O documento discute alimentos transgênicos, explicando que são organismos geneticamente modificados que possuem genes transferidos de outras espécies. Detalha como a engenharia genética permite introduzir genes de diferentes organismos em plantas e animais. Também aborda os riscos e benefícios potenciais destes alimentos e como a biossegurança é avaliada no Brasil.
O documento discute os riscos à saúde humana associados ao consumo de alimentos transgênicos. Aponta que as modificações genéticas podem levar a características inesperadas como proteínas alergênicas ou toxinas, e aumentar toxinas naturais em plantas, causando doenças ou novas alergias. Também levanta preocupações sobre a resistência a antibióticos e a redução de valores nutricionais em alimentos geneticamente modificados.
Este documento discute os alimentos transgênicos, incluindo: 1) O que são alimentos transgênicos e como são criados; 2) Aspectos positivos como aumento na produção e resistência, e negativos como riscos à saúde e meio ambiente; 3) Como a engenharia genética é aplicada aos alimentos. A conclusão é que mais pesquisas são necessárias para entender totalmente os impactos dos alimentos transgênicos.
Este documento descreve uma experiência educativa sobre biotecnologia no ensino secundário. O objetivo é compreender os mecanismos de transferência de genes e modificação genética através de técnicas como a transformação mediada por Agrobacterium tumefaciens e o bombardeamento de partículas. Os alunos realizarão uma atividade prática sobre a transformação natural de genes utilizando A. tumefaciens e discutirão aplicações e implicações éticas da engenharia genética.
1) Dilma criticou a islamofobia nos EUA e Europa após o filme "A Inocência dos Muçulmanos" que provocou mortes.
2) Ela destacou a tragédia na Síria com o regime de Assad envolvido em uma guerra civil que tem vitimado civis, enquanto rebeldes apoiados pelos EUA também cometem atrocidades. Dilma pediu um cessar-fogo imediato.
3) A presidente defendeu um estado livre e soberano para os palestinos, o que contribuiria para a
Trabalho apresentado ao Professor Manoel Araújo na disciplina de Bioética no Curso de Ciências Biológicas, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli, da Universidade do Vale do Sapucaí.
Acadêmicos: Cibele Almeida, Claudiane Pedro, Conceição Á. B. Nascimento, Michael Souza.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
O documento discute transgênicos, que envolvem a inserção de genes de uma espécie em outra para obter características específicas. A técnica surgiu em 1973 e o primeiro experimento produziu insulina humana em bactérias. Atualmente, vários alimentos e produtos industrializados contêm genes modificados para resistir a pragas e agrotóxicos. Embora haja benefícios como maior produção e valor nutricional, também existem riscos à saúde e meio ambiente.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos transgênicos, incluindo sua definição, como são feitos, a empresa Monsanto, vantagens e desvantagens, rotulagem, rejeição européia e uso no Brasil. Aborda desde os primórdios da biotecnologia até a situação atual dos transgênicos no mundo e no Brasil.
O documento discute os riscos à saúde humana associados ao consumo de alimentos transgênicos. Aponta que as modificações genéticas podem levar a características inesperadas como proteínas alergênicas ou toxinas, e aumentar toxinas naturais em plantas, causando doenças ou novas alergias. Também levanta preocupações sobre a resistência a antibióticos e a redução de valores nutricionais em alimentos geneticamente modificados.
Este documento discute os alimentos transgênicos, incluindo: 1) O que são alimentos transgênicos e como são criados; 2) Aspectos positivos como aumento na produção e resistência, e negativos como riscos à saúde e meio ambiente; 3) Como a engenharia genética é aplicada aos alimentos. A conclusão é que mais pesquisas são necessárias para entender totalmente os impactos dos alimentos transgênicos.
Este documento descreve uma experiência educativa sobre biotecnologia no ensino secundário. O objetivo é compreender os mecanismos de transferência de genes e modificação genética através de técnicas como a transformação mediada por Agrobacterium tumefaciens e o bombardeamento de partículas. Os alunos realizarão uma atividade prática sobre a transformação natural de genes utilizando A. tumefaciens e discutirão aplicações e implicações éticas da engenharia genética.
1) Dilma criticou a islamofobia nos EUA e Europa após o filme "A Inocência dos Muçulmanos" que provocou mortes.
2) Ela destacou a tragédia na Síria com o regime de Assad envolvido em uma guerra civil que tem vitimado civis, enquanto rebeldes apoiados pelos EUA também cometem atrocidades. Dilma pediu um cessar-fogo imediato.
3) A presidente defendeu um estado livre e soberano para os palestinos, o que contribuiria para a
Trabalho apresentado ao Professor Manoel Araújo na disciplina de Bioética no Curso de Ciências Biológicas, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli, da Universidade do Vale do Sapucaí.
Acadêmicos: Cibele Almeida, Claudiane Pedro, Conceição Á. B. Nascimento, Michael Souza.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
O documento discute transgênicos, que envolvem a inserção de genes de uma espécie em outra para obter características específicas. A técnica surgiu em 1973 e o primeiro experimento produziu insulina humana em bactérias. Atualmente, vários alimentos e produtos industrializados contêm genes modificados para resistir a pragas e agrotóxicos. Embora haja benefícios como maior produção e valor nutricional, também existem riscos à saúde e meio ambiente.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos transgênicos, incluindo sua definição, como são feitos, a empresa Monsanto, vantagens e desvantagens, rotulagem, rejeição européia e uso no Brasil. Aborda desde os primórdios da biotecnologia até a situação atual dos transgênicos no mundo e no Brasil.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre biotecnologia e transgênicos. Ele explica que: 1) a biotecnologia tem inúmeras aplicações além dos transgênicos e pode ajudar a desenvolver alimentos mais nutritivos e seguros; 2) a biotecnologia moderna tem origem nos anos 1950 com o conhecimento do DNA, apesar de técnicas primitivas serem usadas há milênios; 3) os transgênicos passam por rigorosos testes de segurança para serem liberados.
Este documento discute alimentos transgénicos, definindo-os como organismos geneticamente modificados através da introdução de genes de outras espécies. Apresenta aspectos positivos como aumento da produção de alimentos, mas também negativos como riscos à saúde humana e ao meio ambiente devido aos efeitos a longo prazo ainda desconhecidos. A pesquisa mostra que a maioria dos portugueses tem conhecimento vago sobre o tema e acredita ser importante uma legislação sobre esses alimentos.
1) A engenharia genética envolve a manipulação de genes entre organismos diferentes para criar novas combinações.
2) Alimentos transgênicos são geneticamente modificados, com propriedades de bactérias introduzidas em plantas.
3) Há riscos potenciais para a saúde humana e meio ambiente, mas também benefícios como vacinas e melhores cultivos. Uma análise criteriosa dos fatores é necessária.
O documento discute a evolução histórica da tecnologia de alimentos, desde a pasteurização do leite na década de 1870 até as plantas geneticamente modificadas nos anos 1990. Também aborda os primeiros organismos transgênicos construídos e a distinção entre organismos geneticamente modificados e transgênicos.
O documento discute alimentos geneticamente modificados, destacando que são criados em laboratórios com genes de diferentes espécies. Aponta pontos positivos como aumento da produção e resistência, mas também negativos como riscos à saúde e ao meio ambiente. Discorre sobre a segurança dos produtos e a necessidade de rotulagem adequada. Por fim, apresenta a visão do Greenpeace, contrária aos transgênicos.
Este documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs) em plantas e animais. Apresenta os objetivos da modificação genética como melhorar propriedades nutritivas, resistência a pragas e condições ambientais. Também discute técnicas como Agrobacterium e bombardeamento de partículas, e exemplos de OGMs como o tomate Flavr Savr e o milho Bt.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos cujo material genético foi alterado para expressar novas características. Eles podem trazer vantagens como resistência a pragas e doenças, porém também há riscos à saúde e meio ambiente. Há um debate global sobre a aceitação de alimentos OGMs.
1) O documento discute organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo sua definição, surgimento, benefícios e riscos à saúde e meio ambiente. 2) É fornecido um ranking dos principais países que usam OGM na agricultura e alguns exemplos de produtos cultivados. 3) Aborda também o impacto econômico dos OGM, incluindo dependência de empresas e possível perda de mercados para produtos não-OGM.
1) O documento discute os sete "pecados mortais" dos organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo inustentabilidade, irreversibilidade, patentes, contaminação, riscos à saúde, falta de escolha do consumidor e impactos epigenéticos.
2) É argumentado que os OGM precisam de muitos insumos, consomem mais energia do que produzem, levam à concentração da produção e perda de biodiversidade.
3) A contaminação por OGM é difícil de controlar e pode ter efeitos
O documento apresenta um seminário sobre transgênicos realizado por alunos de pedagogia. Ele define transgênicos e alimentos transgênicos, discute suas causas e consequências, aspectos legais e de saúde, e o papel do educador no debate sobre o tema.
O documento discute produtos transgênicos, fornecendo exemplos e detalhando as regras de rotulagem de alimentos geneticamente modificados no Brasil. Ele também apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre a presença de rótulos em produtos como óleo e salgados em dois supermercados.
O documento discute transgênicos, definindo-os como alimentos geneticamente modificados para melhorar qualidade e produção. Detalha como são feitos através da inserção de DNA de outros organismos, e discute aplicações, como resistência a pragas e maior valor nutricional. Também aborda controvérsias sobre segurança, meio ambiente e impactos socioeconômicos.
O documento discute alimentos transgênicos, explicando que são alimentos geneticamente modificados em laboratório com genes de diferentes espécies para melhorar qualidade e produção. Apresenta pontos positivos como aumento de produção e resistência, e negativos como impacto ambiental. Também aborda a segurança e rotulagem destes alimentos.
PRODUTOS TRANSGÉNICOS, CLONAGEM, PROJETO GENOMAOrnan Matos
Os produtos transgênicos são organismos geneticamente modificados para serem mais resistentes a pragas e conservarem-se melhor. A clonagem é um método de reprodução artificial que usa células somáticas no lugar de células sexuais. O Projeto Genoma mapeou o código genético humano para entender doenças e evolução.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos que tiveram genes de outros seres vivos inseridos em seu código genético, alterando suas características. O documento discute a criação de OGMs, seus usos na produção de medicamentos e alimentos, bem como riscos e benefícios potenciais para a saúde e meio ambiente.
O documento discute Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), definindo-os como organismos cujo material genético foi alterado por engenharia genética de forma não natural. Detalha técnicas como DNA recombinante e Agrobacterium tumefaciens usadas para criar OGMs, e discute aplicações e controvérsias sobre OGMs.
O documento discute os riscos potenciais dos alimentos geneticamente modificados (OGM) para a saúde humana. Ele afirma que testes em ratos mostraram que o milho transgênico pode causar tumores e outros problemas de saúde e que a Europa rejeita os OGM por questões de segurança. O documento também pede que as pessoas boicotem os alimentos OGM para evitar possíveis problemas de saúde a longo prazo.
O documento discute alimentos geneticamente modificados, definindo-os como produtos que sofreram alterações genéticas através da troca de genes entre espécies diferentes. Fornece exemplos de organismos modificados, como tomates resistentes a fungos e morangueiros resistentes a geada através da adição de genes de outros organismos. Também menciona milho e soja geneticamente modificados para resistir a pragas e herbicidas.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos cujo material genético foi alterado para expressar novas características. Eles podem trazer vantagens como resistência a pragas e doenças, porém também há riscos à saúde e meio ambiente que precisam ser avaliados. A utilização de OGMs é altamente polêmica.
O documento discute os riscos dos alimentos transgênicos para a saúde, agricultura e meio ambiente. Os principais riscos incluem aumento de alergias e resistência a antibióticos para a saúde, dependência de agricultores de empresas e contaminação de plantações convencionais para a agricultura, e desenvolvimento de "super-pragas" e maior poluição para o meio ambiente. O documento também discute o direito do consumidor à informação sobre produtos transgênicos.
O documento discute os aspectos éticos dos transgênicos, apresentando argumentos favoráveis e contrários. É destacado que transgênicos são organismos geneticamente modificados para aumentar produção e lucros, mas levantam preocupações éticas sobre a alteração da natureza e impactos ambientais. O debate final questiona a responsabilidade sobre possíveis efeitos dos transgênicos no organismo humano.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre biotecnologia e transgênicos. Ele explica que: 1) a biotecnologia tem inúmeras aplicações além dos transgênicos e pode ajudar a desenvolver alimentos mais nutritivos e seguros; 2) a biotecnologia moderna tem origem nos anos 1950 com o conhecimento do DNA, apesar de técnicas primitivas serem usadas há milênios; 3) os transgênicos passam por rigorosos testes de segurança para serem liberados.
Este documento discute alimentos transgénicos, definindo-os como organismos geneticamente modificados através da introdução de genes de outras espécies. Apresenta aspectos positivos como aumento da produção de alimentos, mas também negativos como riscos à saúde humana e ao meio ambiente devido aos efeitos a longo prazo ainda desconhecidos. A pesquisa mostra que a maioria dos portugueses tem conhecimento vago sobre o tema e acredita ser importante uma legislação sobre esses alimentos.
1) A engenharia genética envolve a manipulação de genes entre organismos diferentes para criar novas combinações.
2) Alimentos transgênicos são geneticamente modificados, com propriedades de bactérias introduzidas em plantas.
3) Há riscos potenciais para a saúde humana e meio ambiente, mas também benefícios como vacinas e melhores cultivos. Uma análise criteriosa dos fatores é necessária.
O documento discute a evolução histórica da tecnologia de alimentos, desde a pasteurização do leite na década de 1870 até as plantas geneticamente modificadas nos anos 1990. Também aborda os primeiros organismos transgênicos construídos e a distinção entre organismos geneticamente modificados e transgênicos.
O documento discute alimentos geneticamente modificados, destacando que são criados em laboratórios com genes de diferentes espécies. Aponta pontos positivos como aumento da produção e resistência, mas também negativos como riscos à saúde e ao meio ambiente. Discorre sobre a segurança dos produtos e a necessidade de rotulagem adequada. Por fim, apresenta a visão do Greenpeace, contrária aos transgênicos.
Este documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs) em plantas e animais. Apresenta os objetivos da modificação genética como melhorar propriedades nutritivas, resistência a pragas e condições ambientais. Também discute técnicas como Agrobacterium e bombardeamento de partículas, e exemplos de OGMs como o tomate Flavr Savr e o milho Bt.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos cujo material genético foi alterado para expressar novas características. Eles podem trazer vantagens como resistência a pragas e doenças, porém também há riscos à saúde e meio ambiente. Há um debate global sobre a aceitação de alimentos OGMs.
1) O documento discute organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo sua definição, surgimento, benefícios e riscos à saúde e meio ambiente. 2) É fornecido um ranking dos principais países que usam OGM na agricultura e alguns exemplos de produtos cultivados. 3) Aborda também o impacto econômico dos OGM, incluindo dependência de empresas e possível perda de mercados para produtos não-OGM.
1) O documento discute os sete "pecados mortais" dos organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo inustentabilidade, irreversibilidade, patentes, contaminação, riscos à saúde, falta de escolha do consumidor e impactos epigenéticos.
2) É argumentado que os OGM precisam de muitos insumos, consomem mais energia do que produzem, levam à concentração da produção e perda de biodiversidade.
3) A contaminação por OGM é difícil de controlar e pode ter efeitos
O documento apresenta um seminário sobre transgênicos realizado por alunos de pedagogia. Ele define transgênicos e alimentos transgênicos, discute suas causas e consequências, aspectos legais e de saúde, e o papel do educador no debate sobre o tema.
O documento discute produtos transgênicos, fornecendo exemplos e detalhando as regras de rotulagem de alimentos geneticamente modificados no Brasil. Ele também apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre a presença de rótulos em produtos como óleo e salgados em dois supermercados.
O documento discute transgênicos, definindo-os como alimentos geneticamente modificados para melhorar qualidade e produção. Detalha como são feitos através da inserção de DNA de outros organismos, e discute aplicações, como resistência a pragas e maior valor nutricional. Também aborda controvérsias sobre segurança, meio ambiente e impactos socioeconômicos.
O documento discute alimentos transgênicos, explicando que são alimentos geneticamente modificados em laboratório com genes de diferentes espécies para melhorar qualidade e produção. Apresenta pontos positivos como aumento de produção e resistência, e negativos como impacto ambiental. Também aborda a segurança e rotulagem destes alimentos.
PRODUTOS TRANSGÉNICOS, CLONAGEM, PROJETO GENOMAOrnan Matos
Os produtos transgênicos são organismos geneticamente modificados para serem mais resistentes a pragas e conservarem-se melhor. A clonagem é um método de reprodução artificial que usa células somáticas no lugar de células sexuais. O Projeto Genoma mapeou o código genético humano para entender doenças e evolução.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos que tiveram genes de outros seres vivos inseridos em seu código genético, alterando suas características. O documento discute a criação de OGMs, seus usos na produção de medicamentos e alimentos, bem como riscos e benefícios potenciais para a saúde e meio ambiente.
O documento discute Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), definindo-os como organismos cujo material genético foi alterado por engenharia genética de forma não natural. Detalha técnicas como DNA recombinante e Agrobacterium tumefaciens usadas para criar OGMs, e discute aplicações e controvérsias sobre OGMs.
O documento discute os riscos potenciais dos alimentos geneticamente modificados (OGM) para a saúde humana. Ele afirma que testes em ratos mostraram que o milho transgênico pode causar tumores e outros problemas de saúde e que a Europa rejeita os OGM por questões de segurança. O documento também pede que as pessoas boicotem os alimentos OGM para evitar possíveis problemas de saúde a longo prazo.
O documento discute alimentos geneticamente modificados, definindo-os como produtos que sofreram alterações genéticas através da troca de genes entre espécies diferentes. Fornece exemplos de organismos modificados, como tomates resistentes a fungos e morangueiros resistentes a geada através da adição de genes de outros organismos. Também menciona milho e soja geneticamente modificados para resistir a pragas e herbicidas.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos cujo material genético foi alterado para expressar novas características. Eles podem trazer vantagens como resistência a pragas e doenças, porém também há riscos à saúde e meio ambiente que precisam ser avaliados. A utilização de OGMs é altamente polêmica.
O documento discute os riscos dos alimentos transgênicos para a saúde, agricultura e meio ambiente. Os principais riscos incluem aumento de alergias e resistência a antibióticos para a saúde, dependência de agricultores de empresas e contaminação de plantações convencionais para a agricultura, e desenvolvimento de "super-pragas" e maior poluição para o meio ambiente. O documento também discute o direito do consumidor à informação sobre produtos transgênicos.
O documento discute os aspectos éticos dos transgênicos, apresentando argumentos favoráveis e contrários. É destacado que transgênicos são organismos geneticamente modificados para aumentar produção e lucros, mas levantam preocupações éticas sobre a alteração da natureza e impactos ambientais. O debate final questiona a responsabilidade sobre possíveis efeitos dos transgênicos no organismo humano.
O documento discute o melhoramento genético e transgênicos. Ele explica como o melhoramento genético é usado para obter características desejáveis e como os genes são herdados. Também descreve técnicas de engenharia genética para criar organismos transgênicos e discute debates sobre seus impactos.
O documento discute biotecnologia e transgênicos. Aborda a história da biotecnologia desde a seleção artificial de plantas e animais até as técnicas modernas de engenharia genética. Também discute aplicações da biotecnologia na agricultura e saúde e os potenciais benefícios e riscos dos organismos geneticamente modificados.
Os alimentos transgênicos são alterados geneticamente para desenvolver novas características, como resistência a pragas e doenças. Embora aumentem a produção, há riscos à saúde humana e ao meio ambiente. O Brasil é o segundo maior produtor mundial, cultivando principalmente soja e milho geneticamente modificados.
O documento discute os riscos e benefícios dos alimentos geneticamente modificados no Brasil. A produção de transgênicos foi legalizada em 2003, porém existem preocupações com os impactos ambientais e na saúde. Alguns agricultores que cultivaram transgênicos encontraram problemas com novas pragas e aumento no uso de agrotóxicos, tornando a produção inviável. Há também dúvidas sobre possíveis efeitos dos transgênicos na saúde humana.
O documento discute a história da biotecnologia, transgênicos e terapia gênica. A biotecnologia é a base dos transgênicos e da terapia gênica, que envolvem a manipulação genética para melhorar qualidade de vida. Os transgênicos permitem características desejadas em plantas e animais e a terapia gênica tem o objetivo de substituir genes defeituosos.
O documento discute a história da biotecnologia, transgênicos e terapia gênica. Três tópicos principais são: 1) Biotecnologia é a base dos transgênicos e terapia gênica; 2) Transgênicos envolvem organismos geneticamente modificados, como plantas e animais; 3) Terapia gênica visa substituir genes defeituosos por genes normais para tratar doenças.
Tema alimentos trangênicos Beatriz Nunes e Luiz Felippe 9aFrancini Domingues
O documento discute alimentos transgênicos, destacando vantagens como enriquecimento nutricional e desvantagens como efeitos tóxicos. Também aborda o impacto ambiental da liberação destes alimentos e sua presença significativa na agricultura brasileira e mundial.
O documento discute a controvérsia em torno dos alimentos geneticamente modificados, com defensores argumentando que eles aumentam a produção de alimentos e reduzem custos, enquanto críticos apontam possíveis riscos à saúde humana e meio ambiente. Há necessidade de mais estudos a longo prazo sobre os impactos dos transgênicos e de rotulagem clara destes alimentos.
O documento discute transgênicos, incluindo o que são, como são feitos, e aplicações práticas. Transgênicos são organismos modificados geneticamente através da introdução ou remoção de genes de outra espécie. Eles podem ser usados para melhorar características agrícolas, nutrição de alimentos, e produção farmacêutica. No entanto, também há riscos relacionados à uniformidade genética e possíveis efeitos à saúde.
Transgênicos são organismos geneticamente modificados através da engenharia genética, que transfere genes entre espécies. Alimentos transgênicos já são comuns e podem ter benefícios como maior produção e resistência, mas também riscos como alergias, superpragas e impactos ambientais desconhecidos a longo prazo. A engenharia genética permite "cortar e colar" genes entre organismos para alterar suas características, e muitos alimentos importantes já foram modificados ou estão em desenvolvimento.
O documento discute biotecnologia e engenharia genética, incluindo técnicas como clonagem molecular, isolamento de DNA e bibliotecas de cDNA. Também aborda organismos geneticamente modificados, plantas transgênicas e os riscos potenciais dos agrotóxicos.
Transgênicos ou OGMs são organismos geneticamente modificados para fornecer características desejadas, como tolerância a herbicidas ou inseticidas. Eles tiveram seus genes alterados por técnicas como DNA recombinante para trazer benefícios agrícolas, de saúde ou nutricionais. Exemplos incluem soja e milho resistentes a pragas e a produção de insulina em bactérias.
O documento resume o tema dos organismos geneticamente modificados (OGM), definindo OGM como organismos cujo material genético foi alterado artificialmente através da engenharia genética. Discute as vantagens dos OGM, como aumentar a produtividade e resistência a pragas, e as desvantagens, como a possível contaminação de culturas e aumento de alergias. O documento fornece também exemplos de produtos OGM e a história do desenvolvimento da tecnologia.
Este documento discute os riscos potenciais para a saúde humana associados aos alimentos geneticamente modificados (GM) em comparação com alimentos não geneticamente modificados (não-GM). Os estudantes devem analisar evidências sobre ambos os tipos de alimentos e decidir qual cereal eles comprariam, levando em conta questões de saúde. Evidências sugerem tanto riscos quanto benefícios potenciais para a saúde associados a alimentos GM e não-GM.
Este documento fornece critérios para avaliar um poema em três áreas principais: 1) adequação ao gênero poético, referindo-se a aspectos contextuais e providenciando elementos para identificar sensações e ideias; 2) adequação linguística, utilizando recursos poéticos como versos, rimas e figuras de linguagem; 3) expressão de um olhar pessoal capaz de sensibilizar ou fazer pensar diferentes leitores.
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...Adilson P Motta Motta
Este documento discute o uso da música no ensino de vocabulário em inglês. Ele apresenta pesquisas teóricas sobre estratégias de aquisição de vocabulário e a importância de desenvolver aulas interativas. Também aborda como a música pode tornar as aulas mais interessantes e envolver os alunos no aprendizado.
O documento discute a visão de Marx de que a religião é o "ópio do povo", servindo como um analgésico que torna a exploração e o sofrimento dos trabalhadores mais toleráveis. Também apresenta outras variáveis que alienam o povo, como política populista, analfabetismo e falta de consciência da realidade social. Por fim, reconhece que diferentes perspectivas filosóficas podem ver a religião de formas contrastantes.
Este projeto interdisciplinar tem como objetivo estudar a história e cultura da cidade de Bom Jardim, MA por meio de pesquisas e apresentações de alunos sobre temas como a fundação da cidade, costumes locais, personalidades políticas e aspectos geográficos. As atividades serão desenvolvidas em diversas disciplinas e apresentadas na comemoração do aniversário da cidade.
1) O documento apresenta o anteprojeto da Lei Orgânica Municipal de Bom Jardim, Maranhão, contendo informações sobre a criação do município, seus limites territoriais e hino.
2) Inclui uma mensagem do presidente da Câmara Municipal sobre a importância de atualizar a Lei Orgânica vigente para adequá-la às novas leis e realidade do município.
3) Apresenta o sumário dos títulos e capítulos que comporão a nova Lei Orgânica Municipal de Bom J
O texto discute a importância da organização Khan Academy em fornecer educação gratuita e de qualidade para qualquer pessoa em qualquer lugar através de recursos on-line. O segundo texto critica a visão de que a Khan Academy estaria "revolucionando a educação", argumentando que educadores progressistas querem fazer coisas melhores, não apenas fazer as coisas melhores.
1. O documento apresenta a Lei Orgânica do Município de Bom Jardim no estado do Maranhão, com informações sobre sua criação, limites territoriais, hino municipal e composição dos poderes municipais.
2. Inclui a mensagem do presidente da Câmara Municipal justificando a necessidade de atualização da Lei Orgânica e o preâmbulo estabelecendo os princípios que nortearão a nova lei.
3. Apresenta sumário dos títulos e capítulos que compõem a Lei Orgân
Este livro aborda a história da Companhia Vale do Rio Doce, desde sua criação como empresa estatal até sua privatização em 1997, analisando os impactos econômicos e sociais destas mudanças. Discute o potencial das riquezas minerais brasileiras e como a privatização levou a um esvaziamento do patrimônio nacional. Questiona se a privatização foi realmente benéfica para o Brasil ou representou um "crime de lesa-pátria".
De acordo com a história contada pelos índios Aruá de Rondônia, no início havia dois irmãos, Paricot e Andarob. Paricot criou o mundo e as primeiras pessoas, ensinando a língua Aruá. Andarob começou a ensinar outras línguas, originando a diversidade linguística entre os povos indígenas.
O documento fornece uma lista de palavras da língua Tupi com seus significados correspondentes. As palavras descrevem conceitos como nomes de pessoas, animais, plantas, objetos, lugares, ações e qualidades. Muitas palavras ainda são usadas na língua portuguesa do Brasil.
O documento discute a integração entre gramática e texto no ensino de língua portuguesa. Defende-se uma gramática construída a partir da interação com os textos, em substituição ao método tradicional de teoria-exemplo-exercício. Propõe-se que os alunos produzam e interpretem gêneros textuais para ampliar sua competência linguístico-discursiva de forma significativa.
1. O texto trata sobre o vício em chocolate e se a pessoa pode ser considerada uma "chocólatra".
2. Minha hipótese de que o chocolate pode fazer mal à saúde se consumido em excesso foi confirmada.
3. As drogas presentes no chocolate são a cafeína, um estimulante leve e outra substância que causa o cérebro a produzir hormônios que fazem a pessoa sentir-se feliz.
4. Eu não me considero uma "chocólatra", mas gosto de chocolate ocasionalmente.
5. O texto alerta que o consumo
Neste texto, construído na forma de mapa mental, resumidamente é delineado sobre o Novo Ensino Médio, suas mudanças e perspectivas. Um novo olhar à educação brasileira.
FRASES À CIDADANIA É UMA COLETÂNEA DE FRASES VOLTADAS PARA ASPECTOS REFLEXIVOS SOBRE CIDADANIA. MUITAS PRODUZIDAS POR ADILSON MOTTA, OUTRAS POR AUTORES DIVERSOS E FAMOSOS.
O documento descreve um Programa de Educação Ambiental (PEA) implementado pela Prefeitura Municipal de Bom Jardim em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. O PEA tem como objetivo inserir a educação ambiental de forma transversal no currículo escolar, abordando temas como reciclagem, poluição e aquecimento global. O programa contempla sete escolas e tem como público-alvo professores e alunos do ensino fundamental, utilizando metodologias participativas para tornar os estudantes agentes ambientais.
Este documento apresenta o Plano Municipal Decenal de Educação de Bom Jardim para 2003-2013. O plano visa garantir o acesso, permanência e ensino de qualidade na rede municipal de educação. Ele inclui programas para ampliar a rede escolar, oferecer transporte, livros didáticos e merenda escolar, além de valorizar os professores e melhorar a educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos e educação especial.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Alimentos Transgênicos
1. O QUE SÃO ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
A formação de um organismo vivo é feita a partir de uma "receita" que define as
características desse organismo.
Essa "receita" é formada por sequencias de genes e é chamada de código
genético.
O que faz uma banana ser diferente de um peixe, de um cachorro ou de um ser
humano é o código genético que ela possue.
Existem vários tipos de banana: nanica, ouro, prata, etc. Essas variedades de
bananas têm quase todo o código genético igual. Alguns poucos genes variam, e é
por isso que as bananas não são todas iguais.
O código genético da banana é bem diferente do código genético do cachorro.
Por isso, uma banana e um cachorro não se parecem.
A casca da banana, quando madura, é amarela. São os genes da banana os
responsáveis por isso.
A casca da maçã, quando madura, é vermelha. Também são os genes da maçã
os responsáveis por ela se tornar vermelha.
Se isolarmos os genes que determinam a côr da casca da maçã e os pusermos
na banana, teremos uma banana que ao amadurecer não será amarela mas sim
vermelha.
Esta banana vermelha será um Organismo Geneticamente Modificado ou
OGM .
Alimentos Transgênicos são OGMs. Eles possuem genes transferidos de outros
organismos.
São produtos criados em laboratórios com a utilização de genes de espécies
diferentes de animais, vegetais ou micróbios.
Com esta nova tecnologia, pode-se, por exemplo, introduzir um gene humano
em ... um porco.
Ou pode-se introduzir um gene de rato, de bactéria, de vírus ou de peixe em ...
espécies de arroz ou feijão.
Geralmente, só de olhar, você não percebe a diferença entre um alimento
transgênico e um natural.
Plantas Transgênicas
Dra Lenise Aparecida Martins Garcia
Departamento de Biologia Celular - Universidade de Brasília
O que é um organismo transgênico?
2. Chamamos transgênicos (ou OGMs - organismos geneticamente modificados)
aqueles organismos que adquiriram, pelo uso de técnicas modernas de Engenharia
Genética, características de um outro organismo, algumas vezes bastante distante
do ponto de vista evolutivo. Assim, o organismo transgênico apresenta modificações
impossíveis de serem obtidas com técnicas de cruzamento tradicionais, como uma
planta com gene de vaga-lume ou uma bactéria produtora de insulina humana.
A obtenção de transgênicos baseia-se no uso de uma série de técnicas que foram
sendo desenvolvidas, com uma velocidade vertiginosa (semelhante à que estamos
observando na Informática), a partir do início da década de 70, quando pela
primeira vez se obteve um organismo transgênico pela manipulação direta do DNA
(uma bactéria com um gene de resistência a antibiótico de outra bactéria).
Não cabe aqui descrever essas técnicas, mesmo porque elas são muito variadas.
Cada experimento, na verdade, é "desenhado" de acordo com as características do
gene que se quer inserir, sua localização e muitos outros aspectos. Por isso se fala
em "engenharia" genética, no sentido de que o pesquisador realiza um verdadeiro
trabalho de "construção" gênica. Podemos hoje comprar, de firmas especializadas,
plasmídios (pequenas estruturas de DNA que são usadas como vetores,
transportadores dos genes) construídos com genes de 4 ou 5 organismos diferentes
e mais um pedaço sintetizado em laboratório...
Não há dúvida de que estas técnicas chegaram para ficar, ao menos no que se refere à
pesquisa científica, embora desde o início tenha havido grande polêmica sobre o
seu uso. Além do trabalho de pesquisa pura, logo se detectou que elas tinham um
imenso potencial biotecnológico, especialmente no chamado melhoramento
genético, representando uma importante extensão das práticas agrícolas utilizadas
há séculos, nos programas de cruzamentos clássicos que visavam a obtenção de
espécies melhoradas.
A primeira planta transgênica foi obtida em 1983, com a incorporação de um DNA
de bactéria. Já em 1992 um tomate transgênico obtido pela Calgene foi
desregulamentado nos Estados Unidos e em 1994 estava sendo comercializado.
2. Riscos e benefícios
Um dos principais problemas com o risco relacionado aos transgênicos é
exatamente a incerteza sobre quais são. Os que se colocam desfavoráveis à sua
disseminação usam, como um dos principais argumentos, o fato de que não
conhecemos todas as características dos organismos que estamos produzindo e
portanto o seu possível efeito sobre a saúde humana e/ou o ambiente.
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, afirmava a representante da
SBPC:
É preciso deixar claro que somos favoráveis ao emprego das
técnicas modernas para a manipulação genética de plantas e
animais na busca de melhores condições de vida para a
população brasileira. A nossa posição como cientistas
3. responsáveis é estudar todas as alternativas para obter da
técnica o máximo de resultados com os menores riscos
possíveis.
Em geral, esses estudos incluem o monitoramento ambiental por órgão diferente da
empresa interessada, com a verificação da possibilidade da transferência horizontal
de genes (que a espécie transgênica transfira genes para outras espécies, em
particular as nativas) e, no caso de o produto destinar-se à alimentação, a
verificação de possíveis efeitos tóxicos, alergênicos e outros.
Quanto aos benefícios, podemos citar o desenvolvimento de espécies com
características desejáveis, tais como maior resistência a pragas, maior teor protéico
ou vitamínico, melhor adaptação a determinadas condições ambientais. Especial
referência merecem produtos de uso farmacêutico, como a produção de hormônios
e outras proteínas humanas por bactérias ou no leite de animais. Esses produtos,
além de mais baratos, podem ser mais seguros; um exemplo inequívoco é o do fator
VIII de coagulação sangüínea produzido por bactérias, que evita a sua obtenção a
partir de sangue humano (prática que resultou na extensa contaminação de
hemofílicos pelo vírus da AIDS nos anos 80).
3. Quem verifica os riscos?
Cada país determina, em sua legislação, como se dará a aprovação para testes em
campo e para o uso comercial de OGM. Em geral, o parecer técnico é dado por uma
comissão de Biossegurança, representada no caso brasileiro pela CTNBio.
Criada pela Lei 8.974 de janeiro de 1995 e regulamentada pelo decreto 1.752 de 20
de dezembro de 1995 a CTNBio é composta por 18 membros, assim distribuídos:
Oito especialistas em biotecnologia (dois da área humana, dois da área
vegetal, dois da área animal e dois da área de saúde).
Um representante de cada um dos seguintes ministérios: Ciência e
Tecnologia, Saúde, Meio Ambiente, Educação e Relações Exteriores.
Dois representantes do Ministério da Agricultura (um da área vegetal e um da
área Animal).
Um representante de órgão de defesa do consumidor.
Um representante do setor empresarial.
Um representante de órgão de proteção à saúde do trabalhador.
Cabe à CTNBio avaliar e emitir parecer técnico conclusivo sobre as questões de
biossegurança relacionadas a qualquer atividade que envolva OGMs, entendendo-
se por biossegurança os riscos envolvidos na sua manipulação e liberação para o
ambiente.
É importante ressaltar que a aprovação pela CTNBio é exclusivamente técnica e
não envolve os fatores econômicos, políticos e outros que possam estar envolvidos
na liberação de um determinado produto. Por esse e por outros motivos, o seu
parecer é apenas parte do processo.
Além disso, como os produtos para os quais se deve solicitar liberação são muito
variados, a CTNBio avalia caso a caso as solicitações que lhe são encaminhadas.
Portanto não há pareceres genéricos sobre, por exemplo, "soja transgênica", mas
4. sim sobre uma determinada linhagem de soja que tenha recebido um gene concreto
com o uso de uma técnica também definida.
4. O caso específico da soja RoundUp Ready
Essa variedade de soja, desenvolvida pela internacional Monsanto, foi a primeira a
ser analisada no Brasil para plantio e consumo, servindo portanto como um "balão
de ensaio" para uma discussão que em outros países já se realiza há anos, com
diferentes posturas.
O RoundUp (glifosato) é um herbicida comercializado pela Monsanto há mais de dez
anos, sendo utilizado para controlar ervas daninhas em lavouras de soja e outras
culturas. Devido ao seu largo espectro de atuação ele mata também a soja normal,
o que faz com que só possa ser utilizado antes da germinação da semente.
A Monsanto alterou uma linhagem de soja pela introdução de um gene de bactéria
que a torna resistente ao herbicida; essa soja transgênica foi denominada RoundUp
Ready. O herbicida RoundUp pode ser aplicado em uma lavoura de soja RoundUp
Ready após a germinação da semente, pois mata somente as ervas daninhas e não
a soja.
Na análise do processo e em seu parecer final (altamente técnico, publicado no
Diário Oficial em 01/10/1998) a CTNBio argumentou, entre outras coisas, que:
A soja é uma espécie proveniente da China, sem parentes silvestres
sexualmente compatíveis no Brasil, o que faz com que seja muito improvável
a transmissão do gene para outras plantas.
Existem no Brasil, pelo menos três espécies conhecidas de plantas daninhas
que são naturalmente tolerantes ao herbicida glifosato.
A introdução do transgene não altera as características da composição
química da soja. Esta conclusão de equivalência de composição química é
baseada em avaliações realizadas através de metodologia científica,
publicadas em revistas científicas indexadas e de circulação internacional. É
importante registrar que, após a utilização da soja geneticamente modificada
e de seus derivados na América do Sul, Central e do Norte, na Europa e na
Ásia, não foi verificado um só caso de desenvolvimento de reações alérgicas
em humanos que não fossem previamente alérgicos à soja convencional.
Com base nesses e outros argumentos, o parecer da CTNBio foi favorável à
liberação do plantio da soja, obedecendo a algumas determinações, sendo a
principal o monitoramento dos plantios comerciais por um período de cinco anos,
com o objetivo de proceder a estudos comparados das espécies de plantas, insetos
e microrganismos presentes nas lavouras. A verificação de eventuais alterações
consideradas significativas para a biossegurança poderá resultar na suspensão
imediata dos plantios comerciais. O documento detalha como deve ser feito esse
monitoramento.
Entre os que argumentam contra essa liberação, com fundamentação científica
(pois infelizmente há também muitos apaixonados que argumentam de modo um
tanto "romântico"), nota-se principalmente a preocupação com os dados
considerados insuficientes no que se refere à segurança, não especificamente com
relação à soja RoundUp Ready, mas a OGMs em geral. Explicita, por exemplo, a
Dra Glacy Zancan, vice-presidente da SBPC:
Desde que se iniciaram os estudos para a construção de espécies
vegetais de interesse econômico, a comunidade científica alertou
do pouco conhecimento que se tinha sobre a bioquímica e a
genética vegetal para poder avaliar corretamente os riscos de
cada uma das construções genéticas desenvolvidas. A rapidez da
5. liberação das plantas transgênicas, nos Estados Unidos, chamou
a atenção de que não estavam sendo considerados os riscos a
longo prazo e que os testes e protocolos experimentais
necessários à definição da segurança para o meio ambiente, para
saúde humana e animal não estavam convenientemente
detalhados. As dúvidas levantadas sobre cada caso têm
aparecido permanentemente na literatura pertinente apontando
para a necessidade de maiores estudos sobre as implicações do
cultivo em larga escala de plantas alteradas geneticamente, via
biotecnologia. É o problema de insetos resistentes a proteína
toxica do Bacillus thuringensis (toxina Bt) incorporada no
algodão seletivamente na folha. É a transferência de gene de
resistência a um herbicida da canola para Brassica compestris,
uma planta selvagem da mesma família. É o gene de resistência a
um vírus, em uma abobrinha transgênica, transferido para uma
erva daninha da mesma família. É o gene de trigo transgênico
resistente a um herbicida transferido a Aegilops cylindrica. ... .
Em nosso país, além das dúvidas gerais se acrescem aquelas
decorrentes do desconhecimento da biodiversidade florística dos
diferentes ecossistemas que compõem o país...Com relação ao
meio ambiente um dos problemas levantados é a destruição da
biodiversidade de insetos, com a quebra da cadeia alimentar de
outros animais. É bom lembrar que só a floresta da Tijuca, no Rio,
tem mais espécies de insetos do que os Estados Unidos.
5. "Complicadores" da discussão
Além das questões científicas, a discussão sobre a liberação da soja transgênica
produzida pela Monsanto tem envolvido outros fatores, como os políticos e
econômicos. Sem dúvida esses são aspectos que é importante considerar.
Entretanto, penso que é importante não misturar os canais, ou seja, não tomar uma
decisão política com argumentos (pseudo?) científicos. Além de não ser eticamente
correto fazer isso, uma decisão desse tipo poderia no futuro prejudicar a liberação
dos OGMs que estão sendo pesquisados no Brasil, que não são poucos. Muitos
deles pesquisados com dinheiro público, nas Universidades ou em órgãos como a
Embrapa.
Na argumentação político-econômica entram vários fatores, como o fato de ser a
mesma firma que comercializa a semente de soja e o herbicida à qual ela é
resistente, gerando uma dupla dependência. Outra questão é a aceitação ou não da
soja modificada na Europa, que tem sido o maior foco de resistência aos
transgênicos (por estar mais sensibilizada para as questões ambientais ou por estar
mais atrasada na Biotecnologia? - este é outro ponto a considerar). Certamente,
terá grande influência nos mercados o fato de alguns países plantarem transgênicos
e outros não os plantarem ou não os comprarem.
No caso específico da soja RoundUp Ready, há também uma preocupação
ambiental não diretamente ligada ao fato de se tratar de um OGM: sendo a soja
resistente, pode haver um abuso na aplicação do herbicida, com os conseqüentes
prejuízos para o ambiente.
Uma solicitação feita especialmente pelos que se preocupam com a defesa do
consumidor é a rotulagem dos alimentos contendo material proveniente de OGM.
Esse recurso, que vem sendo utilizado em alguns países, é a meu ver de não muita
utilidade no Brasil. Que porcentagem de consumidores saberá o que significa
"transgênico"? Conforme o assunto seja tratado pela mídia, pode significar
"extremamente perigoso" ou "super moderno". Já estou vendo um personagem de
telenovela alimentando-se com transgênicos...
6. O que concluir?
6. Não é fácil fazer uma opção. Por um lado, as novas técnicas e seus produtos
mostram-se extremamente promissores. Por outro, é praticamente impossível ter
certeza de que são inócuos. Toda a discussão em torno deste tema lembra-me a
que está narrada em muitos livros, quando Oswaldo Cruz batalhou - com sucesso,
afinal - para que a vacinação fosse instituída no Brasil. Uma boa parte da opinião
pública rebelou-se, argumentando que não havia dados suficientes atestando a
segurança dessa técnica (e era verdade!). Hoje não podemos negar que fizemos a
opção correta (o que não quer dizer que o mesmo aconteça com relação aos
OGMs).
Outro evento histórico que podemos recordar são as grandes navegações que
deram origem a boa parte da distribuição atual das populações. Na época não se
sabia, mas certamente foram os navios comerciais, carregados de ratos em seus
porões, que disseminaram a peste em toda a Europa. Se as pessoas soubessem
desse risco teriam, ainda assim, optado por realizar essas navegações?
7. A ponta de um iceberg
A discussão sobre as plantas transgênicas, embora muito importante, está longe de
ser a maior discussão a ser travada no campo da Biotecnologia. Mais sérios e ainda
mais polêmicos são os problemas que envolvem diretamente o ser humano, como a
possibilidade de clonagem e/ou manipulação genética do embrião, escolha do que
tenho chamado "bebês à la carte", possibilidades de eugenia e de discriminação em
função do genoma e muitos outros temas que ainda aguardam uma regulamentação
adequada.
8. Para aprofundar no tema
Algumas referências para quem quiser ir mais a fundo:
Há uma ampla discussão acontecendo há meses, com participações bastante
técnicas e outras mais acessíveis, em um fórum no site da SBPC
http://www.sbpcnet.org.br/forum8/forum8.htm. Além de muita documentação,
encontram-se ali todos os tipos de opinião possíveis sobre esse assunto.
No site da própria Monsanto http://www.roundupready.com/soybeans/ estão
explicações sobre o modo como foi obtida a soja transgênica, testes de
biossegurança e, naturalmente, bastante marketing.
Explicações sobre as técnicas utilizadas em Engenharia Genética, usos atuais e
possíveis e problemas éticos estarão em breve no site Educação e Ciência on-line
http://www.universidadevirtual.br/ciencias/index.htm. O trabalho foi desenvolvido por
um grupo de estudantes de Ensino Médio, sob minha coordenação, e está em
linguagem bastante acessível.
Publicado em 18/11/200
Produtos Transgênicos
A lista abaixo é do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor em parceria
com o Greenpeace. De 31 produtos do mercado brasileiro examinados em um
laboratorio suíço, apenas dez obtiveram resultado positivo de transgenia.
Produtos transgênicos
• Baco's - cobertura para salada sabor bacon
• Cereal Shake Diet
• Cup Noodles - macarrão instantâneo (tipo miojo)
• Knorr - mistura para preparo de sopa sabor creme de milho
verd e
• Prosobee - fórmula não láctea à base de proteína isolada de
soja
• Salsichas Viena Swift
• Supra Soy Integral - alimento à base de soro de leite e
proteína isolada de soja
7. • Nestogeno com soja - alimento infantil
• Soy Milke - alimento a base de soja
• Pringle's - batatas
Publicado em 18/11/2000.