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APOSTILA DIAGNÓSTICA CONCURSO SEE-MG 2011<br />INTERPRETAÇÃO TEXTUAL, GRAMÁTICA APLICADA AOS TEXTOS, LINGUÍSTICA APLICADA AOS TEXTOS.                                                       PROF. ANTÔNIO FERNADES NETO<br />Recado do professor:<br />Conceitos iniciais: Caros(as) aluno(as) prestar um concurso público envolve muito mais do que conhecimento e preparação  prévia. A parte de língua portuguesa exige, hoje,  pleno conhecimento de mundo,  bem como uma grande malícia ao ler qualquer texto, porque todo texto tem muito mais do que as palavras. Todo texto seja verbal, não verbal , imagético ou oral traz em sua essência informações e intenções cujos objetivos só um leitor com visão crítica, conhecimento de mundo e cultura geral pode perceber, se fizer a leitura com atenção , sem esquecer de relacioná-la ao seu conhecimento de mundo.<br />Prof. Antônio Fernandes Neto.<br />Dicas de interpretação para concursos e para vida:<br />Todo texto DEVE SER  BEM amarrado, pois texto vem de TECIDO. Se conseguirmos visualizar parte do AMARRAMENTO DO TEXTO, bem como termos também ,a capacidade de inferir sobre possíveis intenções do autor,  então estaremos no primeiro passo para o sucesso de uma leitura competente,  porque o resultado final deste processo será o sucesso na hora do resultado.                                                  <br />Leia todo texto mais de uma vez;<br />Grife passagens importantes;<br />Verifique os códigos: verbais e não verbais;<br />Atenção ao título;<br />Atenção ao autor, o que sei sobre ele?<br />Volte sempre ao texto durante a interpretação das questões propostas.<br />Leia muito, faça muitos  exercícios de interpretação, leia jornais e revistas, bem como assista telejornais.<br />Verifique termos referentes;<br />Atenção com a intertextualidade;<br />Atenção com semântica;<br />Atenção a todas classes de palavras, pois  bom interpretador consegue perceber pequenas pistas deixadas por elas, ajudam entender intenção do autor;<br />Atenção a  coerência  e coesão de todo texto;<br />Atenção com tempos verbais (passado presente e futuro);<br />Atenção com os modos verbais;<br />Atenção com a(s) (função ou funções) da linguagem empregada ou empregadas  no texto;<br />Atenção à data em que o texto foi produzido, onde foi veiculado.<br />Perceba a forma gráfica do texto poema é diferente de texto horizontal. <br />Lembre-se: texto literário trabalha com a amplidão de significado das palavras e seus sentidos, isto exige treino;<br />Em uma interpretação textual de concurso:  CUIDADO: PORQUE NINGUÉM QUER SABER SUA OPINIÃO E SIM SOBRE O QUE O TEXTO DIZ, TENHA ATENÇÃO.<br />Se você se deparar com questão que envolve dois textos, faça comparações  entre épocas em que foram escritos, entre ideias expressas, procure informações que ocorre em um texto e que não constam no outro;<br />Amplie seu vocabulário e durante a leitura se não entender uma palavra,  não  se  preocupe, pois lendo novamente o parágrafo ou período no qual se encontra tal palavra, possivelmente conseguirá entender o significado da mesma pelo contexto;<br />Prepare sua mente e tenha calma desde agora, não pense na derrota, nem no fracasso, acredite em sua capacidade, mas não se esqueça de estudar  muito e não apenas no curso, mas também em casa.<br />AGORA MÃOS À OBRA, BONS ESTUDOS<br />QUESTÕES OBJETIVAS<br />Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto que segue. (FCC)<br />Botaram-me para aprender as primeiras letras em casa dum dr. Figueiredo, que viera da capital passar tempos na vila do Pilar. Pela primeira vez eu ia ficar com gente estranha um dia inteiro. Fui ali recebido com os agrados e as condescendências que reservavam para o neto do prefeito da terra. Tinha o meu mestre uma mulher morena e bonita, que me beijava todas as vezes que<br />eu chegava, que me fazia as vontades: chamava-se Judite. Gostava dela diferente do que sentia pela minha tia Maria. E os seus abraços e os seus beijos eram os mais quentes que já tinha recebido. Foi ali com ela, sentindo o cheiro de seus cabelos pretos e a boa carícia de suas mãos morenas, que aprendi as letras do<br />alfabeto. Sonhava com ela de noite, e não gostava dos domingos porque ia ficar longe de seus beijos e abraços. Depois mandaram-me para a aula de outro professor, com outros meninos, todos de gente pobre. Havia para mim um regime de exceção. Não brigavam comigo. Existia um copo separado para eu beber água, e um tamborete de palhinha para “o neto do coronel<br />Zé Paulino”. Os outros meninos sentavam-se em caixões de gás. Lia-se a lição em voz alta. A tabuada era cantada em coro, com os pés balançando, num ritmo que ainda hoje tenho nos ouvidos. Nas sabatinas nunca levei um bolo, mas quando acertava, mandavam<br />que desse nos meus competidores. Eu me sentia bem com todo esse regime de miséria. Os meninos não tinham raiva de mim. Muitos deles eram moradores do engenho. Parece que ainda os vejo, com seus bauzinhos de flandres, voltando a pé para casa, a<br />olharem para mim, de bolsa a tiracolo, na garupa do cavalo branco que me levava e trazia da escola.<br />(Trecho de Menino de engenho, de José Lins do Rego)<br />* flandres = folha-de-flandres, lata.<br />1. Ao se lembrar do tempo em que iniciava os primeiros estudos, o narrador destaca o<br />(A)  tratamento sempre rigoroso sofrido por ele, como por todos os alunos de escola pública, naquela época.<br />(B))  privilégio de sua situação social, decisivo para o estabelecimento de diferenças de tratamento.<br />(C)  constrangimento sofrido pelo menino, quando era alvo das excessivas atenções de sua primeira professora.<br />(D)  tratamento especial que recebia na escola, em virtude da superioridade de sua inteligência e de seu interesse pelo saber.<br />(E) constrangimento que sofria por se sentir um privilegiado entre os colegas de sala, um tanto mais pobres do que ele<br />---------------------------------------------------------------------------<br />2. As expressões botaram-me para aprender, fui ali recebido,<br />mandaram-me para a aula de outro professor indicam<br />(A) as iniciativas tomadas pelo menino nas situações de<br />aprendizagem.<br />(B) a benevolência com que os adultos atendiam aos<br />desejos do menino.<br />(C)) a passividade de alguém cujo destino é decidido<br />pelos outros.<br />(D) o autoritarismo com que era tratado o menino durante as<br />aulas.<br />(E) o pouco caso que o menino fazia das ordens dos<br />adultos.<br />SESPS-A01-Secret. Escola-Tipo 1 3<br />3. No último parágrafo, a informação contida na frase Havia para<br />mim um regime de exceção é exemplificada pelas seguintes<br />frases:<br />I. A tabuada era cantada em coro.<br />II. Muitos deles eram moradores do engenho.<br />III. Existia um copo separado para eu beber água.<br />IV. Os outros meninos sentavam-se em caixões de gás.<br />A exemplificação ocorre APENAS em<br />(A) I e II<br />(B) II e III<br />(C) I e III<br />(D) II e IV<br />(E)) III e IV<br />_____________________________________________<br />4. De acordo com o texto, o sentimento que tem o menino, na<br />condição de que desfruta na sala de aula, é o da<br />(A) ampla solidariedade com os colegas.<br />(B) piedade pela humilhação que sofrem os colegas.<br />(C) intolerância para com o professor.<br />(D)) satisfação com a desigualdade.<br />(E) revolta contra os castigos aplicados.<br />_____________________________________________<br />5. Está redigido de forma inteiramente adequada à norma culta o<br />seguinte comentário sobre o texto:<br />(A) Apesar de que nem todo o mundo gosta de literatura,<br />sempre haverão leitores que José Lins do Rego cativará,<br />enquanto escritor cujo o estilo é simples e direto.<br />(B) À medida que se vai lendo esse trecho do romance, ele<br />é rico em informações sobre as práticas educacionais<br />vijentes nas antigas escolas.<br />(C) Fica evidente que o menino tratava-se de um<br />privilegiado, conquanto recebia condescendências<br />graças a ser neto de coronel.<br />(D) Um momento doloroso desse trecho é aonde o menino<br />confessa de sentir-se bem com esse regime de miséria.<br />(E)) A bolsa a tiracolo indica, em contraste com os<br />bauzinhos de flandres, a condição social privilegiada<br />do neto do coronel Zé Paulino.<br />_____________________________________________<br />6. A frase do texto que está reescrita numa linguagem informal é:<br />(A)) Parece que ainda estou vendo eles, olhando pra mim.<br />(B) Eu iria conviver com estranhos um dia inteiro.<br />(C) Cantava-se a tabuada em uníssono, num ritmo que<br />jamais esqueci.<br />(D) Eu desfrutava de uma condição distinta da dos demais<br />alunos.<br />(E) Como neto do prefeito da terra, fazia jus a agrados e<br />condescendências.<br />_____________________________________________<br />7. As normas de concordância verbal estão inteiramente<br />respeitadas na frase:<br />(A) Uma boa parte da criançada moravam lá mesmo, no<br />engenho.<br />(B) Chegava a me envaidecer aqueles agrados e bajulações.<br />(C)) O que mais me agradava em suas lições eram os<br />carinhos recebidos.<br />(D) Mesmo que tivesse raiva de mim, os meninos não a<br />manifestavam.<br />(E) Não havia quem deixassem de cantar a tabuada.<br />Atenção: Considere o aviso abaixo, para responder às questões de números 23 a 25.<br />A V I S O<br />Senhores Pais,<br />Comunicamos à V.Sas. que encontra-se a sua<br />disposição, em nossa Secretaria, o histórico escolar de seu filho, solicitado por V.Sas., aguardando a retirada de sua parte. <br />Solicitamos a presença de todos que, caso esteja<br />impossibilitado de comparecer, poderão autorizar à<br />retirada com seu filho.<br />Atendimento de 2a à 6a feira, das 8:00 as 11:30 h e  das 14:00 as 17:30 h.<br />08  . O aviso apresenta, deliberadamente, algumas formas que<br />desrespeitam as normas da língua culta. Por isso ocorrem<br />erros, conforme relacionados abaixo, EXCETO quanto a<br />(A) uso do sinal da crase em à V.Sas.<br />(B) concordância.<br />(C) colocação pronominal.<br />(D) regência do verbo autorizar.<br />(E)) uso de vírgula depois de Senhores Pais.<br />_____________________________________________<br />09.    Nos segmentos a seguir, os erros acima citados como<br />possíveis apresentam-se sob forma correta, EXCETO em:<br />(A) ... a V.Sas...<br />(B)) Senhores Pais.<br />(C) ... de todos que, caso estejam impossibilitados de<br />comparecer...<br />(D) ... poderão autorizar seu filho a retirá-lo.<br />(E) Atendimento de 2a a 6a feira, das 8:00 às 11:30 h e das 14:00 às 17:30 h.<br />_____________________________________________<br />10.    Cria-se, no texto, uma ambigüidade de sentido na frase aguardando a retirada de sua parte.<br />A redação que a torna clara e correta é:<br />(A) que aguarda que se façam retirada dele.<br />(B) para aguardar que se retira, em nossa Secretaria.<br />(C) e aguarda a retirada dele de parte de V.Sas.<br />(D)) aguardando que V.Sas. venham retirá-lo.<br />(E) e vamos estar aguardando a retirada de parte de V.Sas.<br />QUESTÃO  11     LEIA E RESPONDA<br />Dick Browne. O melhor de Hagar, o horrível, v. 2. L&PM pocket, p.55-6 (com adaptações).<br />Assinale o trecho do diálogo que apresenta um registro informal, ou coloquial, da linguagem.<br />(A)      “Tá legal, espertinho! Onde é que você esteve?!”                 (B)       “E lembre-se: se você disser uma mentira, os seus chifres cairão!”                                                                      (C)       “Estou atrasado porque ajudei uma velhinha a atravessar a rua...”                                                                      (D)       “...e ela me deu um anel mágico que me levou a um tesouro”<br />(E)      “mas bandidos o roubaram e os persegui até a Etiópia, onde um dragão...”<br />QUESTÃO  12   Os signos visuais, como meios de  comunicação, são classificados em categorias de acordo com seus significados. A categoria denominada indício corresponde aos signos visuais que têm origem em formas ou situações naturais ou casuais, as quais, devido à ocorrência em circunstâncias idênticas, muitas vezes repetidas, indicam algo e adquirem significado. Por exemplo, nuvens negras indicam tempestade.<br />Com base nesse conceito, escolha a opção que representa<br />um signo da categoria dos indícios.<br />    <br />QUESTÃO 13  LEIA E RESPONDA<br />Entre os seguintes ditos populares, qual deles melhor corresponde à figura acima?<br />   Com perseverança, tudo se alcança.<br />   Cada macaco no seu galho.<br />   Nem tudo que balança cai.<br />   Quem tudo quer, tudo perde.<br />   Deus ajuda quem cedo madruga.<br />LEIA E RESPONDA QUESTÃO  14<br />                               Texto I<br />O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade<br />se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio?<br />                                           ALMEIDA, N. M. Gramática metódica da língua portuguesa.                                                                       Prefácio. São Paulo: Saraiva, 1999 (adaptado).<br />                                 Texto II<br />Alguns leitores poderão achar que a linguagem desta Gramática se afasta do padrão estrito usual neste tipo de livro. Assim, o autor escreve tenho que reformular, e não tenho de reformular; pode-se colocar dois constituintes, e não podem-se colocar dois constituintes; e assim por diante. Isso foi feito de caso pensado, com a preocupação de aproximar a linguagem da gramática do padrão atual brasileiro presente nos textos técnicos e jornalísticos de nossa época.                                                                                            REIS, N. Nota do editor. PERINI, M. A. Gramática descritiva                                                                                      do português. São Paulo: Ática, 1996.<br />QUESTÃO 14   Confrontando-se as opiniões defendidas nos dois textos, conclui-se que:<br />   ambos os textos tratam da questão do uso da língua com o objetivo de criticar a linguagem do brasileiro.<br />   os dois textos defendem a ideia de que o estudo da gramática deve ter o objetivo de ensinar as regras prescritivas da língua.<br />   a questão do português falado no Brasil é abordada nos dois textos, que procuram justificar como é correto e aceitável o uso coloquial do idioma.<br />   o primeiro texto enaltece o padrão estrito da língua, ao passo que o segundo defende que a linguagem jornalística deve criar suas próprias regras gramaticais.<br />   o primeiro texto prega a rigidez gramatical no uso da língua, enquanto o segundo defende uma adequação da língua escrita ao padrão atual brasileiro.<br />LEIA  PARA RESPONDER QUESTÃO 15<br />            Se os tubarões fossem homens                                             Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais<br />gentis com os peixes pequenos? Certamente, se os tubarões fossem homens,  fariam construir resistentes gaiolas no mar para os peixes pequenos, com todo o tipo de alimento, tanto animal como vegetal. Cuidariam para que as gaiolas tivessem sempre água fresca e adotariam todas as providências sanitárias. Naturalmente haveria também escolas nas gaiolas. Nas aulas, os peixinhos aprenderiam como nadar para a goela dos tubarões. Eles aprenderiam, por exemplo, a usar a geografia para localizar os grandes tubarões deitados preguiçosamente por aí. A aula principal seria, naturalmente, a formação moral dos peixinhos. A eles seria ensinado que o ato mais grandioso e mais sublime é o sacrifício alegre de um peixinho e que todos deveriam acreditar nos tubarões, sobretudo quando estes dissessem que cuidavam de sua felicidade futura. Os peixinhos saberiam que este futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos seria condecorado com uma pequena Ordem das Algas e receberia o título de herói.<br />                             BRECHT, B. Histórias do Sr. Keuner. São Paulo: Ed. 34, 2006 (adaptado).<br />QUESTÃO 15<br />Como produção humana, a literatura veicula valores que nem sempre estão representados diretamente no texto, mas são transfigurados pela linguagem literária e podem até entrar em contradição com as convenções sociais e revelar o quanto a sociedade perverteu os valores humanos que ela própria criou. É o que ocorre na narrativa do dramaturgo alemão Bertolt Brecht mostrada. Por meio da hipótese apresentada, o autor<br />(A)   demonstra o quanto a literatura pode ser alienadora ao retratar, de modo positivo, as relações de opressão existentes na sociedade.<br />(B)    revela a ação predatória do homem no mar, q uestionando a utilização dos recursos naturais pelo homem ocidental.<br />(C)    defende que a força colonizadora e civilizatória do homem ocidental valorizou a organização das sociedades africanas e asiáticas, elevando-as ao modo de organização cultural e social da sociedade moderna.<br />(D)    questiona o modo de organização das sociedades ocidentais capitalistas, que se desenvolveram fundamentadas nas relações de opressão em que os mais fortes exploram os mais fracos.<br />(E)    evidencia a dinâmica social do trabalho coletivo em que os mais fortes colaboram com os mais fracos, de modo a guiá-los na realização de tarefas.<br />
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Apostila cursinho estado apostila 1

  • 1. APOSTILA DIAGNÓSTICA CONCURSO SEE-MG 2011<br />INTERPRETAÇÃO TEXTUAL, GRAMÁTICA APLICADA AOS TEXTOS, LINGUÍSTICA APLICADA AOS TEXTOS. PROF. ANTÔNIO FERNADES NETO<br />Recado do professor:<br />Conceitos iniciais: Caros(as) aluno(as) prestar um concurso público envolve muito mais do que conhecimento e preparação prévia. A parte de língua portuguesa exige, hoje, pleno conhecimento de mundo, bem como uma grande malícia ao ler qualquer texto, porque todo texto tem muito mais do que as palavras. Todo texto seja verbal, não verbal , imagético ou oral traz em sua essência informações e intenções cujos objetivos só um leitor com visão crítica, conhecimento de mundo e cultura geral pode perceber, se fizer a leitura com atenção , sem esquecer de relacioná-la ao seu conhecimento de mundo.<br />Prof. Antônio Fernandes Neto.<br />Dicas de interpretação para concursos e para vida:<br />Todo texto DEVE SER BEM amarrado, pois texto vem de TECIDO. Se conseguirmos visualizar parte do AMARRAMENTO DO TEXTO, bem como termos também ,a capacidade de inferir sobre possíveis intenções do autor, então estaremos no primeiro passo para o sucesso de uma leitura competente, porque o resultado final deste processo será o sucesso na hora do resultado. <br />Leia todo texto mais de uma vez;<br />Grife passagens importantes;<br />Verifique os códigos: verbais e não verbais;<br />Atenção ao título;<br />Atenção ao autor, o que sei sobre ele?<br />Volte sempre ao texto durante a interpretação das questões propostas.<br />Leia muito, faça muitos exercícios de interpretação, leia jornais e revistas, bem como assista telejornais.<br />Verifique termos referentes;<br />Atenção com a intertextualidade;<br />Atenção com semântica;<br />Atenção a todas classes de palavras, pois bom interpretador consegue perceber pequenas pistas deixadas por elas, ajudam entender intenção do autor;<br />Atenção a coerência e coesão de todo texto;<br />Atenção com tempos verbais (passado presente e futuro);<br />Atenção com os modos verbais;<br />Atenção com a(s) (função ou funções) da linguagem empregada ou empregadas no texto;<br />Atenção à data em que o texto foi produzido, onde foi veiculado.<br />Perceba a forma gráfica do texto poema é diferente de texto horizontal. <br />Lembre-se: texto literário trabalha com a amplidão de significado das palavras e seus sentidos, isto exige treino;<br />Em uma interpretação textual de concurso: CUIDADO: PORQUE NINGUÉM QUER SABER SUA OPINIÃO E SIM SOBRE O QUE O TEXTO DIZ, TENHA ATENÇÃO.<br />Se você se deparar com questão que envolve dois textos, faça comparações entre épocas em que foram escritos, entre ideias expressas, procure informações que ocorre em um texto e que não constam no outro;<br />Amplie seu vocabulário e durante a leitura se não entender uma palavra, não se preocupe, pois lendo novamente o parágrafo ou período no qual se encontra tal palavra, possivelmente conseguirá entender o significado da mesma pelo contexto;<br />Prepare sua mente e tenha calma desde agora, não pense na derrota, nem no fracasso, acredite em sua capacidade, mas não se esqueça de estudar muito e não apenas no curso, mas também em casa.<br />AGORA MÃOS À OBRA, BONS ESTUDOS<br />QUESTÕES OBJETIVAS<br />Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto que segue. (FCC)<br />Botaram-me para aprender as primeiras letras em casa dum dr. Figueiredo, que viera da capital passar tempos na vila do Pilar. Pela primeira vez eu ia ficar com gente estranha um dia inteiro. Fui ali recebido com os agrados e as condescendências que reservavam para o neto do prefeito da terra. Tinha o meu mestre uma mulher morena e bonita, que me beijava todas as vezes que<br />eu chegava, que me fazia as vontades: chamava-se Judite. Gostava dela diferente do que sentia pela minha tia Maria. E os seus abraços e os seus beijos eram os mais quentes que já tinha recebido. Foi ali com ela, sentindo o cheiro de seus cabelos pretos e a boa carícia de suas mãos morenas, que aprendi as letras do<br />alfabeto. Sonhava com ela de noite, e não gostava dos domingos porque ia ficar longe de seus beijos e abraços. Depois mandaram-me para a aula de outro professor, com outros meninos, todos de gente pobre. Havia para mim um regime de exceção. Não brigavam comigo. Existia um copo separado para eu beber água, e um tamborete de palhinha para “o neto do coronel<br />Zé Paulino”. Os outros meninos sentavam-se em caixões de gás. Lia-se a lição em voz alta. A tabuada era cantada em coro, com os pés balançando, num ritmo que ainda hoje tenho nos ouvidos. Nas sabatinas nunca levei um bolo, mas quando acertava, mandavam<br />que desse nos meus competidores. Eu me sentia bem com todo esse regime de miséria. Os meninos não tinham raiva de mim. Muitos deles eram moradores do engenho. Parece que ainda os vejo, com seus bauzinhos de flandres, voltando a pé para casa, a<br />olharem para mim, de bolsa a tiracolo, na garupa do cavalo branco que me levava e trazia da escola.<br />(Trecho de Menino de engenho, de José Lins do Rego)<br />* flandres = folha-de-flandres, lata.<br />1. Ao se lembrar do tempo em que iniciava os primeiros estudos, o narrador destaca o<br />(A) tratamento sempre rigoroso sofrido por ele, como por todos os alunos de escola pública, naquela época.<br />(B)) privilégio de sua situação social, decisivo para o estabelecimento de diferenças de tratamento.<br />(C) constrangimento sofrido pelo menino, quando era alvo das excessivas atenções de sua primeira professora.<br />(D) tratamento especial que recebia na escola, em virtude da superioridade de sua inteligência e de seu interesse pelo saber.<br />(E) constrangimento que sofria por se sentir um privilegiado entre os colegas de sala, um tanto mais pobres do que ele<br />---------------------------------------------------------------------------<br />2. As expressões botaram-me para aprender, fui ali recebido,<br />mandaram-me para a aula de outro professor indicam<br />(A) as iniciativas tomadas pelo menino nas situações de<br />aprendizagem.<br />(B) a benevolência com que os adultos atendiam aos<br />desejos do menino.<br />(C)) a passividade de alguém cujo destino é decidido<br />pelos outros.<br />(D) o autoritarismo com que era tratado o menino durante as<br />aulas.<br />(E) o pouco caso que o menino fazia das ordens dos<br />adultos.<br />SESPS-A01-Secret. Escola-Tipo 1 3<br />3. No último parágrafo, a informação contida na frase Havia para<br />mim um regime de exceção é exemplificada pelas seguintes<br />frases:<br />I. A tabuada era cantada em coro.<br />II. Muitos deles eram moradores do engenho.<br />III. Existia um copo separado para eu beber água.<br />IV. Os outros meninos sentavam-se em caixões de gás.<br />A exemplificação ocorre APENAS em<br />(A) I e II<br />(B) II e III<br />(C) I e III<br />(D) II e IV<br />(E)) III e IV<br />_____________________________________________<br />4. De acordo com o texto, o sentimento que tem o menino, na<br />condição de que desfruta na sala de aula, é o da<br />(A) ampla solidariedade com os colegas.<br />(B) piedade pela humilhação que sofrem os colegas.<br />(C) intolerância para com o professor.<br />(D)) satisfação com a desigualdade.<br />(E) revolta contra os castigos aplicados.<br />_____________________________________________<br />5. Está redigido de forma inteiramente adequada à norma culta o<br />seguinte comentário sobre o texto:<br />(A) Apesar de que nem todo o mundo gosta de literatura,<br />sempre haverão leitores que José Lins do Rego cativará,<br />enquanto escritor cujo o estilo é simples e direto.<br />(B) À medida que se vai lendo esse trecho do romance, ele<br />é rico em informações sobre as práticas educacionais<br />vijentes nas antigas escolas.<br />(C) Fica evidente que o menino tratava-se de um<br />privilegiado, conquanto recebia condescendências<br />graças a ser neto de coronel.<br />(D) Um momento doloroso desse trecho é aonde o menino<br />confessa de sentir-se bem com esse regime de miséria.<br />(E)) A bolsa a tiracolo indica, em contraste com os<br />bauzinhos de flandres, a condição social privilegiada<br />do neto do coronel Zé Paulino.<br />_____________________________________________<br />6. A frase do texto que está reescrita numa linguagem informal é:<br />(A)) Parece que ainda estou vendo eles, olhando pra mim.<br />(B) Eu iria conviver com estranhos um dia inteiro.<br />(C) Cantava-se a tabuada em uníssono, num ritmo que<br />jamais esqueci.<br />(D) Eu desfrutava de uma condição distinta da dos demais<br />alunos.<br />(E) Como neto do prefeito da terra, fazia jus a agrados e<br />condescendências.<br />_____________________________________________<br />7. As normas de concordância verbal estão inteiramente<br />respeitadas na frase:<br />(A) Uma boa parte da criançada moravam lá mesmo, no<br />engenho.<br />(B) Chegava a me envaidecer aqueles agrados e bajulações.<br />(C)) O que mais me agradava em suas lições eram os<br />carinhos recebidos.<br />(D) Mesmo que tivesse raiva de mim, os meninos não a<br />manifestavam.<br />(E) Não havia quem deixassem de cantar a tabuada.<br />Atenção: Considere o aviso abaixo, para responder às questões de números 23 a 25.<br />A V I S O<br />Senhores Pais,<br />Comunicamos à V.Sas. que encontra-se a sua<br />disposição, em nossa Secretaria, o histórico escolar de seu filho, solicitado por V.Sas., aguardando a retirada de sua parte. <br />Solicitamos a presença de todos que, caso esteja<br />impossibilitado de comparecer, poderão autorizar à<br />retirada com seu filho.<br />Atendimento de 2a à 6a feira, das 8:00 as 11:30 h e das 14:00 as 17:30 h.<br />08 . O aviso apresenta, deliberadamente, algumas formas que<br />desrespeitam as normas da língua culta. Por isso ocorrem<br />erros, conforme relacionados abaixo, EXCETO quanto a<br />(A) uso do sinal da crase em à V.Sas.<br />(B) concordância.<br />(C) colocação pronominal.<br />(D) regência do verbo autorizar.<br />(E)) uso de vírgula depois de Senhores Pais.<br />_____________________________________________<br />09. Nos segmentos a seguir, os erros acima citados como<br />possíveis apresentam-se sob forma correta, EXCETO em:<br />(A) ... a V.Sas...<br />(B)) Senhores Pais.<br />(C) ... de todos que, caso estejam impossibilitados de<br />comparecer...<br />(D) ... poderão autorizar seu filho a retirá-lo.<br />(E) Atendimento de 2a a 6a feira, das 8:00 às 11:30 h e das 14:00 às 17:30 h.<br />_____________________________________________<br />10. Cria-se, no texto, uma ambigüidade de sentido na frase aguardando a retirada de sua parte.<br />A redação que a torna clara e correta é:<br />(A) que aguarda que se façam retirada dele.<br />(B) para aguardar que se retira, em nossa Secretaria.<br />(C) e aguarda a retirada dele de parte de V.Sas.<br />(D)) aguardando que V.Sas. venham retirá-lo.<br />(E) e vamos estar aguardando a retirada de parte de V.Sas.<br />QUESTÃO 11 LEIA E RESPONDA<br />Dick Browne. O melhor de Hagar, o horrível, v. 2. L&PM pocket, p.55-6 (com adaptações).<br />Assinale o trecho do diálogo que apresenta um registro informal, ou coloquial, da linguagem.<br />(A) “Tá legal, espertinho! Onde é que você esteve?!” (B) “E lembre-se: se você disser uma mentira, os seus chifres cairão!” (C) “Estou atrasado porque ajudei uma velhinha a atravessar a rua...” (D) “...e ela me deu um anel mágico que me levou a um tesouro”<br />(E) “mas bandidos o roubaram e os persegui até a Etiópia, onde um dragão...”<br />QUESTÃO 12 Os signos visuais, como meios de comunicação, são classificados em categorias de acordo com seus significados. A categoria denominada indício corresponde aos signos visuais que têm origem em formas ou situações naturais ou casuais, as quais, devido à ocorrência em circunstâncias idênticas, muitas vezes repetidas, indicam algo e adquirem significado. Por exemplo, nuvens negras indicam tempestade.<br />Com base nesse conceito, escolha a opção que representa<br />um signo da categoria dos indícios.<br /> <br />QUESTÃO 13 LEIA E RESPONDA<br />Entre os seguintes ditos populares, qual deles melhor corresponde à figura acima?<br /> Com perseverança, tudo se alcança.<br /> Cada macaco no seu galho.<br /> Nem tudo que balança cai.<br /> Quem tudo quer, tudo perde.<br /> Deus ajuda quem cedo madruga.<br />LEIA E RESPONDA QUESTÃO 14<br /> Texto I<br />O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade<br />se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio?<br /> ALMEIDA, N. M. Gramática metódica da língua portuguesa. Prefácio. São Paulo: Saraiva, 1999 (adaptado).<br /> Texto II<br />Alguns leitores poderão achar que a linguagem desta Gramática se afasta do padrão estrito usual neste tipo de livro. Assim, o autor escreve tenho que reformular, e não tenho de reformular; pode-se colocar dois constituintes, e não podem-se colocar dois constituintes; e assim por diante. Isso foi feito de caso pensado, com a preocupação de aproximar a linguagem da gramática do padrão atual brasileiro presente nos textos técnicos e jornalísticos de nossa época. REIS, N. Nota do editor. PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996.<br />QUESTÃO 14 Confrontando-se as opiniões defendidas nos dois textos, conclui-se que:<br /> ambos os textos tratam da questão do uso da língua com o objetivo de criticar a linguagem do brasileiro.<br /> os dois textos defendem a ideia de que o estudo da gramática deve ter o objetivo de ensinar as regras prescritivas da língua.<br /> a questão do português falado no Brasil é abordada nos dois textos, que procuram justificar como é correto e aceitável o uso coloquial do idioma.<br /> o primeiro texto enaltece o padrão estrito da língua, ao passo que o segundo defende que a linguagem jornalística deve criar suas próprias regras gramaticais.<br /> o primeiro texto prega a rigidez gramatical no uso da língua, enquanto o segundo defende uma adequação da língua escrita ao padrão atual brasileiro.<br />LEIA PARA RESPONDER QUESTÃO 15<br /> Se os tubarões fossem homens Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais<br />gentis com os peixes pequenos? Certamente, se os tubarões fossem homens, fariam construir resistentes gaiolas no mar para os peixes pequenos, com todo o tipo de alimento, tanto animal como vegetal. Cuidariam para que as gaiolas tivessem sempre água fresca e adotariam todas as providências sanitárias. Naturalmente haveria também escolas nas gaiolas. Nas aulas, os peixinhos aprenderiam como nadar para a goela dos tubarões. Eles aprenderiam, por exemplo, a usar a geografia para localizar os grandes tubarões deitados preguiçosamente por aí. A aula principal seria, naturalmente, a formação moral dos peixinhos. A eles seria ensinado que o ato mais grandioso e mais sublime é o sacrifício alegre de um peixinho e que todos deveriam acreditar nos tubarões, sobretudo quando estes dissessem que cuidavam de sua felicidade futura. Os peixinhos saberiam que este futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos seria condecorado com uma pequena Ordem das Algas e receberia o título de herói.<br /> BRECHT, B. Histórias do Sr. Keuner. São Paulo: Ed. 34, 2006 (adaptado).<br />QUESTÃO 15<br />Como produção humana, a literatura veicula valores que nem sempre estão representados diretamente no texto, mas são transfigurados pela linguagem literária e podem até entrar em contradição com as convenções sociais e revelar o quanto a sociedade perverteu os valores humanos que ela própria criou. É o que ocorre na narrativa do dramaturgo alemão Bertolt Brecht mostrada. Por meio da hipótese apresentada, o autor<br />(A) demonstra o quanto a literatura pode ser alienadora ao retratar, de modo positivo, as relações de opressão existentes na sociedade.<br />(B) revela a ação predatória do homem no mar, q uestionando a utilização dos recursos naturais pelo homem ocidental.<br />(C) defende que a força colonizadora e civilizatória do homem ocidental valorizou a organização das sociedades africanas e asiáticas, elevando-as ao modo de organização cultural e social da sociedade moderna.<br />(D) questiona o modo de organização das sociedades ocidentais capitalistas, que se desenvolveram fundamentadas nas relações de opressão em que os mais fortes exploram os mais fracos.<br />(E) evidencia a dinâmica social do trabalho coletivo em que os mais fortes colaboram com os mais fracos, de modo a guiá-los na realização de tarefas.<br />