1) Anaximandro foi um filósofo pré-socrático que desenvolveu ideias sobre a origem do universo e dos seres vivos. 2) Ele propôs que a origem de todas as coisas seria o ápeiron, um princípio infinito e indeterminado. 3) Anaximandro também imaginou a formação inicial da Terra e dos corpos celestes a partir do ápeiron.
Anaxímenes de Mileto foi um filósofo pré-socrático que identificou o ar como o princípio fundamental da natureza (arché). Ele propôs que o ar pode se condensar ou rarefazer para se transformar em outros elementos como fogo, vento, nuvens, água e terra. Anaxímenes também desenvolveu teorias sobre os corpos celestes como o sol e a lua.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
A Terra possui quatro camadas principais: a crosta, o manto, o núcleo externo líquido e o núcleo interno sólido. O manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio, estende-se por cerca de 2900 km abaixo da crosta. O núcleo interno, feito primariamente de ferro e níquel, tem raio de aproximadamente 1250 km.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
Este documento contrasta o mundo visível (sensível) com o mundo invisível (inteligível) usando a alegoria da caverna de Platão. No mundo visível da caverna, os homens são dominados pelos sentidos e vivem na escuridão do desconhecimento. No mundo invisível fora da caverna, os homens são orientados pela razão e podem alcançar a sabedoria através da claridade do conhecimento. O filósofo que sai da caverna representa o homem que se eleva do mundo sensível ao
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
1) O documento lista 4 nomes: Bruno, Eimar, Márcia e Virna.
2) O texto citado é de Agostinho e discute a certeza da existência baseada no pensamento.
3) O documento apresenta breves biografias e ideias centrais de Descartes, incluindo seu método filosófico e dualismo mente-corpo.
Anaxímenes de Mileto foi um filósofo pré-socrático que identificou o ar como o princípio fundamental da natureza (arché). Ele propôs que o ar pode se condensar ou rarefazer para se transformar em outros elementos como fogo, vento, nuvens, água e terra. Anaxímenes também desenvolveu teorias sobre os corpos celestes como o sol e a lua.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
A Terra possui quatro camadas principais: a crosta, o manto, o núcleo externo líquido e o núcleo interno sólido. O manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio, estende-se por cerca de 2900 km abaixo da crosta. O núcleo interno, feito primariamente de ferro e níquel, tem raio de aproximadamente 1250 km.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
Este documento contrasta o mundo visível (sensível) com o mundo invisível (inteligível) usando a alegoria da caverna de Platão. No mundo visível da caverna, os homens são dominados pelos sentidos e vivem na escuridão do desconhecimento. No mundo invisível fora da caverna, os homens são orientados pela razão e podem alcançar a sabedoria através da claridade do conhecimento. O filósofo que sai da caverna representa o homem que se eleva do mundo sensível ao
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
1) O documento lista 4 nomes: Bruno, Eimar, Márcia e Virna.
2) O texto citado é de Agostinho e discute a certeza da existência baseada no pensamento.
3) O documento apresenta breves biografias e ideias centrais de Descartes, incluindo seu método filosófico e dualismo mente-corpo.
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
A Terra era originalmente um único continente chamado Pangeia, que se separou em Laurásia e Gondwana e depois nos seis continentes atuais devido à deriva continental ao longo do tempo. A crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movem impulsionadas pelo magma no interior da Terra, podendo divergir, convergir ou se movimentar transformacionalmente, o que resulta em fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas.
O documento resume os principais pontos da filosofia estoica. O estoicismo prega que a felicidade reside no controle de desejos e emoções, aceitação do presente e cooperação com os outros. Os estoicos acreditavam em um universo determinista regido pela razão, onde a virtude é alcançada ao viver de acordo com a natureza.
René Descartes (1596-1650) foi um filósofo francês conhecido por seu método de dúvida e pela frase "Penso, logo existo". Ele propôs um método filosófico baseado na dúvida, razão e evidência para alcançar a verdade, incluindo quatro regras como analisar problemas em partes e partir do mais simples ao complexo.
1) O documento descreve os principais fatores que levaram à expansão marítima européia para as Américas e Ásia, incluindo fatores socioeconômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países europeus a lançarem expedições oceânicas em busca de novas rotas comerciais, impulsionados por inovações como a caravela e a bússola.
3) Figuras importantes como Henrique o Navegador, Cristó
O documento descreve a Guerra Civil Norte-Americana entre 1861-1865, que opôs os Estados do Norte abolicionistas aos Estados escravagistas do Sul. A guerra teve origem em diferenças políticas, econômicas e sociais entre as regiões e foi vencida pelo Norte liderado por Abraham Lincoln, resultando na abolição da escravidão e na manutenção da união do país.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
Aristóteles foi um filósofo grego antigo que estudou com Platão e ensinou Alexandre, o Grande. Seus escritos influenciaram amplamente a filosofia, ciência e teologia por mais de 2000 anos. Aristóteles fundou sua própria escola e escreveu sobre uma ampla gama de tópicos, incluindo física, metafísica, poesia, música e política.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
A teoria da tectónica de placas surgiu após a 2a Guerra Mundial, quando novas tecnologias como sonares permitiram mapear os fundos oceânicos. A litosfera é dividida em placas que se movimentam sobre o manto, impulsionadas pelo calor interno da Terra através de correntes de convecção. Há três tipos de limites entre placas: divergentes, convergentes e conservativos.
1) A filosofia é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.
2) Na filosofia aprende-se a pensar de maneira crítica e sistemática, organizando idéias e argumentos de forma lógica.
3) Estudar os filósofos das diferentes épocas ajuda a entender como eles abordaram questões fundamentais e a dar sentido à experiência humana.
A filosofia pré socrática, também conhecida como período cosmológico, diz respeito ao primeiro período da filosofia grega, quando o homem "rompe" com o saber mitológico e passa a buscar um saber racional.
Os principais filósofos pré socráticos foram Tales de Mileto, Pitágoras, Anaximandro, Heráclito e Parmênides.
O documento descreve dois modelos para a estrutura interna da Terra: o Modelo Químico, baseado na composição dos materiais, e o Modelo Físico, baseado na plasticidade e rigidez dos materiais. O Modelo Químico divide a Terra em Crosta, Manto e Núcleo. O Modelo Físico divide-a em Litosfera, Astenosfera, Mesosfera e Endosfera/Núcleo.
1) A Terra tem forma levemente achatada nos polos e completa uma rotação a cada 24 horas, criando o dia e a noite. 2) A Terra orbita ao redor do Sol a cada 365 dias em uma órbita elíptica, causando as estações do ano. 3) A inclinação do eixo da Terra em relação ao seu plano orbital causa a distribuição desigual de luz solar e calor ao longo do ano nas diferentes regiões.
Uma pequena apresentação sobre a estrutura interna da Terra. Serve como uma clara apresentação para os alunos do ensino fundamental e como base de estudo.
[1] O Sistema Solar formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira em rotação. [2] Esta nuvem protossolar contraiu-se sob a força da gravidade, esquentando e formando um disco achatado com um sol protossolar no centro. [3] Neste disco, poeiras se aglutinaram em planetesimais e protoplanetas através de acreção, dando origem aos planetas atuais.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento descreve a formação do território brasileiro ao longo dos séculos, desde a ocupação inicial da costa até a expansão para o interior e a consolidação das fronteiras no século XX. Destaca-se a divisão original em capitanias hereditárias, a expansão promovida pelos bandeirantes no século XVI-XVII, a imigração européia no século XIX e as disputas territoriais resolvidas por arbitragem no final do século XIX e início do século XX.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
Francis Bacon defendeu o método indutivo como alternativa ao método dedutivo de Aristóteles. O método indutivo parte de observações de casos particulares para generalizar leis universais, enquanto o método dedutivo deriva conclusões a partir de princípios universais. Bacon acreditava que o método indutivo era necessário para o progresso do conhecimento científico e para capacitar o homem a dominar a natureza.
Para Anaxímenes, o ar é o princípio fundamental da natureza. Ele acreditava que todas as coisas são formadas pela rarefação e condensação do ar, com diferentes graus de densidade correspondendo aos diferentes estados da matéria, como ar, água, terra e pedra. Ele também foi o primeiro a afirmar que a Lua recebe luz do Sol.
O documento resume os principais filósofos pré-socráticos e suas ideias. Tales de Mileto acreditava que a água era o princípio fundamental de todas as coisas. Anaximandro propôs que o princípio era o "ilimitado" ou "infinito". Anaxímenes sugeriu que era o ar. Parmênides iniciou o racionalismo ao argumentar que nada pode surgir do nada basedo na razão.
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
A Terra era originalmente um único continente chamado Pangeia, que se separou em Laurásia e Gondwana e depois nos seis continentes atuais devido à deriva continental ao longo do tempo. A crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movem impulsionadas pelo magma no interior da Terra, podendo divergir, convergir ou se movimentar transformacionalmente, o que resulta em fenômenos como vulcões, terremotos e formação de montanhas.
O documento resume os principais pontos da filosofia estoica. O estoicismo prega que a felicidade reside no controle de desejos e emoções, aceitação do presente e cooperação com os outros. Os estoicos acreditavam em um universo determinista regido pela razão, onde a virtude é alcançada ao viver de acordo com a natureza.
René Descartes (1596-1650) foi um filósofo francês conhecido por seu método de dúvida e pela frase "Penso, logo existo". Ele propôs um método filosófico baseado na dúvida, razão e evidência para alcançar a verdade, incluindo quatro regras como analisar problemas em partes e partir do mais simples ao complexo.
1) O documento descreve os principais fatores que levaram à expansão marítima européia para as Américas e Ásia, incluindo fatores socioeconômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países europeus a lançarem expedições oceânicas em busca de novas rotas comerciais, impulsionados por inovações como a caravela e a bússola.
3) Figuras importantes como Henrique o Navegador, Cristó
O documento descreve a Guerra Civil Norte-Americana entre 1861-1865, que opôs os Estados do Norte abolicionistas aos Estados escravagistas do Sul. A guerra teve origem em diferenças políticas, econômicas e sociais entre as regiões e foi vencida pelo Norte liderado por Abraham Lincoln, resultando na abolição da escravidão e na manutenção da união do país.
Os primeiros filósofos pré-socráticos buscavam explicações racionais para compreender a origem e a natureza do mundo físico, questionando as explicações religiosas da época. Tales de Mileto foi o primeiro filósofo e propôs que a água era o elemento primordial, enquanto Anaximandro sugeriu que era algo indeterminado chamado de ápeiron. Demócrito foi o maior expoente da teoria atômica e Pitágoras acreditava que os números eram a essência do universo.
Aristóteles foi um filósofo grego antigo que estudou com Platão e ensinou Alexandre, o Grande. Seus escritos influenciaram amplamente a filosofia, ciência e teologia por mais de 2000 anos. Aristóteles fundou sua própria escola e escreveu sobre uma ampla gama de tópicos, incluindo física, metafísica, poesia, música e política.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
A teoria da tectónica de placas surgiu após a 2a Guerra Mundial, quando novas tecnologias como sonares permitiram mapear os fundos oceânicos. A litosfera é dividida em placas que se movimentam sobre o manto, impulsionadas pelo calor interno da Terra através de correntes de convecção. Há três tipos de limites entre placas: divergentes, convergentes e conservativos.
1) A filosofia é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.
2) Na filosofia aprende-se a pensar de maneira crítica e sistemática, organizando idéias e argumentos de forma lógica.
3) Estudar os filósofos das diferentes épocas ajuda a entender como eles abordaram questões fundamentais e a dar sentido à experiência humana.
A filosofia pré socrática, também conhecida como período cosmológico, diz respeito ao primeiro período da filosofia grega, quando o homem "rompe" com o saber mitológico e passa a buscar um saber racional.
Os principais filósofos pré socráticos foram Tales de Mileto, Pitágoras, Anaximandro, Heráclito e Parmênides.
O documento descreve dois modelos para a estrutura interna da Terra: o Modelo Químico, baseado na composição dos materiais, e o Modelo Físico, baseado na plasticidade e rigidez dos materiais. O Modelo Químico divide a Terra em Crosta, Manto e Núcleo. O Modelo Físico divide-a em Litosfera, Astenosfera, Mesosfera e Endosfera/Núcleo.
1) A Terra tem forma levemente achatada nos polos e completa uma rotação a cada 24 horas, criando o dia e a noite. 2) A Terra orbita ao redor do Sol a cada 365 dias em uma órbita elíptica, causando as estações do ano. 3) A inclinação do eixo da Terra em relação ao seu plano orbital causa a distribuição desigual de luz solar e calor ao longo do ano nas diferentes regiões.
Uma pequena apresentação sobre a estrutura interna da Terra. Serve como uma clara apresentação para os alunos do ensino fundamental e como base de estudo.
[1] O Sistema Solar formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira em rotação. [2] Esta nuvem protossolar contraiu-se sob a força da gravidade, esquentando e formando um disco achatado com um sol protossolar no centro. [3] Neste disco, poeiras se aglutinaram em planetesimais e protoplanetas através de acreção, dando origem aos planetas atuais.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento descreve a formação do território brasileiro ao longo dos séculos, desde a ocupação inicial da costa até a expansão para o interior e a consolidação das fronteiras no século XX. Destaca-se a divisão original em capitanias hereditárias, a expansão promovida pelos bandeirantes no século XVI-XVII, a imigração européia no século XIX e as disputas territoriais resolvidas por arbitragem no final do século XIX e início do século XX.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
Francis Bacon defendeu o método indutivo como alternativa ao método dedutivo de Aristóteles. O método indutivo parte de observações de casos particulares para generalizar leis universais, enquanto o método dedutivo deriva conclusões a partir de princípios universais. Bacon acreditava que o método indutivo era necessário para o progresso do conhecimento científico e para capacitar o homem a dominar a natureza.
Para Anaxímenes, o ar é o princípio fundamental da natureza. Ele acreditava que todas as coisas são formadas pela rarefação e condensação do ar, com diferentes graus de densidade correspondendo aos diferentes estados da matéria, como ar, água, terra e pedra. Ele também foi o primeiro a afirmar que a Lua recebe luz do Sol.
O documento resume os principais filósofos pré-socráticos e suas ideias. Tales de Mileto acreditava que a água era o princípio fundamental de todas as coisas. Anaximandro propôs que o princípio era o "ilimitado" ou "infinito". Anaxímenes sugeriu que era o ar. Parmênides iniciou o racionalismo ao argumentar que nada pode surgir do nada basedo na razão.
Anaximandro foi um filósofo grego pré-Socrático que acreditava que o princípio fundamental de todas as coisas era o apéiron, uma matéria infinita da qual todas as outras coisas se originam. Ele também desenvolveu ideias pioneiras sobre a astronomia, mapeando o mundo habitado e mediindo distâncias entre estrelas. Segundo Anaximandro, a Terra tinha forma cilíndrica e era circundada por rodas cósmicas de fogo que continham o Sol, Lua e estrelas.
O documento discute os filósofos pré-socráticos. Eles acreditavam em um princípio único subjacente à natureza, embora discordassem sobre qual seria. Tales propôs a água, Anaximandro o infinito e Anaxímenes o ar. Parmênides acreditava que nada muda, enquanto Heráclito defendia o fluxo constante. Empédocles conciliou as visões propondo quatro elementos fundamentais: terra, ar, fogo e água.
O documento descreve a evolução histórica do estudo da física, desde as primeiras observações astronômicas na Antiguidade até as leis de Newton. Aborda os modelos geocêntrico de Aristóteles e Ptolomeu e o modelo heliocêntrico de Copérnico, e como Galileu, Kepler e Newton contribuíram para o desenvolvimento da física moderna com experimentos, leis e a lei da gravitação universal.
O documento apresenta informações sobre Leucipo e Arquimedes. Resume a teoria atomista de Leucipo, que propôs que todos os materiais são formados por átomos indivisíveis movendo-se no vazio, e discute suas obras e influência. Também resume a vida e realizações do matemático e engenheiro grego Arquimedes, incluindo suas descobertas em geometria, estática e inventos militares.
Este documento discute os sólidos platônicos. Explica que existem apenas cinco sólidos regulares chamados de platônicos e descreve cada um deles. Também resume a teoria de Platão de que cada sólido representava um elemento da natureza.
O documento discute os sólidos platônicos, que são os únicos sólidos geométricos com faces regulares. Existem apenas cinco: tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro e icosaedro. Platão estudou esses sólidos e os associou aos quatro elementos da natureza - fogo, ar, água e terra.
1) O documento descreve a evolução do conceito de átomo desde a antiga Grécia até os dias atuais.
2) Demócrito e Leucipo foram os primeiros a propor a teoria atômica na Grécia antiga, enquanto Dalton resgatou a ideia no século XIX.
3) Modelos atômicos foram propostos por Thomson, Rutherford e Bohr para explicar as propriedades dos átomos com base em experimentos sobre elétrons e radiação.
O documento descreve a evolução histórica das ideias científicas sobre o modelo do Universo, desde Tales de Mileto que questionou as origens do cosmo até Galileu que observou os corpos celestes com telescópio e comprovou a teoria heliocêntrica de Copérnico. Ptolomeu reforçou o modelo geocêntrico, enquanto Kepler explicou as órbitas elípticas dos planetas e Copérnico propôs o modelo heliocêntrico, posteriormente confirmado por Galileu.
O documento discute várias teorias sobre a origem da vida e da Terra primitiva. Inicialmente aborda mitologias grega e cristã, além da cultura indígena Tupi-Guarani. Posteriormente apresenta a teoria científica da origem do universo a partir de um ponto de altíssima densidade. Explora também a composição química primitiva da Terra e formação dos oceanos. Por fim, examina hipóteses sobre a evolução química inicial e surgimento dos primeiros seres vivos.
O documento discute um encontro sobre poesia concreta e sua função didática no ensino de gravitação. Aborda o salto histórico de Felix Baumgartner da estratosfera em 2012, questionamentos sobre a queda livre e a sensação de falta de peso, e expressões culturais como mitologia, filosofia e ciência para transmitir conhecimento através das gerações.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo da história, começando pelas primeiras ideias dos filósofos gregos Leucipo e Demócrito sobre átomos indivisíveis. Posteriormente, cientistas como Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr, Sommerfeld e Schrödinger foram refinando os modelos com novas descobertas e teorias como a mecânica quântica, levando ao atual modelo de elétrons em nuvens eletrônicas em torno do núcleo.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo da história, começando pelas primeiras ideias dos filósofos gregos Leucipo e Demócrito sobre átomos indivisíveis. Posteriormente, cientistas como Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr, Sommerfeld e Schrödinger foram desenvolvendo modelos atômicos mais precisos com base em novas descobertas e teorias como a mecânica quântica. O modelo atômico atual considera os elétrons como partículas-onda
O documento descreve a evolução do modelo atômico ao longo do tempo, desde a proposta dos filósofos gregos no século V a.C. de que a matéria era constituída de átomos indivisíveis, passando pelos modelos de Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr até chegar ao modelo atômico moderno. Também menciona as descobertas do elétron, próton e nêutron e como essas descobertas modificaram o entendimento sobre a estrutura atômica.
A filosofia surgiu na cidade de Mileto, na Ásia Menor. Os primeiros filósofos foram Tales, Anaximandro e Anaxímenes, que viviam em Mileto entre os séculos VII e V a.C. e se interessavam principalmente pela natureza. Cada um deles propôs uma substância básica diferente: Tales propôs a água, Anaximandro o infinito e Anaxímenes o ar.
O documento descreve a origem e evolução do universo segundo a teoria do Big Bang, assim como o interesse do homem pelo universo ao longo da história, culminando na conquista da Lua. Aborda temas como a expansão do universo, a antiga astronomia e as descobertas de Copérnico, Galileu e Newton.
O documento descreve a aurora boreal, um fenômeno óptico observado nos céus noturnos nas regiões polares causado pelo impacto de partículas do vento solar com a alta atmosfera da Terra. Ele discute a história das tentativas de explicar cientificamente o fenômeno desde Galileu no século XVII até as descobertas da era espacial no século XX, incluindo a relação com a atividade solar. Também fornece detalhes sobre a aparência e cores variadas das auroras e sua maior ocorrência
O documento descreve a origem e evolução da Astronomia, desde as primeiras observações do céu pelos povos antigos até os conceitos modernos. Aborda tópicos como as constelações, modelos geocêntrico e heliocêntrico, a Teoria do Big Bang e a formação do Sistema Solar.
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
O documento discute modelos de ensino religioso e diversidade religiosa em sala de aula. Apresenta três modelos principais: o modelo confessional/catequético, o modelo teológico e o modelo da Ciência da Religião. Argumenta que o modelo da Ciência da Religião é o mais adequado para respeitar a diversidade religiosa dos estudantes e promover valores como tolerância e respeito.
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
"Aprender, ensinar, saberes e práticas, um processo com
orgânico e com vida própria, singular, que desafia e nos enfrenta"a cada jornada. Assim é a aprendizagem, é um processo por meio do qual uma nova informação se relaciona aos diversos saberes de maneira substantiva e não arbitrária, considerando os aspectos relevantes da atualidade. Além disso, proporciona a reflexão sobre as práticas significativas aplicadas no contexto da educação formal e não formal como, por exemplo, em esferas como as da Educação Básica até as do Ensino Superior ou, ainda, em instituições não governamentais. Nesse sentido, buscamos reunir nessa
obra relatos de experiência e estudos teóricos a fim de proporcionar e disseminar o conhecimento por meio de ações educativas que contribuam para o ensino e a aprendizagem em nosso país.
Este documento apresenta uma coletânea de sete artigos acadêmicos escritos por Arlindo Nascimento Rocha sobre diversos temas como filosofia política, religião, ciência política, filosofia da cultura e filosofia antiga. Os artigos foram originalmente produzidos no contexto de estudos de pós-graduação entre 2012-2016 e agora foram reunidos e publicados nesta obra para uma divulgação mais ampla.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
Análise dos discursos de parlamentares durante sessão solene de 190 anos do Parlamento brasileiro. Os discursos se concentraram em representações do passado, presente e futuro do Parlamento de forma ritualizada, colocando o poder simbólico acima do poder político e enfatizando a história, desafios atuais e futuro da instituição.
Este artigo aborda a construção política e social na filosofia de Blaise Pascal, focando em como ele via a ordem civil como emergindo da concupiscência humana. O artigo analisa os fragmentos sobre política espalhados na obra Pensées de Pascal e os Discursos Sobre a Condição dos Grandes para mostrar como Pascal concebia a política a partir da natureza humana.
Este artigo discute os conceitos pascalianos de desejo e divertimento como categorias antropológicas que ajudam a entender a necessidade humana de escapar da própria condição insustentável. Pascal via o divertimento como estratégias para desviar os pensamentos das misérias existenciais e insuficiências humanas. Ele também pode ser visto como uma condição essencial que impede o homem de alcançar a eternidade. Portanto, o divertimento é interpretado como a fuga do homem de si mesmo.
Lotando igrejas há vários anos com um grupo que reza o terço de forma bastante incomum, Pedro Siqueira conversa com santos, anjos e Nossa Senhora. Lançou seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”, o segundo como continuação do primeiro, embora de um ângulo diferente e o terceiro para falar sobre sua vida: infância, família, amigos e sua missão, como instrumento de ligação entre o mundo espiritual e as pessoas de boa fé. Esse presente trabalho tem como objetivo apresentar, uma figura carismática que nos últimos 24 anos têm arrastado multidões para a Igreja onde tem levado a cabo sua missão, principalmente nas sessões de terço que tem realizado, com número crescente de fiéis à medida que o tempo passa, e que, sua mensagem faz eco no coração das pessoas que estão a procura de viver sua espiritualidade ou que estão a procurar curas e bênçãos para os males que os afligem.
Este documento discute o processo de conversão ao judaísmo e se ser judeu é uma herança genética transmitida apenas pelo sangue. O autor apresenta definições de termos-chave como judeu, judaísmo e conversão e discute perspectivas diferentes sobre conversão entre movimentos judaicos. O foco principal é se qualquer um pode se converter ao judaísmo ou se a conversão deve ser aceita por um rabino ortodoxo.
O objetivo desse artigo é analisar as críticas de Pascal ao pensamento racional que pretendia legitimar a verdade, baseando-se apenas na razão. Ele inicia seu percurso
científico ainda criança, inspirado pelas discussões no círculo dos eruditos, e, por ter tido desde cedo a orientação do pai, seu único professor que lhe introduziu no estudo da geometria e da matemática. Mais tarde, ele viria a dedicar-se ao estudo das Sagradas Escrituras. Como prova de sua fé, escreveu uma Apologia ao cristianismo. Após sua morte, amigos e familiares reuniram os fragmentos que foram publicados sob o título de Pensées. Nessa obra, Pascal aproxima-se do ceticismo fideísta ao apontar os limites da razão e a incerteza do conhecimento racional que só podem ser superadas pela fé. Ele elabora o tema da contradição da natureza humana, presente na discussão moderna desde as suas raízes do humanismo renascentista e retomado por ele a partir de Montaigne.
Vários argumentos sobre a existência do mal foram apresentados em diversas épocas, podendo ser traduzidos em duas alternativas: uma visão centrada em Deus e outra no homem. No primeiro caso, pode-se apontar três possibilidades: Deus é bom, tudo o que existe é bom e o mal não existe; o mal existe e Deus está empenhado na batalha contra o mal; Deus não pode agir errado e, portanto, tudo o que Ele faz é bom. Enquanto que no segundo, afirma-se que, a bondade seria de menor valor, se fosse parte inalienável da natureza do homem. O objetivo deste artigo é apresentar a visão pascaliana sobre o mal, ou seja, o pecado original que determinou a entrada do mal no mundo, e, consequentemente a ocultação de Deus.
Seminário apresentado pelo doutorando Arlindo Rocha; Elaine Honorato; Marco Antônio Sá; Bernardete Marcelino na disciplina Grandes Temas de Ciência da Religião - PUCSP - 11/06/2018.
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
A condição humana no Judaísmo depende da relação com Deus estabelecida na Torá. A felicidade vem do cumprimento dos mandamentos, enquanto o pecado e a desobediência levam ao sofrimento. Embora os seres humanos tenham uma inclinação ao mal, a responsabilidade última pelo pecado recai sobre as escolhas humanas, não sobre Deus. A tradição rabínica debate a responsabilidade divina versus humana pelo bem e pelo mal, e propõe a obediência à Torá e o arrependimento como formas
1. O documento descreve os cinco pilares do Islã, que são os princípios fundamentais da fé muçulmana: o testemunho da fé, a oração, o zakat (imposto de caridade), o jejum durante o mês de Ramadã e a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
2. Detalha cada um dos pilares, incluindo os requisitos e significados de cada um.
3. Também discute a formação da lei islâmica a partir do Alcorão e das tradições do prof
Rig Veda ou Rigveda, Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e é o mais importante veda, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades. Possui 1.028 hinos, sendo que a maioria se refere a oferendas de sacrifícios, algumas sem relação com o culto. Independentemente do valor interno, o Primeiro Veda é valiosíssimo pela antiguidade(...)
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. ANAXIMANDRO DE MILETO
•
Anaximandro foi discípulo de Tales, segundo filosofo da escola jônica, natural de Mileto.
Foi geógrafo, matemático, astrônomo e político.
•
Escreveu um livro, Sobre a natureza, que se perdeu. Autor do primeiro mapa da história e
iniciador da astronomia. Afirmou que a origem de todas as coisas seria o Ápeiron, o
infinito.
•
Ao contrário de Tales não deu à gênese um caráter material. O apeíron é eterno e
indivisível, infinito e indestrutível, é o fundamento da geração de todas as coisas, a
ordem do mundo evoluiu do caos em virtude deste princípio.
•
Anaximandro imaginava a terra como um disco suspenso no ar. Diz-se também, que
preveniu o povo de Esparta de um terremoto.
3. VIDA
•
Filho de Praxíades e discípulo de Tales, 14 ou 24 anos mais jovem que o mestre, mas
ambos morreram mais ou menos no mesmo ano.
•
Nasceu na Cidade de Mileto em 610 a.e.c.. Segundo Diógenes Laércio, Anaximandro
tinha 64 anos por ocasião da 58ª olimpíada (547 a.e.c.) e logo depois morreu, é possível
fixar, que faleceu cerca de 545 a.e.c.
•
Anaximandro foi político, professor, administrador e construtor de relógios solares, há
que diga que ele foi o inventor dos Gnômons (Relógios Solares), mas é uma teoria
bastante discutível uma vez que os gregos adotaram essa tecnologia além das dozes
horas do dia dos babilônicos.
•
Mas de qualquer forma, foi Anaximandro quem introduziu os Gnômons na Grécia.
4. PREVISÃO DE UM TERREMOTO
•
A previsão do terremoto de Anaximandro deve ter acontecido pela experiência a respeito
uma vez que Mileto estava dentro de uma zona sísmica.
•
Diógenes Laércio afirma que Anaximandro foi o primeiro a definir um perímetro da terra e
do mar. Além de construir um mapa da terra habitada, que foi aperfeiçoada
posteriormente por Hecateo de Mileto.
•
Seu mapa-múndi foi um desenho circular, em que as regiões conhecidas (Ásia e Europa)
formavam segmentos aproximadamente iguais e todo ele rodeado pelo oceano.
•
Os conhecimentos geográficos de Anaximandro se baseavam nas notícias de
navegantes que seriam abundantes e variadas em Mileto, centro comercial e de
colonização.
•
A Tradição considera Anaximandro, antes de tudo, um filósofo, sucessor e discípulo de
Tales, cuja filosofia devemos interpretar como um desenvolvimento interno do
racionalismo de seu mestre. :
5. IDEIAS FILOSÓFICAS
Anaximandro desenvolveu as seguintes ideias filosóficas:
• a) O ápeiron - Anaximandro afirma que o principio de todas as coisas existentes
não é nenhum de os denominados elementos (água, ar, terra, fogo), se não alguma
outra natureza ápeiron [indefinido o infinito]
• b) O cosmos - Do centro do ápeiron eterno se agrega espécies de elementos, sem
determinações, principalmente sem qualidades contrárias. Este cosmos é dinâmico
e temporal que tem sua origem e seu fim no ápeiron.
• c) A diversidade de mundos - Todas as fontes procedentes de Teofrasto (Simplício,
Hipólito e Ps. Plutarco) atribuem a Anaximandro ideia de mundos infinitos
(simultâneos e sucessivos).
6. •
Em Anaximandro encontramos um problema semelhante ao de Tales de Mileto, pois em
ambos pensadores as atividades científicas e filosóficas recaem na mesma pessoa
subjetiva.
•
Anaximandro poderia ser interpretado do ponto de vista científico como uma espécie de
cosmólogo, do mesmo modo que Tales poderia ser interpretado como um fisiólogo ou
biólogo.
•
Mas a cosmologia de Anaximandro, é igual a physis de Tales e está coberta por ideias
filosóficas.
•
As ideias de Anaximandro (o ápeiron, o cosmos, a dinâmica e temporalidade do mundo)
só adquirem uma escala adequada ao compará-las como um desenvolvimento interno
dos problemas presentes no racionalismo de Tales, de tal modo que se poderia afirmar
que muitos de suas ideias científicas estão cumprindo funções ontológicas, só podem ser
entendidas por meio de suas ideias filosóficas.
7. OBRAS
•
É atribuído a Anaximandro a autoria de quatro livros:
• Sobre a natureza, Perímetro da terra, Sobre as estrelas filhas e uma Esfera celeste.
• A denominação Sobre a natureza era o título clássico que tendia a conferir-se
os escritos de todos aqueles que Aristóteles denominou fusikoí.
• Possivelmente o livro de Anaximandro não tinha título e os títulos de Suídas
seriam simplesmente capítulos de um livro fundamental. O que se parece certo,
a partir dos fragmentos subsistentes e dos testemunhos, que Anaximandro foi o
primeiro de que se tem noticia que escreveu um livro em prosa.
• A importância do escrito em prosa reside em que Anaximandro, como filósofo
que continua a tradição de Tales, inaugura um gênero literário novo, distinto do
verso utilizado pela tradição dos poetas e educadores.
8. DOUTRINAS
O Ápeiron
•
O Ápeiron é o conteúdo da arché (origem de toda a matéria). O termo ápeiron é composto da
partícula privativa a e o término péra (limite, borda). Etimologicamente ápeiron significa sem
limites.
•
A ideia de ápeiron pode adquirir diferentes sentidos segundo os diferentes parâmetros que
fizermos para o limitado:
•
•
•
Assim, se tomamos como parâmetros o limitado dos objetos concretos do mundo das
formas (uma lâmina metálica, uma cinta), ápeiron será o que não tem bordas ou
extremos, porque se uniu a um anel.
Aristóteles e Aristófanes apontaram a associação do ápeiron com algo circular ou
esférico, circulo pode ser tomado, por sua vez, como referencia do limitado (cosmos
esférico limitado por uma superfície imersa em um espaço vazio), e, então o ápeiron seria
uma esfera de raio infinito, sem limites. o ápeiron seria, pois, o circulo, o infinito em
extensão espacial.
Se tomarmos como modelo de limitado a água de Tales em quanto determinação do arché,
então o ápeiron de Anaximandro será a negação que, em seu uso filosófico, se exerce sobre a
metafísica de Tales. A água de Tales sim é algo determinado não pode ser arché. O ápeiron
aparece assim como uma alternativa ao monismo da substância e, por onde, não pode ser nem
água nem nenhum dos denominados elementos (ar, terra, fogo).
9. DOUTRINAS
O Ápeiron
•
O ápeiron nos apresenta assim como a fonte inesgotável de energia que garante a
transformação da unidade do cosmos.
•
São duas as características do ápeiron de Anaximandro:
•
Infinito e Indeterminado. Emquanto infinito o ápeiron é fonte de energia e movimento para
que no mundo não cesse a geração e declínio;
•
O ápeiron não é nenhum dos denominados elementos (água, ar, fogo, terra), porém algo
indeterminado. Esta indeterminação é relativa ao mundo gerado em seu ventre como um
embrião na placenta.
•
Ver mais: http://www.youtube.com/watch?v=REK6qdxnAuE
10. O COSMOS
•
A segunda ideia de Anaximandro, que chega aos nossos dias é a ideia de cosmos. o
termo kósmo se traduz geralmente por “mundo” e por ”natureza” (“mundo natural”).
•
O cosmos de Anaximandro é a unidade metafísica do mundo das formas, mas esta
unidade se realiza de um modo diferente como ocorria no mundo de Tales.
•
O monismo da substancia de Tales unidade do mundo é a unidade própria da forma que
desaparecem umas em outras. Contudo, o monismo da ordem de Anaximandro, a
unidade do cosmos é a unidade das formas que aparecem: não de outras, mas do
ápeiron. O cosmos é, pois, a unidade que as formas devem manter para subsistir como
tais formas.
•
O cosmos de Anaximandro é um sistema de relação temporal, pois a partir de onde há
geração para as coisas, há ali também a destruição, segundo a necessidade de acordo
com a disposição do tempo.
11. O COSMOS
•
A dinâmica do cosmos se desenvolve conforme duas fases:
• A primeira é a formação do cosmos a partir do ápeiron,
• A segunda fase é a do retorno de todas as coisas ao ápeiron.
•
Anaximandro explica a formação do cosmos a partir do ápeiron em duas etapas:
•
Na primeira etapa se explica a formação da Terra.
• Na segunda serão a da formação das Esferas os anéis.
•
Do ventre do ápeiron se segrega um gerador do calor e do frio, primeiro par de opostos.
O calor dá lugar ao fogo a massa ígnea que rodeia totalmente o frio como casca e fruta.
Esta esfera ígnea tem um movimento circular. O frio por sua vez se determina em outro
par de opostos: o sólido e o úmido. O sólido forma a Terra. O úmido se determina em
líquido (água) e gasoso (ar). Os quatro elementos (fogo, terra, água e ar) que formam
nosso cosmos foram gerados a partir das qualidade opostas.
12. FORMAÇÃO DA TERRA
•
O movimento circular da esfera ígnea dá lugar a um redemoinho que origina a Terra a
partir do frio. A terra tem forma cilíndrica, como uma coluna de pedra, e o homem habita
uma de suas superfícies planas.
•
A altura da Terra é um terço de seu diâmetro. No princípio, a Terra era rodeada de água
por todas as partes, mas o calor do fogo transforma parte da água em ar, e o resto se
converte em mar, caindo livre parte da terra.
•
O mar é um resíduo da umidade primitiva. Depois uma parte da umidade se evaporou por
causa do sol e se converteu em ventos; enquanto a parte que cai nos lugares ocos da
terra, é mar.
•
A Terra está no centro do universo, suspendida livremente, sem estar sustentada por
nada, movimentando-se em um espaço infinito, este movimento acaba neutralizado, pois,
por estar no centro, as forças de atração que atuam desde os distintos lugares da
abóbada se compensam entre si. Assim, a Terra tem que permanecer em seu lugar.
Anaximandro parte da ideia de movimento e deduz dela o repouso da Terra.
13. FORMAÇÃO DAS ESFERAS
•
A cobertura ígnea rodeia e tudo mais se desgarra para formar anéis separados. Este
rompimento se produz por causa do movimento da própria esfera ígnea ou, também,
porque a massa gasosa ao aquecer penetra na esfera ígnea.
•
Estes anéis estão envoltos por uma massa atmosférica opaca e obscura; mas
apresentam orifícios ou aberturas a través dos quais brilha o fogo que aprisionam. O que
nós denominamos corpos celestes não são outra coisa que o fogo que nós percebemos a
través destes orifícios.
•
A obstrução destes orifícios produziria segundo Anaximandro, os eclipses e as fases da
lua.
•
Existem três classes de anéis:
•
o do sol, o da lua, e dos planetas e estrelas fixas.
• O sol é o maior (distante da Terra 27 raios), depois o da lua (18 raios) seguidos
das estrelas fixas e dos planetas (9 raios)
14. ORIGEM DOS ANIMAIS E DO HOMEM
•
Anaximandro enuncia uma tese evolucionista, mediante generatio aequivoca, sobre a origem
dos animais.
•
Os primeiros animais surgem da lama que se vai secando mediante o calor do sol e estavam
recobertos de uma pele ouriçada e espinhosa para proteger-se do mundo circundante.
•
As mudanças das condições de vida ocasionam o desaparecimento da casca que rodeava
estes seres. Por outra parte, os homens e mulheres primitivos nasceram já adultos.
•
Na lama esquentada pelo sol se originaram uns poucos peixes ou animais semelhantes aos
peixes em cujo interior se haviam desenvolvido os homens que permaneceram ali até o
amadurecimento.
•
Anaximandro fundamenta esta tese no seguinte:
•
se o homem houvesse chegado ao mundo na forma que chega atualmente, não haveria
sobrevivido. A argumentação de Anaximandro deveria ser a seguinte:
•
1) Todos os seres podem valer-se por si mesmos ao nascerem, exceto o homem que necessita, ao
crescimento, de um grande período de cuidados maternos.
•
2) Os primeiros homens necessitariam de uma proteção especial (biológica) que substituiria os cuidados
maternos atuais.
•
3) Se houvessem tido essa proteção, a espécie humana não teria resistido.
•
4) mas a espécie humana resistiu.
•
5) Logo os homens primitivos não chegaram ao mundo na forma que chegam atualmente.
15. ORIGEM DOS ANIMAIS E DO HOMEM
•
A dinâmica do cosmos em sua segunda fase consiste no retorno de todas as coisas ao
ápeiron. O próprio sistema conduz a sua destruição e absorção no ápeiron.
•
Os anéis de fogo, e do sol particularmente, enquanto gira vão determinando uma
evaporação da água terrestre, que terminará por secar a terra (sufocando a vida que há
nela) e assim acabará com o próprio ar que envolve os anéis. Produzir-se-ia assim uma
espécie de morte térmica do universo.
•
Em termos mais modernos, se poderia dizer que o cosmos de Anaximandro leva em seu
ventre a morte entrópica, seu desaparecimento pela conversão de todo o calor, em fogo.
•
O cosmos de Anaximandro é um equilíbrio, uma ordem, uma entropia mínima, mas um
equilíbrio instável, porque não há perfeita e constante retribuição de uns términos a
outros.
•
Por ele diz Anaximandro que o mundo é injusto e por ele (segundo o texto de Simplicio)
as coisas voltam de novo ao ápeiron segundo a ordem do tempo.
16. A MULTIPLICIDADE DOS MUNDOS
•
A dinâmica do cosmos de Anaximandro nos mostra que este tem um começo e um fim. O
ápeiron apresenta dialeticamente no principio e no fim do cosmos. Mas o principio é
diferente da ideia do Nada e de criação, e no fim significa aniquilação. Por ele o ápeiron
nos apresenta como a conjunção de duas impossibilidades:
• A impossibilidade de um cosmos eterno;
• A impossibilidade da criação e aniquilação.
•
Se o cosmos não é eterno e a aniquilação desse cosmos não é possível, então o fim do
cosmos tem que dar origem a novos mundos. Anaximandro concebe o ápeiron fora do
tempo, mas integramente orientado no cosmos.
•
O cosmos em que estamos começa e acaba, e o ápeiron dá lugar a novos mundos que
começam e acabam. Mas a multiplicidade dos mundos pode ser entendida como
simultânea ou como sucessiva.
•
O principal problema que questiona a pluralidade dos mundos é sua compatibilidade com
o monismo, e Santo Agostinho não deixou de contrapor o pluralismo de Anaximandro e o
monismo de Tales, pois acreditava (Anaximandro) que o princípio das coisas singulares
era infinito e dava origem a mundos inumeráveis.
17. A MULTIPLICIDADE DOS MUNDOS
•
Se o ápeiron dá origem a infinitos mundos coexistentes no tempo (simultâneos), então não é
possível incluir Anaximandro no monismo milesiano. A unidade do ápeiron implica na unidade
do cosmos, mas esta unidade chocar-se-ia com a multiplicidade simultânea de mundos
singulares. Para tanto a pluralidade de mundos coexistentes romperia a unidade do ápeiron em
quanto esta se funda por referencia al cosmos.
•
Sem embargo a multiplicidade sucessiva de mundos se parece compatível com o monismo,
pois a unidade do ápeiron se mantém por referência a singularidade de cada mundo. A
sucessão infinita de mundos pode ser entendida de duas maneiras:
•
•
•
1. Como continuidade cósmica. A sucessão entre dois mundos é uma continuidade
cósmica. Mas se a sucessão entre dois mundos se mantém no plano cósmico então
existe uma continuidade de cosmos. Isso conduz à tese de que, em realidade, não existe
propriamente uma pluralidade nem sucessiva nem simultânea de mundos (ideia de
continuo que havíamos atribuído a Tales de Mileto).
2. Como hiatos acósmicos. Entre mundo e mundo existiriam hiatos extra cósmicos
(ápeiron). A ideia de inter-mundia (metakósmia) é uma ideia limite de cosmos, que não
podemos conhecer em si e por isso nos apresenta como indeterminado.
Mas a Ideia de metacosmia tampouco é incompatível com a de simultaneidade, no caso de que
a multiplicidade de mundos isolados constitui um cosmos que tem como limite a ideia de
metacosmos.
18. PRINCIPAIS FRAGMENTOS
I “... Nosso mundo é um dos muitos mundos que surgem de alguma coisa e se dissolvem no
infinito...”.
II “...O que vem antes e depois do finito, tende a ser infinito...”.
III “... As estrelas são porções comprimidas de ar, com a forma de rodas cheias de fogo, e emitem
chamas a partir de pequenas aberturas ...'' .
IV ”... O Sol é um círculo vinte e oito vezes maior que a Terra; é como uma roda de carruagem, cujo
aro é côncavo e cheio de fogo, que brilha em certos pontos de abertura como os bicos dos foles
...''.
V “... O ilimitado é eterno...”
VI “... O ilimitado é imortal e indissolúvel...”
19. REFERÊNCIAS
•
DIELS, Hermann; KRANZ, Walther. 9a. ed. Berlin: Weidmannsche Verlagsbuchhandlung,
1960. vol. I.
•
GUTHRIE, W.K.C.. History of Greek Philosophy. Volume I. Cambridge: Cambridge
University Press, 1962.
•
KIRK, G.S.; RAVEN, J.S. The Presocratic Philosophers. Cambridge: Cambridge
University Press, 1977.
•
http://www.templodeapolo.net/civilizacoes/grecia/filosofia/presocraticos/filosofia_presocrat
icos_tales.html
•
http://www.brasilescola.com/filosofia/anaximandro.htm
•
http://educacao.uol.com.br/biografias/anaximandro.jhtm