1) O documento discute os sete "pecados mortais" dos organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo inustentabilidade, irreversibilidade, patentes, contaminação, riscos à saúde, falta de escolha do consumidor e impactos epigenéticos.
2) É argumentado que os OGM precisam de muitos insumos, consomem mais energia do que produzem, levam à concentração da produção e perda de biodiversidade.
3) A contaminação por OGM é difícil de controlar e pode ter efeitos
O documento discute os riscos à saúde humana associados ao consumo de alimentos transgênicos. Aponta que as modificações genéticas podem levar a características inesperadas como proteínas alergênicas ou toxinas, e aumentar toxinas naturais em plantas, causando doenças ou novas alergias. Também levanta preocupações sobre a resistência a antibióticos e a redução de valores nutricionais em alimentos geneticamente modificados.
1) O documento discute organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo sua definição, surgimento, benefícios e riscos à saúde e meio ambiente. 2) É fornecido um ranking dos principais países que usam OGM na agricultura e alguns exemplos de produtos cultivados. 3) Aborda também o impacto econômico dos OGM, incluindo dependência de empresas e possível perda de mercados para produtos não-OGM.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre biotecnologia e transgênicos. Ele explica que: 1) a biotecnologia tem inúmeras aplicações além dos transgênicos e pode ajudar a desenvolver alimentos mais nutritivos e seguros; 2) a biotecnologia moderna tem origem nos anos 1950 com o conhecimento do DNA, apesar de técnicas primitivas serem usadas há milênios; 3) os transgênicos passam por rigorosos testes de segurança para serem liberados.
Este documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs) em plantas e animais. Apresenta os objetivos da modificação genética como melhorar propriedades nutritivas, resistência a pragas e condições ambientais. Também discute técnicas como Agrobacterium e bombardeamento de partículas, e exemplos de OGMs como o tomate Flavr Savr e o milho Bt.
Este documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs), focando no algodão transgênico. Explica como os OGMs são criados através da engenharia genética, listando vantagens e desvantagens. Discute também questões éticas e religiosas relacionadas. Fornece detalhes sobre a variedade de algodão transgênico "Bollgard", que contém genes que conferem resistência a insetos.
O documento discute a evolução histórica da tecnologia de alimentos, desde a pasteurização do leite na década de 1870 até as plantas geneticamente modificadas nos anos 1990. Também aborda os primeiros organismos transgênicos construídos e a distinção entre organismos geneticamente modificados e transgênicos.
O documento discute transgênicos, que envolvem a inserção de genes de uma espécie em outra para obter características específicas. A técnica surgiu em 1973 e o primeiro experimento produziu insulina humana em bactérias. Atualmente, vários alimentos e produtos industrializados contêm genes modificados para resistir a pragas e agrotóxicos. Embora haja benefícios como maior produção e valor nutricional, também existem riscos à saúde e meio ambiente.
O documento discute Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), definindo-os como organismos cujo material genético foi alterado por engenharia genética de forma não natural. Detalha técnicas como DNA recombinante e Agrobacterium tumefaciens usadas para criar OGMs, e discute aplicações e controvérsias sobre OGMs.
O documento discute os riscos à saúde humana associados ao consumo de alimentos transgênicos. Aponta que as modificações genéticas podem levar a características inesperadas como proteínas alergênicas ou toxinas, e aumentar toxinas naturais em plantas, causando doenças ou novas alergias. Também levanta preocupações sobre a resistência a antibióticos e a redução de valores nutricionais em alimentos geneticamente modificados.
1) O documento discute organismos geneticamente modificados (OGM), incluindo sua definição, surgimento, benefícios e riscos à saúde e meio ambiente. 2) É fornecido um ranking dos principais países que usam OGM na agricultura e alguns exemplos de produtos cultivados. 3) Aborda também o impacto econômico dos OGM, incluindo dependência de empresas e possível perda de mercados para produtos não-OGM.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre biotecnologia e transgênicos. Ele explica que: 1) a biotecnologia tem inúmeras aplicações além dos transgênicos e pode ajudar a desenvolver alimentos mais nutritivos e seguros; 2) a biotecnologia moderna tem origem nos anos 1950 com o conhecimento do DNA, apesar de técnicas primitivas serem usadas há milênios; 3) os transgênicos passam por rigorosos testes de segurança para serem liberados.
Este documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs) em plantas e animais. Apresenta os objetivos da modificação genética como melhorar propriedades nutritivas, resistência a pragas e condições ambientais. Também discute técnicas como Agrobacterium e bombardeamento de partículas, e exemplos de OGMs como o tomate Flavr Savr e o milho Bt.
Este documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs), focando no algodão transgênico. Explica como os OGMs são criados através da engenharia genética, listando vantagens e desvantagens. Discute também questões éticas e religiosas relacionadas. Fornece detalhes sobre a variedade de algodão transgênico "Bollgard", que contém genes que conferem resistência a insetos.
O documento discute a evolução histórica da tecnologia de alimentos, desde a pasteurização do leite na década de 1870 até as plantas geneticamente modificadas nos anos 1990. Também aborda os primeiros organismos transgênicos construídos e a distinção entre organismos geneticamente modificados e transgênicos.
O documento discute transgênicos, que envolvem a inserção de genes de uma espécie em outra para obter características específicas. A técnica surgiu em 1973 e o primeiro experimento produziu insulina humana em bactérias. Atualmente, vários alimentos e produtos industrializados contêm genes modificados para resistir a pragas e agrotóxicos. Embora haja benefícios como maior produção e valor nutricional, também existem riscos à saúde e meio ambiente.
O documento discute Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), definindo-os como organismos cujo material genético foi alterado por engenharia genética de forma não natural. Detalha técnicas como DNA recombinante e Agrobacterium tumefaciens usadas para criar OGMs, e discute aplicações e controvérsias sobre OGMs.
O documento discute alimentos geneticamente modificados, definindo-os como produtos que sofreram alterações genéticas através da troca de genes entre espécies diferentes. Fornece exemplos de organismos modificados, como tomates resistentes a fungos e morangueiros resistentes a geada através da adição de genes de outros organismos. Também menciona milho e soja geneticamente modificados para resistir a pragas e herbicidas.
USO DE OGM NA AGRICULTURA MODERNA: IMPLICAÇÕES NA SAÚDE HUMANAGuilherme Parmegiani
O documento discute os organismos geneticamente modificados (OGMs) na agricultura moderna e suas implicações na saúde humana. Apresenta os conceitos de OGM e transgênicos, as vantagens dos OGMs como melhoria da qualidade nutricional e resistência a pragas, e as desvantagens como alergias, problemas reprodutivos e surgimento de doenças. Conclui que mais pesquisas são necessárias sobre os riscos dos OGMs para a saúde humana.
Este documento discute o milho transgênico no Brasil. Ele descreve como o milho Bt foi geneticamente modificado para resistir a pragas e como se tornou amplamente cultivado no Brasil, trazendo benefícios como redução no uso de inseticidas. No entanto, também levanta preocupações sobre possíveis efeitos tóxicos e desequilíbrios ecológicos.
O documento discute biotecnologia como a união entre engenharia e ciências da vida para manipular seres vivos e obter produtos úteis. A biotecnologia contribui para diagnósticos, terapias e produção de anticorpos, e é aplicada em agricultura para modificar geneticamente plantas e animais. Organismos geneticamente modificados tiveram seu material genético alterado para favorecer características desejadas, mas não são necessariamente transgênicos. A biotecnologia oferece benefícios como terapia
Este documento discute os alimentos transgênicos, incluindo: 1) O que são alimentos transgênicos e como são criados; 2) Aspectos positivos como aumento na produção e resistência, e negativos como riscos à saúde e meio ambiente; 3) Como a engenharia genética é aplicada aos alimentos. A conclusão é que mais pesquisas são necessárias para entender totalmente os impactos dos alimentos transgênicos.
Este documento discute alimentos transgénicos, definindo-os como organismos geneticamente modificados através da introdução de genes de outras espécies. Apresenta aspectos positivos como aumento da produção de alimentos, mas também negativos como riscos à saúde humana e ao meio ambiente devido aos efeitos a longo prazo ainda desconhecidos. A pesquisa mostra que a maioria dos portugueses tem conhecimento vago sobre o tema e acredita ser importante uma legislação sobre esses alimentos.
O documento discute organismos geneticamente modificados em florestas, definindo OGMs e transgênicos. Também aborda os impactos ambientais das plantações de eucalipto, como esgotamento de água e perda de biodiversidade. Conclui questionando a sustentabilidade das árvores geneticamente modificadas.
O documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs), incluindo a primeira planta transgénica criada em 1983 e o tomate transgénico comercializado nos EUA em 1994. Também descreve esforços para criar bananas resistentes à doença BXW através da introdução de genes de resistência de pimenta.
O documento apresenta um seminário sobre transgênicos realizado por alunos de pedagogia. Ele define transgênicos e alimentos transgênicos, discute suas causas e consequências, aspectos legais e de saúde, e o papel do educador no debate sobre o tema.
O documento discute os alimentos transgénicos ou organismos geneticamente modificados. Apresenta os riscos potenciais dos OGMs, incluindo contaminação genética, aumento da resistência a antibióticos, poluição ambiental e extinção de espécies. Também discute as vantagens alegadas dos OGMs, como aumentar a produção de alimentos a baixo custo e combater a fome mundial. No entanto, conclui que é necessário informar o público sobre os potenciais riscos ambientais e à saúde humana dos
O documento discute transgênicos, definindo-os como alimentos geneticamente modificados para melhorar qualidade e produção. Detalha como são feitos através da inserção de DNA de outros organismos, e discute aplicações, como resistência a pragas e maior valor nutricional. Também aborda controvérsias sobre segurança, meio ambiente e impactos socioeconômicos.
O documento resume o tema dos organismos geneticamente modificados (OGM), definindo OGM como organismos cujo material genético foi alterado artificialmente através da engenharia genética. Discute as vantagens dos OGM, como aumentar a produtividade e resistência a pragas, e as desvantagens, como a possível contaminação de culturas e aumento de alergias. O documento fornece também exemplos de produtos OGM e a história do desenvolvimento da tecnologia.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos transgênicos, incluindo sua definição, como são feitos, a empresa Monsanto, vantagens e desvantagens, rotulagem, rejeição européia e uso no Brasil. Aborda desde os primórdios da biotecnologia até a situação atual dos transgênicos no mundo e no Brasil.
O documento discute os riscos dos Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) para a saúde humana e meio ambiente. Aponta que OGMs podem contaminar a cadeia alimentar humana e causar alergias e problemas de saúde. Também destaca os impactos ambientais como diminuição da biodiversidade e surgimento de superpragas resistentes a agrotóxicos.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos cujo material genético foi alterado para expressar novas características. Eles podem trazer vantagens como resistência a pragas e doenças, porém também há riscos à saúde e meio ambiente. Há um debate global sobre a aceitação de alimentos OGMs.
O documento discute biotecnologia e organismos geneticamente modificados (OGMs). Ele explica que biotecnologia envolve o uso de agentes biológicos para obter bens ou serviços e que OGMs têm seu código genético modificado para ter novas características. O documento também aborda os debates em torno dos impactos dos OGMs na saúde, meio ambiente e economia.
Trabalho apresentado ao Professor Manoel Araújo na disciplina de Bioética no Curso de Ciências Biológicas, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli, da Universidade do Vale do Sapucaí.
Acadêmicos: Cibele Almeida, Claudiane Pedro, Conceição Á. B. Nascimento, Michael Souza.
Transgênicos são espécies cuja constituição genética foi artificialmente alterada através da adição de genes de outras espécies para dar novas características, como resistência a herbicidas e insetos. Alimentos transgênicos comuns incluem soja, milho e algodão. Transgênicos podem aumentar a produtividade agrícola, mas também levantam preocupações sobre segurança ambiental e de saúde que requerem avaliação rigorosa.
O documento discute organismos geneticamente modificados (OGM) como milho e soja. Apresenta vantagens dos OGM como prevenção de pragas e doenças, mas também riscos à biodiversidade. Há debates sobre os impactos dos OGM na saúde e no meio ambiente.
This document discusses human impacts on the planet that have increased dramatically in recent centuries and can now be measured and observed from space. It describes how human activities like industrial fishing, waste disposal, and deforestation are negatively impacting oceans, atmosphere, and forests. Satellite images taken over time reveal changes to landscapes and ecosystems from human influences and show the need for more sustainable environmental practices.
1) A distribuição de vulcões na Terra não é uniforme, concentrando-se principalmente ao longo de zonas tectonicamente ativas.
2) As principais zonas de atividade vulcânica coincidem com fronteiras de placas tectónicas, como o Cinturão de Fogo do Pacífico.
3) Em Portugal, o vulcanismo ativo está restrito aos Açores, onde ocorrem erupções como a histórica erupção dos Capelinhos no Faial.
O documento discute alimentos geneticamente modificados, definindo-os como produtos que sofreram alterações genéticas através da troca de genes entre espécies diferentes. Fornece exemplos de organismos modificados, como tomates resistentes a fungos e morangueiros resistentes a geada através da adição de genes de outros organismos. Também menciona milho e soja geneticamente modificados para resistir a pragas e herbicidas.
USO DE OGM NA AGRICULTURA MODERNA: IMPLICAÇÕES NA SAÚDE HUMANAGuilherme Parmegiani
O documento discute os organismos geneticamente modificados (OGMs) na agricultura moderna e suas implicações na saúde humana. Apresenta os conceitos de OGM e transgênicos, as vantagens dos OGMs como melhoria da qualidade nutricional e resistência a pragas, e as desvantagens como alergias, problemas reprodutivos e surgimento de doenças. Conclui que mais pesquisas são necessárias sobre os riscos dos OGMs para a saúde humana.
Este documento discute o milho transgênico no Brasil. Ele descreve como o milho Bt foi geneticamente modificado para resistir a pragas e como se tornou amplamente cultivado no Brasil, trazendo benefícios como redução no uso de inseticidas. No entanto, também levanta preocupações sobre possíveis efeitos tóxicos e desequilíbrios ecológicos.
O documento discute biotecnologia como a união entre engenharia e ciências da vida para manipular seres vivos e obter produtos úteis. A biotecnologia contribui para diagnósticos, terapias e produção de anticorpos, e é aplicada em agricultura para modificar geneticamente plantas e animais. Organismos geneticamente modificados tiveram seu material genético alterado para favorecer características desejadas, mas não são necessariamente transgênicos. A biotecnologia oferece benefícios como terapia
Este documento discute os alimentos transgênicos, incluindo: 1) O que são alimentos transgênicos e como são criados; 2) Aspectos positivos como aumento na produção e resistência, e negativos como riscos à saúde e meio ambiente; 3) Como a engenharia genética é aplicada aos alimentos. A conclusão é que mais pesquisas são necessárias para entender totalmente os impactos dos alimentos transgênicos.
Este documento discute alimentos transgénicos, definindo-os como organismos geneticamente modificados através da introdução de genes de outras espécies. Apresenta aspectos positivos como aumento da produção de alimentos, mas também negativos como riscos à saúde humana e ao meio ambiente devido aos efeitos a longo prazo ainda desconhecidos. A pesquisa mostra que a maioria dos portugueses tem conhecimento vago sobre o tema e acredita ser importante uma legislação sobre esses alimentos.
O documento discute organismos geneticamente modificados em florestas, definindo OGMs e transgênicos. Também aborda os impactos ambientais das plantações de eucalipto, como esgotamento de água e perda de biodiversidade. Conclui questionando a sustentabilidade das árvores geneticamente modificadas.
O documento discute organismos geneticamente modificados (OGMs), incluindo a primeira planta transgénica criada em 1983 e o tomate transgénico comercializado nos EUA em 1994. Também descreve esforços para criar bananas resistentes à doença BXW através da introdução de genes de resistência de pimenta.
O documento apresenta um seminário sobre transgênicos realizado por alunos de pedagogia. Ele define transgênicos e alimentos transgênicos, discute suas causas e consequências, aspectos legais e de saúde, e o papel do educador no debate sobre o tema.
O documento discute os alimentos transgénicos ou organismos geneticamente modificados. Apresenta os riscos potenciais dos OGMs, incluindo contaminação genética, aumento da resistência a antibióticos, poluição ambiental e extinção de espécies. Também discute as vantagens alegadas dos OGMs, como aumentar a produção de alimentos a baixo custo e combater a fome mundial. No entanto, conclui que é necessário informar o público sobre os potenciais riscos ambientais e à saúde humana dos
O documento discute transgênicos, definindo-os como alimentos geneticamente modificados para melhorar qualidade e produção. Detalha como são feitos através da inserção de DNA de outros organismos, e discute aplicações, como resistência a pragas e maior valor nutricional. Também aborda controvérsias sobre segurança, meio ambiente e impactos socioeconômicos.
O documento resume o tema dos organismos geneticamente modificados (OGM), definindo OGM como organismos cujo material genético foi alterado artificialmente através da engenharia genética. Discute as vantagens dos OGM, como aumentar a produtividade e resistência a pragas, e as desvantagens, como a possível contaminação de culturas e aumento de alergias. O documento fornece também exemplos de produtos OGM e a história do desenvolvimento da tecnologia.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos transgênicos, incluindo sua definição, como são feitos, a empresa Monsanto, vantagens e desvantagens, rotulagem, rejeição européia e uso no Brasil. Aborda desde os primórdios da biotecnologia até a situação atual dos transgênicos no mundo e no Brasil.
O documento discute os riscos dos Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) para a saúde humana e meio ambiente. Aponta que OGMs podem contaminar a cadeia alimentar humana e causar alergias e problemas de saúde. Também destaca os impactos ambientais como diminuição da biodiversidade e surgimento de superpragas resistentes a agrotóxicos.
Organismos geneticamente modificados (OGMs) são organismos cujo material genético foi alterado para expressar novas características. Eles podem trazer vantagens como resistência a pragas e doenças, porém também há riscos à saúde e meio ambiente. Há um debate global sobre a aceitação de alimentos OGMs.
O documento discute biotecnologia e organismos geneticamente modificados (OGMs). Ele explica que biotecnologia envolve o uso de agentes biológicos para obter bens ou serviços e que OGMs têm seu código genético modificado para ter novas características. O documento também aborda os debates em torno dos impactos dos OGMs na saúde, meio ambiente e economia.
Trabalho apresentado ao Professor Manoel Araújo na disciplina de Bioética no Curso de Ciências Biológicas, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli, da Universidade do Vale do Sapucaí.
Acadêmicos: Cibele Almeida, Claudiane Pedro, Conceição Á. B. Nascimento, Michael Souza.
Transgênicos são espécies cuja constituição genética foi artificialmente alterada através da adição de genes de outras espécies para dar novas características, como resistência a herbicidas e insetos. Alimentos transgênicos comuns incluem soja, milho e algodão. Transgênicos podem aumentar a produtividade agrícola, mas também levantam preocupações sobre segurança ambiental e de saúde que requerem avaliação rigorosa.
O documento discute organismos geneticamente modificados (OGM) como milho e soja. Apresenta vantagens dos OGM como prevenção de pragas e doenças, mas também riscos à biodiversidade. Há debates sobre os impactos dos OGM na saúde e no meio ambiente.
This document discusses human impacts on the planet that have increased dramatically in recent centuries and can now be measured and observed from space. It describes how human activities like industrial fishing, waste disposal, and deforestation are negatively impacting oceans, atmosphere, and forests. Satellite images taken over time reveal changes to landscapes and ecosystems from human influences and show the need for more sustainable environmental practices.
1) A distribuição de vulcões na Terra não é uniforme, concentrando-se principalmente ao longo de zonas tectonicamente ativas.
2) As principais zonas de atividade vulcânica coincidem com fronteiras de placas tectónicas, como o Cinturão de Fogo do Pacífico.
3) Em Portugal, o vulcanismo ativo está restrito aos Açores, onde ocorrem erupções como a histórica erupção dos Capelinhos no Faial.
The genomes of four tapeworm species reveal adaptations to parasitismJoão Soares
The genomes of four tapeworm species reveal adaptations to parasitism. The genomes range from 115 to 141 megabases and show maintenance of synteny with blood flukes but extreme losses of genes and pathways found in other animals, including 34 homeobox families and stem cell fate determinants. Tapeworms have specialized detoxification pathways, metabolism finely tuned to rely on host nutrients, and expansions of heat shock proteins and known antigen families. The genomes provide insights into tapeworm evolution and identify potential new drug targets, furthering development of urgently needed treatments.
This document discusses human impacts on the environment that can now be objectively measured and seen from space. It summarizes a NASA study that used satellite imagery to create a map quantifying human influence across different regions of the world. The document also discusses several specific examples of human-caused environmental changes, such as declines in fish populations due to industrial fishing, increases in greenhouse gases affecting global climate, and the rapid growth of electronic waste. Satellite images taken over time are able to reveal human-induced changes to landscapes and ecosystems around the planet.
This report provides an overview of key socio-economic, management, and governance issues relating to conservation and sustainable use of deep-sea ecosystems and biodiversity. It highlights the current understanding and identifies knowledge gaps. The deep sea is home to diverse ecosystems and provides many goods and services. However, human activities like deep-sea fishing, oil and gas extraction, and mining are threatening habitats and increasing pressures. Effective governance is needed to balance conservation with sustainable use, but challenges include implementing an ecosystem approach, addressing uncertainties, and improving multi-level cooperation. Further research can help close knowledge gaps and better inform policymaking.
This document discusses human impacts on the environment through population growth and resource use. It notes that as the human population has increased, people have adapted to live in more environments but have also put pressure on resources. Some key impacts discussed include deforestation for agriculture reducing biodiversity, and a case study showing deforestation in Guinea due to refugees fleeing wars in neighboring countries. The document advocates addressing both population growth and individual resource use to reduce human environmental impacts.
This document provides an overview of environmental change on Earth over time. It discusses how early humans began modifying their environment starting around 2 million years ago through activities like building shelters and controlling fire. It then describes major climate and environmental changes that occurred throughout history, including the impacts of glacial periods and the transition to agriculture around 10,000 years ago. The document outlines five major extinction events in Earth's history and how human activities have increasingly shaped the global environment as population has grown over the past 10,000 years.
Este documento fornece um resumo da história da biotecnologia, desde os primórdios da fermentação de alimentos até as descobertas mais recentes. Ele destaca eventos-chave como a descoberta da estrutura do DNA e o desenvolvimento da engenharia genética, e exemplos de aplicações da biotecnologia na medicina, agricultura e outras áreas. O documento também discute as vantagens e desvantagens do avanço da biotecnologia.
O documento discute a aplicação dos conhecimentos de genética na produção de medicamentos, planeamento familiar e produção de alimentos. Aborda temas como clonagem, organismos geneticamente modificados e seus impactos.
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiAlda Lima
This document discusses the applications and issues regarding genetically modified organisms (GMOs). It describes how GMOs can be used to produce medicines, improve foods, and help the environment. However, it also outlines several risks such as the spread of antibiotic resistance, unknown health effects, and greater dependence on biotech companies. The conclusion states that GMOs have health and life quality benefits but also risks that must be considered and addressed through more research and regulation.
1) O documento discute a importância dos animais transgênicos e da clonagem para a pecuária, incluindo melhorar características de produção e resistência a doenças.
2) A engenharia genética permite acelerar a evolução para criar mudanças precisas nos atributos físicos de organismos para alcançar benefícios.
3) A produção de leite e carne pode ser aumentada através da manipulação genética para expressar genes que promovem o crescimento ou resistência a doenças.
Transgênicos Para Quem? Agricultura, Ciência e Sociedade, 2011.Feab Brasil
1. O documento apresenta um livro sobre transgênicos que discute os aspectos científicos, políticos e sociais desse tema em 3 partes.
2. A primeira parte aborda a saída do reducionismo científico em direção a uma ciência aberta à sociedade, com capítulos sobre poder, ciência e cidadania no contexto dos transgênicos.
3. A segunda parte foca na abordagem multidisciplinar necessária, incluindo embates agronômicos, ecológicos, polític
O documento discute os avanços da biotecnologia ao longo da história, desde as suas origens na antiguidade até os desenvolvimentos modernos. Apresenta definições de biotecnologia, áreas de conhecimento envolvidas e exemplos de produtos obtidos através desta ciência, como medicamentos, alimentos e biocombustíveis. Por fim, discute os desafios do uso da biotecnologia para a produção sustentável de alimentos e energia no futuro.
O documento discute biotecnologia e transgênicos. Aborda a história da biotecnologia desde a seleção artificial de plantas e animais até as técnicas modernas de engenharia genética. Também discute aplicações da biotecnologia na agricultura e saúde e os potenciais benefícios e riscos dos organismos geneticamente modificados.
O documento discute os avanços da biotecnologia, incluindo sua definição como a manipulação de organismos vivos para produzir produtos específicos. Ele explica como a biotecnologia moderna revolucionou o tratamento de doenças e a agricultura por meio de técnicas como DNA recombinante e clonagem. Finalmente, discute tanto as vantagens, como o desenvolvimento de medicamentos, quanto as desvantagens, como alergias e contaminação genética, da biotecnologia.
O documento discute os aspectos éticos dos transgênicos, apresentando argumentos favoráveis e contrários. É destacado que transgênicos são organismos geneticamente modificados para aumentar produção e lucros, mas levantam preocupações éticas sobre a alteração da natureza e impactos ambientais. O debate final questiona a responsabilidade sobre possíveis efeitos dos transgênicos no organismo humano.
O documento discute os riscos e benefícios dos alimentos geneticamente modificados no Brasil. A produção de transgênicos foi legalizada em 2003, porém existem preocupações com os impactos ambientais e na saúde. Alguns agricultores que cultivaram transgênicos encontraram problemas com novas pragas e aumento no uso de agrotóxicos, tornando a produção inviável. Há também dúvidas sobre possíveis efeitos dos transgênicos na saúde humana.
Seminário sobre Proteção da Agrobiodiversidade e Direito dos Agricultores: Pr...iicabrasil
Hoje, a nova onda verde baseia-se na suposta revolução que os alimentos geneticamente modificados podem causar. Novamente, os defensores dessas tecnologias esquivam-se de discutir o modelo como um todo. Mesmo na presença de pesquisas que indicam que os transgênicos podem causar sérios distúrbios ecológicos, e apesar da falta de pesquisas mais abrangentes sobre os riscos para a saúde humana e animal, o poderoso lobby das empresas que detêm essas tecnologias tem conseguido a liberação da plantação e comercialização de seus produtos. A força desse lobby é proporcional ao volume de recursos que as poucas empresas movimentam, pois esse é um mercado altamente concentrado.
O texto descreve um estudo realizado no Pantanal sobre as inter-relações entre o tucano-toco, a arara-azul e o manduvi. O tucano dispersa as sementes do manduvi, mas preda ovos de arara-azul. Sem tucanos não há dispersão de sementes de manduvi, mas com muitos tucanos há alto índice de predação de ovos de arara.
O texto descreve o ciclo de vida do Schistosoma mansoni e como as condições sócio-ambientais afetam a incidência da esquistossomose. A incidência aumenta devido à presença de indivíduos infectados e hospedeiros intermediários, juntamente com a ausência de saneamento básico.
O documento discute um estudo realizado no Pantanal sobre as interações entre o tucano-toco, a arara-azul e o manduvi. O tucano-toco é o principal dispersor de sementes do manduvi, ao conseguir abrir seus frutos. O manduvi, por sua vez, é um dos poucos locais onde a arara-azul constrói seus ninhos. Assim, há uma interdependência entre estas três espécies na manutenção do equilíbrio ecológico local.
O documento discute os transgênicos, definindo-os como organismos geneticamente modificados através da engenharia genética para receber genes de outras espécies com uma finalidade específica. Também aborda os motivos para sua criação, possíveis benefícios e problemas, como a poluição genética e riscos à saúde. Finalmente, lista alguns produtos transgênicos comumente consumidos.
O documento discute a história e aplicações da biotecnologia. A biotecnologia tem sido usada por milhares de anos, desde o cruzamento de plantas e animais. Nos últimos 50 anos, técnicas como a engenharia genética permitiram novas aplicações na agricultura, saúde e meio ambiente. A biotecnologia moderna tem o potencial de resolver problemas globais, mas requer regulamentação para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento discute transgênicos, que envolvem a introdução de DNA de uma espécie em outra. Aborda a história dos transgênicos, suas aplicações na agricultura, pecuária e medicina, além de técnicas de modificação genética. Também apresenta dados sobre países que cultivam transgênicos e visões sobre suas vantagens e desvantagens.
O documento discute os riscos dos alimentos transgênicos para a saúde, agricultura e meio ambiente. Os principais riscos incluem aumento de alergias e resistência a antibióticos para a saúde, dependência de agricultores de empresas e contaminação de plantações convencionais para a agricultura, e desenvolvimento de "super-pragas" e maior poluição para o meio ambiente. O documento também discute o direito do consumidor à informação sobre produtos transgênicos.
O documento discute a história da biotecnologia, transgênicos e terapia gênica. A biotecnologia é a base dos transgênicos e da terapia gênica, que envolvem a manipulação genética para melhorar qualidade de vida. Os transgênicos permitem características desejadas em plantas e animais e a terapia gênica tem o objetivo de substituir genes defeituosos.
O documento discute a história da biotecnologia, transgênicos e terapia gênica. Três tópicos principais são: 1) Biotecnologia é a base dos transgênicos e terapia gênica; 2) Transgênicos envolvem organismos geneticamente modificados, como plantas e animais; 3) Terapia gênica visa substituir genes defeituosos por genes normais para tratar doenças.
A Abolicao do Trabalho-por Bob Black.pdfJoão Soares
No artigo intitulado “The Original Affluent Society” (Idade da Pedra, Sociedade da Abundância), o antropólogo Marshall Sahlins ao estudar os colectores de caça fez explodir o mito Hobbesiano. Os colectores de caça trabalham muito menos do que nós. Além disso, é difícil distinguir esse trabalho daquilo que nós consideramos hoje como divertimento. Sahlins diz que o “trabalho” dos caçadores e colectores em busca de alimento é intermitente e melhor do que o trabalho permanente. O descanso é abundante. Ao contrário da maioria de nós, dormem durante o dia. O trabalho que fazem — trabalham uma média de 4 horas por dia e supondo que aquilo que fazem é aos nossos olhos trabalho —, são esforços que parecem ser efectuados com habilidade e que provocam a evolução da capacidade física e intelectual. O trabalho indiferenciado em grande escala, como disse Sahlins, é impossível. Este tipo de trabalho (como modernamente também se designa, não qualificado), só se tomou possível com a industrialização.
The Open Society and Its Enemies- K. PopperJoão Soares
Written in political exile in New Zealand during the Second World War and published in two volumes in 1945, The Open Society and its Enemies was hailed by Bertrand Russell as a 'vigorous and profound defence of democracy'. This legendary attack on the philosophies of Plato, Hegel and Marx prophesied the collapse of communism in Eastern Europe and exposed the fatal flaws of socially engineered political systems. It remains highly readable, erudite and lucid and as essential reading today as on publication in 1945. It is available here in a special centenary single-volume edition.
DANÇAR O ZEN: APRENDIZADO E POÉTICAS DE UM PROCESSOJoão Soares
O documento discute um processo criativo experimental que relaciona o zen budismo, danças brasileiras e técnicas teatrais. O processo é ilustrado pela coreografia "O Touro e o Vazio", que incorpora elementos dos ritos zen, da estética anime japonesa e danças nordestinas brasileiras. A coreografia explora como essas diferentes técnicas e aprendizados podem traduzir a história do corpo que dança em busca de um "acontecer poético".
How Google enables Big Oil’s greenwashing-Final ReportJoão Soares
For the first time, the Center for Countering Digital Hate comprehensively details how Google enables Big Oil’s greenwashing. We reveal that nearly half of the $23.7 million spent on Google search ads by oil and gas companies in the last two years have targeted search terms on environmental sustainability. The five companies studied in this report, ExxonMobil, British Petroleum (BP), Chevron, Shell, and Aramco, have polluted our search results while Google raked in their dirty money.
The Entropy Law and the Economic ProcessJoão Soares
"Every few generations a great seminal book comes along that challenges economic analysis and through its findings alters men's thinking and the course of societal change. This is such a book, yet it is more. It is a "poetic" philosophy, mathematics, and science of economics. It is the quintessence of the thought that has been focused on the economic reality. Henceforce all economists must take these conclusions into account lest their analyses and scholarship be found wanting. "The entropy of the physical universe increases constantly because there is a continuous and irrevocable qualitative degradation of order into chaos. The entropic nature of the economic process, which degrades natural resources and pollutes the environment, constitutes the present danger. The earth is entropically winding down naturally, and economic advance is accelerating the process. Man must learn to ration the meager resources he has so profligately squandered if he is to survive in the long run when the entropic degradation of the sun will be the crucial factor, "for suprising as it may seem, the entire stock of natural resources is not worth more than a few days of sunlight!" Georgescu-Rogen has written our generation's classic in the field of economics."— Library Journal
E-Livro - Elogio da Loucura, por Erasmo de RoterdãoJoão Soares
Esta célebre é incontornável obra, ainda que com mais de 500 anos, continua atual. O autor levanta o véu que cobre e tolda o olhar e humano, numa denúncia dos comportamentos sociais. É introduzida a linha do Humanismo nesta amálgama satírica.
Constituição da República Portuguesa 1976João Soares
O documento apresenta a Constituição da República Portuguesa, aprovada em 1976 após a Revolução dos Cravos. Ela estabelece Portugal como uma república democrática e socialista, comprometida com a independência nacional, os direitos humanos e a transição para o socialismo. A Constituição também define os princípios fundamentais do Estado, como a soberania popular e o Estado de Direito, assim como os direitos e deveres dos cidadãos portugueses.
War is a crime against humanity: The Story of War Resisters’ InternationalJoão Soares
This document provides a summary of the book "War is a Crime Against Humanity: The Story of War Resisters' International" by Devi Prasad. It details the history and work of the War Resisters' International organization from its founding in the 1920s through 1975. The document contains 13 chapters that describe the growth of pacifism and nonviolent movements throughout history, the founding and early work of WRI opposing World War I and conscription, and WRI's efforts to support war resisters and promote peace during and after World War II and through various 20th century conflicts. It also includes appendices with details on WRI conferences, leadership, publications, and affiliates around the world.
Extending Russia: Competing from Advantageous GroundJoão Soares
This report examines a range of possible means to extend Russia. As the 2018 National Defense Strategy recognized, the United States is currently locked in a great-power competition with Russia. This report seeks to define areas where the United States can compete to its own advantage. Drawing on quantitative and qualitative data from Western and Russian sources, this report examines Russia's economic, political, and military vulnerabilities and anxieties. It then analyzes potential policy options to exploit them — ideologically, economically, geopolitically, and militarily (including air and space, maritime, land, and multidomain options). After describing each measure, this report assesses the associated benefits, costs, and risks, as well as the likelihood that measure could be successfully implemented and actually extend Russia. Most of the steps covered in this report are in some sense escalatory, and most would likely prompt some Russian counter-escalation. Some of these policies, however, also might prompt adverse reactions from other U.S. adversaries — most notably, China — that could, in turn, stress the United States. Ultimately, this report concludes that the most attractive U.S. policy options to extend Russia — with the greatest benefits, highest likelihood of success, and least risk — are in the economic domain, featuring a combination of boosting U.S. energy production and sanctions, providing the latter are multilateral. In contrast, geopolitical measures to bait Russia into overextending itself and ideological measures to undermine the regime's stability carry significant risks. Finally, many military options — including force posture changes and development of new capabilities — could enhance U.S. deterrence and reassure U.S. allies, but only a few are likely to extend Russia, as Moscow is not seeking parity with the United States in most domains.
Pensar Portugal – A modernidade de um país antigoJoão Soares
Pensar Portugal – A Modernidade de um País Antigo é um livro de pequenos ensaios de ciências sociais e humanas, que apresentam e discutem assuntos e problemas relativos a Portugal. São ensaios que constituem estudos de caso, embora tenham a forma de crónicas. O ponto de vista não é propriamente filosófico, nem estético, nem político. É um exercício de compreensão do mundo contemporâneo, tendo as ciências sociais e humanas como enquadramento teórico. Estes ensaios filiam-se no reconhecimento de um pensamento da prática, e também no reconhecimento da importância do imaginário em toda a estruturação social. O livro está organizado em seis partes. Cada parte é iniciada por um capítulo teórico. A função destes capítulos é a de enquadrar, teórica e metodologicamente, os pequenos ensaios, colocadas no registo específico de cada uma das partes do livro.
Bulletin of the Atomic Scientisits 2024-Doomsday-Clock-StatementJoão Soares
The document summarizes the 2024 Doomsday Clock statement from the Bulletin of the Atomic Scientists. It finds that humanity faces an unprecedented level of danger from nuclear weapons, climate change, disruptive technologies, and other threats. The Doomsday Clock remains set at 90 seconds to midnight, the closest it has ever been to catastrophe. Key threats include an increased risk of nuclear war due to conflicts like Ukraine, an accelerating climate crisis, and dangers from emerging technologies like AI and biotechnology if left unchecked. Urgent global cooperation is needed to reduce threats and move the clock further from midnight.
The Man in The High Castle Philip K. DickJoão Soares
This document provides bibliographic and copyright information for the novel "The Man in the High Castle" by Philip K. Dick. It includes a dedication to the author's wife, acknowledgments for sources used, and the beginning of Chapter 1 which introduces the main character Mr. Robert Childan and describes his antique store in San Francisco.
o homem do castelo alto - philip k. dickJoão Soares
1) O documento apresenta uma introdução a uma nova edição do livro "O Homem do Castelo Alto" de Philip K. Dick, traduzido para português.
2) O autor revisita um texto introdutório que escreveu há 27 anos sobre a obra e pensamento de Philip K. Dick.
3) A introdução discute a vida e carreira de Philip K. Dick, sua visão do mundo, influências filosóficas e religiosas, e como isso é refletido em sua ficção científica.
Falsas catástrofes invisíveis e ameaças de destruiçãoJoão Soares
This document summarizes and critiques a news article claiming that Africa's oldest baobab trees are dying at an unprecedented rate that may be caused by climate change. The summary critiques several aspects of the original claim:
1) It is normal for older trees and species to die, yet the article provides no baseline rate of baobab mortality to say if the current rate is truly unprecedented.
2) The article only speculates that climate change "may" be the cause, providing no actual evidence of a link between climate change and baobab deaths.
3) There are no population figures for baobabs across Africa to determine mortality rates, yet the article claims the rate of death is increasing
Introdução ao pensamento feminista negroJoão Soares
O texto defende um feminismo que abarque as 99% das mulheres, especialmente as mais vulneráveis e marginalizadas, como mulheres negras, pobres, indígenas, trabalhadoras domésticas e LGBTQIA+. O feminismo proposto é anticapitalista, antirracista, ecossocialista e contra a opressão de gênero, classe e raça.
Queer Palestine and the Empire of CritiqueJoão Soares
This document provides background on the author's personal experiences coming to terms with his queer identity as a Palestinian. He describes growing up feeling different from his peers and hearing anti-gay messages. During college, he began exploring queer identities but still felt isolated due to differences in experiences. Exposure to queer communities in the US and Middle East helped his acceptance. The author's academic work has focused on critiquing universalizing of Western LGBT concepts and embracing a nuanced understanding of queer identities and experiences of Arabs. His journey highlights tensions between queer and Arab identities but also their connections within himself.
1. 1
o primeiro pecado mortalo primeiro pecado mortal
INSUSTENTABILIDADE
Tal como na agroindústria convencional...
• O cultivo com OGM:
– precisa de grandes quantidades de inputs (pesticidas, fertilizantes,
água, etc)
– consome mais calorias (de energias fósseis) do que recupera
– conduz à concentração da produção e desaparecimento de pequenos
produtores/comunidades rurais
– provoca erosão dos solos
– privilegia monoculturas em vez da complexidade
– leva à perda de biodiversidade
– induz o aparecimento de pragas
– polui o solo, água, ar e alimentos
o segundo pecado mortalo segundo pecado mortal IRREVERSIBILIDADE
2. 2
Directiva 2001/18, sobre OGM
• Citação do considerando 4:
"Os organismos vivos, quando libertados
no ambiente [...] são susceptíveis de se
reproduzir [...] Os efeitos dessas
libertações no ambiente podem ser
irreversíveis." (ênfase adicionada)
o terceiro pecado mortalo terceiro pecado mortal
PATENTES
Os donos da informação
"As sementes são o software.
E nós temos as sementes.”
Alfonso Romano Garza
dono da empresa La Moderna, que controla
25% do mercado mundial de sementes hortícolas
O fim do direito a semear
• Se os agricultores semearem OGM que não compraram vão
parar a tribunal... e perdem
• A Monsanto (responsável por 88% de todas as sementes
transgénicas no mundo) já levou a tribunal 90 casos, que
envolvem 147 agricultores e 39 pequenas empresas em 25
estados americanos.
• Esta empresa dedica um orçamento anual de 10 milhões de
dólares e uma equipa de 75 pessoas apenas à investigação e
extorsão legal dos produtores
• Num único caso a Monsanto ganhou 3 milhões de dólares; no
total dos casos conhecidos já facturou mais de 15 milhões de
dólares
Com patentes...
• O património genético da Humanidade, criado por
incontáveis gerações de agricultores:
– é privatizado como sendo invenção das empresas
– deixa de estar disponível para melhoramento convencional,
sem qualquer partilha de benefícios
– origina uma 'corrida ao Eldorado' e monopólios
• em 1980 a Monsanto só vendia químicos, nenhuma semente
• agora é a maior empresa de sementes do mundo
– a tendência é para as variedades convencionais
desaparecerem à medida que aparecem as transgénicas
3. 3
o quarto pecado mortalo quarto pecado mortal CONTAMINAÇÃO
Poluição que se reproduz
"Quanto aos OGM, estamos todos de
acordo: não se consegue controlar a
contaminação."
Jean-Louis Borloo, ministro francês do ambiente
La France s'oriente vers un gel des cultures d'OGM (LE MONDE | 20.09.07)
www.lemonde.fr/web/article/0,1-0@2-3244,36-957270@51-951150,0.html
A inocência da ilusão
"A biologia do arroz cultivado fornece muitas
salvaguardas em termos de confinamento. [...]
Portanto, o arroz é uma cultura ideal para a
produção nos EUA de proteínas [transgénicas]
de elevado valor acrescentado."
Donna Mitten, Bayer
USDA Workshop on Confinement of Genetically
Engineered Crops During Field Testing
September 14, 2004
Greenbelt, MD USA
O exemplo do arroz "from hell"
• O arroz transgénico LL601 da Bayer foi usado em ensaios de campo nos
EUA mas nunca foi comercializado
• Em 2006 algumas variedades convencionais de arroz americano
apareceram contaminadas com LL601
• Em menos de um mês os valores desse arroz na bolsa tinham baixado
14% (cerca de 150 milhões de dólares)
• Segundo a Federação Americana do Arroz "Está em perigo a viabilidade
económica de todos os segmentos da indústria do arroz"
• Uma análise independente concluiu que os prejuízos atingem um mínimo
de 1,2 mil milhões de dólares
• O USDA investigou e não descobriu a origem da contaminação
O exemplo do milho Starlink
• Starlink: este milho GM foi aprovado apenas para
rações animais mas apareceu em alimentos em 2002
• A Aventis (agora Bayer), produtora das sementes,
pagou mais de 500 milhões de dólares de
indemnização a agricultores e processadores
alimentares
4. 4
O exemplo do milho Bt10
• A Comissão Europeia anunciou em 2005 que cerca de
1000 toneladas de um milho transgénico ilegal tinham
entrado na UE
• Nos Estados Unidos circularam 150 000 toneladas sem
autorização
• A empresa (Syngenta) só detectou o erro 4 anos
depois do seu início: tinha confundido o Bt10 com o
Bt11
• Quando o descobriu, escondeu-o enquanto pôde
Press Release 1st April 2005.
Commission seeks clarification on Bt10 from US authorities and Syngenta.
O braço longo da contaminação
• Num ensaio de campo com relva transgénica
verificou-se que a contaminação por polinização
cruzada atingiu plantas a mais de 20 km de
distância
Watrud et al (2004)
Evidence for landscape-level, pollen-mediated gene flow
from genetically modified creeping bentgrass with CP4 EPSPS as a marker.
Proceedings of the National Academy of Sciences 40:14533-14538.
As abelhas
• Numa experiência oficial em França, apicultores
puseram colmeias a diferentes distâncias de um
campo com milho transgénico
• A 1200 m de distância a contaminação com pólen
transgénico atingiu os 39%
OGM - Contaminations prouvées, Que choisir, 12 Octobre 2006
o quinto pecado mortalo quinto pecado mortal
EPIGENÉTICA
Dogma Central
A informação circula numa só direcção:
GENES PROTEÍNAS
5. 5
Gigante com pés de barro
"Se alguma vez for observada a transferência de
informação hereditária da proteína para o DNA,
então é todo o edifício intelectual da biologia
molecular que cai por terra."
Francis Crick
Prémio Nobel pela descoberta da estrutura do DNA
Engenharia Genética de Plantas
• Deriva e depende directamente do Dogma Central
• Assume que o gene pode ser:
– definido
– compartimentalizado
– estabilizado
– testado e provado seguro
– vendido e comprado
– rastreado
• A função e regulação do gene não pode depender do
genoma em que está inserido
Projecto do Genoma Humano
• Seguindo a teoria do Dogma Central, e dado o
número de proteínas humanas, pensava-se que a
espécie humana tinha 100 mil genes
• Descobriram-se não mais de 30 mil
• Faltam genes para explicar a nossa complexidade
O Dogma Central já ruiu
• Ratas aguti grávidas, de pelo amarelo, foram
alimentadas com suplementos ricos em grupos
metil
• Os filhotes ficaram com pelo castanho
• A mudança era estável e transmitiu-se às
gerações seguintes
• Ou seja, os genes são afectados (recebem
informação) do ambiente
Waterland et al (2003) Transposable Elements: Targets for Early Nutritional Effects
on Epigenetic Gene Regulation. Molecular and Cellular Biology 23(15):5293-5300.
Outros exemplos
• Depois da 2ª Grande Guerra os filhos e netos dos que
viveram durante o racionamento alimentar também
apresentavam maior taxa de cancro, diabetes, obesidade,
baixo peso à nascença, etc
• Muitas petúnias que levam um gene para flores vermelhas
continuam com flor branca, mas apresentam características
inesperadas: menos folhas, mais flores, maior ou menor
resistência a fungos, etc
• Há plantas capazes de corrigir um gene defeituoso...
mesmo quando ambos os alelos estão estragados
A genética é quântica, não é cartesiana
• A informação proveniente do DNA sofre
alterações de forma e conteúdo
• A informação também vai da proteína gene
• A informação numa proteína depende do gene
mas também do ambiente nuclear, celular e
individual
• A engenharia genética de plantas alimentares
baseia-se em premissas determinísticas
totalmente esvaziadas pela ciência actual
6. 6
o sexto pecado mortalo sexto pecado mortal RISCOS
O grande cheque em branco
"Mas nós reconhecemos que com
qualquer tecnologia nova e poderosa, com
efeitos desconhecidos e, até certo ponto,
por definição, impossíveis de antecipar,
então vai haver pelo menos um nível
razoável, e até talvez mais que isso, de
debate e interesse públicos."(ênfase adicionada)
Robert Shapiro, CEO da Monsanto
SWF News interview, San Francisco, 27 October 1998
Quem são as cobaias?
"A verdade é que é virtualmente impossível
sequer conceber procedimentos que permitam
testar e avaliar os efeitos na saúde dos
alimentos geneticamente modificados..."
Richard Lacey
Professor, microbiólogo e médico, Universidade de Leeds, UK
Foi o primeiro cientista a caracterizar correctamente
os riscos associados às vacas loucas.
The GE Handbook - What everyone needs to know (2004)
www.naturallaw.org.nz/genetics/HandBook/3.htm
Até os defensores...
"Testar completamente o impacto ambiental e
na saúde dos OGM pode demorar 50 a 60
anos..."
Pedro Fevereiro
Bastonário da Ordem dos Biólgogos
Presidente do Centro de Informação de Biotecnologia
Quem verifica a segurança?
"Não é a Monsanto que tem de se
preocupar com a segurança dos seus
produtos alimentares. O nosso interesse é
vender o mais possível. Verificar a
segurança é com o FDA.”
Phil Angell, Director de Comunicações da Monsanto
New York Times 1998/10/25
7. 7
Quem verifica a segurança?
"Em última análise, é a indústria alimentar
que é responsável por garantir a
segurança".
FDA
"Statement of Policy: Foods Derived from New Plant Varieties"
(GMO Policy), Federal Register, Vol. 57, No. 104 (1992), p. 229
o so sétimoétimo pecado mortalpecado mortal
ESCOLHA
A promessa
"Os OGM são aprovados para cultivo [...] mas
ao mesmo tempo os agricultores têm o direito
de cultivar não transgénicos e os consumidores
de continuar a comprar não transgénicos. Todos
devem ter liberdade de escolha."
Mariann Fischer Boel
Comissária Europeia de Agricultura
Vienna, 5 April 2006
www.europa-eu-un.org/articles/en/article_5885_en.htm
Quem decide?
"As pessoas vão ter soja transgénica quer
queiram quer não."
Ann Foster, porta voz da Monsanto no Reino Unido
The Politics of Food, by Maria Margaronis
The Nation magazine, December 27, 1999
Onde está a escolha?
• Não há rotulagem:
– abaixo de 0.9%, mesmo em produtos biológicos
– em cantinas e restaurantes
– de mel, auxiliares tecnológicos, aromas, aditivos, etc
– em produtos animais
• Mais de 95% dos OGM vão para rações, onde o
consumidor não pode exercer escolha
• Alimentos tradicionais não são protegidos
(broa de milho...)
• Agricultores: existe direito a usar ração não-OGM?
8. 8
Porquê legalizar a contaminação?
• Foram criados limiares de contaminação legal nas
culturas e alimentos, vão ser criados para sementes
• A sua existência prova que não é possível segregar
de facto entre OGM e não OGM
• A poluição genética é cumulativa e vai aumentar com
o tempo
• O direito à escolha encolhe na mesma proporção
O facto consumado
"A área total dedicada ao cultivo de transgénicos
está a aumentar. Isso talvez seja o que vai
encerrar o debate. É diabólico dizer que a forma
como vamos ganhar é eliminando as opções do
consumidor, mas é capaz de ser isso mesmo."
Dale Adolphe
promotor da engenharia genética
Presidente da Associação Canadiana de Produtores de Sementes
Western Producer, 4/4/2002
Os OGM…
já nada os salva!