O documento discute acessibilidade no design e desenvolvimento web, definindo termos como acessibilidade, design universal e diretrizes WCAG. Ele fornece dados sobre deficiência no Brasil e explica os 4 princípios da acessibilidade web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
4. Acessibilidade
“sf (lat accessibilitate) 1 Facilidade de
acesso, de obtenção.”
“Condição para utilização, com segurança
e autonomia, total ou assistida, dos
espaços, mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte e dos dispositivos, sistemas e
meios de comunicação e informação, por
pessoa portadora de deficiência ou com
mobilidade reduzida.”
6. Design Universal
“...o propósito do Design Universal é
gerar ambientes, produtos, serviços,
programas e tecnologias acessíveis
de forma a atender o maior número
de pessoas, na maior extensão
possível, sem a necessidade de
adaptação ou design especializado.”
12. Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo
Web (WCAG)
“As Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo
Web (WCAG) 2.0 abrangem diversas
recomendações com a finalidade de tornar o
conteúdo da Web mais acessível. Seguir estas
diretrizes irá tornar o conteúdo acessível a um
maior número de pessoas com deficiência,
incluindo cegueira e baixa visão, surdez e baixa
audição, dificuldades de aprendizagem, limitações
cognitivas, limitações de movimentos, incapacidade
de fala, fotossensibilidade e combinações destas
características.”
14. 4 princípios da Acessibilidade Web
1° Princípio: Perceptível - a informação e os componentes da interface do usuário têm de ser
apresentados aos usuários em formas que eles possam perceber.
2° Princípio: Operável - Os componentes de interface de usuário e a navegação têm de ser
operáveis.
3° Princípio: Compreensível - A informação e a operação da interface de usuário têm de ser
compreensíveis.
4° Princípio: Robusto - O conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser
interpretado de forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo recursos de
tecnologia assistiva.
16. Diretriz 1.1 Alternativas em Texto:
Fornecer alternativas textuais para qualquer conteúdo não textual, para que possa ser
transformado em outras formas de acordo com as necessidades dos usuários, tais como
impressão com tamanho de fontes maiores, braille, fala, símbolos ou linguagem mais simples.
17. Diretriz 1.2 Mídias com base em tempo:
Fornecer alternativas para mídias baseadas em tempo.
18. Diretriz 1.3 Adaptável:
Criar conteúdo que pode ser apresentado de diferentes maneiras (por exemplo um layout
simplificado) sem perder informação ou estrutura.
19. Diretriz 1.4 Discernível:
Facilitar a audição e a visualização de conteúdo aos usuários, incluindo a separação entre o
primeiro plano e o plano de fundo.
40. Empathic Modelling
“Empathic modelling é uma técnica que pode ser
utilizada para auxiliar designers e demais
stakeholders de um projeto a vivenciar as
dificuldades de uma pessoa com deficiências
físicas, auditivas, visuais e cognitivas. Ela não
substitui a pesquisa com usuários.”