Este documento discute teorias de aprendizagem e ensino na educação superior, abordando: 1) novas teorias baseadas na psicologia cognitiva; 2) a aprendizagem de adultos (andragogia); 3) inteligência e capacidades intelectuais humanas.
O documento discute 5 conclusões da neurociência sobre o processo de aprendizagem e como elas se relacionam com as teorias de Piaget, Vygotsky, Wallon e Ausubel. A emoção interfere na retenção de informação. A motivação é necessária para aprender. A atenção é fundamental para a percepção e aprendizagem. O cérebro se modifica em contato com o meio durante a vida.
O documento apresenta informações sobre um módulo de formação continuada para gestores escolares em Pernambuco sobre o impacto da neurociência na sala de aula. O módulo aborda temas como aprendizagem e cognição nas novas formas de conhecer e os avanços da neurociência ligados ao processo de aprendizagem. O resumo introduz conceitos como ética na ação do gestor, neurociência, desenvolvimento do cérebro e como a neurociência está ligada à aprendizagem.
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociência, psicologia e pedagogia para avaliar e intervir nos processos de aprendizagem. A Neuropsicopedagogia realiza um trabalho de prevenção ao avaliar processos didático-metodológicos e promover um melhor processo de ensino-aprendizagem. O documento também fornece definições de Neuropsicopedagogia de diferentes fontes e discute o desenvolvimento da área no Brasil e em outros países
O documento discute como a neurociência pode ajudar a compreender o processo de aprendizagem e como os professores podem ensinar de forma mais efetiva levando em conta o funcionamento do cérebro. Ele explica que o cérebro é plástico e se desenvolve ao longo da vida, que as emoções influenciam a aprendizagem, e que entender como cada aluno aprende melhor pode melhorar os resultados educacionais.
O documento discute os Neuroginásios, que utilizam métodos baseados em neurociência para melhorar o ensino-aprendizagem. Os Neuroginásios ligam a neurociência à educação usando conhecimentos sobre memória, aprendizagem e linguagem para explorar novas estratégias de ensino de acordo com cada indivíduo. Eles não prometem soluções para dificuldades de aprendizagem, mas auxiliam explicando como o cérebro funciona e quais estratégias são mais eficazes.
O documento discute como o cérebro exerce grande influência sobre o comportamento humano, sendo responsável pelas emoções, pensamentos e aprendizagem. O texto argumenta que a compreensão dos processos cerebrais pode melhorar as técnicas de ensino e tornar a aprendizagem mais eficaz.
Este documento apresenta uma monografia sobre como o cérebro da criança aprende, com base em uma pesquisa realizada em uma creche em São Luís. O trabalho descreve como a neurociência pode contribuir para a educação, o desenvolvimento cerebral da criança e as formas de aprendizagem. A pesquisa de campo observou atividades de estimulação neurocognitiva em crianças de 2 anos na Creche Escola Maria de Jesus Carvalho.
O documento discute 5 conclusões da neurociência sobre o processo de aprendizagem e como elas se relacionam com as teorias de Piaget, Vygotsky, Wallon e Ausubel. A emoção interfere na retenção de informação. A motivação é necessária para aprender. A atenção é fundamental para a percepção e aprendizagem. O cérebro se modifica em contato com o meio durante a vida.
O documento apresenta informações sobre um módulo de formação continuada para gestores escolares em Pernambuco sobre o impacto da neurociência na sala de aula. O módulo aborda temas como aprendizagem e cognição nas novas formas de conhecer e os avanços da neurociência ligados ao processo de aprendizagem. O resumo introduz conceitos como ética na ação do gestor, neurociência, desenvolvimento do cérebro e como a neurociência está ligada à aprendizagem.
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociência, psicologia e pedagogia para avaliar e intervir nos processos de aprendizagem. A Neuropsicopedagogia realiza um trabalho de prevenção ao avaliar processos didático-metodológicos e promover um melhor processo de ensino-aprendizagem. O documento também fornece definições de Neuropsicopedagogia de diferentes fontes e discute o desenvolvimento da área no Brasil e em outros países
O documento discute como a neurociência pode ajudar a compreender o processo de aprendizagem e como os professores podem ensinar de forma mais efetiva levando em conta o funcionamento do cérebro. Ele explica que o cérebro é plástico e se desenvolve ao longo da vida, que as emoções influenciam a aprendizagem, e que entender como cada aluno aprende melhor pode melhorar os resultados educacionais.
O documento discute os Neuroginásios, que utilizam métodos baseados em neurociência para melhorar o ensino-aprendizagem. Os Neuroginásios ligam a neurociência à educação usando conhecimentos sobre memória, aprendizagem e linguagem para explorar novas estratégias de ensino de acordo com cada indivíduo. Eles não prometem soluções para dificuldades de aprendizagem, mas auxiliam explicando como o cérebro funciona e quais estratégias são mais eficazes.
O documento discute como o cérebro exerce grande influência sobre o comportamento humano, sendo responsável pelas emoções, pensamentos e aprendizagem. O texto argumenta que a compreensão dos processos cerebrais pode melhorar as técnicas de ensino e tornar a aprendizagem mais eficaz.
Este documento apresenta uma monografia sobre como o cérebro da criança aprende, com base em uma pesquisa realizada em uma creche em São Luís. O trabalho descreve como a neurociência pode contribuir para a educação, o desenvolvimento cerebral da criança e as formas de aprendizagem. A pesquisa de campo observou atividades de estimulação neurocognitiva em crianças de 2 anos na Creche Escola Maria de Jesus Carvalho.
O documento discute a importância das neurociências na formação de professores. Aborda tópicos como novas concepções do funcionamento cerebral, a década do cérebro, neuroeducação, neuroaprendizagem, emoções e aprendizagem, motivação, inclusão, neuromitos e a necessidade de diálogo entre educação e ciência. Defende que os cursos de formação de professores devem disponibilizar mais conteúdo sobre neurociências e que os professores devem dialogar sobre os achados científicos para melhorar as práticas pedag
1. O documento discute como o cérebro humano funciona na aprendizagem, especificamente no que se refere à estrutura e função do encéfalo e dos neurotransmissores.
2. Explica que o encéfalo é composto pelo cerebelo, sistema límbico e córtex, cada um com funções específicas no processo de aprendizagem e formação de memórias.
3. Discutem que os neurotransmissores possibilitam a comunicação entre células cerebrais e são fundamentais para o funcionamento do órgão, e que
O documento discute a importância da neurociência na educação, explicando como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e memórias. Também descreve como diferentes regiões cerebrais desempenham papéis importantes no aprendizado e como estratégias de ensino inspiradas na neurociência, como usar materiais diversos e estimular vários sentidos, podem facilitar a aprendizagem.
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínicaAndre Silva
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociências, psicologia e pedagogia. A Neuropsicopedagogia avalia e auxilia nos processos de ensino-aprendizagem, tendo como foco a compreensão dos processos cognitivos e a melhoria das estratégias pedagógicas. O documento traça a evolução histórica da Neuropsicopedagogia em diferentes países e sua crescente aplicação no Brasil nos últimos anos.
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
Este documento discute a Neuropsicopedagogia e suas perspectivas para o ensino-aprendizagem. Ele fornece um breve histórico das neurociências e sua relação com a Neuropsicopedagogia, definindo esta como um novo campo de conhecimento que agrega neurociência, pedagogia e psicologia para melhor entender processos de aprendizagem, especialmente de indivíduos com dificuldades. O documento também discute como os avanços nas neurociências podem ajudar a melhorar as práticas educacionais.
O documento discute como o cérebro aprende e como os professores podem tornar suas aulas mais memoráveis. Ele explica que o cérebro cria memórias de curto e longo prazo e discute como as emoções, o ambiente e o design da aprendizagem afetam a retenção. O documento também fornece dicas para os professores inspirarem seus alunos e avaliarem a aprendizagem de forma mais holística.
O documento discute vários tópicos relacionados à neurociência cognitiva e inteligência multifocal, incluindo: 1) como a aprendizagem está ligada ao desenvolvimento biológico do cérebro; 2) as cinco abordagens da neurociência cognitiva de acordo com Kandel et al; 3) como diferentes teóricos como Freud, Piaget e Skinner abordaram o desenvolvimento infantil.
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013Suzane A. de Morais
A autora apresenta sua trajetória profissional na área da educação, desde professora até consultora e empreendedora. Após um período sabático, ela renovou sua visão sobre educação e passou a estudar neurociências aplicadas à aprendizagem. Isso permitiu que ela desenvolvesse novas abordagens educacionais baseadas no funcionamento do cérebro.
O documento discute diversos aspectos do processo de aprendizagem, incluindo a importância do amor e dos sonhos na educação, as etapas de desenvolvimento cognitivo segundo Piaget, e como a aprendizagem ocorre no cérebro através da formação de conexões neurais e significados.
Este artigo discute como a compreensão moderna da mente humana influencia a educação. Ao longo da história, houve debates sobre qual órgão do corpo era responsável pelo pensamento. Agora sabemos que é o cérebro. Recentes descobertas nas neurociências mostraram que emoções são essenciais para a aprendizagem. O artigo argumenta que é necessário ir além de uma abordagem puramente cognitiva na educação para promover o aprendizado complexo.
Neurobiologia da aprendizagem Angela S. F. Ramosfonseca-ramos
Detalhamento do mecanismo neurológico da aprendizagem, apresentação dos últimos resultados científicos na área de neurobiologia e neurofisiologia da aprendizagem, aplicação prática dos conceitos na pedagogia e psicopedagogia.
A neurodidática é uma nova ciência que estuda como o cérebro aprende melhor. Foi criada na Alemanha na década de 1980 e busca fornecer uma base científica para teorias educacionais modernas. Pesquisas na Europa e nos Estados Unidos têm contribuído para o entendimento dos processos cerebrais de aprendizagem. No Brasil, o primeiro laboratório de neurodidática foi aberto em 2007, apesar das dificuldades em reunir cientistas e adaptar as escolas aos conhecimentos sobre o cérebro.
O documento discute um simpósio sobre neuroeducação que abordou três temas: 1) a crise de conteúdo versus moralidade nas escolas, 2) a escolha ética entre família versus escola ou família e escola, e 3) a construção da excelência e transcendência em neuroeducação.
O documento discute os processos cognitivos de percepção, incluindo os conceitos de Gestalt, representação mental, categorias conceituais e estruturais de objetos. A percepção é tratada como interpretação baseada nas representações mentais do observador.
Este documento discute a importância da neurociência para a educação infantil. A neurociência pode ajudar os professores a entenderem como as crianças aprendem melhor e a planejarem atividades dinâmicas e estimulantes. As entrevistas com professoras destacam como elas usam princípios neurocientíficos em suas aulas para desenvolver atenção, memória, linguagem e outras habilidades essenciais para as crianças.
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)Jorge Barbosa
O documento discute os processos cognitivos, emocionais e conativos da mente humana. Apresenta os três como componentes integrados da mente, abordando especificamente a cognição, que inclui a percepção, memória e aprendizagem, as emoções, afectos e sentimentos, e a conação, envolvendo a intencionalidade e tendência à ação. Discute também as dimensões biológicas e socioculturais destes processos e seu papel na vida quotidiana e na construção da identidade humana.
O documento discute os processos cognitivos associados à mente humana, incluindo a percepção, memória e aprendizagem. A percepção envolve a aquisição e interpretação de informações dos sentidos. A memória consiste em codificação, armazenamento e recuperação da informação. Existem diferentes tipos de memória de curto e longo prazo. A aprendizagem pode ocorrer por condicionamento, observação ou uso de símbolos.
1) O documento discute os conceitos de cognição, memória e sinapses no cérebro humano.
2) A cognição envolve processos mentais como percepção, memória, raciocínio e linguagem que permitem adquirir conhecimento.
3) A memória tem componentes fundamentais de aquisição, armazenamento e recuperação e ocorre em diferentes níveis como a memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
Este documento discute o processo de aprendizagem e memória no cérebro humano. Aborda tópicos como os instrumentos para medir a atividade cerebral, as etapas e tipos de memória, os fatores que determinam a memória a longo prazo e o papel do sono na consolidação da memória. O documento sugere que a aprendizagem envolve o desenvolvimento de redes neurais, enquanto a memorização requer atenção consciente para formar associações significativas.
1) O Ratio Studiorium era um documento que estabelecia normas e regras padronizadas para a educação oferecida pelas instituições jesuítas em todo o mundo.
2) O currículo proposto pelo Ratio era dividido em três cursos principais: Letras, Filosofia e Teologia.
3) O Ratio prescrevia detalhadamente não só o currículo e métodos de ensino, mas também aspectos administrativos, disciplinares e de avaliação das instituições educacionais jesuítas.
Fundamentos históricos, políticos e legislação educacionalSimoneHelenDrumond
O documento descreve os principais períodos históricos da educação brasileira, começando pelo Período Jesuítico no século XVI, quando os jesuítas estabeleceram as primeiras escolas. O Período Pombalino no século XVIII viu a estagnação do ensino após a expulsão dos jesuítas. O Período Imperial no século XIX trouxe melhorias como a instrução primária gratuita, mas a educação ainda era deficiente.
Atividade complementar - História da EducaçãoGeorge Caetano
O documento descreve a história do Colégio La Salle Carmo no Brasil. Em três frases: (1) Os Irmãos Lassalistas trouxeram a pedagogia de La Salle para o Brasil em 1907 e estabeleceram as primeiras escolas no sul do país. (2) Em 1908, o Irmão Superior inaugurou o Colégio Nossa Senhora do Carmo, que oferece educação de qualidade por mais de um século. (3) O texto também discute mitos sobre punições severas em escolas antigas e o uso de quadros negros
O documento discute a importância das neurociências na formação de professores. Aborda tópicos como novas concepções do funcionamento cerebral, a década do cérebro, neuroeducação, neuroaprendizagem, emoções e aprendizagem, motivação, inclusão, neuromitos e a necessidade de diálogo entre educação e ciência. Defende que os cursos de formação de professores devem disponibilizar mais conteúdo sobre neurociências e que os professores devem dialogar sobre os achados científicos para melhorar as práticas pedag
1. O documento discute como o cérebro humano funciona na aprendizagem, especificamente no que se refere à estrutura e função do encéfalo e dos neurotransmissores.
2. Explica que o encéfalo é composto pelo cerebelo, sistema límbico e córtex, cada um com funções específicas no processo de aprendizagem e formação de memórias.
3. Discutem que os neurotransmissores possibilitam a comunicação entre células cerebrais e são fundamentais para o funcionamento do órgão, e que
O documento discute a importância da neurociência na educação, explicando como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e memórias. Também descreve como diferentes regiões cerebrais desempenham papéis importantes no aprendizado e como estratégias de ensino inspiradas na neurociência, como usar materiais diversos e estimular vários sentidos, podem facilitar a aprendizagem.
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínicaAndre Silva
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociências, psicologia e pedagogia. A Neuropsicopedagogia avalia e auxilia nos processos de ensino-aprendizagem, tendo como foco a compreensão dos processos cognitivos e a melhoria das estratégias pedagógicas. O documento traça a evolução histórica da Neuropsicopedagogia em diferentes países e sua crescente aplicação no Brasil nos últimos anos.
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
Este documento discute a Neuropsicopedagogia e suas perspectivas para o ensino-aprendizagem. Ele fornece um breve histórico das neurociências e sua relação com a Neuropsicopedagogia, definindo esta como um novo campo de conhecimento que agrega neurociência, pedagogia e psicologia para melhor entender processos de aprendizagem, especialmente de indivíduos com dificuldades. O documento também discute como os avanços nas neurociências podem ajudar a melhorar as práticas educacionais.
O documento discute como o cérebro aprende e como os professores podem tornar suas aulas mais memoráveis. Ele explica que o cérebro cria memórias de curto e longo prazo e discute como as emoções, o ambiente e o design da aprendizagem afetam a retenção. O documento também fornece dicas para os professores inspirarem seus alunos e avaliarem a aprendizagem de forma mais holística.
O documento discute vários tópicos relacionados à neurociência cognitiva e inteligência multifocal, incluindo: 1) como a aprendizagem está ligada ao desenvolvimento biológico do cérebro; 2) as cinco abordagens da neurociência cognitiva de acordo com Kandel et al; 3) como diferentes teóricos como Freud, Piaget e Skinner abordaram o desenvolvimento infantil.
E-book 1.0 Descubra como fazer um Planejamento Neuroeducativo dez.2013Suzane A. de Morais
A autora apresenta sua trajetória profissional na área da educação, desde professora até consultora e empreendedora. Após um período sabático, ela renovou sua visão sobre educação e passou a estudar neurociências aplicadas à aprendizagem. Isso permitiu que ela desenvolvesse novas abordagens educacionais baseadas no funcionamento do cérebro.
O documento discute diversos aspectos do processo de aprendizagem, incluindo a importância do amor e dos sonhos na educação, as etapas de desenvolvimento cognitivo segundo Piaget, e como a aprendizagem ocorre no cérebro através da formação de conexões neurais e significados.
Este artigo discute como a compreensão moderna da mente humana influencia a educação. Ao longo da história, houve debates sobre qual órgão do corpo era responsável pelo pensamento. Agora sabemos que é o cérebro. Recentes descobertas nas neurociências mostraram que emoções são essenciais para a aprendizagem. O artigo argumenta que é necessário ir além de uma abordagem puramente cognitiva na educação para promover o aprendizado complexo.
Neurobiologia da aprendizagem Angela S. F. Ramosfonseca-ramos
Detalhamento do mecanismo neurológico da aprendizagem, apresentação dos últimos resultados científicos na área de neurobiologia e neurofisiologia da aprendizagem, aplicação prática dos conceitos na pedagogia e psicopedagogia.
A neurodidática é uma nova ciência que estuda como o cérebro aprende melhor. Foi criada na Alemanha na década de 1980 e busca fornecer uma base científica para teorias educacionais modernas. Pesquisas na Europa e nos Estados Unidos têm contribuído para o entendimento dos processos cerebrais de aprendizagem. No Brasil, o primeiro laboratório de neurodidática foi aberto em 2007, apesar das dificuldades em reunir cientistas e adaptar as escolas aos conhecimentos sobre o cérebro.
O documento discute um simpósio sobre neuroeducação que abordou três temas: 1) a crise de conteúdo versus moralidade nas escolas, 2) a escolha ética entre família versus escola ou família e escola, e 3) a construção da excelência e transcendência em neuroeducação.
O documento discute os processos cognitivos de percepção, incluindo os conceitos de Gestalt, representação mental, categorias conceituais e estruturais de objetos. A percepção é tratada como interpretação baseada nas representações mentais do observador.
Este documento discute a importância da neurociência para a educação infantil. A neurociência pode ajudar os professores a entenderem como as crianças aprendem melhor e a planejarem atividades dinâmicas e estimulantes. As entrevistas com professoras destacam como elas usam princípios neurocientíficos em suas aulas para desenvolver atenção, memória, linguagem e outras habilidades essenciais para as crianças.
Mente Humana 1 - A Percepção (Actualizado)Jorge Barbosa
O documento discute os processos cognitivos, emocionais e conativos da mente humana. Apresenta os três como componentes integrados da mente, abordando especificamente a cognição, que inclui a percepção, memória e aprendizagem, as emoções, afectos e sentimentos, e a conação, envolvendo a intencionalidade e tendência à ação. Discute também as dimensões biológicas e socioculturais destes processos e seu papel na vida quotidiana e na construção da identidade humana.
O documento discute os processos cognitivos associados à mente humana, incluindo a percepção, memória e aprendizagem. A percepção envolve a aquisição e interpretação de informações dos sentidos. A memória consiste em codificação, armazenamento e recuperação da informação. Existem diferentes tipos de memória de curto e longo prazo. A aprendizagem pode ocorrer por condicionamento, observação ou uso de símbolos.
1) O documento discute os conceitos de cognição, memória e sinapses no cérebro humano.
2) A cognição envolve processos mentais como percepção, memória, raciocínio e linguagem que permitem adquirir conhecimento.
3) A memória tem componentes fundamentais de aquisição, armazenamento e recuperação e ocorre em diferentes níveis como a memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
Este documento discute o processo de aprendizagem e memória no cérebro humano. Aborda tópicos como os instrumentos para medir a atividade cerebral, as etapas e tipos de memória, os fatores que determinam a memória a longo prazo e o papel do sono na consolidação da memória. O documento sugere que a aprendizagem envolve o desenvolvimento de redes neurais, enquanto a memorização requer atenção consciente para formar associações significativas.
1) O Ratio Studiorium era um documento que estabelecia normas e regras padronizadas para a educação oferecida pelas instituições jesuítas em todo o mundo.
2) O currículo proposto pelo Ratio era dividido em três cursos principais: Letras, Filosofia e Teologia.
3) O Ratio prescrevia detalhadamente não só o currículo e métodos de ensino, mas também aspectos administrativos, disciplinares e de avaliação das instituições educacionais jesuítas.
Fundamentos históricos, políticos e legislação educacionalSimoneHelenDrumond
O documento descreve os principais períodos históricos da educação brasileira, começando pelo Período Jesuítico no século XVI, quando os jesuítas estabeleceram as primeiras escolas. O Período Pombalino no século XVIII viu a estagnação do ensino após a expulsão dos jesuítas. O Período Imperial no século XIX trouxe melhorias como a instrução primária gratuita, mas a educação ainda era deficiente.
Atividade complementar - História da EducaçãoGeorge Caetano
O documento descreve a história do Colégio La Salle Carmo no Brasil. Em três frases: (1) Os Irmãos Lassalistas trouxeram a pedagogia de La Salle para o Brasil em 1907 e estabeleceram as primeiras escolas no sul do país. (2) Em 1908, o Irmão Superior inaugurou o Colégio Nossa Senhora do Carmo, que oferece educação de qualidade por mais de um século. (3) O texto também discute mitos sobre punições severas em escolas antigas e o uso de quadros negros
O documento discute as ideias de três educadores influentes: 1) John Dewey propôs uma educação progressista baseada na aprendizagem por experiência; 2) Jacques Delors definiu os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conviver e ser; 3) Edgar Morin defende que a educação deve ter como objetivo a compreensão mútua entre pessoas.
O documento descreve a evolução da psicologia moderna desde o Renascimento, passando pelo Iluminismo, até as principais escolas do século XX. Destaca-se o desenvolvimento do método científico na ciência a partir de Descartes, e como isso influenciou a psicologia a se tornar uma ciência experimental com as escolas do Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise.
Este documento discute a educação moderna e contemporânea, abordando: 1) A Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica e seu impacto na educação; 2) O desenvolvimento da ciência moderna com Bacon, Galileu e Descartes; 3) O método pedagógico moderno proposto por Comenius.
O documento apresenta um plano de aula para o magistério com objetivos, conteúdos, procedimentos e recursos didáticos. Os objetivos incluem desenvolver habilidades de leitura, raciocínio e vocabulário. Os conteúdos abordam uma leitura específica com atividades como interpretação oral e fichas com palavras novas. Os recursos didáticos mencionam livros, cartazes e gravuras.
O documento discute várias teorias psicológicas sobre aprendizagem:
1) O behaviorismo define aprendizagem como aquisição de novos comportamentos através de condicionamento;
2) O construtivismo vê aprendizagem como construção ativa de significados pelo aluno;
3) Piaget descreve estágios de desenvolvimento cognitivo da criança de sensório-motor a operações formais.
Este artigo discute como a neurociência revelou a importância das emoções e dos micromovimentos corporais para a aprendizagem complexa e de longo prazo. O autor argumenta que as aulas devem estimular mais do que apenas a cognição, envolvendo também a motivação, estímulos afetivos e movimento para melhor consolidar o conhecimento. As descobertas neurocientíficas mostram que sem emoção não há aprendizagem duradoura.
Neuropsicopedagogia: O que é? A Neuropsicopedagogia é uma área multidisciplinar que se responsabiliza pelo estudo e cuidado com a aprendizagem. Ela se ocupa em tratar e solucionar dificuldades cognitivas, facilitando e melhorando o processo de aprendizagem e comunicação.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento introduz os conceitos de neuropsicopedagogia e neurociência cognitiva e como eles se relacionam com o cérebro, aprendizagem e comportamento humano.
2) É descrito como a neurociência cognitiva estuda os processos mentais superiores como memória, linguagem e tomada de decisões através da atividade cerebral.
3) O documento também discute as bases neurais das emoções e como a neurociência pode fornecer insights sobre como o
O documento discute as descobertas das neurociências sobre o cérebro e a aprendizagem e seu impacto na educação. Isso levou ao surgimento de novas áreas interdisciplinares como neuroaprendizagem e neuroeducação. O documento também descreve as principais descobertas neurocientíficas sobre a plasticidade cerebral e como as emoções afetam a aprendizagem.
O documento discute conceitos de aprendizagem organizacional, cultura organizacional e inteligências múltiplas. Aborda como a aprendizagem ocorre nos níveis individual, grupal e organizacional e é influenciada pelas interações sociais e experiências. Também explora como as culturas organizacionais se manifestam em valores compartilhados e concepções básicas, e como diferentes estilos de aprendizagem e inteligências contribuem para a aprendizagem nas organizações.
O documento discute os processos cognitivos de pensamento e memória. A memória humana envolve codificação, armazenamento e evocação da informação e pode ser classificada em memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo. O pensamento envolve processos mentais como percepção, resolução de problemas e tomada de decisões.
O documento discute o cérebro humano, sua estrutura e funções, incluindo os hemisférios cerebrais e como eles processam informações de maneiras diferentes. Também aborda como a música pode promover o desenvolvimento psicomotor e como o cérebro se adapta através da plasticidade cerebral.
O documento discute as teorias de aprendizagem de behaviorismo e construtivismo, com foco na teoria de Piaget. Aprendizagem é vista como um processo ativo e construído pelo aprendiz através da assimilação e acomodação, envolvendo esquemas mentais que se desenvolvem com a interação com o ambiente. Há também discussão sobre as diferenças entre ensinar crianças e adultos.
1) O documento discute várias teorias sobre aprendizagem, incluindo behaviorismo, construtivismo, perspectiva de Piaget, neurociências, inteligências múltiplas e estilos de aprendizagem.
2) Aborda também diferenças entre cérebro direito e esquerdo e estágios da aprendizagem consciente.
3) Finalmente, fornece breves conceitos sobre aprendizagem e inteligência artificial.
O documento discute o cérebro humano, sua estrutura e funções, incluindo os hemisférios cerebrais e áreas do cérebro. Também aborda a psicomotricidade e sua relação com a aprendizagem musical, além de discutir plasticidade cerebral e adaptação.
Como o nosso cérebro aprende. ApresentaçãopdfSuellenHelena3
O documento discute como o cérebro aprende e armazena informações. Três pontos principais são: 1) A aprendizagem depende da experiência e modifica a estrutura do cérebro; 2) Estruturas como os dendritos são importantes para a formação de conexões neurais que permitem a aprendizagem; 3) A emoção influencia a aprendizagem, e ambientes positivos facilitam o aprendizado.
O documento discute o desenvolvimento do cérebro humano e sua relação com a aprendizagem. Aborda como o cérebro se desenvolve nos primeiros anos de vida através da formação de conexões neurais e períodos críticos. Também explica que o aprendizado ao longo da vida pode auxiliar no desenvolvimento cerebral, com o cérebro se modificando com novas experiências.
O documento discute a relação entre psicologia e pedagogia. A psicologia fornece fundamentos para a aprendizagem dos alunos, como aspectos da motivação, desenvolvimento psíquico e necessidades educacionais especiais. A pedagogia depende do apoio de outras ciências, incluindo a psicologia, para esclarecer seu objeto de estudo, que é a educação.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as regiões e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade do sistema nervoso e critérios para o diagnóstico de distúrbios de aprendizagem.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as estruturas e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade neural e aprendizagem. Também diferencia distúrbios de aprendizagem, que envolvem disfunções neurológicas, de dificuldades de aprendizagem, que podem ter várias causas.
Este documento apresenta um resumo sobre processos psíquicos cognitivos, especificamente pensamento e imaginação. Apresenta definições e classificações de pensamento, bem como transtornos no curso do pensamento. Explora também a formação de imagens mentais e a importância da imaginação.
O documento discute neurociências e aprendizagem. Surge um novo campo interdisciplinar chamado neuroeducação que estuda como o cérebro aprende. A memória é central para a aprendizagem e envolve a formação, consolidação e evocação de informações no hipocampo e outros locais do cérebro.
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
8. ASSIM... Sinapses neurais Sinapses neurais CADA SINAPSE LEVA EM MÉDIA DOIS DIAS , PARA CONSOLIDAR COMPLETAMENTE AQUELA CONEXÃO .
9. Aprender significa realizar uma mini mudança na estrutura do cérebro. Os sinais encontram o seu caminho no cérebro, por meio da rede de neurônios, e sinais repetidos tendem a tomar sempre o mesmo caminho, passando de um neurônio para outro (sinapses).
10. A aprendizagem e a memória são semelhantes e ambas, provavelmente, dependem de alterações no cérebro. A memória ainda não é bem compreendida, mas também ela pode depender de mudanças nos caminhos que os sinais produzidos pelos neurônios realizam no cérebro. Alguns cientistas acreditam que substâncias químicas especiais possam estar envolvidas no armazenamento de informações na memória. A memória não está localizada em nenhuma parte especial do cérebro, mas fica armazenada em grandes partes de sua superfície.
11.
12.
13. Como saber se o indivíduo aprendeu? Mas, reconhecemos o que conhecemos ou conhecemos o que reconhecemos? É preciso conhecer o mod us operan d i que a pessoa utiliza para conhecer.
14. COGNIÇÃO Como saber se o indivíduo aprendeu? T R E I N A M E N T O C O N F LI T O
19. Cognição é a interação de maneira substancial e significativa entre tudo o que sabemos e pensamos e o tipo de pessoa que somos. Todo processo mental humano compõe a cognição: negociação entre sistema e meio. O desenvolvimento cognitivo é um processo contínuo à medida que o ser humano tem experiências .
20. Cognição é multifacetada , assim podemos falar de tipologia de inteligências. Para Gardner (1995, p. 47), “a inteligência é um potencial biopsicológico que pode ser ativado para processar informações, solucionar problemas ou criar produtos que sejam valorizados em qualquer cultura” . O autor sugere que as habilidades cognitivas são bem diferenciadas e específicas, e que o sistema nervoso é na verdade altamente diferenciado e que diferentes centros neurais processam distintos tipos de informação.
21. Lembrando que a informação, em si, não é nada de especial. Ela é encontrada onde quer que causas produzam efeitos. O especial é o processamento das informações – a COGNIÇÃO .
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24. INSPIRADA EM UM MODO DE PENSAR ESPECULATIVO E NÃO CIENTÍFICO A prática escolar não amplia , não desafia e nem instrumentaliza o desenvolvimento dos indivíduos, pois se restringem àquilo que já conquistou. Portanto, o processo pedagógico depende apenas de traços comportamentais ou cognitivos inerentes, excluindo ou secundarizando as interações socioculturais na formação das suas estruturas cognitivas.
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31. Figura 1. Um mapa conceitual para aprendizagem significativa e linguagem (M.A. Moreira, 2003)
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33. PARADIGMA COGNITISTA A partir de parâmetros extraídos da própria teoria. Isso implica verificar se o discente adquiriu noções, conservações, realizou operações e relações em sua prática. AVALIAÇÃO Como a inteligência se constrói a partir da troca do organismo com o meio, por meio das ações dos indivíduos, a didática deve considerar um ensino que tenda à construção de operações pelo discente, sendo baseado na investigação (experiências realizadas pelos discentes). METODOLOGIA Docente : criar situações, provocar desequilíbrios, fazer desafios, propiciando condições onde possam se estabelecer reciprocidade intelectual e cooperação ao mesmo tempo moral e racional; Discente : papel ativo. DOCENTE e DISCENTE Prioriza as atividades do sujeito, considerando-o inserido numa situação social; Aprender = assimilar o objeto a esquemas mentais, por meio da pesquisa, da resolução de problemas, da descoberta. ENSINO e APRENDIZAGEM É um sistema aberto, em reestruturações sucessivas em busca de um estágio final, nunca alcançado por completo; Processo progressivo de adaptação entre o homem e o meio; Alcançar o máximo de operacionalidade em suas atividades, na direção do pensamento hipotético dedutivo. HOMEM DESCRIÇÃO ITENS
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35. CONFLITO COGNITIVO Desequilíbrio é um estado de conflito cognitivo, que ocorre quando expectativas ou predições não são confirmadas pela experiência a maior fonte de motivação para o desenvolvimento intelectual, segundo Piaget. Equilibração é o processo de passagem do desequilíbrio para o equilíbrio.
36. ASSIMILAÇÃO : Representa um processo contínuo na medida em que o indivíduo está em constante atividade de interpretação da realidade que o rodeia e, consequentemente, tendo que se adaptar a ela. ACOMODAÇÃO : Representa o momento da ação do objeto sobre o sujeito emergindo, portanto, como o elemento complementar das interações sujeito-objeto. Para Piaget, a NOÇÃO DE EQUILIBRAÇÃO será o norte que o organismo almeja, mas que paradoxalmente nunca alcança, pois no processo de interação podem ocorrer desajustes do meio ambiente que rompem com o estado de equilíbrio do organismo, eliciando esforços para que a Adaptação se restabeleça.
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40. Quando e por quê acontece a Aprendizagem? Como saber se o indivíduo aprendeu? Voltando ao início...