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Analises
Financeira e de
Investimentos
PALESTRA
Analises
Financeira e de
Investimentos
Autor/Criador: Roosevelt F. Abrantes
“Estudos sobre Finanças, Investimentos e os seus
correlacionados, deveriam ser ensinados nas escolas,
começando na primeira infância e continuar até o ensino
médio... Como uma disciplina curricular fundamental... Pois o
dinheiro é um objeto de manutenção da vida que acompanha
o ser humano desde o seu nascimento até a sua morte... E
por isso este objeto de estudo, faz-se essencial a existência,
sendo algo indissociável da vida humana... Assim como a
Politica, a Religião e a Ciência....”
Abrantes F. Roosevelt
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
A educação financeira é uma das grandes problemáticas enfrentadas
pelos jovens brasileiros em suas realidades sociais. E a maioria das
escolas do Brasil ainda não dispõem de um programa nacional
abrangente ou de uma disciplina curricular que viabilize conteúdo,
treinamento, cultura e educação na área financeira ou de
investimentos.
A falta de conhecimento, informação, educação financeira,
planejamento estratégico de recursos, baixa escolaridade,
desconfiança do sistema monetário, pouco engajamento econômico, e
insipiente familiaridade com o mercado de capitais são outros
empecilhos que dificultam o ingresso e o acesso dos jovens ao
mercado financeiro.
VIDA FINANCEIRA E A CULTURA DO
INVESTIMENTO
A cultura de investimento ou mesmo o habito de poupar, guardar e de reservar parte
dos recursos financeiros como medida de proteção a riscos econômicos desfavoráveis
no futuro, ainda não é algo presente ou que seja ensinado, disciplinado ou repassado
como conhecimento de resguardo econômico dentro das famílias brasileiras,
notabilizando que a poupança, os títulos de capitalização, os consócios, os
financiamentos, os empréstimos, carnes de pagamentos, parcelamentos de débitos e
as cartas de créditos pessoais, ainda são muito usuais pelos cidadãos brasileiros.
Observando que a cultura de investimento é muito importante, pois prepara as futuras
gerações para desenvolver competências e habilidades necessárias para lidar com as
decisões financeiras que serão tomadas ao longo de suas vidas.
A especulação, o imediatismo, a inexperiência, o impulso emocional, e a falta ou o
excesso de informações sobre o assunto investimentos, também podem aumentam a
susceptível correlação de insegurança agregada aos anseios atrelados aos riscos.
Interferências que podem ser potencializadas quando o investidor não entende as
oportunidades oferecidas pelo mercado financeiro, e busca por subsídios e
conhecimentos veiculados e distribuídas em plataformas com pouca ou nenhuma
idoneidade, fatores que podem aumentar os riscos de perdas financeiras, afugentando
As análises financeiras estão relacionadas à
avaliação ou ao estudo da viabilidade,
estabilidade e capacidade de lucro de um
negócio ou projeto.
É um estudo analítico que engloba um
conjunto de instrumentos e métodos que
permitem realizar diagnósticos sobre a
situação financeira de uma empresa,
organizações não governamentais, instituições
públicas, e até contas orçamentarias de
pessoas físicas. Estas avaliações trabalham
ANALISES
FINANCEIRAS
As análises financeiras devem ter a capacidade de avaliar a
rentabilidade das empresas, tendo em vista, em função das condições
acuais e futuras, verificar se os capitais investidos são remunerados e
reembolsados de modo a que as receitas superem as despesas de
investimento e de funcionamento.
Tendo como observância a forma de alcançar a sobrevivência e o
desenvolvimento pretendido pela empresa, a avaliação e
interpretação da situação económico-financeira de uma empresa
centra-se nas seguintes questões fundamentais:
Princípios Fundamentais que devem ser
Encontrados em uma Analise Financeira
1.Equilíbrio Financeiro;
2.Rentabilidade dos Capitais;
3.Crescimento Progressivo;
4.Avaliação e Ponderação dos Riscos;
5.Valor Criado pela Gestão.
O recurso à análise financeira é extremamente importante para as
diversas partes interessadas numa boa gestão empresarial, sendo
que essas partes interessadas são gestores, credores, trabalhadores
e as respectivas organizações:
1- Estado;
2- Investidores e;
3- Clientes.
Cada grupo ou indivíduo tem diferentes interesses, por isso a
realização de uma análise financeira mais adequada aos objetivos
pretendidos torna-se essencial. Apesar desses objetivos poderem ser
diferentes, as técnicas utilizadas baseiam-se, fundamentalmente, no
Recursos das Analises Financeiras
Todas as analises financeiras possuem uma relação intrínseca com o
seu objeto de estudo. Podendo ser elas instituições de natureza
particular, pública, filantrópica ou do terceiro setor.
Nestes aspecto, as analises financeiras também podem ser usadas como
estratégias em situações que envolvam a organização e o planejamento
pessoa física. Atuando na coordenação de uma renda pessoal, familiar,
um plano de negocio ou até no programação de uma viagem.
Objeto de Estudo da Analise Financeira
PRINCIPAIS OBJETOS DE ESTUDO
DE UMA ANALISE FINANCEIRA
1.Empresas Privadas;
2.Empresas Públicas;
3.Instituições Filantrópicas;
4.Organizações não Governamentais;
5.Pequenos Empreendimentos ou Negócios.
AS ANALISES FINANCEIRAS VOLTADAS PARA A
ORGANIZAÇÃO E O PLANEJAMENTO
FAMILIAR/PESSOAL
1. Orçamento Pessoal;
2. Orçamento Familiar;
3. Planejamento de uma Viagem;
4. Compras de bens de Consumo;
5. Acumulo Patrimonial;
6. Formação Carteira de investimentos;
7. Planos de Poupança;
8. Planejamento Estratégico de um Empreendimento;
9. Planejamento de uma Aposentadoria Secundaria;
10.Dentre outros fins.....
“Investir em
conhecimento rende
sempre os melhores
juros....”
Benjamin Franklin
Em estudos de analises financeiras, para que o analista possa verificar a situação
econômico-financeira de uma empresa, é fundamental o uso de recursos técnicos a
alguns indicadores.
Os mais utilizados são aqueles que assumem a forma de rácios. Estes apresentam uma
vantagem, não somente de tornar mais precisa a informação, como também de facilitar
comparações, quer para a mesma empresa, ao longo de um certo período de tempo,
quer entre empresas distintas, num mesmo referencial de tempo.
Contudo, convém denotar que os rácios apenas constituem um instrumento de análise.
Esse instrumento deve ser complementado por outros ferramentas de analises
financeiras, auxiliando os gestores nas compreensões dos dados e nas tomadas de
decisão.
Com efeito, a análise de indicadores fornece apenas alguns indícios que o analista
deverá procurar confirmar através do recurso a outras técnicas.
RECURSOS TÉCNICOS E ALGUNS
INDICADORES
OS RÁCIOS
A técnica mais utilizada pela análise financeira é a que recorre aos
rácios, um instrumento de apoio para sintetizar uma enorme
quantidade de informação, e comparar o desempenho económico-
financeiro das empresas ao longo do tempo.
Os Rácios constituem uma base da análise financeira, mas não
oferecem todas as respostas. Essas encontrar-se-ão nos aspectos
qualitativos da gestão. Os rácios financeiros contêm, como qualquer
instrumento de medida, vantagens e desvantagens.
No entanto, as analises voltadas para avaliar o Balanço Patrimonial, as
Demonstrações dos Resultados Líquidos e as Demonstrações dos
Fluxos de Caixa, terão maior peso em nossas investigações.
Os rácios são fundamentais para o conhecimento da situação e evolução economico-
financeira de uma empresa ao longo do tempo, servem também para perceber a sua
evolução futura. Existem muitos rácios que podem ser calculados, mas só interessa
calcular aqueles que tenham importância para a análise pretendida.
A utilidade dos rácios na análise da situação das empresas faz-se sentir através da
comparação com rácios calculados nos anos anteriores e rácios de empresas similares.
Para os analistas é importante saber escolher bem os rácios que satisfaçam os objetivos
da análise que se pretende realizar.
Os rácios são uma forma de observar aritmeticamente as relações entre os diversos
valores extraídos dos documentos financeiros e são de extrema importância para análise
da situação das empresas. No entanto, devem ser utilizados com o máximo de cuidado,
pois podem levar a conclusões erradas.
A correlação entre diferentes rácios podem determinar se a informação fornecida é a
mesma, evitando que se calculem e analisem rácios de forma duplicada. Por outro lado,
quando não há correlação entre rácios, pode obter-se informação adicional, se forem
TIPOS DE RÁCIOS
1. Rácios de Rendibilidade;
2. Rácios de Funcionamento;
3. Rácios Rotação do Ativo;
4. Rácios de Liquidez;
5. Rácios de Endividamento;
6. Rácios de Estrutura.
RÁCIOS DE RENDIBILIDADE
Os Rácios de rendibilidades é o indicador (expresso em %) da relação
entre o resultado (lucro ou prejuízo) e as vendas ou uma grandeza de
capital. Podem ter - se assim vários indicadores de rendibilidade.
Numa empresa, a rendibilidade toma três dimensões distintas
segundo os objetivos da análise:
1- Rendibilidade Comercial;
2- Rendibilidade Económica e;
3- Rendibilidade Financeira.
RACIOS DE FUNCIONAMENTO
Os Rácios de Funcionamento servem para analisar a eficiência
das decisões na gestão dos recursos aplicados. Os rácios de
funcionamento apuram - se em termos. Devem utilizar - se
valores médios de balanço de forma a não serem afetados pelos
valores acidentais em determinadas datas do balanço.
Estes rácios só têm sentido se comparados dentro do mesmo
setor e entre empresas com características tecnológicas e de
mercado semelhante.
RÁCIOS DE ROTAÇÃO DO ATIVO
Este indica o grau de utilização dos ativos. Um rácio muito
elevado pode significar que a empresa está trabalhando perto do
limite de capacidade. O inverso pode significar subutilização de
recurso e comprometer a produção.
RÁCIOS DE LIQUIDEZ
Este Rácio permitirá aos analistas de crédito, analisar a
capacidade de reembolso dos empréstimos para um curto prazo.
Sendo um indicador utilizado pela quase generalidade das
instituições financeiras como ferramenta importante na sua
apreciação de crédito na empresa.
Observamos que é extremamente frequente que uma evolução
extremamente "favorável" deste indicador reflita não a melhoria
mas a degradação da sua liquidez.
“A técnica estabelecida pelos analistas
financeiros consiste em estabelecer relações
entre contas e agrupamentos de contas do
Balanço e de Demonstração de resultados entre
outras grandezas económico–financeiras...”
Autor Desconhecido
RÁCIOS DE ENDIVIDAMENTO
Este é um rácio de alavancagem financeira e risco, servem para
analisar as dívidas da empresa. Permitindo-nos conhecer a taxa
média a que a empresa adquire o capital de que necessita.
1- Endividamento = Capitais Alheios / Capitais Totais
RÁCIOS DE ESTRUTURA
Estes Rácios analisam o peso do capital próprio relativamente a
capitais alheios, passivos e ativos.
1- Autonomia Financeira = Capital Próprio / Ativo Total Liquido
2- Solvabilidade = Capital Próprio / (Passivo+Interes.Mintr)
3- Estrutura de capitais = Capitais Alheios / Capitais Próprios
OS PRINCIPAIS UTILIZADORES E INTERESSADOS DOS
RÁCIOS NA ANÁLISE FINANCEIRA
Quem São Eles:
1. Investidores;
2. Acionistas;
3. Gestores;
4. Instituições Financeiras;
5. Bolsa de valores;
6. Fisco.
VANTAGENS DOS RÁCIOS
1. Elabora diagnósticos financeiros baseados em um triângulo da
liquidez, estrutura financeira e rentabilidade que tem subjacente
os rácios;
2. Permitem tirar conclusões com base em dados quantificados;
3. Possibilitam a utilização de grandes quantidades de informação
de modo relativamente sintético, simples e objetivo;
4. Permitem tratar uma amostra constituída por dados de várias
empresas num só momento de tempo ou usar dados de uma só
empresa reportados a vários anos;
5. Contribuem para determinar a performance das empresas em
termos de rentabilidade, solvabilidade, liquidez e equilíbrio
1. Se houver incorreções ao nível dos Balanços, Demonstrações de Resultados e Anexos, os Rácios
refletirão essas incorreções;
2. Em relação a determinados fenómenos, os relatórios financeiros podem não ser a base de dados
mais adequada para a sua análise;
3. As empresas podem realizar atividades em vários segmentos de negócios. Cada empresa tem
uma classificação das atividades económicas que corresponde à área de negócio mais
importante, se as conclusões disserem respeito a um só segmento e não à atividade global da
empresa, os resultados dos rácios podem ser enviesados;
4. As políticas de provisões e de amortizações adoptadas pelas empresas podem ser diferentes e
conduzir a distorções ao nível dos rácios;
5. Um grupo económico pode seguir uma política de transferência de preços entre empresas no
seio do grupo, motivada por interesses de optimização fiscal. Esses preços podem não
corresponder aos custos obtidos através da Contabilidade Analítica, conduzindo uma empresa, a
resultados que sejam superiores e que em outra sejam inferiores aos que de fato se verificariam
se o critério fosse somente o dos preços de mercado, sem que houvesse outras motivações;
6. Os rácios financeiros são apenas um instrumento de análise que pode e deve ser
complementada por outros; tratam apenas dados quantitativos, não tendo em consideração
fatores qualitativos como a ética, motivação, etc
DESVANTAGENS DOS RÁCIOS
Os Indicadores Financeiros revelam se o investidor está no caminho do
crescimento e do lucro ou se precisa rever a trajetória do seu negócio. Eles
mostram o quanto você faturou e lucrou, qual foi impacto dos custos, quais
investimentos são mais rentáveis, e vários outros resultados que guiam sua
gestão financeira.
Analisar os demonstrativos financeiros de uma empresa é uma forma
importante de medir o seu desempenho. No entanto, a maior parte dos
analistas não considera apenas os números que constam nos principais
demonstrativos, como o balanço patrimonial, o demonstrativo de resultados, o
demonstrativo de origem e a aplicação de recursos.
É através da análise de indicadores financeiros, calculados a partir dos dados
disponíveis nos demonstrativos, que os analistas obtêm uma fotografia mais
clara da situação e desempenho recente das empresas. Em análise financeira,
existem os indicadores que realizam um diagnostico mas próximo da realidade
PRINCIPAIS INDICADORES
FINANCEIROS E ECONÔMICOS
ALGUNS INDICADORES FINANCEIROS
1. Índices de Liquidez;
2. Índices de Estrutura de Capital;
3. Índices de Rentabilidade;
TABELA DE ÍNDICES DE LIQUIDEZ EM SEU
GRAU DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS
1 Índice de liquidez maior do que 1: a empresa possui alguma folga para
cumprir com suas obrigações.
2 Índice de liquidez igual a 1: os valores à disposição da empresa
empatam com as contas que ela tem para pagar.
3 Índice de liquidez menor do que 1: se a empresa precisasse quitar todas
as suas obrigações no curto prazo, ela não teria recursos suficientes.
TIPOS DE ÍNDICES DE LIQUIDEZ
• A contabilidade trabalha com quatro diferentes tipos de índices de liquidez:
1- Índice de Liquidez Corrente;
2- Índice de Liquidez Seca;
3- Índice de Liquidez Imediata;
4- Índice de Liquidez Geral.
Cada um possui uma definição e um uso diferente dentro das demonstrações
financeiras. Os dois primeiros conceitos referem-se à capacidade de pagamento em
curto prazo de uma empresa, e o índice de liquidez geral serve para medir essa
capacidade no longo prazo. Já o imediato, como o próprio nome diz, tem relação com
os valores que a companhia poderia dispor imediatamente para pagar suas dívidas.
Os índices de liquidez são o que mostram a base da situação financeira da empresa,
Estes índices não devem ser confundidos com os índices de capacidade de pagamento.
Neste entendimento esses índices não são extraídos do fluxo de caixa, ou seja, estes
não comparam a entrada e a saída de dinheiro da empresa.
ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Esses índices evidenciam a situação financeira da empresa, ou seja, a
capacidade da empresa pagar suas dívidas. Os índices de liquidez têm por
base o balanço patrimonial, e no momento que o empresário tem em seu
poder esse documento, é possível fazer uma série de constatações a respeito
da saúde financeira da organização em um determinado período de tempo.
Essas informações são muito importantes para o planejamento financeiro no
curto, médio e longo prazo.
Os indicadores de liquidez são ferramentas que revelam a situação de crédito
da empresa, e esta é feita para visualizar várias situações que operacionalizam
internamente a administração financeira da empresa.
Este índice de liquidez representa a facilidade que um ativo possuir de ser
convertidos rapidamente em dinheiro, estes ativos devem estar disponíveis
dentro da empresa, estando estas acessibilidades ligadas à solvência.
ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA
Índice conservador considera apenas caixa, saldos bancários e
aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar as obrigações.
Excluindo-se além dos estoques as contas e valores a receber. Um
índice de grande importância para análise da situação a curto-prazo da
empresa. Quanto maior se apresentar esse índice, maiores serão os
recursos disponíveis mantidos pela empresa.
Formula da Liquidez Imediata:
Liquidez Imediata =Disponível / Passivo Circulante
INDICE DE LIQUIDEZ GERAL
Este índice leva em consideração a situação em longo prazo da
empresa, incluindo no cálculo os direitos e obrigações em longo prazo.
Estes valores também são obtidos no balanço patrimonial.
Observação: A partir de 31.12.2008, em função da nova estrutura dos
balanços patrimoniais promovida pela MP 449/2008, a fórmula da
liquidez geral será:
Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável em Longo Prazo) /
(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL
Em uma empresa, a estrutura de capital influi diretamente no custo e
no valor do capital. Nesse contexto, os indicadores de estrutura de
capital são utilizados para auxiliar na avaliação financeira da
organização.
Por isso, ao se estudar a situação de uma empresa, é essencial incluir
os indicadores de estrutura de capital dentro de qualquer análise
financeira. Isso é importante principalmente para entender como
anda a capacidade da empresa em honrar suas dívidas.
Os indicadores de estrutura são um conjunto de dados financeiros que revelam a
condição da empresa em lidar com o seu nível de endividamento. Eles indicam tanto o
tamanho da dívida quanto a capacidade da empresa em pagá-la logo, dentre outras
coisas, os indicadores financeiros de estrutura de capital possibilitam avaliar:
1. A posição de endividamento: quanto capital de terceiros a empresa está utilizando.
2. A capacidade de a empresa gerar caixa para pagar juros e outras dívidas.
3. A capacidade de a empresa conseguir fazer com que suas atividades cresçam de
forma sustentada.
Na análise financeira de uma empresa, os indicadores financeiros de estrutura de
capital avaliam o endividamento e a capacidade de gerar caixa suficiente para juros e
outras dívidas. Os indicadores de estrutura são obtidos relacionando-se os valores do
capital (próprio e de terceiros) em relação ao montante de recursos aplicados (Ativo).
Para fins de análise e tomada de decisões sobre estruturas de capital, são
ENTRE OS INDICADORES ÍNDICES DE
ESTRUTURA DE CAPITAL EXISTEM 4 PRINCIPAIS
1- Participação do Capital Próprio ( Endividamento);
2- Composição do Endividamento;
3- Imobilização do patrimônio líquido;
4- Imobilização do Recursos Não correntes;
PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO
(ENDIVIDAMENTO)
Esse índice nos indica quanto o capital de terceiros representa sobre
o capital próprio investido no negócio. Ou seja, quanto à empresa
está dependente de recursos externos.
Formula Endividamento:
PCT = Passivo Circulante+ Exigivel a Longo Prazo X 100
Patrimônio Liquido
COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO (CE)
Este índice mostra a relação entre o passivo de curto prazo da empresa e o
passivo total. Ou seja, qual o percentual de passivo de curto prazo é usado
no financiamento de terceiros.
Intervalo da medida – Este índice irá variar entre zero e cem. Quanto mais
próximo de cem, maior o uso de recursos de curto prazo.
Fórmula da Composição do Endividamento:
CE = ________ Passivo Circulante_______________ X 100
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO (IPL)
A imobilização do patrimônio líquido (também conhecida como imobilização do capital próprio ou
pela sigla IPL) é um indicador contábil que demonstra o quanto dos recursos a empresa aplica no
ativo permanente. Ou seja, através do índice de imobilização do patrimônio líquido, ficará evidentes
o equivalente a quanto do Patrimônio Líquido foi investido.
Sendo que a empresa, ao investir grande parcela de recursos em ativo permanente, compromete seu
ativo circulante. Isso porque, quanto maior o investimento em ativo permanente, menor será o
recurso disponível para o ativo circulante. Consequentemente, a dependência da empresa do capital
de terceiros ou financiamento para o ativo circulante será maior.
Fórmula da Imobilização do Patrimônio Líquido. (IPL)
IPL = AP x 100
PL
Sendo: AP = Ativo Permanente PL = Patrimônio Líquido
Estão no Ativo permanente: os Imobilizado, Intangível e investimentos.
ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS NÃO CORRENTES
A imobilização dos recursos não correntes, também conhecida como imobilização de recursos permanentes, representa o
capital investido em recursos permanentes. Através desse indicador, pode-se descobrir o quanto de capital próprio ou capital
de terceiros a empresa reserva para esses itens. Assim, as aplicações nos ativos permanentes serão evidenciadas pelo índice
de imobilização de recursos, o qual é calculado através de uma formula.
Os ativos imobilizados financiados pela empresa também entram no calculo de imobilização. Este é o caso de financiamentos
maiores, nos quais a empresa paga os recursos permanentes no longo prazo. Esse tipo de operação contribui para que os
empreendedores não aloquem capital próprio na empresa. Para calcular a imobilização dos recursos não correntes, é preciso
saber o valor de: Ativo investimento, Ativos intangíveis, Patrimônio líquido, Ativo imobilizado, Passivo circulante.
Formula de Imobilização dos Recursos Não Correntes (IRNC)
IRNC = AP x 100
PL + ELP
Sendo: AP = Ativo Permanente
PL = Patrimônio Liquido
ELP = Exigível em Longo Prazo
(Ativo Investimento + Ativo Imobilizado + Ativos Intangíveis ) / ( Patrimônio Líquido + Passivo Não Circulante )
O resultado da fórmula avalia o nível de imobilização do capital próprio e do capital de terceiros. Logo, quanto maior o
número, maior será o grau de imobilização da empresa.
ÍNDICES DE RENTABILIDADE
O lucro é o objetivo principal do empresário e também é uma maneira
de avaliar um empreendimento. A avaliação do retorno financeiro da
empresa objetiva evidenciar a rentabilidade sobre o capital investido e
verificar se a empresa está obtendo sucesso econômico.
Os índices de rentabilidade têm como objetivo demonstrar qual foi a
rentabilidade dos capitais investidos em determinada organização.
Para isso, o grupo desses indicadores busca através de análise de
demonstrações financeiras, encontrar a taxa de retorno sobre
investimentos, retorno sobre vendas e também sobre o capital
próprio.
A rentabilidade pode ser entendida como o grau de remuneração de um
negócio. Retorno é o lucro obtido pela empresa. Por isso, pode ser
analisada a lucratividade de um negócio e também as condições em que o
lucro é gerado.
Giro do Ativo: O volume de vendas é um fator fundamental do sucesso de
uma empresa. Existe uma relação direta entre o volume de vendas e o
montante de seus investimentos, ou o montante de Ativo. É um indicador
de margem de lucro. Este indicador evidencia o lucro obtido pela empresa
em relação às suas vendas líquidas.
Rentabilidade do Ativo: Indica o quanto a empresa obtém de lucro
comparado com o seu investimento total, ou seja, o total de seu Ativo. É o
retorno sobre o investimento temos as aplicações em disponíveis,
estoques, imobilizados, investimentos etc. A combinação de todas essas
aplicações proporciona resultado para a empresa: lucro ou prejuízo.
A importância dos indicadores de rentabilidade é poder acompanhar a
rentabilidade da sua empresa, você tem a oportunidade de verificar se o
negócio está trazendo retornos atrativos e a partir daí tomar decisões de
INDICADORES DE RENTABILIDADE
1- Giro do Ativo:
Formula = Receita Liquida / Ativo
O giro do ativo (GA) nada mais é do que a comparação de quanto a
empresa vende (gira) em relação ao total de ativos. Ou seja, sua
fórmula é: GA = Receita Líquida / Total médio de ativos A receita
líquida é basicamente quanto a empresa vendeu em 12 meses após
abatimentos como devoluções, impostos sobre a venda e descontos.
Já o total médio de ativos é simplesmente a média em 12 meses do
total de ativos da companhia.
INDICADORES DE RENTABILIDADE
2- Margem de Lucro: = Lucro liquido
Formula = Lucro Liquida / Receita Liquida
A margem de lucro tem como principal função gerar lucros para a
empresa e otimizar as vendas dos produtos, através do cálculo dos
custos envolvidos e do acréscimo sobre os custos na formação do
preço final de venda. A margem de lucro é de grande importância para
o sucesso das empresas, sendo imprescindível formar preços que
cubram os custos e que estejam dentro dos valores que o mercado está
disposto a pagar.
INDICADORES DE RENTABILIDADE
3- Return on Investment (ROI)
Formula = Lucro Liquido / Ativo
Return on Investment (ROI) significa Retorno sobre Investimentos. Esse
indicador revela a capacidade da empresa de gerar retorno financeiro a partir
de cada real investido, seja por capital próprio, seja de terceiros
(investidores).
O cálculo do ROI é relativamente simples: divide-se o Lucro Líquido pelos
Investimentos em determinado período, geralmente de um ano. Para chegar
ao Lucro Líquido, você deve subtrair todos os custos (fixos e variáveis) da
receita bruta da empresa.
INDICADORES DE RENTABILIDADE
4- Return on Equity (ROE)
Formula =Lucro Liquido / PL
Return on Equity (ROE) pode ser traduzido para o português como Retorno
sobre o Patrimônio Líquido, que se refere aos valores que os sócios e
acionistas têm na empresa.
Portanto, o ROE revela quanto a empresa está gerando de retorno financeiro
para o capital próprio investido. Assim, novos sócios e acionistas podem
avaliar se a empresa está tendo resultados ou apenas gastando seu capital.
Para obter esse valor, é preciso dividir o Lucro Líquido da empresa pelo
Patrimônio Líquido Médio em determinado período.
“Enquanto o mundo populariza armas de fogo como conceito
de defesa e proteção... O conhecimento será um escudos que
disseminará a única arma que realmente nos resguarda....
Diferentes das convencionalista, o informação sempre será
um projetil que nos ajudaram a crescer....”
Abrantes F. Roosevelt
PRINCIPAIS CONJUNTO DE INFORMAÇÕES
ECONÔMICO-FINANCEIRAS
QUE DEVEM BALIZAR AS ANALISES FINANCEIRAS
1.Balanço Patrimonial;
2.Demonstração de Resultados Líquidos;
3.Demonstração dos Fluxos de Caixa.
BALANÇO PATRIMONIAL
É um documento contabilístico que expressa a situação patrimonial de uma
empresa num determinado momento (geralmente um trimestre, semestre
ou ano). Este documento permite comparar o ativo (bens que a empresa
possui assim como o dinheiro que tem e as dívidas de terceiros), com o
passivo ou capital alheio (o que a empresa deve a terceiros, quer seja
empréstimos bancários, responsabilidades para com o Estado, dívidas a
fornecedores, etc.).
A diferença entre o que tem e o que deve é designada de Situação líquida
(composta pelo Capital que foi usado para criar a empresa, pelo acumular
de resultados positivos ou negativos ao longo dos anos de funcionamento
da empresa, e por eventuais reavaliações de componentes do ativo).
Num Balanço, o Ativo é igual à soma do Capital de Terceiro com a Situação
líquida, ou seja, o Capital Alheio (Passivo) e a Situação líquida (Capitais
próprios) financiam o Ativo, logo: Ativo = Capital de Terceiro + Situação
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO
Este resultado liquido evidencia a formação de resultados num certo
período (entre dois balanços), avalia a situação econômica da empresa. Esta
formação de resultados também pode ser verificada pela síntese dos custos
e proveitos em grupos homogêneos, sendo que:
1- Resultados = Proveitos – Custos
2- Proveitos > Custos = Resultado Positivo (Lucro)
3- Proveitos < Custos = Resultado Negativo (Prejuízo)
Neste aspecto de acordo com o POC existem duas formas de elaboração da
demonstração de resultados:
1- Demonstração de resultados por natureza;
2- Demonstração de resultados por funções.
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
(CASH-FLOWS)
A demonstração de fluxos de caixa deve relatar os movimentos de
caixa durante o período, classificados por atividades operacionais, de
investimento e de financiamento, de forma a proporcionar
informação que permita aos utentes das demonstrações financeiras
determinar o impacto dessas atividades na posição financeira da
empresa e nas quantias de caixa e seus equivalentes.
Pode-se dizer que cada um destes itens dá-nos a respectiva
comparação:
1- Balanço → Posição Financeira
2- Demonstração de Resultados → Desempenho
EXEMPLOS DE UM BALANÇO PATRIMONIAL, UM
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO
E DE UM FLUXO DE CAIXA
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO
DE EXERCÍCIO
Receita Bruta de Vendas
( -- ) Deduções de Vendas
( = ) Receita Liquida de Vendas
( -- ) Custos das Mercadorias Vendidas
( = ) Lucro Bruto sobre Vendas
( -- ) Despesas Comerciais
( -- ) Despesas Administrativas
(- +) Resultado Financeiro Liquido
(- +) Outras Receitas e Despesas
( = ) Resultados antes do IR e CSSL
( -- ) Provisões de IR e CSSL
( = ) Lucro Liquido
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Bens + Direitos
Obrigações com
Terceiros
PATRIMÔNIO
LIQUIDO
Obrigações com a
empresa
(Diretores,
Acionista e etc...)
Total de Ativos Total de Passivos
Total de Ativos – Total de Passivos =
Patrimônio Líquido Total
ANALISES
EM INVESTIMENTOS
Os investimentos estão atrelados a qualquer
aplicação de recursos que produza a expectativa
de um resultado ou retorno no futuro. Um
retorno que pode envolver dinheiro, capital
intelectual, social ou natural.
A terminação investimento em finanças pode
considera como forma holística a transformação
de recursos monetários em títulos, ações,
imóveis, maquinários e outros bens em retornos
financeiros produtivos, resultante de aplicações
que traduzam rendimentos satisfatórios e
lucrativos.
ANALISE DE INVESTIMENTOS
Investimento é ainda toda aplicação de capital em algum ativo
tangível ou não tangível, para obter determinado retorno no futuro.
(Rigo, Júnior e Cherobim, 2005).
Enquanto a analise financeira tem haver com o objeto do estudo, em
analises de investimentos a relação das avaliações tem haver com a
finalidade dos recursos. Estando neste aspecto, essencialmente
ligados aos direcionamentos dos aplicações de recursos financeiros
no sistema monetários.
AONDE USAR
AS ANALISES DE INVESTIMENTOS
1- Áreas de Analises:
a) Renda Fixa
b) Renda Variável
c) Mercado de Bolsa de Ações
d) Mercado de Bolsa Desportivas
2- Proposito dos Investimentos:
a) Formação de Patrimônio
b) Formação de Reserva de Capital
c) Formação de Carteira de Investimentos
d) Formação de Carteira de Aposentadoria
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DE UMA ANALISE DE INVESTIMENTOS
1. Entender o seu Atual Momento
Financeiro:
a) Aplicação de Reserva de
Emergência;
b) Aplicação de Proteção de Capital;
c) Aplicação de Formação de
Patrimônio/Capital;
2. Entender o seu Perfil de Investidor:
a) Conservador;
b) Moderado;
3. Entender o Proposito do seu
Investimento:
a) Investimento de Proteção contra
Inflação;
b) Investimentos de Alavancagem
Financeira;
c) Investimentos de Acumulo de
Capital;
4. Entender a Finalidade da
Aplicação:
a) Formação de Patrimônio/Capital;
b) Compra um bem de Consumo;
ANÁLISES DE INVESTIMENTOS
A análise de investimentos consiste na aplicação de técnicas
financeiras e contábeis, com o objetivo de identificar a viabilidade
da aplicação de capital para a empresa em determinado momento
e projeto. Destas forma é preciso ter cautela e utilizar os métodos
corretos para que o gestores consigam discernir qual a melhor
decisão a ser tomada.
Essa análise leva em conta os riscos envolvidos no projeto, sejam
aqueles de ordem econômica ou de cunho mercadológico. Com
isso, conseguimos estimar o retorno que será obtido, seja ele
positivo ou negativo, e o gestor tem a possibilidade de criar
estratégias para contornar a situação e obter maiores lucros.
A necessidade de utilizar essas análises como parâmetros para
conhecer a saúde financeira se dá pelo fato de que visualizar o
fluxo de caixa, a demonstração do resultado do exercício (DRE) e
o balanço patrimonial pode não ser suficiente para se chegar a
ACOMPANHAMENTO DA SITUAÇÃO
ECONÔMICO-FINANCEIRA
DO OBJETO DE ESTUDO
Em análise de investimento, é possível visualizar como se encontra a
situação financeira da empresa, indicando se o capital aplicado no
projeto trouxe o retorno esperado ou se não foi rentável.
Caso a análise seja feita após a aquisição do projeto, o gestor poderá
saber como está a sua realidade financeira com relação ao que foi
adquirido. Se o resultado não for favorável, terá como criar planos de
ação para reverter a situação a tempo.
OS ATRATIVOS PARA POSSÍVEIS
ACIONISTAS
No mesmo sentido de agregar valor aos investidores, existem também
aquelas empresas que estão no mercado de ações e desejam gerar
valor para os acionistas. Assim, precisam mostrar a sua capacidade de
crescimento e de pagar bons dividendos.
Sem dúvida, o bom acionista vai analisar os resultados para decidir se
determinado projeto é vantajoso ou não para a sua carteira de
investimentos na renda variável.
Por isso, ter um relatório com as análises que visam o longo prazo e
uma taxa de retorno maior que o valor investido é essencial para que
seu empreendimento atrai bons e fiéis sócios.
COMO OPTAR PELA MELHOR TOMADA DE
DECISÕES
É comum encontrar gestores que fazem cálculos sem nenhuma fórmula ou
embasamento teórico. Geralmente, são os mesmos que não se utilizam de
planejamento financeiro, planejamento estratégico, demonstrações de resultado do
exercício, controle de caixa ou qualquer outra ferramenta de gestão.
Um gestor passa boa parte do seu dia tomando decisões com o intuito de fazer o
que parece melhor para a sua empresa. Logo, sem fundamento, há o grande risco
de o empreendimento quebrar devido a escolhas equivocadas, especialmente se
não são baseadas em cálculos e relatórios contábeis ou financeiros.
Como veremos no tópico sobre o método VPL (Valor Presente Líquido), é possível
que dois projetos se mostrem rentáveis, mas existe aquele que é mais vantajoso
para a organização e, muitas vezes, por falta de uma boa análise, a empresa
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA
UMA CORRETA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Antes de citar as fórmulas e as técnicas utilizadas na análise de
investimentos, é necessário saber alguns conceitos básicos que devem ser
aplicados nos métodos: o fluxo de caixa e a taxa mínima de atratividade
(TMA).
O fluxo de caixa é aquele que mede a diferença entre entradas e saídas
financeiras. Para obtê-lo, devem ser desprezados os valores de natureza
contábil, como depreciação e amortização.
Por sua vez, a taxa mínima de atratividade é o menor percentual que o
investimento deve retornar para ser considerado viável. Ela depende de
fatores externos, como o índice SELIC, o tempo de aplicação, a liquidez
desejada e o risco que a empresa está disposta a assumir.
OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ANÁLISE EM
INVESTIMENTOS
1. Analises Técnica;
2. Analises Fundamentalista;
3. Dividend Yeild;
4. Dividend Payout;
5. Ebitida
6. Payback
7. Valor Presente Liquido (VPL);
8. Taxa interna de Retorno
(TIR);
9. Indice de Lucratividade (IL)
ANALISE TÉCNICA
A análise técnica nada mais é que o estudo dos movimentos do mercado financeiro, com
o objetivo de encontrar pontos de compra e venda aproveitando-se do movimento dos
preços de ações e ativos. Bastante utilizada por traders do mercado financeiro, esta
escola tem como base principal a análise de gráficos e a análise de dados históricos
referentes à evolução e movimentação dos preços ao longo do tempo.
Entre as ferramentas que fazem parte da análise técnica estão os padrões gráficos,
pontos de suporte e resistência dos preços, médias móveis e tendências. O volume de
negociações de um determinado ativo também é levado em conta na hora de buscar as
melhores oportunidades para investimento e operação no mercado.
COMO E QUANDO UTILIZAR A ANÁLISE
TÉCNICA
A análise técnica é indicada, em geral, para investidores e especuladores que têm
interesse em comprar e vender ações ao longo do tempo, seja em um único dia, com
operações Day Trade, ou em um período maior de tempo, com operações Swing Trade
ou Position, sem que haja interesse de construir, necessariamente, uma carteira de
ações. Basicamente, ganhar dinheiro com a variação dos preços dos ativos, sejam eles
quais forem.
Para quem tem interesse em realizar estas operações de compra e venda de ações,
utilizar a análise técnica para identificar tendências, zonas de suporte e resistência dos
preços, volume de negociações, forças vendedoras e compradoras, formação de topos
e fundos e outros diversos padrões em um gráfico pode ser de grande valia.
Nestes casos, vale a pena aprofundar os estudos em relação à análise técnica, a fim de
atingir um nível mais avançado de conhecimento sobre as ferramentas desta escola de
análise para sustentar suas operações no mercado.
Finalmente, é importante ressaltar que a análise técnica costuma ser mais assertiva em
ativos que possuem boa liquidez. Quanto menor a liquidez de um ação ou ativo,
menores tendem a ser as chances de encontrar pontos de entrada e saída para uma
operação de compra ou venda.
ANALISES FUNDAMENTALISTA
Observaremos neste estudo que diferente da análise técnica, a análise fundamentalista ou
análise fundamental, tem como objetivo identificar e examinar a situação financeira,
econômica e mercadológica de uma companhia, de um país, uma moeda ou até mesmo
de uma commodity. Por meio destes estudos, é traçado um perfil completo do que está
sendo analisado, com a finalidade de elaborar projeções para o futuro.
De modo geral, a análise fundamentalista busca obter respostas quanto ao crescimento, à
posição no mercado e à saúde financeira do que está sendo analisado, a fim de descobrir
se um determinado investimento vale ou não a pena.
No caso das empresas negociadas em bolsa, por exemplo, são utilizadas para esta análise
indicadores de avaliação que ajudam os investidores a examinar os fundamentos das
companhias, como o índice P/L (preço por ação/lucro por ação), o índice dividend yield
(dividendo por ação), índice de liquidez corrente, entre outros, além de informações
básicas sobre o negócio, como balanços da companhia, resultados trimestrais e anuais,
seu patrimônio, composição da diretoria, e outras.
Quanto melhores os fundamentos, quantitativos ou qualitativos, melhores tendem a ser
COMO E QUANDO UTILIZAR A
ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
Em geral, a análise fundamentalista costuma ser utilizada por investidores que
buscam identificar boas oportunidades para investimentos em ações no longo
prazo, como por exemplo, para composição de uma carteira de ações mais
sólida.
Isso porque é a análise fundamentalista que oferece a eles uma projeção mais
consistente para o futuro de uma determinada empresa. Basicamente,
investidores fundamentalistas possuem a visão de sócio de uma empresa e
querem participar dos lucros das companhias (em sua atividade operacional)
ao longo do tempo.
Investidores que adquirem ações no mercado financeiro visando a valorização
do papel ao longo do tempo, como os adeptos ao buy and hold e aqueles que
compram ações visando receber dividendos das empresas das quais é sócio
tendem a utilizar a análise fundamentalista com maior frequência. Se este for o
“Comprar ativos de maneira
especulativa, para formação
rápida de capital, usa-se a
Analise Técnica....”
“Comprar de ativos para formação
de patrimônio.... Usa-se a Analise
Fundamentalista...”
ANÁLISE TÉCNICA X FUNDAMENTALISTA
Os Investidores e Especuladores do mercado financeiro costumam optar pela
análise técnica ou pela análise fundamentalista na hora de realizar operações
com ativos. A escolha, no entanto, é particular para cada aplicador.
Adotar a análise técnica ou a análise fundamentalista no seu dia a dia
enquanto investidor ou especulador dependerá dos seus objetivos em relação
às suas operações no mercado. Se o objetivo é montar uma carteira de ações
de longo prazo, por exemplo, a análise fundamentalista poderá ser mais útil;
já se a sua meta é realizar operações de compra e venda de ações no
mercado, sejam elas mais curtas ou mais longas, a análise técnica pode fazer
mais sentido.
O mais importante aqui é identificar seus objetivos e o seu perfil investidor
em relação ao mercado financeiro e aprofundar, sempre que possível, seus
estudos sobre o mercado de capitais. Com conhecimento, prática e
perseverança você conseguirá utilizar ao menos uma destas escolas de análise
em prol dos seus investimentos e das suas operações no mercado.
DIVIDEND YIELD – (DY)
O Dividend Yield (DY) é apontado pelo relacionamento entre os
dividendos e juros do capital próprio, que são uma outra configuração
de repartição de lucros, pagos por ação nos últimos 12 meses, juntos
com a cotação hodierna da ação.
Esta inclusão expressa em porcentagem, entre o valor da cotação de
uma ação, e a adição dos proventos pagos em um assentado
momento. Habitualmente se considera os 12 últimos meses
antecedentes a período da citada cotação. (Reis e Tosetto, 2017).
DIVIDEND PAYOUT - (DP)
A indicadora Dividend Payout (DP) é implicada pela relação
imprimida entre a distribuição de lucros aos acionistas e o lucro
líquido total da empresa, disponível ao final de cada exercício. Isso
constitui que esse indicante referenciado representa em qual
percentualidade de lucro líquido foram difundidas aos proprietários
das ações da empresa. (REIS, 2018).
Os dígitos abaixo de 100% apontam que a empresa está detendo
parte dos lucros, enquanto, o payout igual a 100% configura que o
lucro foi distribuído, e um payout acima de 100% revela que a
empresa pode está distribuindo todo o seu lucro, disponibilizando
parte do caixa e equivalentes de caixa que possuía.
EBITIDA
O EBITIDA ou LAJIDA é o resultado dos lucros antes de juros, impostos,
depreciação e amortização. Esta analise muito utilizado pelos analistas
financeiros em avaliações de balanços de contabilidade de empresas de capital
aberto.
Para se chegar ao Ebitda de uma empresa ou empresas, é preciso utilizar a
seguinte conta: lucro bruto (gerado pelos ativos operacionais) menos as
despesas operacionais, excluindo-se destas a depreciação e as amortizações
do período e os juros.
Dessa forma, é possível avaliar o lucro referente apenas ao negócio,
descontando qualquer ganho financeiro (derivativos, alugueis ou outras rendas
que a empresa possa ter gerado no período).
São também retirados para a apuração do Ebitda os juros dos empréstimos
que muitas vezes as empresas contratam para alavancar as suas operações,
PAYBACK
O payback corresponde ao tempo que o investimento inicial será recuperado.
Esse método é amplamente utilizado por empresas dos mais diversos portes
para organizar seu planejamento com relação às aplicações que um
empreendimento é capaz de fazer.
Esse método tem a desvantagem de não considerar o que ocorre com o
projeto após o seu payback. Então, pode ser que em alguns casos, o payback
seja relativamente rápido, mas depois disso não traga grandes lucros para a
empresa. Por ser um cálculo simples, é preciso analisar outros fatores antes
de tomar uma decisão.
O payback não considera o custo de capital da empresa, nem o valor do
dinheiro no tempo. Por isso, não é tão confiável, tendo em vista as oscilações
que o valor do capital investido pode ter por fatores políticos ou econômicos.
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
O VPL costuma ser usado para investimentos isolados e de curto prazo. Ele representa o
quanto vale o patrimônio naquele momento, ao ser calculada a diferença entre o valor
presente dos pagamentos previstos e o valor inicial que será investido . O objetivo do VPL é
mostrar que os projetos valem mais do que realmente custam, por isso, é sempre esperado
que o resultado seja positivo. Para que ele seja o mais realista possível, são utilizadas
variáveis, como a taxa mínima de atratividade.
Uso de Avaliação:
1. VPL maior que zero: projeto viável, com o qual a empresa vai ter retorno;
2. VPL igual a zero: projeto indiferente, pois não resultará nem em lucro nem em prejuízo;
3. VPL menor que zero: projeto inviável, deve ser rejeitado.
No momento da avaliação, é preciso atentar para alguns detalhes, pois o VPL é medido em
unidade absoluta (número). Portanto, ao comparar dois projetos para saber em qual
investir, aquele com valores mais altos pode parecer mais viável mesmo que em unidade
relativa (taxa) ele não seja o melhor.
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
A TIR representa a taxa de retorno esperada pelo investimento feito. Esse índice é o que faz com que o
valor das entradas se iguale com o valor das saídas. Para utilizar tal método, é preciso ter
conhecimento tanto sobre fluxo de caixa quanto sobre taxa mínima de atratividade. Diferentemente do
VPL, o resultado é em unidade relativa, o que faz com que essa taxa seja mais utilizada pelas empresas
para decidir entre fazer ou não o investimento.
A TIR considera o valor do dinheiro no tempo, então é mais confiável do que os outros métodos. A
desvantagem dessa metodologia está em considerar que o valor do fluxo de caixa será reinvestido na
própria TIR. Porém, isso raramente ocorre, sendo assim, podem existir equívocos no resultado final da
análise.
Uso da Avaliação:
1. TIR maior do que a TMA: o projeto é viável;
2. TIR igual a TMA: projeto indiferente;
3. TIR menor que a TMA: projeto inviável, por isso, deve ser rejeitado.
4. Como a TIR é medida em valor relativo (taxa), tem a vantagem de conseguir comparar projeto de
diferentes prazos e escalas.
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE
O índice de lucratividade (IL) é simples e pode ser utilizado por qualquer
empresa, já que indica simplesmente se ela está lucrando com o projeto. Para
tal, expressa qual está sendo o lucro daquela determinada atividade para a
organização.
O cálculo é feito pela relação entre o valor presente dos fluxos de entrada e
saída do caixa. Ele pode ser aplicado somente para analisar um projeto ou
para visualizar se o conjunto de todos os projetos está sendo rentável para o
empreendimento.
Uso do Avaliação:
1. IL maior que 1: o projeto é recomendado;
COMO COMPARAR OS MÉTODOS
Este estudo, até agora, aprendemos que cada método tem a sua avaliação
específica. Sendo assim, para o projeto ser realmente aceito e
implementado, é indicado ter como resultados:
1- Menor tempo de Payback;
2- VPL positivo;
3- TIR igual ou superior à taxa mínima de retorno;
4- IL maior ou igual a 1.
Entretanto, existem casos nos quais alguns métodos indicam aceitar o
projeto e, outros, rejeitar. Por serem resultados conflitantes, é
recomendado adotar o VPL como a resposta mais confiável para tomar a
decisão. Porém, é fundamental analisar o projeto como um todo para
chegar à melhor conclusão possível.
É comum também que os gestores busquem conhecer e comparar os
seus índices com os dos seus concorrentes e do mercado, em geral.
Contudo, principalmente, conhecer e entender a realidade de seu
próprio negócio é essencial para descobrir quais são os pontos de
melhoria e saber trabalhar neles.
Cada índice citado neste estudo sobre análise de investimentos tem a
função de estudar um âmbito dos projetos da empresa. Dessa forma,
seu empreendimento estará à frente da concorrência, pois conhecerá
os próprios pontos fracos e saberá como criar estratégias para
melhorá-los, reduzindo os seus custos e aumentando a sua
lucratividade.
“Tanto o uso de Analises
Técnicas, como o uso de
Analises Fundamentalistas,
estão corretas no uso das
Analises Financeiras das
aplicações monetárias.
“A melhor forma de Avaliar um
Investimento Financeiro, esta
somente no uso de Analises
Técnicas......”
“Bazinga......
.”
PRINCIPAIS TIPOS DE INVESTIMENTOS
MAIS CONSUMIDOS NO BRASIL
Produtos de Renda Fixa: 1- Tesouro Selic, 2- Tesouro IPCA +, 3-
CDB´s, 4- RDB´s, 5- LCI´s, 6- LCA´s, 7- CRI´s, 8- CRA´s e as 9-
Debêntures.
Produtos de Renda Variável: 1- Fundos de Investimentos, 2- Fundos
Imobiliários, 4- Fundos de Ações, 5- Investimentos em Direitos de
Ações, 6- Fundos Renda Fixa, 7- Fundos Cambiais e os 8- Fundos
Multimercados.
Também juntam-se as rendas Variaveis: 1- ETF´s - Exchange Traded
Fund, 2- BDR´S - Brazilian Depositary Receipts, 3- CEPAC, 4- Títulos
Acionários, 5- Opções, 6- Contratos Futuros e as 7- Commodities,
algumas diretamente aportadas em empresas privadas ou públicas com
ações na bolsa de valores.
Renda Fixa ou
Variável.... O que
é melhor....
Prof. Me.
“A importância das coisas pode ser medida pelo
tempo que estamos dispostos a investir. Quanto
maior o tempo dedicado a alguma coisa, mais você
demonstra a importância e o valor que ela tem pra
você. Se você quiser conhecer as prioridades de
uma pessoa, observe a forma como ela utiliza o
tempo....”
Rick Warren
CARACTERÍSTICAS DOS
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Os Investimentos Financeiros podem ser atualmente qualificados em ativos e
derivativos. Os ativos são bens (imóveis, ações, ouro) e/ou direitos vindos
de obrigações assumidas pelo agente financeiro (poupança, debêntures,
títulos públicos, CDBs, etc.) e podem ser de renda fixa ou renda variável.
Os derivativos são valores mobiliários operados com datas futuras, em que
estão baseados os ativos que servem de referência no mercado a vista (Ex.
um derivativo é uma opção da Eletrobrás em que o preço é derivado do ativo
ação da Eletrobrás) e podem ser originados de ativos de Renda Fixa ou
originados de ativos de Renda Variável. (Assaf Neto, 2003).
Os produtos financeiros possuem tipicidades diferentes em relação a carteira
de investimentos em que estão inseridas. Os investimentos em renda fixa
possuem previsibilidade do seu retorno, com data de resgate, tempo de
investimento e rentabilidade estabelecida conforme as taxas, índices ou
indexadores. São investimentos geralmente enquadrados como mais seguros
e conservadores, mais com baixa rentabilidade. Podendo ainda serem
divididos em Prefixados e os Pós-fixados.
Roosevelt
“SÃO NECESSÁRIOS 20 ANOS
PARA CONSTRUIR UMA
REPUTAÇÃO E APENAS CINCO
MINUTOS PARA DESTRUÍ-LA....”
Warren Buffett
OUTRAS CARACTERÍSTICAS
DOS INVESTIMENTOS
A renda fixa pode ser prefixada, quando se sabe quanto receberá no final
do período de aplicação ou pós-fixada quando a remuneração só é
conhecida no final da aplicação, baseada em algum índice, taxa de juros,
etc. Os ativos de renda fixa encontram-se na poupança, no CDB, no RDB,
nos títulos públicos e entre outros.
Os investimentos em renda variável são produtos financeiros cuja
remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no
momento da aplicação, podendo variar positivamente ou negativamente,
atuando sempre de acordo com as expectativas do mercado. Os
investimentos de renda variável funcionam com mecanismos específicos.
A renda variável reúne os investimentos onde existem oscilações
imprevisíveis, determinadas por diversos fatores difíceis de controlar,
como a alta do dólar, inflação, intervenções políticas, mudanças das regras
econômicas, crise interna e externa dos mercados, falta de investimentos,
descontrole administrativo e financeiro, dentre outros motivos.
As aplicações de renda variáveis não possuem remuneração ou vencimento
previamente acordados e o rendimento é obtido através da diferença entre
o preço de aquisição e o preço de venda (BANCO DO BRASIL, 2007). Os
ativos de renda variável podem-se destacar os investimentos em ações,
oferta pública, ouro, etc. Os fundos de investimentos podem ser
compostos por ativos de renda fixa e renda variável.
PRINCIPAIS TAXAS INCIDIDAS EM
INVESTIMENTOS
Em Renda Fixa Teremos:
1- Taxa de Juros
2- Taxa Selic
3- Taxa Cetip
4- Taxa Referencial de Juros
5- Taxa Básica Financeira
6- Taxa de Juros a longo Prazo
7- Taxa DI
8- IPC-DI
9- IGP-M
10- IGP-DI
11- IPA
12- IPCA
13- INPC
Em Renda Variável Teremos:
1- IGP
2- IGPM-10
3- IPC-FIPE
4- IBOVESP
5- IBX
6- Taxa de Corretagem
7- Taxa por Transação de
Títulos Comercializados.
USO DAS APLICAÇÕES
“Sabemos que as aplicações voltadas a poupança, pedem poder de compra no
decurso do tempo..... Uma opção para escapar das perdas do valor do dinheiro
em relação a este tipo de aplicação, estaria em fazer investimos em renda fixa e
renda variável....”
Os CBD´s, LCI´s, CRI´s e as Debêntures são uma boa oportunidade de
aplicação,..........
As aplicações em Fundos de Investimentos, Títulos de Opções e
compra de ações na bolsa de valores..... Também são ótimas
aplicações financeiras......
Sabendo disto.... Aonde esta o seu dinheiro neste momento.......
“Entender
avaliar, é
entender
investir.....”
As Principais intercorrências que prejudicam os
preços dos produtos financeiros no mercado
monetário são:
1- Crises Econômicas
2- Crises Politicas (ocorrência recente com a
Petrobras)
3- Crises Sanitárias (ocorrência atual no mundo)
4- Guerras
5- Oscilações no Preço do Dólar
6- Bloqueios e Sanções Econômicas
7- Gestão Ineficiente dos Administradores das
“HUM....... EU ADORO
ESTUDAR O MERCADO DE
AÇÕES.... MAS ADORO,
AINDA MAIS, GANHAR
DINHEIRO....”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As análises financeiras devem diagnostica a viabilidade de comercialização de uma
determinada aplicação de um investimento. Através de um cálculo sobre as despesas e
lucros destes investimentos, é possível entender se ele é viável ou desfavorável para o
investidor.
Esta analise deve ser aplicado antes de colocar o projeto em prática para trazer
segurança ao negócio e evitar possíveis perdas. Essas analises e cálculo são feito para
identificar onde aplicar o dinheiro e focar esforços que possuem mais viabilidades.
Estas avaliações também devem analisar o tempo e o dinheiro gasto naquele
investimento mostrando dados sobre o provável retorno financeiro.
Estas análises se tornam muito importante para que o empreendedor evite grandes
prejuízos ao investir em algo que não trará lucratividades para o investidor. Além
disso, permite a ele fazer escolhas se tiver que escolher entre dois ou mais projetos.
As situações mais ordinárias que são aplicados neste estudo são: expansão de
negócios, lançamento de um novo produto/serviço, abertura de uma filial, novas ações
estratégicas, entre vários outros. Antes de tudo para aplicar uma boa análise, é preciso
Contatos e Mídias
Fone: + 55 (98) 9 9907- 9243
E-mail: rooseveltabrantes@outlook.com
Blogger: https://staffinvestimentos.blogspot.com/
Blogger: https://midiativadigital.blogspot.com/
Blogger: https://movimentolascivinista.blogspot.com/
Autor/Criador: Roosevelt F. Abrantes
Formação: Pós-graduado em MBA de Gestão Financeira e Controladoria pela
Universidade Estácio de Sá, Graduado em Gestão Pública pela Universidade Anhanguera
e Técnico em Meio Ambiente pelo Colégio Universitário da UFMA
Profissão: Analista Financeiro e de Investimentos
Ceo e Founder: Staff Investimentos do Brasil
Brasil - São Luís – Ma, Fevereiro de 2021
Abrantes F. Roosevelt
_________________________________
Assinatura
Roosevelt F. Abrantes
Analista Financeiro e de Investimentos
Ceo e Founder da Staff Investimentos
do Brasil
Pós-graduando em MBA de Gestão
Financeira e Controladoria, Graduado
em Gestão Pública e Técnico em Meio
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Me. Diego Henrique Matos Pinheiro
A Universidade Estácio de Sá
E aos Alunos da Aula de Hoje....
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Staff Investimentos; Como Analisar um Investimentos _____________
Fevereiro de 2021
Abrantes F. Roosevelt, A Importância dos Investimentos ___________
Fevereiro de 2021
Rigo, Júnior e Cherobim, _____________________________________________
2005
Chiavenato; Finanças Pública _________________________________________
2003
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  • 2.
  • 4. “Estudos sobre Finanças, Investimentos e os seus correlacionados, deveriam ser ensinados nas escolas, começando na primeira infância e continuar até o ensino médio... Como uma disciplina curricular fundamental... Pois o dinheiro é um objeto de manutenção da vida que acompanha o ser humano desde o seu nascimento até a sua morte... E por isso este objeto de estudo, faz-se essencial a existência, sendo algo indissociável da vida humana... Assim como a Politica, a Religião e a Ciência....” Abrantes F. Roosevelt
  • 5. EDUCAÇÃO FINANCEIRA A educação financeira é uma das grandes problemáticas enfrentadas pelos jovens brasileiros em suas realidades sociais. E a maioria das escolas do Brasil ainda não dispõem de um programa nacional abrangente ou de uma disciplina curricular que viabilize conteúdo, treinamento, cultura e educação na área financeira ou de investimentos. A falta de conhecimento, informação, educação financeira, planejamento estratégico de recursos, baixa escolaridade, desconfiança do sistema monetário, pouco engajamento econômico, e insipiente familiaridade com o mercado de capitais são outros empecilhos que dificultam o ingresso e o acesso dos jovens ao mercado financeiro.
  • 6. VIDA FINANCEIRA E A CULTURA DO INVESTIMENTO A cultura de investimento ou mesmo o habito de poupar, guardar e de reservar parte dos recursos financeiros como medida de proteção a riscos econômicos desfavoráveis no futuro, ainda não é algo presente ou que seja ensinado, disciplinado ou repassado como conhecimento de resguardo econômico dentro das famílias brasileiras, notabilizando que a poupança, os títulos de capitalização, os consócios, os financiamentos, os empréstimos, carnes de pagamentos, parcelamentos de débitos e as cartas de créditos pessoais, ainda são muito usuais pelos cidadãos brasileiros. Observando que a cultura de investimento é muito importante, pois prepara as futuras gerações para desenvolver competências e habilidades necessárias para lidar com as decisões financeiras que serão tomadas ao longo de suas vidas. A especulação, o imediatismo, a inexperiência, o impulso emocional, e a falta ou o excesso de informações sobre o assunto investimentos, também podem aumentam a susceptível correlação de insegurança agregada aos anseios atrelados aos riscos. Interferências que podem ser potencializadas quando o investidor não entende as oportunidades oferecidas pelo mercado financeiro, e busca por subsídios e conhecimentos veiculados e distribuídas em plataformas com pouca ou nenhuma idoneidade, fatores que podem aumentar os riscos de perdas financeiras, afugentando
  • 7. As análises financeiras estão relacionadas à avaliação ou ao estudo da viabilidade, estabilidade e capacidade de lucro de um negócio ou projeto. É um estudo analítico que engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, organizações não governamentais, instituições públicas, e até contas orçamentarias de pessoas físicas. Estas avaliações trabalham ANALISES FINANCEIRAS
  • 8. As análises financeiras devem ter a capacidade de avaliar a rentabilidade das empresas, tendo em vista, em função das condições acuais e futuras, verificar se os capitais investidos são remunerados e reembolsados de modo a que as receitas superem as despesas de investimento e de funcionamento. Tendo como observância a forma de alcançar a sobrevivência e o desenvolvimento pretendido pela empresa, a avaliação e interpretação da situação económico-financeira de uma empresa centra-se nas seguintes questões fundamentais:
  • 9. Princípios Fundamentais que devem ser Encontrados em uma Analise Financeira 1.Equilíbrio Financeiro; 2.Rentabilidade dos Capitais; 3.Crescimento Progressivo; 4.Avaliação e Ponderação dos Riscos; 5.Valor Criado pela Gestão.
  • 10. O recurso à análise financeira é extremamente importante para as diversas partes interessadas numa boa gestão empresarial, sendo que essas partes interessadas são gestores, credores, trabalhadores e as respectivas organizações: 1- Estado; 2- Investidores e; 3- Clientes. Cada grupo ou indivíduo tem diferentes interesses, por isso a realização de uma análise financeira mais adequada aos objetivos pretendidos torna-se essencial. Apesar desses objetivos poderem ser diferentes, as técnicas utilizadas baseiam-se, fundamentalmente, no Recursos das Analises Financeiras
  • 11. Todas as analises financeiras possuem uma relação intrínseca com o seu objeto de estudo. Podendo ser elas instituições de natureza particular, pública, filantrópica ou do terceiro setor. Nestes aspecto, as analises financeiras também podem ser usadas como estratégias em situações que envolvam a organização e o planejamento pessoa física. Atuando na coordenação de uma renda pessoal, familiar, um plano de negocio ou até no programação de uma viagem. Objeto de Estudo da Analise Financeira
  • 12. PRINCIPAIS OBJETOS DE ESTUDO DE UMA ANALISE FINANCEIRA 1.Empresas Privadas; 2.Empresas Públicas; 3.Instituições Filantrópicas; 4.Organizações não Governamentais; 5.Pequenos Empreendimentos ou Negócios.
  • 13. AS ANALISES FINANCEIRAS VOLTADAS PARA A ORGANIZAÇÃO E O PLANEJAMENTO FAMILIAR/PESSOAL 1. Orçamento Pessoal; 2. Orçamento Familiar; 3. Planejamento de uma Viagem; 4. Compras de bens de Consumo; 5. Acumulo Patrimonial; 6. Formação Carteira de investimentos; 7. Planos de Poupança; 8. Planejamento Estratégico de um Empreendimento; 9. Planejamento de uma Aposentadoria Secundaria; 10.Dentre outros fins.....
  • 14. “Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros....” Benjamin Franklin
  • 15. Em estudos de analises financeiras, para que o analista possa verificar a situação econômico-financeira de uma empresa, é fundamental o uso de recursos técnicos a alguns indicadores. Os mais utilizados são aqueles que assumem a forma de rácios. Estes apresentam uma vantagem, não somente de tornar mais precisa a informação, como também de facilitar comparações, quer para a mesma empresa, ao longo de um certo período de tempo, quer entre empresas distintas, num mesmo referencial de tempo. Contudo, convém denotar que os rácios apenas constituem um instrumento de análise. Esse instrumento deve ser complementado por outros ferramentas de analises financeiras, auxiliando os gestores nas compreensões dos dados e nas tomadas de decisão. Com efeito, a análise de indicadores fornece apenas alguns indícios que o analista deverá procurar confirmar através do recurso a outras técnicas. RECURSOS TÉCNICOS E ALGUNS INDICADORES
  • 16. OS RÁCIOS A técnica mais utilizada pela análise financeira é a que recorre aos rácios, um instrumento de apoio para sintetizar uma enorme quantidade de informação, e comparar o desempenho económico- financeiro das empresas ao longo do tempo. Os Rácios constituem uma base da análise financeira, mas não oferecem todas as respostas. Essas encontrar-se-ão nos aspectos qualitativos da gestão. Os rácios financeiros contêm, como qualquer instrumento de medida, vantagens e desvantagens. No entanto, as analises voltadas para avaliar o Balanço Patrimonial, as Demonstrações dos Resultados Líquidos e as Demonstrações dos Fluxos de Caixa, terão maior peso em nossas investigações.
  • 17. Os rácios são fundamentais para o conhecimento da situação e evolução economico- financeira de uma empresa ao longo do tempo, servem também para perceber a sua evolução futura. Existem muitos rácios que podem ser calculados, mas só interessa calcular aqueles que tenham importância para a análise pretendida. A utilidade dos rácios na análise da situação das empresas faz-se sentir através da comparação com rácios calculados nos anos anteriores e rácios de empresas similares. Para os analistas é importante saber escolher bem os rácios que satisfaçam os objetivos da análise que se pretende realizar. Os rácios são uma forma de observar aritmeticamente as relações entre os diversos valores extraídos dos documentos financeiros e são de extrema importância para análise da situação das empresas. No entanto, devem ser utilizados com o máximo de cuidado, pois podem levar a conclusões erradas. A correlação entre diferentes rácios podem determinar se a informação fornecida é a mesma, evitando que se calculem e analisem rácios de forma duplicada. Por outro lado, quando não há correlação entre rácios, pode obter-se informação adicional, se forem
  • 18. TIPOS DE RÁCIOS 1. Rácios de Rendibilidade; 2. Rácios de Funcionamento; 3. Rácios Rotação do Ativo; 4. Rácios de Liquidez; 5. Rácios de Endividamento; 6. Rácios de Estrutura.
  • 19. RÁCIOS DE RENDIBILIDADE Os Rácios de rendibilidades é o indicador (expresso em %) da relação entre o resultado (lucro ou prejuízo) e as vendas ou uma grandeza de capital. Podem ter - se assim vários indicadores de rendibilidade. Numa empresa, a rendibilidade toma três dimensões distintas segundo os objetivos da análise: 1- Rendibilidade Comercial; 2- Rendibilidade Económica e; 3- Rendibilidade Financeira.
  • 20. RACIOS DE FUNCIONAMENTO Os Rácios de Funcionamento servem para analisar a eficiência das decisões na gestão dos recursos aplicados. Os rácios de funcionamento apuram - se em termos. Devem utilizar - se valores médios de balanço de forma a não serem afetados pelos valores acidentais em determinadas datas do balanço. Estes rácios só têm sentido se comparados dentro do mesmo setor e entre empresas com características tecnológicas e de mercado semelhante.
  • 21. RÁCIOS DE ROTAÇÃO DO ATIVO Este indica o grau de utilização dos ativos. Um rácio muito elevado pode significar que a empresa está trabalhando perto do limite de capacidade. O inverso pode significar subutilização de recurso e comprometer a produção.
  • 22. RÁCIOS DE LIQUIDEZ Este Rácio permitirá aos analistas de crédito, analisar a capacidade de reembolso dos empréstimos para um curto prazo. Sendo um indicador utilizado pela quase generalidade das instituições financeiras como ferramenta importante na sua apreciação de crédito na empresa. Observamos que é extremamente frequente que uma evolução extremamente "favorável" deste indicador reflita não a melhoria mas a degradação da sua liquidez.
  • 23. “A técnica estabelecida pelos analistas financeiros consiste em estabelecer relações entre contas e agrupamentos de contas do Balanço e de Demonstração de resultados entre outras grandezas económico–financeiras...” Autor Desconhecido
  • 24. RÁCIOS DE ENDIVIDAMENTO Este é um rácio de alavancagem financeira e risco, servem para analisar as dívidas da empresa. Permitindo-nos conhecer a taxa média a que a empresa adquire o capital de que necessita. 1- Endividamento = Capitais Alheios / Capitais Totais
  • 25. RÁCIOS DE ESTRUTURA Estes Rácios analisam o peso do capital próprio relativamente a capitais alheios, passivos e ativos. 1- Autonomia Financeira = Capital Próprio / Ativo Total Liquido 2- Solvabilidade = Capital Próprio / (Passivo+Interes.Mintr) 3- Estrutura de capitais = Capitais Alheios / Capitais Próprios
  • 26. OS PRINCIPAIS UTILIZADORES E INTERESSADOS DOS RÁCIOS NA ANÁLISE FINANCEIRA Quem São Eles: 1. Investidores; 2. Acionistas; 3. Gestores; 4. Instituições Financeiras; 5. Bolsa de valores; 6. Fisco.
  • 27. VANTAGENS DOS RÁCIOS 1. Elabora diagnósticos financeiros baseados em um triângulo da liquidez, estrutura financeira e rentabilidade que tem subjacente os rácios; 2. Permitem tirar conclusões com base em dados quantificados; 3. Possibilitam a utilização de grandes quantidades de informação de modo relativamente sintético, simples e objetivo; 4. Permitem tratar uma amostra constituída por dados de várias empresas num só momento de tempo ou usar dados de uma só empresa reportados a vários anos; 5. Contribuem para determinar a performance das empresas em termos de rentabilidade, solvabilidade, liquidez e equilíbrio
  • 28. 1. Se houver incorreções ao nível dos Balanços, Demonstrações de Resultados e Anexos, os Rácios refletirão essas incorreções; 2. Em relação a determinados fenómenos, os relatórios financeiros podem não ser a base de dados mais adequada para a sua análise; 3. As empresas podem realizar atividades em vários segmentos de negócios. Cada empresa tem uma classificação das atividades económicas que corresponde à área de negócio mais importante, se as conclusões disserem respeito a um só segmento e não à atividade global da empresa, os resultados dos rácios podem ser enviesados; 4. As políticas de provisões e de amortizações adoptadas pelas empresas podem ser diferentes e conduzir a distorções ao nível dos rácios; 5. Um grupo económico pode seguir uma política de transferência de preços entre empresas no seio do grupo, motivada por interesses de optimização fiscal. Esses preços podem não corresponder aos custos obtidos através da Contabilidade Analítica, conduzindo uma empresa, a resultados que sejam superiores e que em outra sejam inferiores aos que de fato se verificariam se o critério fosse somente o dos preços de mercado, sem que houvesse outras motivações; 6. Os rácios financeiros são apenas um instrumento de análise que pode e deve ser complementada por outros; tratam apenas dados quantitativos, não tendo em consideração fatores qualitativos como a ética, motivação, etc DESVANTAGENS DOS RÁCIOS
  • 29. Os Indicadores Financeiros revelam se o investidor está no caminho do crescimento e do lucro ou se precisa rever a trajetória do seu negócio. Eles mostram o quanto você faturou e lucrou, qual foi impacto dos custos, quais investimentos são mais rentáveis, e vários outros resultados que guiam sua gestão financeira. Analisar os demonstrativos financeiros de uma empresa é uma forma importante de medir o seu desempenho. No entanto, a maior parte dos analistas não considera apenas os números que constam nos principais demonstrativos, como o balanço patrimonial, o demonstrativo de resultados, o demonstrativo de origem e a aplicação de recursos. É através da análise de indicadores financeiros, calculados a partir dos dados disponíveis nos demonstrativos, que os analistas obtêm uma fotografia mais clara da situação e desempenho recente das empresas. Em análise financeira, existem os indicadores que realizam um diagnostico mas próximo da realidade PRINCIPAIS INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS
  • 30. ALGUNS INDICADORES FINANCEIROS 1. Índices de Liquidez; 2. Índices de Estrutura de Capital; 3. Índices de Rentabilidade;
  • 31. TABELA DE ÍNDICES DE LIQUIDEZ EM SEU GRAU DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS 1 Índice de liquidez maior do que 1: a empresa possui alguma folga para cumprir com suas obrigações. 2 Índice de liquidez igual a 1: os valores à disposição da empresa empatam com as contas que ela tem para pagar. 3 Índice de liquidez menor do que 1: se a empresa precisasse quitar todas as suas obrigações no curto prazo, ela não teria recursos suficientes.
  • 32. TIPOS DE ÍNDICES DE LIQUIDEZ • A contabilidade trabalha com quatro diferentes tipos de índices de liquidez: 1- Índice de Liquidez Corrente; 2- Índice de Liquidez Seca; 3- Índice de Liquidez Imediata; 4- Índice de Liquidez Geral. Cada um possui uma definição e um uso diferente dentro das demonstrações financeiras. Os dois primeiros conceitos referem-se à capacidade de pagamento em curto prazo de uma empresa, e o índice de liquidez geral serve para medir essa capacidade no longo prazo. Já o imediato, como o próprio nome diz, tem relação com os valores que a companhia poderia dispor imediatamente para pagar suas dívidas. Os índices de liquidez são o que mostram a base da situação financeira da empresa, Estes índices não devem ser confundidos com os índices de capacidade de pagamento. Neste entendimento esses índices não são extraídos do fluxo de caixa, ou seja, estes não comparam a entrada e a saída de dinheiro da empresa.
  • 33. ÍNDICES DE LIQUIDEZ Esses índices evidenciam a situação financeira da empresa, ou seja, a capacidade da empresa pagar suas dívidas. Os índices de liquidez têm por base o balanço patrimonial, e no momento que o empresário tem em seu poder esse documento, é possível fazer uma série de constatações a respeito da saúde financeira da organização em um determinado período de tempo. Essas informações são muito importantes para o planejamento financeiro no curto, médio e longo prazo. Os indicadores de liquidez são ferramentas que revelam a situação de crédito da empresa, e esta é feita para visualizar várias situações que operacionalizam internamente a administração financeira da empresa. Este índice de liquidez representa a facilidade que um ativo possuir de ser convertidos rapidamente em dinheiro, estes ativos devem estar disponíveis dentro da empresa, estando estas acessibilidades ligadas à solvência.
  • 34. ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA Índice conservador considera apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar as obrigações. Excluindo-se além dos estoques as contas e valores a receber. Um índice de grande importância para análise da situação a curto-prazo da empresa. Quanto maior se apresentar esse índice, maiores serão os recursos disponíveis mantidos pela empresa. Formula da Liquidez Imediata: Liquidez Imediata =Disponível / Passivo Circulante
  • 35. INDICE DE LIQUIDEZ GERAL Este índice leva em consideração a situação em longo prazo da empresa, incluindo no cálculo os direitos e obrigações em longo prazo. Estes valores também são obtidos no balanço patrimonial. Observação: A partir de 31.12.2008, em função da nova estrutura dos balanços patrimoniais promovida pela MP 449/2008, a fórmula da liquidez geral será: Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável em Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
  • 36. ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL Em uma empresa, a estrutura de capital influi diretamente no custo e no valor do capital. Nesse contexto, os indicadores de estrutura de capital são utilizados para auxiliar na avaliação financeira da organização. Por isso, ao se estudar a situação de uma empresa, é essencial incluir os indicadores de estrutura de capital dentro de qualquer análise financeira. Isso é importante principalmente para entender como anda a capacidade da empresa em honrar suas dívidas.
  • 37. Os indicadores de estrutura são um conjunto de dados financeiros que revelam a condição da empresa em lidar com o seu nível de endividamento. Eles indicam tanto o tamanho da dívida quanto a capacidade da empresa em pagá-la logo, dentre outras coisas, os indicadores financeiros de estrutura de capital possibilitam avaliar: 1. A posição de endividamento: quanto capital de terceiros a empresa está utilizando. 2. A capacidade de a empresa gerar caixa para pagar juros e outras dívidas. 3. A capacidade de a empresa conseguir fazer com que suas atividades cresçam de forma sustentada. Na análise financeira de uma empresa, os indicadores financeiros de estrutura de capital avaliam o endividamento e a capacidade de gerar caixa suficiente para juros e outras dívidas. Os indicadores de estrutura são obtidos relacionando-se os valores do capital (próprio e de terceiros) em relação ao montante de recursos aplicados (Ativo). Para fins de análise e tomada de decisões sobre estruturas de capital, são
  • 38. ENTRE OS INDICADORES ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL EXISTEM 4 PRINCIPAIS 1- Participação do Capital Próprio ( Endividamento); 2- Composição do Endividamento; 3- Imobilização do patrimônio líquido; 4- Imobilização do Recursos Não correntes;
  • 39. PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO (ENDIVIDAMENTO) Esse índice nos indica quanto o capital de terceiros representa sobre o capital próprio investido no negócio. Ou seja, quanto à empresa está dependente de recursos externos. Formula Endividamento: PCT = Passivo Circulante+ Exigivel a Longo Prazo X 100 Patrimônio Liquido
  • 40. COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO (CE) Este índice mostra a relação entre o passivo de curto prazo da empresa e o passivo total. Ou seja, qual o percentual de passivo de curto prazo é usado no financiamento de terceiros. Intervalo da medida – Este índice irá variar entre zero e cem. Quanto mais próximo de cem, maior o uso de recursos de curto prazo. Fórmula da Composição do Endividamento: CE = ________ Passivo Circulante_______________ X 100 Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
  • 41. IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO (IPL) A imobilização do patrimônio líquido (também conhecida como imobilização do capital próprio ou pela sigla IPL) é um indicador contábil que demonstra o quanto dos recursos a empresa aplica no ativo permanente. Ou seja, através do índice de imobilização do patrimônio líquido, ficará evidentes o equivalente a quanto do Patrimônio Líquido foi investido. Sendo que a empresa, ao investir grande parcela de recursos em ativo permanente, compromete seu ativo circulante. Isso porque, quanto maior o investimento em ativo permanente, menor será o recurso disponível para o ativo circulante. Consequentemente, a dependência da empresa do capital de terceiros ou financiamento para o ativo circulante será maior. Fórmula da Imobilização do Patrimônio Líquido. (IPL) IPL = AP x 100 PL Sendo: AP = Ativo Permanente PL = Patrimônio Líquido Estão no Ativo permanente: os Imobilizado, Intangível e investimentos.
  • 42. ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS NÃO CORRENTES A imobilização dos recursos não correntes, também conhecida como imobilização de recursos permanentes, representa o capital investido em recursos permanentes. Através desse indicador, pode-se descobrir o quanto de capital próprio ou capital de terceiros a empresa reserva para esses itens. Assim, as aplicações nos ativos permanentes serão evidenciadas pelo índice de imobilização de recursos, o qual é calculado através de uma formula. Os ativos imobilizados financiados pela empresa também entram no calculo de imobilização. Este é o caso de financiamentos maiores, nos quais a empresa paga os recursos permanentes no longo prazo. Esse tipo de operação contribui para que os empreendedores não aloquem capital próprio na empresa. Para calcular a imobilização dos recursos não correntes, é preciso saber o valor de: Ativo investimento, Ativos intangíveis, Patrimônio líquido, Ativo imobilizado, Passivo circulante. Formula de Imobilização dos Recursos Não Correntes (IRNC) IRNC = AP x 100 PL + ELP Sendo: AP = Ativo Permanente PL = Patrimônio Liquido ELP = Exigível em Longo Prazo (Ativo Investimento + Ativo Imobilizado + Ativos Intangíveis ) / ( Patrimônio Líquido + Passivo Não Circulante ) O resultado da fórmula avalia o nível de imobilização do capital próprio e do capital de terceiros. Logo, quanto maior o número, maior será o grau de imobilização da empresa.
  • 43. ÍNDICES DE RENTABILIDADE O lucro é o objetivo principal do empresário e também é uma maneira de avaliar um empreendimento. A avaliação do retorno financeiro da empresa objetiva evidenciar a rentabilidade sobre o capital investido e verificar se a empresa está obtendo sucesso econômico. Os índices de rentabilidade têm como objetivo demonstrar qual foi a rentabilidade dos capitais investidos em determinada organização. Para isso, o grupo desses indicadores busca através de análise de demonstrações financeiras, encontrar a taxa de retorno sobre investimentos, retorno sobre vendas e também sobre o capital próprio.
  • 44. A rentabilidade pode ser entendida como o grau de remuneração de um negócio. Retorno é o lucro obtido pela empresa. Por isso, pode ser analisada a lucratividade de um negócio e também as condições em que o lucro é gerado. Giro do Ativo: O volume de vendas é um fator fundamental do sucesso de uma empresa. Existe uma relação direta entre o volume de vendas e o montante de seus investimentos, ou o montante de Ativo. É um indicador de margem de lucro. Este indicador evidencia o lucro obtido pela empresa em relação às suas vendas líquidas. Rentabilidade do Ativo: Indica o quanto a empresa obtém de lucro comparado com o seu investimento total, ou seja, o total de seu Ativo. É o retorno sobre o investimento temos as aplicações em disponíveis, estoques, imobilizados, investimentos etc. A combinação de todas essas aplicações proporciona resultado para a empresa: lucro ou prejuízo. A importância dos indicadores de rentabilidade é poder acompanhar a rentabilidade da sua empresa, você tem a oportunidade de verificar se o negócio está trazendo retornos atrativos e a partir daí tomar decisões de
  • 45. INDICADORES DE RENTABILIDADE 1- Giro do Ativo: Formula = Receita Liquida / Ativo O giro do ativo (GA) nada mais é do que a comparação de quanto a empresa vende (gira) em relação ao total de ativos. Ou seja, sua fórmula é: GA = Receita Líquida / Total médio de ativos A receita líquida é basicamente quanto a empresa vendeu em 12 meses após abatimentos como devoluções, impostos sobre a venda e descontos. Já o total médio de ativos é simplesmente a média em 12 meses do total de ativos da companhia.
  • 46. INDICADORES DE RENTABILIDADE 2- Margem de Lucro: = Lucro liquido Formula = Lucro Liquida / Receita Liquida A margem de lucro tem como principal função gerar lucros para a empresa e otimizar as vendas dos produtos, através do cálculo dos custos envolvidos e do acréscimo sobre os custos na formação do preço final de venda. A margem de lucro é de grande importância para o sucesso das empresas, sendo imprescindível formar preços que cubram os custos e que estejam dentro dos valores que o mercado está disposto a pagar.
  • 47. INDICADORES DE RENTABILIDADE 3- Return on Investment (ROI) Formula = Lucro Liquido / Ativo Return on Investment (ROI) significa Retorno sobre Investimentos. Esse indicador revela a capacidade da empresa de gerar retorno financeiro a partir de cada real investido, seja por capital próprio, seja de terceiros (investidores). O cálculo do ROI é relativamente simples: divide-se o Lucro Líquido pelos Investimentos em determinado período, geralmente de um ano. Para chegar ao Lucro Líquido, você deve subtrair todos os custos (fixos e variáveis) da receita bruta da empresa.
  • 48. INDICADORES DE RENTABILIDADE 4- Return on Equity (ROE) Formula =Lucro Liquido / PL Return on Equity (ROE) pode ser traduzido para o português como Retorno sobre o Patrimônio Líquido, que se refere aos valores que os sócios e acionistas têm na empresa. Portanto, o ROE revela quanto a empresa está gerando de retorno financeiro para o capital próprio investido. Assim, novos sócios e acionistas podem avaliar se a empresa está tendo resultados ou apenas gastando seu capital. Para obter esse valor, é preciso dividir o Lucro Líquido da empresa pelo Patrimônio Líquido Médio em determinado período.
  • 49. “Enquanto o mundo populariza armas de fogo como conceito de defesa e proteção... O conhecimento será um escudos que disseminará a única arma que realmente nos resguarda.... Diferentes das convencionalista, o informação sempre será um projetil que nos ajudaram a crescer....” Abrantes F. Roosevelt
  • 50. PRINCIPAIS CONJUNTO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FINANCEIRAS QUE DEVEM BALIZAR AS ANALISES FINANCEIRAS 1.Balanço Patrimonial; 2.Demonstração de Resultados Líquidos; 3.Demonstração dos Fluxos de Caixa.
  • 51. BALANÇO PATRIMONIAL É um documento contabilístico que expressa a situação patrimonial de uma empresa num determinado momento (geralmente um trimestre, semestre ou ano). Este documento permite comparar o ativo (bens que a empresa possui assim como o dinheiro que tem e as dívidas de terceiros), com o passivo ou capital alheio (o que a empresa deve a terceiros, quer seja empréstimos bancários, responsabilidades para com o Estado, dívidas a fornecedores, etc.). A diferença entre o que tem e o que deve é designada de Situação líquida (composta pelo Capital que foi usado para criar a empresa, pelo acumular de resultados positivos ou negativos ao longo dos anos de funcionamento da empresa, e por eventuais reavaliações de componentes do ativo). Num Balanço, o Ativo é igual à soma do Capital de Terceiro com a Situação líquida, ou seja, o Capital Alheio (Passivo) e a Situação líquida (Capitais próprios) financiam o Ativo, logo: Ativo = Capital de Terceiro + Situação
  • 52. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO Este resultado liquido evidencia a formação de resultados num certo período (entre dois balanços), avalia a situação econômica da empresa. Esta formação de resultados também pode ser verificada pela síntese dos custos e proveitos em grupos homogêneos, sendo que: 1- Resultados = Proveitos – Custos 2- Proveitos > Custos = Resultado Positivo (Lucro) 3- Proveitos < Custos = Resultado Negativo (Prejuízo) Neste aspecto de acordo com o POC existem duas formas de elaboração da demonstração de resultados: 1- Demonstração de resultados por natureza; 2- Demonstração de resultados por funções.
  • 53. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (CASH-FLOWS) A demonstração de fluxos de caixa deve relatar os movimentos de caixa durante o período, classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento, de forma a proporcionar informação que permita aos utentes das demonstrações financeiras determinar o impacto dessas atividades na posição financeira da empresa e nas quantias de caixa e seus equivalentes. Pode-se dizer que cada um destes itens dá-nos a respectiva comparação: 1- Balanço → Posição Financeira 2- Demonstração de Resultados → Desempenho
  • 54. EXEMPLOS DE UM BALANÇO PATRIMONIAL, UM DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO E DE UM FLUXO DE CAIXA DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO Receita Bruta de Vendas ( -- ) Deduções de Vendas ( = ) Receita Liquida de Vendas ( -- ) Custos das Mercadorias Vendidas ( = ) Lucro Bruto sobre Vendas ( -- ) Despesas Comerciais ( -- ) Despesas Administrativas (- +) Resultado Financeiro Liquido (- +) Outras Receitas e Despesas ( = ) Resultados antes do IR e CSSL ( -- ) Provisões de IR e CSSL ( = ) Lucro Liquido BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Bens + Direitos Obrigações com Terceiros PATRIMÔNIO LIQUIDO Obrigações com a empresa (Diretores, Acionista e etc...) Total de Ativos Total de Passivos Total de Ativos – Total de Passivos = Patrimônio Líquido Total
  • 55. ANALISES EM INVESTIMENTOS Os investimentos estão atrelados a qualquer aplicação de recursos que produza a expectativa de um resultado ou retorno no futuro. Um retorno que pode envolver dinheiro, capital intelectual, social ou natural. A terminação investimento em finanças pode considera como forma holística a transformação de recursos monetários em títulos, ações, imóveis, maquinários e outros bens em retornos financeiros produtivos, resultante de aplicações que traduzam rendimentos satisfatórios e lucrativos.
  • 56. ANALISE DE INVESTIMENTOS Investimento é ainda toda aplicação de capital em algum ativo tangível ou não tangível, para obter determinado retorno no futuro. (Rigo, Júnior e Cherobim, 2005). Enquanto a analise financeira tem haver com o objeto do estudo, em analises de investimentos a relação das avaliações tem haver com a finalidade dos recursos. Estando neste aspecto, essencialmente ligados aos direcionamentos dos aplicações de recursos financeiros no sistema monetários.
  • 57. AONDE USAR AS ANALISES DE INVESTIMENTOS 1- Áreas de Analises: a) Renda Fixa b) Renda Variável c) Mercado de Bolsa de Ações d) Mercado de Bolsa Desportivas 2- Proposito dos Investimentos: a) Formação de Patrimônio b) Formação de Reserva de Capital c) Formação de Carteira de Investimentos d) Formação de Carteira de Aposentadoria
  • 58. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UMA ANALISE DE INVESTIMENTOS 1. Entender o seu Atual Momento Financeiro: a) Aplicação de Reserva de Emergência; b) Aplicação de Proteção de Capital; c) Aplicação de Formação de Patrimônio/Capital; 2. Entender o seu Perfil de Investidor: a) Conservador; b) Moderado; 3. Entender o Proposito do seu Investimento: a) Investimento de Proteção contra Inflação; b) Investimentos de Alavancagem Financeira; c) Investimentos de Acumulo de Capital; 4. Entender a Finalidade da Aplicação: a) Formação de Patrimônio/Capital; b) Compra um bem de Consumo;
  • 59. ANÁLISES DE INVESTIMENTOS A análise de investimentos consiste na aplicação de técnicas financeiras e contábeis, com o objetivo de identificar a viabilidade da aplicação de capital para a empresa em determinado momento e projeto. Destas forma é preciso ter cautela e utilizar os métodos corretos para que o gestores consigam discernir qual a melhor decisão a ser tomada. Essa análise leva em conta os riscos envolvidos no projeto, sejam aqueles de ordem econômica ou de cunho mercadológico. Com isso, conseguimos estimar o retorno que será obtido, seja ele positivo ou negativo, e o gestor tem a possibilidade de criar estratégias para contornar a situação e obter maiores lucros. A necessidade de utilizar essas análises como parâmetros para conhecer a saúde financeira se dá pelo fato de que visualizar o fluxo de caixa, a demonstração do resultado do exercício (DRE) e o balanço patrimonial pode não ser suficiente para se chegar a
  • 60. ACOMPANHAMENTO DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DO OBJETO DE ESTUDO Em análise de investimento, é possível visualizar como se encontra a situação financeira da empresa, indicando se o capital aplicado no projeto trouxe o retorno esperado ou se não foi rentável. Caso a análise seja feita após a aquisição do projeto, o gestor poderá saber como está a sua realidade financeira com relação ao que foi adquirido. Se o resultado não for favorável, terá como criar planos de ação para reverter a situação a tempo.
  • 61. OS ATRATIVOS PARA POSSÍVEIS ACIONISTAS No mesmo sentido de agregar valor aos investidores, existem também aquelas empresas que estão no mercado de ações e desejam gerar valor para os acionistas. Assim, precisam mostrar a sua capacidade de crescimento e de pagar bons dividendos. Sem dúvida, o bom acionista vai analisar os resultados para decidir se determinado projeto é vantajoso ou não para a sua carteira de investimentos na renda variável. Por isso, ter um relatório com as análises que visam o longo prazo e uma taxa de retorno maior que o valor investido é essencial para que seu empreendimento atrai bons e fiéis sócios.
  • 62. COMO OPTAR PELA MELHOR TOMADA DE DECISÕES É comum encontrar gestores que fazem cálculos sem nenhuma fórmula ou embasamento teórico. Geralmente, são os mesmos que não se utilizam de planejamento financeiro, planejamento estratégico, demonstrações de resultado do exercício, controle de caixa ou qualquer outra ferramenta de gestão. Um gestor passa boa parte do seu dia tomando decisões com o intuito de fazer o que parece melhor para a sua empresa. Logo, sem fundamento, há o grande risco de o empreendimento quebrar devido a escolhas equivocadas, especialmente se não são baseadas em cálculos e relatórios contábeis ou financeiros. Como veremos no tópico sobre o método VPL (Valor Presente Líquido), é possível que dois projetos se mostrem rentáveis, mas existe aquele que é mais vantajoso para a organização e, muitas vezes, por falta de uma boa análise, a empresa
  • 63. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA UMA CORRETA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Antes de citar as fórmulas e as técnicas utilizadas na análise de investimentos, é necessário saber alguns conceitos básicos que devem ser aplicados nos métodos: o fluxo de caixa e a taxa mínima de atratividade (TMA). O fluxo de caixa é aquele que mede a diferença entre entradas e saídas financeiras. Para obtê-lo, devem ser desprezados os valores de natureza contábil, como depreciação e amortização. Por sua vez, a taxa mínima de atratividade é o menor percentual que o investimento deve retornar para ser considerado viável. Ela depende de fatores externos, como o índice SELIC, o tempo de aplicação, a liquidez desejada e o risco que a empresa está disposta a assumir.
  • 64. OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ANÁLISE EM INVESTIMENTOS 1. Analises Técnica; 2. Analises Fundamentalista; 3. Dividend Yeild; 4. Dividend Payout; 5. Ebitida 6. Payback 7. Valor Presente Liquido (VPL); 8. Taxa interna de Retorno (TIR); 9. Indice de Lucratividade (IL)
  • 65. ANALISE TÉCNICA A análise técnica nada mais é que o estudo dos movimentos do mercado financeiro, com o objetivo de encontrar pontos de compra e venda aproveitando-se do movimento dos preços de ações e ativos. Bastante utilizada por traders do mercado financeiro, esta escola tem como base principal a análise de gráficos e a análise de dados históricos referentes à evolução e movimentação dos preços ao longo do tempo. Entre as ferramentas que fazem parte da análise técnica estão os padrões gráficos, pontos de suporte e resistência dos preços, médias móveis e tendências. O volume de negociações de um determinado ativo também é levado em conta na hora de buscar as melhores oportunidades para investimento e operação no mercado.
  • 66. COMO E QUANDO UTILIZAR A ANÁLISE TÉCNICA A análise técnica é indicada, em geral, para investidores e especuladores que têm interesse em comprar e vender ações ao longo do tempo, seja em um único dia, com operações Day Trade, ou em um período maior de tempo, com operações Swing Trade ou Position, sem que haja interesse de construir, necessariamente, uma carteira de ações. Basicamente, ganhar dinheiro com a variação dos preços dos ativos, sejam eles quais forem. Para quem tem interesse em realizar estas operações de compra e venda de ações, utilizar a análise técnica para identificar tendências, zonas de suporte e resistência dos preços, volume de negociações, forças vendedoras e compradoras, formação de topos e fundos e outros diversos padrões em um gráfico pode ser de grande valia. Nestes casos, vale a pena aprofundar os estudos em relação à análise técnica, a fim de atingir um nível mais avançado de conhecimento sobre as ferramentas desta escola de análise para sustentar suas operações no mercado. Finalmente, é importante ressaltar que a análise técnica costuma ser mais assertiva em ativos que possuem boa liquidez. Quanto menor a liquidez de um ação ou ativo, menores tendem a ser as chances de encontrar pontos de entrada e saída para uma operação de compra ou venda.
  • 67. ANALISES FUNDAMENTALISTA Observaremos neste estudo que diferente da análise técnica, a análise fundamentalista ou análise fundamental, tem como objetivo identificar e examinar a situação financeira, econômica e mercadológica de uma companhia, de um país, uma moeda ou até mesmo de uma commodity. Por meio destes estudos, é traçado um perfil completo do que está sendo analisado, com a finalidade de elaborar projeções para o futuro. De modo geral, a análise fundamentalista busca obter respostas quanto ao crescimento, à posição no mercado e à saúde financeira do que está sendo analisado, a fim de descobrir se um determinado investimento vale ou não a pena. No caso das empresas negociadas em bolsa, por exemplo, são utilizadas para esta análise indicadores de avaliação que ajudam os investidores a examinar os fundamentos das companhias, como o índice P/L (preço por ação/lucro por ação), o índice dividend yield (dividendo por ação), índice de liquidez corrente, entre outros, além de informações básicas sobre o negócio, como balanços da companhia, resultados trimestrais e anuais, seu patrimônio, composição da diretoria, e outras. Quanto melhores os fundamentos, quantitativos ou qualitativos, melhores tendem a ser
  • 68. COMO E QUANDO UTILIZAR A ANÁLISE FUNDAMENTALISTA Em geral, a análise fundamentalista costuma ser utilizada por investidores que buscam identificar boas oportunidades para investimentos em ações no longo prazo, como por exemplo, para composição de uma carteira de ações mais sólida. Isso porque é a análise fundamentalista que oferece a eles uma projeção mais consistente para o futuro de uma determinada empresa. Basicamente, investidores fundamentalistas possuem a visão de sócio de uma empresa e querem participar dos lucros das companhias (em sua atividade operacional) ao longo do tempo. Investidores que adquirem ações no mercado financeiro visando a valorização do papel ao longo do tempo, como os adeptos ao buy and hold e aqueles que compram ações visando receber dividendos das empresas das quais é sócio tendem a utilizar a análise fundamentalista com maior frequência. Se este for o
  • 69. “Comprar ativos de maneira especulativa, para formação rápida de capital, usa-se a Analise Técnica....” “Comprar de ativos para formação de patrimônio.... Usa-se a Analise Fundamentalista...”
  • 70. ANÁLISE TÉCNICA X FUNDAMENTALISTA Os Investidores e Especuladores do mercado financeiro costumam optar pela análise técnica ou pela análise fundamentalista na hora de realizar operações com ativos. A escolha, no entanto, é particular para cada aplicador. Adotar a análise técnica ou a análise fundamentalista no seu dia a dia enquanto investidor ou especulador dependerá dos seus objetivos em relação às suas operações no mercado. Se o objetivo é montar uma carteira de ações de longo prazo, por exemplo, a análise fundamentalista poderá ser mais útil; já se a sua meta é realizar operações de compra e venda de ações no mercado, sejam elas mais curtas ou mais longas, a análise técnica pode fazer mais sentido. O mais importante aqui é identificar seus objetivos e o seu perfil investidor em relação ao mercado financeiro e aprofundar, sempre que possível, seus estudos sobre o mercado de capitais. Com conhecimento, prática e perseverança você conseguirá utilizar ao menos uma destas escolas de análise em prol dos seus investimentos e das suas operações no mercado.
  • 71. DIVIDEND YIELD – (DY) O Dividend Yield (DY) é apontado pelo relacionamento entre os dividendos e juros do capital próprio, que são uma outra configuração de repartição de lucros, pagos por ação nos últimos 12 meses, juntos com a cotação hodierna da ação. Esta inclusão expressa em porcentagem, entre o valor da cotação de uma ação, e a adição dos proventos pagos em um assentado momento. Habitualmente se considera os 12 últimos meses antecedentes a período da citada cotação. (Reis e Tosetto, 2017).
  • 72. DIVIDEND PAYOUT - (DP) A indicadora Dividend Payout (DP) é implicada pela relação imprimida entre a distribuição de lucros aos acionistas e o lucro líquido total da empresa, disponível ao final de cada exercício. Isso constitui que esse indicante referenciado representa em qual percentualidade de lucro líquido foram difundidas aos proprietários das ações da empresa. (REIS, 2018). Os dígitos abaixo de 100% apontam que a empresa está detendo parte dos lucros, enquanto, o payout igual a 100% configura que o lucro foi distribuído, e um payout acima de 100% revela que a empresa pode está distribuindo todo o seu lucro, disponibilizando parte do caixa e equivalentes de caixa que possuía.
  • 73. EBITIDA O EBITIDA ou LAJIDA é o resultado dos lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Esta analise muito utilizado pelos analistas financeiros em avaliações de balanços de contabilidade de empresas de capital aberto. Para se chegar ao Ebitda de uma empresa ou empresas, é preciso utilizar a seguinte conta: lucro bruto (gerado pelos ativos operacionais) menos as despesas operacionais, excluindo-se destas a depreciação e as amortizações do período e os juros. Dessa forma, é possível avaliar o lucro referente apenas ao negócio, descontando qualquer ganho financeiro (derivativos, alugueis ou outras rendas que a empresa possa ter gerado no período). São também retirados para a apuração do Ebitda os juros dos empréstimos que muitas vezes as empresas contratam para alavancar as suas operações,
  • 74. PAYBACK O payback corresponde ao tempo que o investimento inicial será recuperado. Esse método é amplamente utilizado por empresas dos mais diversos portes para organizar seu planejamento com relação às aplicações que um empreendimento é capaz de fazer. Esse método tem a desvantagem de não considerar o que ocorre com o projeto após o seu payback. Então, pode ser que em alguns casos, o payback seja relativamente rápido, mas depois disso não traga grandes lucros para a empresa. Por ser um cálculo simples, é preciso analisar outros fatores antes de tomar uma decisão. O payback não considera o custo de capital da empresa, nem o valor do dinheiro no tempo. Por isso, não é tão confiável, tendo em vista as oscilações que o valor do capital investido pode ter por fatores políticos ou econômicos.
  • 75. VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) O VPL costuma ser usado para investimentos isolados e de curto prazo. Ele representa o quanto vale o patrimônio naquele momento, ao ser calculada a diferença entre o valor presente dos pagamentos previstos e o valor inicial que será investido . O objetivo do VPL é mostrar que os projetos valem mais do que realmente custam, por isso, é sempre esperado que o resultado seja positivo. Para que ele seja o mais realista possível, são utilizadas variáveis, como a taxa mínima de atratividade. Uso de Avaliação: 1. VPL maior que zero: projeto viável, com o qual a empresa vai ter retorno; 2. VPL igual a zero: projeto indiferente, pois não resultará nem em lucro nem em prejuízo; 3. VPL menor que zero: projeto inviável, deve ser rejeitado. No momento da avaliação, é preciso atentar para alguns detalhes, pois o VPL é medido em unidade absoluta (número). Portanto, ao comparar dois projetos para saber em qual investir, aquele com valores mais altos pode parecer mais viável mesmo que em unidade relativa (taxa) ele não seja o melhor.
  • 76. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) A TIR representa a taxa de retorno esperada pelo investimento feito. Esse índice é o que faz com que o valor das entradas se iguale com o valor das saídas. Para utilizar tal método, é preciso ter conhecimento tanto sobre fluxo de caixa quanto sobre taxa mínima de atratividade. Diferentemente do VPL, o resultado é em unidade relativa, o que faz com que essa taxa seja mais utilizada pelas empresas para decidir entre fazer ou não o investimento. A TIR considera o valor do dinheiro no tempo, então é mais confiável do que os outros métodos. A desvantagem dessa metodologia está em considerar que o valor do fluxo de caixa será reinvestido na própria TIR. Porém, isso raramente ocorre, sendo assim, podem existir equívocos no resultado final da análise. Uso da Avaliação: 1. TIR maior do que a TMA: o projeto é viável; 2. TIR igual a TMA: projeto indiferente; 3. TIR menor que a TMA: projeto inviável, por isso, deve ser rejeitado. 4. Como a TIR é medida em valor relativo (taxa), tem a vantagem de conseguir comparar projeto de diferentes prazos e escalas.
  • 77. ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE O índice de lucratividade (IL) é simples e pode ser utilizado por qualquer empresa, já que indica simplesmente se ela está lucrando com o projeto. Para tal, expressa qual está sendo o lucro daquela determinada atividade para a organização. O cálculo é feito pela relação entre o valor presente dos fluxos de entrada e saída do caixa. Ele pode ser aplicado somente para analisar um projeto ou para visualizar se o conjunto de todos os projetos está sendo rentável para o empreendimento. Uso do Avaliação: 1. IL maior que 1: o projeto é recomendado;
  • 78. COMO COMPARAR OS MÉTODOS Este estudo, até agora, aprendemos que cada método tem a sua avaliação específica. Sendo assim, para o projeto ser realmente aceito e implementado, é indicado ter como resultados: 1- Menor tempo de Payback; 2- VPL positivo; 3- TIR igual ou superior à taxa mínima de retorno; 4- IL maior ou igual a 1. Entretanto, existem casos nos quais alguns métodos indicam aceitar o projeto e, outros, rejeitar. Por serem resultados conflitantes, é recomendado adotar o VPL como a resposta mais confiável para tomar a decisão. Porém, é fundamental analisar o projeto como um todo para chegar à melhor conclusão possível.
  • 79. É comum também que os gestores busquem conhecer e comparar os seus índices com os dos seus concorrentes e do mercado, em geral. Contudo, principalmente, conhecer e entender a realidade de seu próprio negócio é essencial para descobrir quais são os pontos de melhoria e saber trabalhar neles. Cada índice citado neste estudo sobre análise de investimentos tem a função de estudar um âmbito dos projetos da empresa. Dessa forma, seu empreendimento estará à frente da concorrência, pois conhecerá os próprios pontos fracos e saberá como criar estratégias para melhorá-los, reduzindo os seus custos e aumentando a sua lucratividade.
  • 80. “Tanto o uso de Analises Técnicas, como o uso de Analises Fundamentalistas, estão corretas no uso das Analises Financeiras das aplicações monetárias. “A melhor forma de Avaliar um Investimento Financeiro, esta somente no uso de Analises Técnicas......” “Bazinga...... .”
  • 81. PRINCIPAIS TIPOS DE INVESTIMENTOS MAIS CONSUMIDOS NO BRASIL Produtos de Renda Fixa: 1- Tesouro Selic, 2- Tesouro IPCA +, 3- CDB´s, 4- RDB´s, 5- LCI´s, 6- LCA´s, 7- CRI´s, 8- CRA´s e as 9- Debêntures. Produtos de Renda Variável: 1- Fundos de Investimentos, 2- Fundos Imobiliários, 4- Fundos de Ações, 5- Investimentos em Direitos de Ações, 6- Fundos Renda Fixa, 7- Fundos Cambiais e os 8- Fundos Multimercados. Também juntam-se as rendas Variaveis: 1- ETF´s - Exchange Traded Fund, 2- BDR´S - Brazilian Depositary Receipts, 3- CEPAC, 4- Títulos Acionários, 5- Opções, 6- Contratos Futuros e as 7- Commodities, algumas diretamente aportadas em empresas privadas ou públicas com ações na bolsa de valores. Renda Fixa ou Variável.... O que é melhor.... Prof. Me.
  • 82. “A importância das coisas pode ser medida pelo tempo que estamos dispostos a investir. Quanto maior o tempo dedicado a alguma coisa, mais você demonstra a importância e o valor que ela tem pra você. Se você quiser conhecer as prioridades de uma pessoa, observe a forma como ela utiliza o tempo....” Rick Warren
  • 83. CARACTERÍSTICAS DOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS Os Investimentos Financeiros podem ser atualmente qualificados em ativos e derivativos. Os ativos são bens (imóveis, ações, ouro) e/ou direitos vindos de obrigações assumidas pelo agente financeiro (poupança, debêntures, títulos públicos, CDBs, etc.) e podem ser de renda fixa ou renda variável. Os derivativos são valores mobiliários operados com datas futuras, em que estão baseados os ativos que servem de referência no mercado a vista (Ex. um derivativo é uma opção da Eletrobrás em que o preço é derivado do ativo ação da Eletrobrás) e podem ser originados de ativos de Renda Fixa ou originados de ativos de Renda Variável. (Assaf Neto, 2003). Os produtos financeiros possuem tipicidades diferentes em relação a carteira de investimentos em que estão inseridas. Os investimentos em renda fixa possuem previsibilidade do seu retorno, com data de resgate, tempo de investimento e rentabilidade estabelecida conforme as taxas, índices ou indexadores. São investimentos geralmente enquadrados como mais seguros e conservadores, mais com baixa rentabilidade. Podendo ainda serem divididos em Prefixados e os Pós-fixados. Roosevelt
  • 84.
  • 85. “SÃO NECESSÁRIOS 20 ANOS PARA CONSTRUIR UMA REPUTAÇÃO E APENAS CINCO MINUTOS PARA DESTRUÍ-LA....” Warren Buffett
  • 86. OUTRAS CARACTERÍSTICAS DOS INVESTIMENTOS A renda fixa pode ser prefixada, quando se sabe quanto receberá no final do período de aplicação ou pós-fixada quando a remuneração só é conhecida no final da aplicação, baseada em algum índice, taxa de juros, etc. Os ativos de renda fixa encontram-se na poupança, no CDB, no RDB, nos títulos públicos e entre outros. Os investimentos em renda variável são produtos financeiros cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação, podendo variar positivamente ou negativamente, atuando sempre de acordo com as expectativas do mercado. Os investimentos de renda variável funcionam com mecanismos específicos. A renda variável reúne os investimentos onde existem oscilações imprevisíveis, determinadas por diversos fatores difíceis de controlar, como a alta do dólar, inflação, intervenções políticas, mudanças das regras econômicas, crise interna e externa dos mercados, falta de investimentos, descontrole administrativo e financeiro, dentre outros motivos. As aplicações de renda variáveis não possuem remuneração ou vencimento previamente acordados e o rendimento é obtido através da diferença entre o preço de aquisição e o preço de venda (BANCO DO BRASIL, 2007). Os ativos de renda variável podem-se destacar os investimentos em ações, oferta pública, ouro, etc. Os fundos de investimentos podem ser compostos por ativos de renda fixa e renda variável.
  • 87. PRINCIPAIS TAXAS INCIDIDAS EM INVESTIMENTOS Em Renda Fixa Teremos: 1- Taxa de Juros 2- Taxa Selic 3- Taxa Cetip 4- Taxa Referencial de Juros 5- Taxa Básica Financeira 6- Taxa de Juros a longo Prazo 7- Taxa DI 8- IPC-DI 9- IGP-M 10- IGP-DI 11- IPA 12- IPCA 13- INPC Em Renda Variável Teremos: 1- IGP 2- IGPM-10 3- IPC-FIPE 4- IBOVESP 5- IBX 6- Taxa de Corretagem 7- Taxa por Transação de Títulos Comercializados.
  • 88. USO DAS APLICAÇÕES “Sabemos que as aplicações voltadas a poupança, pedem poder de compra no decurso do tempo..... Uma opção para escapar das perdas do valor do dinheiro em relação a este tipo de aplicação, estaria em fazer investimos em renda fixa e renda variável....” Os CBD´s, LCI´s, CRI´s e as Debêntures são uma boa oportunidade de aplicação,.......... As aplicações em Fundos de Investimentos, Títulos de Opções e compra de ações na bolsa de valores..... Também são ótimas aplicações financeiras...... Sabendo disto.... Aonde esta o seu dinheiro neste momento....... “Entender avaliar, é entender investir.....”
  • 89. As Principais intercorrências que prejudicam os preços dos produtos financeiros no mercado monetário são: 1- Crises Econômicas 2- Crises Politicas (ocorrência recente com a Petrobras) 3- Crises Sanitárias (ocorrência atual no mundo) 4- Guerras 5- Oscilações no Preço do Dólar 6- Bloqueios e Sanções Econômicas 7- Gestão Ineficiente dos Administradores das “HUM....... EU ADORO ESTUDAR O MERCADO DE AÇÕES.... MAS ADORO, AINDA MAIS, GANHAR DINHEIRO....”
  • 90. CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises financeiras devem diagnostica a viabilidade de comercialização de uma determinada aplicação de um investimento. Através de um cálculo sobre as despesas e lucros destes investimentos, é possível entender se ele é viável ou desfavorável para o investidor. Esta analise deve ser aplicado antes de colocar o projeto em prática para trazer segurança ao negócio e evitar possíveis perdas. Essas analises e cálculo são feito para identificar onde aplicar o dinheiro e focar esforços que possuem mais viabilidades. Estas avaliações também devem analisar o tempo e o dinheiro gasto naquele investimento mostrando dados sobre o provável retorno financeiro. Estas análises se tornam muito importante para que o empreendedor evite grandes prejuízos ao investir em algo que não trará lucratividades para o investidor. Além disso, permite a ele fazer escolhas se tiver que escolher entre dois ou mais projetos. As situações mais ordinárias que são aplicados neste estudo são: expansão de negócios, lançamento de um novo produto/serviço, abertura de uma filial, novas ações estratégicas, entre vários outros. Antes de tudo para aplicar uma boa análise, é preciso
  • 91. Contatos e Mídias Fone: + 55 (98) 9 9907- 9243 E-mail: rooseveltabrantes@outlook.com Blogger: https://staffinvestimentos.blogspot.com/ Blogger: https://midiativadigital.blogspot.com/ Blogger: https://movimentolascivinista.blogspot.com/
  • 92. Autor/Criador: Roosevelt F. Abrantes Formação: Pós-graduado em MBA de Gestão Financeira e Controladoria pela Universidade Estácio de Sá, Graduado em Gestão Pública pela Universidade Anhanguera e Técnico em Meio Ambiente pelo Colégio Universitário da UFMA Profissão: Analista Financeiro e de Investimentos Ceo e Founder: Staff Investimentos do Brasil Brasil - São Luís – Ma, Fevereiro de 2021 Abrantes F. Roosevelt _________________________________ Assinatura
  • 93. Roosevelt F. Abrantes Analista Financeiro e de Investimentos Ceo e Founder da Staff Investimentos do Brasil Pós-graduando em MBA de Gestão Financeira e Controladoria, Graduado em Gestão Pública e Técnico em Meio
  • 94. AGRADECIMENTOS Ao Prof. Me. Diego Henrique Matos Pinheiro A Universidade Estácio de Sá E aos Alunos da Aula de Hoje....
  • 95. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Staff Investimentos; Como Analisar um Investimentos _____________ Fevereiro de 2021 Abrantes F. Roosevelt, A Importância dos Investimentos ___________ Fevereiro de 2021 Rigo, Júnior e Cherobim, _____________________________________________ 2005 Chiavenato; Finanças Pública _________________________________________ 2003