Este documento fornece orientações sobre a identificação precoce da anquiloglossia em recém-nascidos no Brasil, visando não interferir na amamentação. Recomenda-se a utilização do Protocolo Bristol para avaliação do frênulo lingual, que classifica a gravidade da anquiloglossia de 0 a 8 pontos. Scores menores ou iguais a 3 podem justificar frenotomia cirúrgica caso estejam associados a dificuldades na amamentação atribuídas à anquiloglossia. O documento também estabele
Ao considerar os constantes avanços no conhecimento
científico e das tecnologias em saúde, que buscam favorecer a
qualidade de vida das pessoas no ciclo vital, fez-se necessário
reestruturar os processos de trabalho na rede municipal de saúde, para torná-los mais favoráveis à adesão, alcance de metas e a uniformização das condutas, buscando assim, unir esforços para o fortalecimento das ações de saúde. A partir desta necessidade, foi que se realizou a construção deste Protocolo.
Como resultado da Consulta Pública da primeira versão do
material desenvolvido, percebeu-se a necessidade de apurar o
enfoque para um espaço de construção interdisciplinar, que assegure o cuidado integral à criança, com valorização das dimensões para além do aspecto biológico, considerando o conceito ampliado de
saúde. As colaborações dos participantes da Consulta Pública
demandaram a organização de um grupo técnico de trabalho, que
integrou pessoas de diferentes categorias profissionais da rede
municipal de saúde, em conjunto com a Escola de Enfermagem de
Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, para discussão e
construção desta proposta.
O resultado deste trabalho culminou com a versão final
deste Protocolo que lhes é apresentado. Este documento deve ser entendido como um ponto de partida, com o objetivo de propiciar o fortalecimento das ações de saúde, para que possam refletir positivamente na saúde da população e na melhoria dos indicadores de saúde do nosso município.
Está espetacular e parabenizamos a Coordenadoria de Assistência Integral à Saúde da Criança e do Adolescente da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto - SP
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
Avaliar o desenvolvimento infantil é uma tarefa complexa que exige uma vigilância continuada nos primeiros anos de vida e conhecimento de normalidade do desenvolvimento infantil.A Caderneta de Saúde da Criança (CSC) é um documento importante para acompanhar a saúde, o crescimento e o desenvolvimento da criança, do nascimento até os 9 anos de idade.Profissionais de saúde, pais, avós, educadores e outros cuidadores devem participar da vigilância do desenvolvimento.Os profissionais de saúde tem responsabilidade sobre o registro correto e completo das condições de saúde das crianças, além de orientar as famílias sobre o conteúdo das informações que podem ser encontradas na Caderneta.
Material de 11 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Ao considerar os constantes avanços no conhecimento
científico e das tecnologias em saúde, que buscam favorecer a
qualidade de vida das pessoas no ciclo vital, fez-se necessário
reestruturar os processos de trabalho na rede municipal de saúde, para torná-los mais favoráveis à adesão, alcance de metas e a uniformização das condutas, buscando assim, unir esforços para o fortalecimento das ações de saúde. A partir desta necessidade, foi que se realizou a construção deste Protocolo.
Como resultado da Consulta Pública da primeira versão do
material desenvolvido, percebeu-se a necessidade de apurar o
enfoque para um espaço de construção interdisciplinar, que assegure o cuidado integral à criança, com valorização das dimensões para além do aspecto biológico, considerando o conceito ampliado de
saúde. As colaborações dos participantes da Consulta Pública
demandaram a organização de um grupo técnico de trabalho, que
integrou pessoas de diferentes categorias profissionais da rede
municipal de saúde, em conjunto com a Escola de Enfermagem de
Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, para discussão e
construção desta proposta.
O resultado deste trabalho culminou com a versão final
deste Protocolo que lhes é apresentado. Este documento deve ser entendido como um ponto de partida, com o objetivo de propiciar o fortalecimento das ações de saúde, para que possam refletir positivamente na saúde da população e na melhoria dos indicadores de saúde do nosso município.
Está espetacular e parabenizamos a Coordenadoria de Assistência Integral à Saúde da Criança e do Adolescente da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto - SP
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
Avaliar o desenvolvimento infantil é uma tarefa complexa que exige uma vigilância continuada nos primeiros anos de vida e conhecimento de normalidade do desenvolvimento infantil.A Caderneta de Saúde da Criança (CSC) é um documento importante para acompanhar a saúde, o crescimento e o desenvolvimento da criança, do nascimento até os 9 anos de idade.Profissionais de saúde, pais, avós, educadores e outros cuidadores devem participar da vigilância do desenvolvimento.Os profissionais de saúde tem responsabilidade sobre o registro correto e completo das condições de saúde das crianças, além de orientar as famílias sobre o conteúdo das informações que podem ser encontradas na Caderneta.
Material de 11 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
Favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica.
PARECER TÉCNICO CIENTÍFICO
ANQUILOGLOSSIA (Freio lingual curto) E ALEITAMENTO MATERNO: EVIDÊNCIAS SOBRE A MAGNITUDE DO PROBLEMA, PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO, SEGURANÇA E EFICÁCIA DA FRENOTOMIA.
Este Parecer Técnico Científico (PTC) analisou três questões: 1) a influência da anquiloglossia sobre a prática do aleitamento materno;
2) os protocolos de avaliação diagnóstica e
3) a eficácia e segurança da frenotomia.
Autores:
Sonia Isoyama Venancio, médica, pesquisadora do Instituto de Saúde.
Tereza Setsuko Toma, médica, pesquisadora do Instituto de Saúde.
Gabriela dos Santos Buccini, fonoaudióloga, doutoranda da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
Maria Tereza Cera Sanches, fonoaudióloga, pesquisadora do Instituto de Saúde.
Clarice Lopes Araújo, psicóloga, assistente de pesquisa do Instituto de Saúde.
Mabel Fernandes Figueiró, bibliotecária, diretora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Hospital do Coração.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Linhas de Cuidado, em outubro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Luiz Fernando Pracchia, assessor técnico do Gabinete da SMS na área de Oncologia.
Um precioso capítulo do livro “Crescimento Crânio Facial” do Dr. Prof. Antonio de Padua Ferreira Bueno, Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, um dos pioneiros no Brasil da Ortopedia Funcional dos Maxilares, Fundador da Associação Brasileira de Ortopedia dos Maxilares (ABOM)...
Nosso reconhecimento e gratidão ao
http://www.drpadua.com
Tive a honra de ter um exemplar autografado no lançamento em 1997. Apesar de mais de 2 décadas, esse capítulo merece atenção dos estudiosos do Manejo Clínico da Amamentação pelo enfoque fono-odontológico.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Algumas dúvidas sobre a saúde bucal são frequentes, como: aparecimento da cárie, como adquirir uma boa saúde bucal ou qual a importância da alimentação em uma manutenção da correta higiene da boca. Além disso, o conhecimento de como deve ser feita limpeza dos dentes e gengivas a cada idade e como passar o fio dental de maneira certa sem machucar a mucosa oral, são conhecimentos indispensáveis para um cuidado correto da boca.
0762-L - PROSAD - Programa saúde do adolescente - Bases programáticasbibliotecasaude
A importância da saúde reprodutiva de adolescentes passou a ser cada vez mais reconhecida, particularmente em países em desenvolvimento, onde vivem quatro em cada cinco jovens de todo o mundo e onde mais da metade da população tem menos de 25
anos.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Aleitamento materno - Aula ministrada pela Dr. Devani Ferreira Pires para os membros da Liga de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - LAPED - UFRN - (Natal - Brasil)
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
Favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica.
PARECER TÉCNICO CIENTÍFICO
ANQUILOGLOSSIA (Freio lingual curto) E ALEITAMENTO MATERNO: EVIDÊNCIAS SOBRE A MAGNITUDE DO PROBLEMA, PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO, SEGURANÇA E EFICÁCIA DA FRENOTOMIA.
Este Parecer Técnico Científico (PTC) analisou três questões: 1) a influência da anquiloglossia sobre a prática do aleitamento materno;
2) os protocolos de avaliação diagnóstica e
3) a eficácia e segurança da frenotomia.
Autores:
Sonia Isoyama Venancio, médica, pesquisadora do Instituto de Saúde.
Tereza Setsuko Toma, médica, pesquisadora do Instituto de Saúde.
Gabriela dos Santos Buccini, fonoaudióloga, doutoranda da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
Maria Tereza Cera Sanches, fonoaudióloga, pesquisadora do Instituto de Saúde.
Clarice Lopes Araújo, psicóloga, assistente de pesquisa do Instituto de Saúde.
Mabel Fernandes Figueiró, bibliotecária, diretora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Hospital do Coração.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Linhas de Cuidado, em outubro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Luiz Fernando Pracchia, assessor técnico do Gabinete da SMS na área de Oncologia.
Um precioso capítulo do livro “Crescimento Crânio Facial” do Dr. Prof. Antonio de Padua Ferreira Bueno, Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, um dos pioneiros no Brasil da Ortopedia Funcional dos Maxilares, Fundador da Associação Brasileira de Ortopedia dos Maxilares (ABOM)...
Nosso reconhecimento e gratidão ao
http://www.drpadua.com
Tive a honra de ter um exemplar autografado no lançamento em 1997. Apesar de mais de 2 décadas, esse capítulo merece atenção dos estudiosos do Manejo Clínico da Amamentação pelo enfoque fono-odontológico.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Algumas dúvidas sobre a saúde bucal são frequentes, como: aparecimento da cárie, como adquirir uma boa saúde bucal ou qual a importância da alimentação em uma manutenção da correta higiene da boca. Além disso, o conhecimento de como deve ser feita limpeza dos dentes e gengivas a cada idade e como passar o fio dental de maneira certa sem machucar a mucosa oral, são conhecimentos indispensáveis para um cuidado correto da boca.
0762-L - PROSAD - Programa saúde do adolescente - Bases programáticasbibliotecasaude
A importância da saúde reprodutiva de adolescentes passou a ser cada vez mais reconhecida, particularmente em países em desenvolvimento, onde vivem quatro em cada cinco jovens de todo o mundo e onde mais da metade da população tem menos de 25
anos.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
Aleitamento materno - Aula ministrada pela Dr. Devani Ferreira Pires para os membros da Liga de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - LAPED - UFRN - (Natal - Brasil)
Todas as Maternidades brasileiras devem realizar a TAN, ou se organizar de modo a garantir que as crianças nascidas tenham acesso a esse exame via encaminhamento responsável ou outras estratégias de acesso. O diagnóstico precoce das perdas auditivas é fundamental.
Material de 06 de setembro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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O fonoaudiólogo atua na promoção das habilidades orais para alimentação funcional e segura - condição de alta hospitalar a ser alcançada o mais precocemente possível. As dificuldades na alimentação tem importante impacto no desenvolvimento neurológico no primeiro ano de vida, o que representa fator de risco para a sobrevivência e o desenvolvimento da criança.Evidências científicas demonstram que o DESMAME PRECOCE é a causa mais significativa de morbimortalidade infantil (UNICEF, OMS. 2018). O aumento das taxas de amamentação exclusiva salvam cerca de 6 milhões de crianças a cada ano no mundo (OMS).O crescimento adequado durante a permanência na UTIN é um indicador de qualidade da atenção e de melhores condições de saúde a longo prazo.
Material de 17 de junho de 2019
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Para citar: FV Lopes. Discussão conjunta de três documentos da Direcção-Geral da Saúde sobre prescrição de meios complementares de diagnóstico na gravidez de baixo risco [palestra]: Portimão, Auditório do Centro de Saúde de Portimão, 17 de Setembro de 2014. Diaporama em http://migre.me/lJ1Eo Folha-resumo em http://migre.me/m8xiz
Fique atento ao que considerar na consulta de nove meses do bebê! O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças é feito majoritariamente na Atenção Primária e por equipe multiprofissional.
Material de 09 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A primeira consulta com avaliação detalhada dos profissionais é crucial para o seguimento do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil.
Material de 24 de outubro de 2019
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Semelhante a Anquiloglossia / Teste da Linguinha: Nota técnica do Ministério da Saúde (20)
Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
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Programadora: Clara
Watanabe
Divulgação: aleitamento.com
Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Esse é o capítulo sobre políticas públicas de promoção, proteção e apoio ao aleitamento da 4ª edição do livro “Amamentação – bases científicas” – GEN Editora, 2017.
“Manejo Ampliado” é um conjunto de saberes que vão mais além dos conhecimentos biomédicos necessários para a assistência clínica ao binômio lactante-lactente.
É a capacitação de profissionais para elaborarem programas, políticas, eventos em prol da amamentação, com enfoque de gênero, interseccionalidade, diversidade e inclusão.
São apresentadas várias iniciativas internacionais e nacionais das ONGs e dos governos municipais, estaduais e federal.
Inclui um histórico das Semanas Mundiais de Aleitamento e dos Encontros Nacionais de Aleitamento desde 1991.
É o aleitamento pela ótica da saúde coletiva.
Mande suas críticas, sugestões e outras iniciativas não citadas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este documento apresenta a posição conjunta e a visão de um grupo de trabalho especializado, global e multissetorial sobre a implementação da Metodologia Mãe Canguru (MCC) para todos os bebês prematuros ou com baixo peso ao nascer (BPN), como base para o cuidado de recém-nascidos prematuros e/ou doentes.
O documento resume as informações básicas, as evidências e a justificativa para disponibilizar o MMC para todos os recém-nascidos prematuros ou de BPN e busca mobilizar a comunidade internacional de saúde materna, neonatal e infantil e as famílias para se unirem para apoiar a implementação do MMC para todos os prematuros ou bebês com baixo peso ao nascer para melhorar a saúde e o bem-estar deles e de suas mães e famílias.
Este documento de posição destina-se a ser utilizado por gestores, parceiros de desenvolvimento, lideranças do pessoal de saúde, pediatras neonatologistas, lideranças da sociedade civil (por exemplo, organizações de pais e profissionais) e organizações de pesquisa envolvidos na pesquisa de implementação do MMC.
O MMC é uma intervenção que permite à mãe assumir um papel central em sua própria vida
e os cuidados do seu recém-nascido, revertendo assim a mudança de poder entre a mãe e o responsável pelos cuidados de saúde, prestadores ou sistemas de saúde. Humaniza os cuidados maternos e neonatais, capacitando e envolvendo
aqueles que mais cuidam do RN, em vez de focar predominantemente em soluções tecnológicas.
Assim, o MMC pode servir como ponto de partida para uma reformulação mais ampla do sistema de saúde e para a prestação de serviços,
transformação dos cuidados maternos e neonatais, e um modelo do que pode ser realizado quando
as partes interessadas relevantes têm o poder de desempenhar os papéis que lhes são naturalmente confiados no cuidado dos seus
recém-nascidos.
Esse documento mostra como o Cuidado Mãe-Canguru pode ser revolucionário na atenção neonatal.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este "Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais
de Saúde" foi originalmente publicado em 2016 para apresentar a Estratégia Pré-Natal do Parceiro (EPNP), que, em linhas gerais, visa orientar
profissionais e gestores(as) do SUS sobre a importância do envolvimento masculino em todo o ciclo gravídico-puerperal.
Mais recentemente, entre 2021 e 2023, este material passou por processo de revisão/atualização
conduzido pela Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (Cosah/CGACI/DGCI/Saps/MS), com a participação de pesquisadores/as vinculados/
as a instituições públicas de pesquisa e formação acadêmica (Gema/UFPE; UFPA; UFMT e IFF/Fiocruz).
Esse processo contou também com diálogos e a apreciação de gestores(as), das Coordenações
Estaduais e Municipais de Saúde do Homem, das áreas técnicas da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, além de
trabalhadores(as) da atenção primária à saúde (APS)
e representantes da sociedade civil.
Para ampliarmos a participação dos homens na APS é necessário que trabalhadores(as) e gestores(as) revejam práticas e ideias e estejam mais atentos(as)
às construções socioculturais de gênero e às singularidades das pessoas e dos territórios, a fim
de garantir espaços de reflexão sobre as práticas de cuidado em saúde.
Parabéns ao Ministério da Saúde e parceiros.
Notamos a falta de conteúdo da Amamentação - informações básicas devem ser dadas nessa fase gestacional para que mães e pais se preparem para esse ato de cuidado e proteção da infância.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Anquiloglossia / Teste da Linguinha: Nota técnica do Ministério da Saúde
1. MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS
COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DA CRIANÇA E ALEITAMENTO
MATERNO
NOTA TÉCNICA Nº 25/2018
ASSUNTO: Com a finalidade de atender à Lei nº 13.002 de 20 de junho de 2014, esta
Nota Técnica visa orientar os profissionais e estabelecimentos de saúde sobre a
identificação precoce da anquiloglossia em recém-nascidos, bem como estabelecer o
fluxo de atendimento dessa população na rede de atenção à saúde no âmbito do
Sistema Único de Saúde, tendo em vista sua potencial interferência sobre a
amamentação.
1. Definição de anquiloglossia (língua presa)
Anquiloglossia é uma anomalia congênita que ocorre quando uma pequena
porção de tecido embrionário, que deveria ter sofrido apoptose durante o
desenvolvimento, permanece na face ventral da língua.1
Dessa forma, a
anquiloglossia caracteriza-se por um frênulo lingual anormalmente curto e espesso ou
delgado, que pode restringir em diferentes graus os movimentos da língua. A
espessura, elasticidade e o local de fixação do frênulo na língua e no assoalho da
boca podem variar amplamente na anquiloglossia. Assim, ela pode ser classificada
em leve ou parcial (condições mais comuns) e grave ou completa, uma condição rara
em que a língua está fundida com o assoalho da boca.2,3
2. Anquiloglossia e amamentação
A anquiloglossia tem sido apontada como um dos fatores que podem interferir
negativamente na amamentação, diminuindo a habilidade do recém-nascido para
fazer uma pega e sucção adequadas, dificultando o adequado estímulo à produção
de leite e o esvaziamento da mama e causando dor nas mães durante a
amamentação. Embora as evidências sobre a associação entre anquiloglossia e
dificuldades na amamentação não sejam robustas, alguns testes têm sido propostos
2. para facilitar a identificação de alterações no frênulo lingual que potencialmente
podem interferir na mobilidade da língua4
.
3. Avaliação do frênulo lingual
A avaliação do frênulo lingual faz parte do exame físico do recém-nascido, no
entanto, para fins do cumprimento da Lei nº 13.002 de 20 de junho de 2014, que impõe
a aplicação de um protocolo de avaliação do frênulo lingual, com base nas evidências
científicas disponíveis4,5
recomenda-se a utilização do Protocolo Bristol (Bristol
Tongue Assessment Tool)6
por profissional capacitado da equipe de saúde que
atenda o binômio mãe e recém-nascido na maternidade.
A literatura não é consensual quanto ao melhor teste diagnóstico (“padrão
ouro”) para a identificação da anquiloglossia, sendo que vários protocolos vêm sendo
propostos, inclusive no Brasil7
. Sendo assim, a escolha de um Protocolo para a
implementação em todas as maternidades brasileiras levou em consideração a
praticidade de aplicação, validação envolvendo profissionais não especialistas em
disfunções orofaciais e capacidade de predição de problemas na amamentação, que
justifiquem a indicação de intervenções para resolver o problema.
O Protocolo Bristol foi desenvolvido com base em prática clínica e com
referência à Ferramenta de Avaliação da Função do Frênulo Lingual (ATLFF) de
Hazelbaker8
. Ele fornece uma medida objetiva e de execução simples da gravidade
da anquiloglossia, auxiliando na seleção dos lactentes que possam se beneficiar com
a intervenção cirúrgica (frenotomia ou frenectomia) e na monitorização do efeito desse
procedimento. A tradução do protocolo foi revisada e aprovada por seus autores Drs.
Jenny Ingram e Alan Edmond, da Universidade de Bristol no Reino Unido e um estudo
multicêntrico está sendo desenhado para avaliar sua implementação no contexto
brasileiro.
Os elementos do BTAT são: (1) aparência da ponta da língua; (2) fixação do
frênulo na margem gengival inferior; (3) elevação da língua e (4) projeção da língua.
As pontuações obtidas para os quatro itens são somadas e podem variar de 0 a 8,
sendo que escores de 0 a 3 indicam potencial redução mais grave da função da língua,
como demonstrado a seguir.
3. Protocolo Bristol de Avaliação da Língua (BTAT)*
Aspectos avaliados 0 1 2 Escore
QUAL A APARÊNCIA DA
PONTA DA LÍNGUA?
Formato de coração Ligeira fenda/entalhada Arredondada
ONDE O FRÊNULO DA
LÍNGUA ESTÁ FIXADO
NA GENGIVA/
ASSOALHO?
Fixado na parte superior da
margem gengival (topo)
Fixado na face interna da
gengiva (atrás)
Fixado no assoalho da boca
(meio)
O QUANTO A LÍNGUA
CONSEGUE SE ELEVAR
(COM A BOCA ABERTA
(DURANTE O CHORO)?
Elevação mínima da língua Elevação apenas das
bordas da língua em direção
ao palato duro
Elevação completa da língua
em direção ao palato duro
PROJEÇÃO DA LÍNGUA
Ponta da língua fica atrás da
gengiva
Ponta da língua fica sobre a
gengiva
Ponta da língua pode se
estender sobre o lábio
inferior
* tradução do inglês para o português autorizada pela equipe de Bristol. Drs. Jenny Ingram e Alan Edmond.
4. Em relação aos 4 aspectos para avaliação do frênulo lingual:
1. A aparência da ponta da língua é considerada uma das principais formas de avaliar a
anquiloglossia. É frequentemente notada pelos pais e por isso pode ser útil para explicar a
presença de anquiloglossia.
2. A fixação do frênulo no alvéolo inferior permite avaliar a presença de anquiloglossia quando
sua aparência não é tão visível. Em geral, tem reflexo na aparência da língua com a boca bem
aberta.
3. Elevação da língua é fácil de observar enquanto o bebê está acordado ou, idealmente,
quando está chorando. Esse é o item que tem se mostrado mais difícil de avaliar e requer
conhecimento do avaliador quanto à elevação normal da língua de um recém-nascido.
4. Protrusão da língua. Se o bebê está dormindo e o avaliador é incapaz de provocar protrusão
da língua, os pais deverão ser alertados para observar o quanto seu bebê pode projetar sua
língua. Maior projeção da língua costuma ser o primeiro sinal de melhora observado pelos
pais após a frenotomia.
4. Pontuação do Protocolo Bristol (escore)
As pontuações para os quatro itens são somadas, podendo variar de 0 a 8.
Em caso de interferência na amamentação atribuída ao frênulo lingual e escore menor
ou igual a 3, sugere-se que uma nova avaliação da mamada e do frênulo lingual sejam
realizados antes da alta hospitalar. Caso esse escore se confirme, não existam outros fatores
que justifiquem as dificuldades na amamentação e essas sejam atribuídas à alteração do
frênulo, considerar como uma boa prática a indicação de procedimento cirúrgico, embora a
força de evidência seja baixa/insuficiente quanto à melhoria na amamentação e redução de
dor nos mamilos após frenotomia4
.
É importante levar em consideração a possibilidade de eventos adversos, tais como
hemorragias e também de recidivas. Dessa forma, o procedimento cirúrgico deverá ser
realizado por profissional capacitado e amparado segundo o exercício legal de sua profissão.
Além disso, é fundamental fornecer às famílias todas as informações acerca da falta de
evidências científicas que estabeleçam uma relação de causalidade entre anquiloglossia e
dificuldade de amamentação e da ausência de comprovação científica de que a frenotomia
produz melhora da amamentação. Também é necessário explicar aos responsáveis os riscos
pertinentes ao procedimento cirúrgico e realizá-lo somente mediante assinatura de um termo
de consentimento.
5. Nos casos duvidosos (com escores 4 ou 5), sugere-se seguir o fluxograma de atenção
aos lactentes com anquiloglossia na Rede de Atenção à Saúde (Anexo 1).
O escore resultante da aplicação do Protocolo Bristol deve ser registrado na
Caderneta de Saúde da Criança, na seção “Observações”. Esse procedimento é importante
para orientar o acompanhamento e evolução da criança após a alta hospitalar.
5. Avaliação da mamada
A conduta frente a um recém-nascido com teste positivo para anquiloglossia deve
sempre levar em consideração se essa condição interfere ou não na amamentação. Dessa
forma, reitera-se a importância da avaliação da mamada como procedimento rotineiro a ser
realizado pelos profissionais de saúde que atendem o binômio mãe e recém-nascido. Para
tal, sugere-se utilização do Protocolo de Avaliação da Mamada proposto pelo UNICEF (Anexo
2).
Vale ressaltar que quando houver dificuldades na amamentação, independente do
resultado do Protocolo Bristol, é importante que a mãe e o recém-nascido recebam o suporte
necessário na Rede de Atenção à Saúde.
6. Fluxo para avaliação e acompanhamento de lactentes com anquiloglossia na Rede
de Atenção à Saúde (RAS).
Considerando a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (Portaria nº
1.130/2015, de 5 de agosto de 2015), a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Portaria nº 1.153,
de 22 de maio de 2014), a Rede Cegonha (Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011); a Rede
de Cuidados à Pessoa com Deficiência e Atenção Básica no âmbito do SUS (nº 793, de 24
de abril de 2012), propõe-se o fluxograma para avaliação e seguimento dos lactentes com
anquiloglossia na RAS (Anexo 1).
Sugere-se que a avaliação do frênulo lingual seja realizada utilizando Protocolo Bristol
antes da alta hospitalar (entre 24h-48h de vida do recém-nascido) por profissional de saúde
capacitado que realiza assistência ao binômio mãe e recém-nascido.
Sugere-se também que o diagnóstico da anquiloglossia na alta hospitalar seja
realizado por profissional habilitado para tal e amparado segundo o exercício legal de sua
profissão. Nos casos duvidosos, preconiza-se que seja realizada, na consulta da primeira
semana de vida do RN na Atenção Básica, uma avaliação minuciosa da dinâmica da
amamentação. Mediante a confirmação de que a alteração da função da língua está
interferindo na amamentação, o lactente deverá ser encaminhado para a rede de serviços
disponível em cada região, preferencialmente com equipes multidisciplinares com experiência
em amamentação, como por exemplo, nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família, Bancos de
Leite Humano, nos ambulatórios dos Hospitais credenciados como “Amigo da Criança”, nos
6. Hospitais de referência para Método Canguru ou nos Centros Especializados em Reabilitação
(CER).
7. Capacitação pelo SUS do profissional de saúde integrante da equipe neonatal para
avaliação da mamada e aplicação do protocolo de avaliação do frênulo lingual –
Protocolo Bristol.
Os profissionais que integram a rede de assistência à saúde e de unidades de saúde
das universidades deverão ser qualificados na avaliação do frênulo lingual utilizando o
Protocolo Bristol, uma vez que a principal razão para a ampla variação na prevalência de
anquiloglossia no mundo está relacionada à falta de padronização ou critérios clínicos aceitos
para a realização da avaliação precoce da anquiloglossia. A uniformidade no procedimento
de avaliação visa prevenir o subdiagnóstico, reduzir o sobrediagnóstico e evitar iatrogenias
no âmbito do SUS, promovendo as melhores condições para a manutenção da amamentação
exclusiva. O Ministério da Saúde elegeu conteúdos para serem abordados na capacitação
dos profissionais de saúde, conforme consta no Anexo 3.
Referências bibliográficas
1. Knox I. Tongue Tie and Frenotomy in the Breastfeeding Newborn. Neo Reviews. 2010;
11(9):513.
2. Ito Y. Does frenotomy improve breast-feeding difficulties in infants with ankyloglossia?
Pediatr Int. 2014; 56(4):497-505.
3. Francis DO, Krishnaswami S, McPheeters M. Treatment of ankyloglossia and
breastfeeding outcomes: a systematic review. Pediatrics. [periódicos na Internet] 2015;
135(6):e1458-66. [Acesso em 2 de junho de 2015]. Disponível em:
http://pediatrics.aappublications.org/content/135/6/e1458.full.pdf+html
4. Venancio SI, Toma TS, Buccini GS, Sanches MTC et al. Anquiloglossia e aleitamento
materno: evidências sobre a magnitude do problema, protocolos de
avaliação,segurança e eficácia da frenotomia. Parecer Técnico-Cientifico. Instituto de
Saúde. São Paulo, 2015.
5. Brandão CA, Marsillac MWS, Barja-Fidalgo F, Oliveira BH. Is the Neonatal Tongue
Screening Test a valid and reliable tool for detecting ankyloglossia in newborns? Int J
Paediatr Dent. 2018 Jul;28(4):380-389.
6. Ingram J, Johnson D, Copeland M et al. The development of a tongue assessment tool
to assist with tongue-tie identification. Arch Dis Child Fetal Neonatal. [periódicos na
Internet] 2015; 100(4):F344-8. [Acesso em 2 de junho de 2015]. Disponível em:
7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4484383/pdf/fetalneonatal-2014-
307503.pdf
7. Martinelli R. L. C. et al. Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês: relação
entre aspectos anatômicos e funcionais. Revista CEFAC, mai-jun, 15(3):599-610.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v15n3/162-11.pdf
8. Hazelbaker Assessment for Lingual Frenulum Function. [Acesso em 2 de junho de
2015]. Disponível em: https://www.med.unc.edu/pediatrics/education/current-
residents/rotation-information/newborn-nursery/hazelbaker_frenum.pdf
8. ANEXO 1 – Fluxograma de atenção aos lactentes para avaliação e abordagem da anquiloglossia na Rede de Atenção à Saúde (RAS)
Avaliação do frênulo lingual na maternidade
(24h-48h de vida do recém-nascido)
(Protocolo Bristol)
Escore 4-5 Escore 0-3
1
Suspeita de anquiloglossia GRAVE.
Avaliar a mamada e verificar
possibilidade de problemas na
amamentação.
Serviços de referência na RAS:
NASF, Bancos de Leite Humano (BLH)
Hospitais Amigo da Criança (IHAC)
Hospitais de referência do Método Canguru
Centros Especializados em Reabilitação (CER)
Ambulatório de especialidades
Resultado do teste
confirmado e dificuldade
na amamentação
1
Sem dificuldade na amamentação
Alta da maternidade com consulta agendada na UBS na
primeira semana de vida e referenciamento para BLH ou
CER de referência para reavaliação da amamentação
Considerar a realização de
cirurgia na maternidade ou
em outro serviço da RAS.
Acompanhamento pós-cirúrgico e/ou da
amamentação pela equipe
A Triagem deverá ser realizada por profissionais que atuam no Alojamento
Conjunto/Banco de Leite Humano/Unidade Neonatal capacitados para realizar a
avaliação do frênulo da língua em bebês.
2
Suspeita de anquiloglossia. Avaliar a
mamada e verificar possibilidade de
problemas na amamentação.
Alta da maternidade com consulta
agendada na UBS na primeira semana de
vida e referenciamento para BLH ou CER
de referência para reavaliação do teste
Sem dificuldade na
amamentação
Acompanhamento
da amamentação
na Atenção Básica
1
1 2
2
Sem dificuldade na
amamentação
Com dificuldade na
amamentação
10. ANEXO 3- Conteúdo do módulo “Avaliação do Frênulo lingual no contexto da
Amamentação”:
Módulo: Avaliação do Frênulo lingual no contexto da Amamentação
Conteúdo programático
Contextualização da nota técnica nº09/2016 do Ministério da Saúde e a importância
do trabalho da equipe multidisciplinar na condução dos casos.
História clínica
Avaliação da Mamada
Anatomia do frênulo da língua
Identificação da anquiloglossia e seguimento dentro da RAS
Apresentação do protocolo Bristol de avaliação do frênulo (com vídeo ilustrativo)
Treinamento de aplicação do protocolo mediante aplicação do protocolo em
diferentes filmagens
Observação da mamada em casos com diagnóstico de anquiloglossia (casos que a
criança mama bem e casos em que a criança não mama bem)
Discussão de casos
Elaboração:
Fernanda Ramos Monteiro – Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento
Materno(GSCAM)/Ministério da Saúde
Gabriela Buccini – Yale School of Public Health
Maria Teresa Cera Sanches - Instituto de Saúde/SES-SP
Sonia Venancio – Instituto de Saúde/SES-SP
Revisão
Amanda Moura – Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
(CGSCAM)/Ministério da Saúde
Ariane Matos - Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
(CGSCAM)/Ministério da Saúde
Ione Melo – Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
(CGSCAM)/Ministério da Saúde
Renara Araújo - Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
(CGSCAM)/Ministério da Saúde
Colaboração de Representantes de Sociedades:
Adriana Mazzoni – Associação Paulista de Odontopediatria
11. Adriana de Medeiros Melo - Coordenadora do Comitê de Atenção à Saúde do
Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa)
Carlos Alberto Mundstock- Presidente Grupo Brasileiro de Professores de Ortodontia
e Odontopediatria (GRUPO)
Cíntia Ribeiro Santos - Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras –
ABENFO
Fernanda Barja-Fidalgo - Associação Brasileira de Odontopediatria (ABOPED);
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck- Presidente do Departamento de Neonatologia da
Sociedade de Pediatria de São Paulo
Yechiel Moises Chencinski - Presidente do Departamento Científico de Aleitamento
Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo
Colaboração de Especialistas
Alencar Antônio Rufino- Enfermeiro e do Assessor da Gerência Hospital Estadual de
Vila Alpina/ São Paulo
Ana Maria Souza Braguini – Enfermeira Ambulatório de Seguimento - Hospital Estadual
de Vila Alpina/ São Paulo
Cristina S. da Silva – Coordenadora da equipe de Fonoaudióloga do Hospital Estadual
de Vila Alpina/ São Paulo
Daniela Marcia Gouveia Marcorin - Fonoaudióloga da Unidade Neonatal do Hospital
Estadual de Vila Alpina/ São Paulo
Daniela P. Patrícia Santos – Médica Cirurgiã - Coordenadora Cirurgia
Infantil do Hospital Estadual de Vila Alpina/ São Paulo
Emanuella Pinheiro da Silva Oliveira- Cirurgiã— Doutoranda Faculdade de Odontologia
da Universidade de São Paulo – FOUSP
Flávia Aparecida Felipe de Lima, Fonoaudióloga, Coordenadora da Fonoaudiologia do
Hospital Sofia Feldman (BH/Minas Gerais)
Karla Oliveira Marcacine- Enfermeira da Escola de Enfermagem da UNIFESP
Lucimeire Brockveld – Cirurgiã dentista e doutoranda Faculdade de Saúde Pública
Maria José Mattar- Médica Pediatra da Comissão Estadual de Banco de Leite Humano
de São Paulo
Priscilla Antunes Rossi – Fonoaudióloga da Unidade Neonatal do Hospital Estadual de
Sapopemba / São Paulo
Tereza Toma- Médica Pediatra do Instituto de Saúde/SES-SP