O documento descreve a criação da Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro em 1826, que inaugurou o ensino artístico no Brasil seguindo o modelo das academias européias. A academia visava garantir formação científica e artística aos estudantes, além de treinamento técnico em desenho e cópia de modelos. Jean-Baptiste Debret foi um importante pintor da academia nos primeiros anos, retratando aspectos da vida social brasileira em seus trabalhos.