5. - As pessoas já foram predestinadas
a ser salvas.
- A forma de saber se eram salvas ou
não era pela prosperidade que tinham
por isso a nobreza já se achava eleita.
- As propriedades privadas era para
os eleitos, a riqueza era um sinal de
eleição, umas partes dos calvinistas
achavam que não precisava trabalhar,
uma vez sendo eleito.
6. - Eles não queriam trabalhar, à
prosperidade chegariam a suas mãos
de qualquer forma.
- O grande problema dos pensadores
predestinacionistas — os calvinistas
que, como mostra Hill, desejavam pôr
a trabalhar as classes inferiores (e
geralmente condenadas),
- Posterior eles entram em
contradição, pois a frase deles era que
“O trabalho traz prosperidade”.
7. - A burguesia aceitou muito bem o no
calvinismo, pois a doutrina era adequada à
seus interesses e à seu modo de vida.
- O Calvinismo pregava que, quanto mais o
cidadão trabalhasse e arrecadasse lucro por
seu trabalho lícito, mais chances ele teria de
encontrar o céu e seu Deus. Isso era validoio
para a Burguesia, pois o objetivo da mesma é
esse, o LUCRO!
- Como a Igreja Católica condenava a usura
(lucro excessivo), foi muito prático para a
Burguesia ir para a religião que mais
entendesse seus ideais, o Calvinismo.
9. - A burguesia aceitou muito bem o no
calvinismo, pois a doutrina era adequada à
seus interesses e à seu modo de vida.
- O Calvinismo pregava que, quanto mais o
cidadão trabalhasse e arrecadasse lucro por
seu trabalho lícito, mais chances ele teria de
encontrar o céu e seu Deus. Isso era validoio
para a Burguesia, pois o objetivo da mesma é
esse, o LUCRO!
- Como a Igreja Católica condenava a usura
(lucro excessivo), foi muito prático para a
Burguesia ir para a religião que mais
entendesse seus ideais, o Calvinismo.
10. - Os puritanos muitos são dos calvinismos, seu
conflito era o problema de ideológica.
- Os Puritanos começam a ter conflito com essas
classes de calvinista que não queriam trabalhar
por dizer serem eleitos.
- Vão chama-los de vagabundos e preguiçosos
- Começam a influenciar essa classe superior a
trabalhar para poder prosperar.
- Isso acaba dando uma grande vazão para o
capitalismo.
- Os pregadores não vão aceitar o calvinismo,
uma vez que eles pregavam o trabalho forçado.
11. - Os pregadores não vão aceitar as ideologias
do calvinismo.
- No final do século XVI e começos do XVII os
pregadores protestantes empreenderam uma
revolução cultural, um exercício de doutrinação
e lavagem cerebral, em escala nunca antes vista.
- Uma mudança cultural profunda, eles tinham
horror na perca de tempo, e se empenhavam em
colocar na cabeça das pessoas que so
trabalhando muito e adquirindo muitos bens
seriam salvos.
12. Consequencia e Criticas
Uma das conseqüências da ética protestante foi
uma nova ênfase na importância atribuída ao
direito de propriedade. No curso da Revolução, e
especialmente durante a crise econômica dos
anos 1647 a 1650, muitos perguntavam que
justificação moral podia haver para o
direito de propriedades dos ricos enquanto
morriam tantos pobres à míngua.
13. Consequencia e Criticas
Uma das conseqüências da ética protestante foi
uma nova ênfase na importância atribuída ao
direito de propriedade. No curso da Revolução, e
especialmente durante a crise econômica dos
anos 1647 a 1650, muitos perguntavam que
justificação moral podia haver para o
direito de propriedades dos ricos enquanto
morriam tantos pobres à míngua.
14.
15. sra. Joceline em The Mothers Legacie (O
legado de uma mãe), de 1622: "Deves ter
vergonha da preguiça, enquanto homem,
porém, enquanto cristão, ela deve fazerte
tremer ... Deus odeia os preguiçosos ... Pode
haver condição mais maldita no mundo?
Começar sendo odiado por Deus, como um
zangão vagabundo, imprestável para servir a
Ele, e depois cair na mais extrema miséria e ser
desdenhado por todo mundo"
sra. Joceline em The Mothers Legacie (O
legado de uma mãe), de 1622: "Deves ter
vergonha da preguiça, enquanto homem,
porém, enquanto cristão, ela deve fazerte
tremer ... Deus odeia os preguiçosos ... Pode
haver condição mais maldita no mundo?
Começar sendo odiado por Deus, como um
zangão vagabundo, imprestável para servir a
Ele, e depois cair na mais extrema miséria e
ser desdenhado por todo mundo"
21. Consequencia e Criticas
Os ranters deram a mais livre expressão à
indignação moral que sentiam pela grande
mentira que a ética protestante suscitava: "Teus
fétidos deveres de família e teus mandamentos
evangélicos, como tu os chamas, ... ocultam não
só a cobiça como ainda uma horrível hipocrisia
que rosna, morde e tritura". "As trevas da
hipocrisia recobriam ... quase todo o culto da
família",
22. Consequencia e Criticas
Seria menos hipócrita preferir o ódio ao amor,
em vez de pôr tanta ênfase numa fé que não
resulta em nenhuma espécie de obra
caridosa."Falar de amor não é amor",
acrescentou Winstanley; "o único amor é o
que é praticado na justiça".
Em 1657, Roger Crab alegou que amar ao
próximo como a si mesmo era incompatível com
a acumulação de propriedades: "todas as nossas
propriedades não passam de fruto da maldição
divina".