não se deixaram destruir pelas tempestades.
Mas pelo contrário, elas ficaram mais fortes. Não se assuste perante os contratempos, as
tribulações ou os caminhos que parecem não ter saída. As dificuldades existem para nos
tornarem mais fortes, por isso tenha coragem para lutar e superar esses momentos. E se
o caminho parece ter chegado ao final, mude de percurso. Não tema um recomeço, pois
ele trará coisas diferentes, mas melhores. Confie nas suas capacidades e nunca deixe de
lutar, e se for preciso trace um novo caminho que leve você até aos seus objetivos.
10. Foto: Eliseu Assis (IS - Inteligência Social )
“Nós não temos a inércia a nosso favor, se há algo em nossas vidas que não
gostamos, devemos nos esforçar para mudar” destaca Juliana Balta Ferreira.
Para Ana Luzia Amaro dos Santos “Ninguém fará isso por nós! Somos os
grandes responsáveis pela nossa vida, por tudo de bom e de mau que nos acontece, por
todas as nossas realizações e frustrações”.
“Tudo que fazemos diariamente, das coisas mais simples até as mais
complexas interferem no curso de nossa vida” enfatiza Simone Helen Drumond
Ischkanian.
Se há algo que lhe inquieta, que lhe deixa triste, infeliz, inseguro, ou que lhe
tira a paz, reflita e tente descobrir o que você pode fazer para mudar, para melhorar.
Nunca esqueça que você tem o poder de transformar a sua vida, não foque nos desafios
e obstáculos, foque nos seus objetivos, foque no que é bom. Confie no seu poder de
realização evidencia Alcione Santos de Souza.
Só você é capaz de saber o que realmente lhe faz bem e lhe faz mal e reagir a
isso, e espire fundo, olhe para dentro de si e desperte a força adormecida dentro de você.
Confia no seu poder de transformação diz Adriana Alves de Lima.
11. .
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Inteligência emocional (IE) e inteligência social (IS): como liderar com
sensibilidade, eficácia e empreendedorismo no mundo das emoções, constitui um
construto psicológico recente, e um dos aspectos da inteligência mais discutidos na
atualidade. A IE e IS refletem, sobretudo, o estudo das interações entre emoção e
inteligência, o que nos permite inferir a complexidade do campo conceitual.
As concepções atuais sobre IE e IS constituem o produto do pensamento,
trabalho e investigações de centenas de pesquisadores, que ao longo da história da
humanidade, definiram o que é ser inteligente. Assim como atualmente é possível
perceber evoluções no pensamento em muitas áreas, também tem sido levantada a
necessidade de se repensar o que se entende por inteligência e por comportamento
inteligente. A verificação das relações entre cognição e emoção poderia resultar no
reconhecimento da capacidade do homem lidar com seu mundo emocional de forma
inteligente, compatível com seus objetivos mais amplos de vida.
A emoção na Inteligência emocional (IE) e inteligência social (IS),
corresponderia a uma reação psicobiológica complexa, que envolveria inteligência e
motivação, impulso para ação, além de aspectos sociais e da personalidade, que
acompanhados de mudanças fisiológicas, expressariam um acontecimento significante
para o bem-estar subjetivo do sujeito no seu encontro com o ambiente. Sob este prisma,
a emoção seria parcialmente biologicamente determinada, e parcialmente o produto da
experiência e do desenvolvimento humano no contexto sociocultural.
As competências emocionais são essenciais nas interações sociais porque
emoções alimentam funções comunicativas e sociais, além de conterem informações
sobre os pensamentos e intenções das pessoas. A ocorrência de uma interação social
positiva e satisfatória demandaria que os indivíduos percebessem, processassem e
manejassem a informação emocional de forma inteligente. A visão de que as
competências emocionais são cruciais para adaptação tem suscitado o interesse pelo
tema da inteligência emocional e inspirado muitos programas de aprendizagem social e
emocional em escolas e em ambientes de trabalho.
12. No livro Inteligência Emocional de Daniel Goleman o autor redefine o que é
ser inteligente, pois em um exemplo prático, o QI (Quoeficiente de Inteligência) é um
dos princípios para conseguir um bom emprego, mas é o QE (Quoeficiente Emocional)
que vai definir a permanência da pessoa na empresa e lhe garantir sucesso profissional,
porém enquanto autores de INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E INTELIGÊNCIA
SOCIAL: como liderar com sensibilidade, eficácia e empreendedorismo no mundo das
emoções, especificamos que a Inteligência emocional (IE) e inteligência social (IS)
envolvem a capacidade de perceber acuradamente, de avaliar e de expressar emoções; a
capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos quando eles facilitam o pensamento; a
capacidade de compreender a emoção e o conhecimento emocional; e a capacidade de
controlar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual.
REFERÊNCIAS
MAGNUS, Leopoldo. Como desenvolver a inteligência emocional. Disponível em:
https://genyo.com.br/Acesso em: 12 de Nov. de 2022
STERNBERG, R. J. (1992). As capacidades intelectuais humanas: Uma abordagem
em processamento de informações. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
WOYCIEKOSKI, C. (2006). Instrumentos de inteligência emocional de auto-relato
medem alguma coisa que instrumentos de personalidade não medem? Dissertação
de Mestrado não-publicada, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, RS.
ZEIDNER, M., SHANI-ZINOVICH, I., MATTHEWS, G., & ROBERTS, R. D. (2005).
Assessing emotional intelligence in gifted and non-gifted high school students:
Outcomes depend on the measure. Intelligence, 33, 369-391.