O documento descreve a rivalidade entre Portugal e Castela-Aragão pela exploração marítima do Atlântico no século XV e como isso levou à descoberta do litoral sul-americano e à assinatura do Tratado de Tordesilhas. O tratado dividiu as áreas de influência dos reinos ibéricos por um meridiano a 370 léguas a oeste de Cabo Verde.
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[1] Os espanhóis lutaram para reconquistar seus territórios dos árabes e formaram o reino da Espanha após a união dos reinos de Aragão e Castela sob Fernando e Isabel, que expulsaram os árabes em 1492. [2] Cristóvão Colombo, experiente em navegação, propôs navegar para o oeste para chegar às Índias, mas Portugal e Inglaterra rejeitaram seu projeto, e estudiosos espanhóis alegaram que a Terra era plana. [3
A rivalidade entre Portugal e Castela começou com a disputa pelas Ilhas Canárias e acesso ao comércio na costa Africana. O Tratado de Alcáçovas de 1479 deu às Ilhas Canárias para Castela e o domínio do sul da África para Portugal. Quando Colombo descobriu a América em 1492 pensando ser a Índia, surgiu uma disputa sobre a quem pertenciam as novas terras. Isso levou ao Tratado de Tordesilhas de 1494, que dividiu o mundo entre Portugal e
O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as terras fora da Europa entre Portugal e Espanha ao longo de um meridiano 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde. Isto foi revisto pelo Tratado de Saragoça em 1529, movendo a linha para assegurar o controle português sobre as ilhas Molucas. O tratado teve efeitos práticos limitados devido às dificuldades de mapear o globo na época, mas estabeleceu as bases para a expansão marítima e colonial portuguesa e
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
Portugal e Espanha foram os primeiros países a lançarem as Grandes Navegações no século 15, com Portugal se destacando inicialmente ao explorar a costa oeste da África. A conquista de Ceuta em 1415 marcou o início das explorações portuguesas. Países como Inglaterra e França também participaram das Grandes Navegações mais tarde, buscando novas rotas para a Ásia através do norte da América. Disputas entre potências levaram a acordos como o Tratado de Tordesilhas de 1494
História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História História
[1] Os espanhóis lutaram para reconquistar seus territórios dos árabes e formaram o reino da Espanha após a união dos reinos de Aragão e Castela sob Fernando e Isabel, que expulsaram os árabes em 1492. [2] Cristóvão Colombo, experiente em navegação, propôs navegar para o oeste para chegar às Índias, mas Portugal e Inglaterra rejeitaram seu projeto, e estudiosos espanhóis alegaram que a Terra era plana. [3
A rivalidade entre Portugal e Castela começou com a disputa pelas Ilhas Canárias e acesso ao comércio na costa Africana. O Tratado de Alcáçovas de 1479 deu às Ilhas Canárias para Castela e o domínio do sul da África para Portugal. Quando Colombo descobriu a América em 1492 pensando ser a Índia, surgiu uma disputa sobre a quem pertenciam as novas terras. Isso levou ao Tratado de Tordesilhas de 1494, que dividiu o mundo entre Portugal e
O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as terras fora da Europa entre Portugal e Espanha ao longo de um meridiano 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde. Isto foi revisto pelo Tratado de Saragoça em 1529, movendo a linha para assegurar o controle português sobre as ilhas Molucas. O tratado teve efeitos práticos limitados devido às dificuldades de mapear o globo na época, mas estabeleceu as bases para a expansão marítima e colonial portuguesa e
Este documento descreve a expansão portuguesa dos séculos XV e início do século XVI, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Detalha as dificuldades enfrentadas e as inovações técnicas e navais desenvolvidas, como o uso da caravela, que permitiram aos portugueses navegar além do cabo Bojador e explorar a costa oeste africana. Finalmente, descreve as grandes viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que estabeleceram a rota mar
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
Portugal e Espanha foram os primeiros países a lançarem as Grandes Navegações no século 15, com Portugal se destacando inicialmente ao explorar a costa oeste da África. A conquista de Ceuta em 1415 marcou o início das explorações portuguesas. Países como Inglaterra e França também participaram das Grandes Navegações mais tarde, buscando novas rotas para a Ásia através do norte da América. Disputas entre potências levaram a acordos como o Tratado de Tordesilhas de 1494
1) Portugal foi o primeiro país europeu a lançar grandes navegações no século 15 visando o comércio com a Ásia e a expansão para além do Atlântico.
2) A descoberta da América por Colombo em 1492 levou a disputas territoriais entre Portugal e Espanha, resolvidas por tratados como o de Tordesilhas.
3) A frota portuguesa de Pedro Álvares Cabral encontrou acidentalmente o Brasil em 1500 durante sua viagem às Índias, dando início à conquista deste novo territ
1. O documento discute as razões pelas quais o Tratado de Tordesilhas adotou uma linha longitudinal como divisória dos territórios, apesar da dificuldade na época de determinar precisamente a longitude.
2. Explica que Alexandre de Gusmão teve sucesso nas negociações do Tratado de Madri devido a seu sólido conhecimento sobre os tratados anteriores e os avanços na determinação da longitude, e não por fraqueza das negociações espanholas.
3. Discutem como o mapeamento
I. Portugal se tornou pioneiro na expansão marítima devido à centralização política sob o rei, o enriquecimento da burguesia mercantil e o centro de estudos náuticos de Sagres comandado por Dom Henrique.
II. Os portugueses conquistaram progressivamente a costa oeste africana até chegar à Índia por mar sob Vasco da Gama em 1498, encontrando o Brasil accidentalmente durante o trajeto em 1500.
III. Tratados com a Espanha dividiram o Atlântico entre os dois países para evitar confl
Este documento fornece um resumo da história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a Revolução dos Cravos de 1974 e a instauração da democracia. Detalha as sucessivas invasões e domínios de povos como os romanos, visigodos, mouros e espanhóis, assim como a fundação do reino independente de Portugal e a era áurea dos Descobrimentos Portugueses.
1) O documento descreve a sociedade feudal medieval na Península Ibérica e o processo de Reconquista contra os mouros.
2) A formação da língua portuguesa está ligada ao domínio romano sobre a região e ao dialeto galego-português falado entre os séculos XII-XIV.
3) A dinastia de Avis marcou o fim da crise portuguesa de 1383-1385 com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota.
1) O documento descreve a sociedade feudal medieval na Península Ibérica e o processo de Reconquista contra os mouros.
2) A formação da língua portuguesa está ligada ao domínio romano sobre a região e ao dialeto galego-português falado entre os séculos XII-XIV.
3) A dinastia de Avis marcou o fim da crise portuguesa de 1383-1385 com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e principais figuras envolvidas nesta expansão, incluindo a navegação ao longo da costa africana, a chegada à Índia e o estabelecimento de feitorias comerciais. Também menciona a descoberta do Brasil e a rivalidade com Castela.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a exploração das ilhas da Madeira e Açores, e a navegação ao longo da costa africana. Também aborda a rivalidade com Castela, a descoberta do Brasil e a penetração portuguesa na Ás
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a colonização da Madeira e Açores, a exploração da costa africana e a chegada à Índia.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos navegação como a descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir da reconquista cristã da Península Ibérica dos povos muçulmanos. Detalha os principais povos que habitaram a região ao longo da história e como D. Afonso Henriques estabeleceu o Condado Portucalense que eventualmente se tornou o Reino de Portugal reconhecido em 1143 com sua independência de Castela.
No início do século 15, Portugal enfrentava problemas econômicos e precisava expandir seus domínios para obter novas riquezas e mercados. A expansão marítima portuguesa teve como objetivos espalhar o cristianismo, resolver problemas econômicos, e encontrar novas terras e produtos. Os portugueses utilizaram novos conhecimentos de navegação aprendidos dos árabes e novas embarcações como a caravela para navegar além do Cabo Bojador e eventualmente dobrarem o Cabo da Boa Esperan
Este documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a implantação da República em 1910. Detalha as sucessivas invasões e influências de diferentes culturas ao longo dos séculos e o papel fundamental dos Descobrimentos Portugueses na expansão marítima dos séculos XV e XVI.
1) O documento descreve a origem e formação de Portugal, desde as primeiras civilizações na Península Ibérica até a fundação do Reino de Portugal no século XII.
2) Um ponto importante foi a Reconquista Cristã liderada por D. Afonso Henriques contra os Muçulmanos, culminando na Batalha de Ourique em 1139 onde foi reconhecido como primeiro Rei de Portugal.
3) Sob o reinado de D. Afonso Henriques, Portugal consolidou sua independência e expansão territorial através de conquistas militares e alian
This document provides a historical overview of King João II of Portugal, known as "the Perfect Prince". It details his rise to the throne in 1481 after the death of his father, King Afonso V, and how he consolidated royal power by weakening the nobility. As king, João II advanced Portugal's maritime exploration and secured its claim in the Treaty of Tordesilhas of 1494.
Portugal foi o primeiro país a realizar grandes descobrimentas devido à sua localização geográfica favorável, marinheiros experientes e avanços tecnológicos. As viagens expandiram-se gradualmente ao longo da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique, resultando no estabelecimento de rotas comerciais lucrativas e no contorno do Cabo da Boa Esperança. Isto abriu caminho para Vasco da Gama alcançar a Índia por mar em 1498.
Este documento fornece uma cronologia de eventos importantes da história de Portugal desde o século VIII até o século XVIII. Ele detalha acontecimentos como a Reconquista Cristã da Península Ibérica, as grandes navegações portuguesas que levaram ao descobrimento do Brasil e rota para a Índia, e o período do Absolutismo sob o domínio dos reis de Portugal.
O documento descreve a política expansionista marítima de D. João II de Portugal e como a rivalidade com Castela levou à assinatura do Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
Este documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a implantação da democracia no país. Portugal foi influenciado por diversos povos ao longo dos séculos e conquistou sua independência no século XII. A era dos Descobrimentos expandiu a influência portuguesa pelo mundo entre os séculos XV e XVI. A democracia foi estabelecida no país após a Revolução dos Cravos em 1974.
Este documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a instauração da democracia após a Revolução de 25 de Abril de 1974. Detalha as sucessivas invasões e domínios sobre Portugal ao longo dos séculos, assim como os descobrimentos portugueses que expandiram o seu território para além-mar.
1) Portugal foi o primeiro país europeu a lançar grandes navegações no século 15 visando o comércio com a Ásia e a expansão para além do Atlântico.
2) A descoberta da América por Colombo em 1492 levou a disputas territoriais entre Portugal e Espanha, resolvidas por tratados como o de Tordesilhas.
3) A frota portuguesa de Pedro Álvares Cabral encontrou acidentalmente o Brasil em 1500 durante sua viagem às Índias, dando início à conquista deste novo territ
1. O documento discute as razões pelas quais o Tratado de Tordesilhas adotou uma linha longitudinal como divisória dos territórios, apesar da dificuldade na época de determinar precisamente a longitude.
2. Explica que Alexandre de Gusmão teve sucesso nas negociações do Tratado de Madri devido a seu sólido conhecimento sobre os tratados anteriores e os avanços na determinação da longitude, e não por fraqueza das negociações espanholas.
3. Discutem como o mapeamento
I. Portugal se tornou pioneiro na expansão marítima devido à centralização política sob o rei, o enriquecimento da burguesia mercantil e o centro de estudos náuticos de Sagres comandado por Dom Henrique.
II. Os portugueses conquistaram progressivamente a costa oeste africana até chegar à Índia por mar sob Vasco da Gama em 1498, encontrando o Brasil accidentalmente durante o trajeto em 1500.
III. Tratados com a Espanha dividiram o Atlântico entre os dois países para evitar confl
Este documento fornece um resumo da história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a Revolução dos Cravos de 1974 e a instauração da democracia. Detalha as sucessivas invasões e domínios de povos como os romanos, visigodos, mouros e espanhóis, assim como a fundação do reino independente de Portugal e a era áurea dos Descobrimentos Portugueses.
1) O documento descreve a sociedade feudal medieval na Península Ibérica e o processo de Reconquista contra os mouros.
2) A formação da língua portuguesa está ligada ao domínio romano sobre a região e ao dialeto galego-português falado entre os séculos XII-XIV.
3) A dinastia de Avis marcou o fim da crise portuguesa de 1383-1385 com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota.
1) O documento descreve a sociedade feudal medieval na Península Ibérica e o processo de Reconquista contra os mouros.
2) A formação da língua portuguesa está ligada ao domínio romano sobre a região e ao dialeto galego-português falado entre os séculos XII-XIV.
3) A dinastia de Avis marcou o fim da crise portuguesa de 1383-1385 com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e principais figuras envolvidas nesta expansão, incluindo a navegação ao longo da costa africana, a chegada à Índia e o estabelecimento de feitorias comerciais. Também menciona a descoberta do Brasil e a rivalidade com Castela.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a exploração das ilhas da Madeira e Açores, e a navegação ao longo da costa africana. Também aborda a rivalidade com Castela, a descoberta do Brasil e a penetração portuguesa na Ás
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a colonização da Madeira e Açores, a exploração da costa africana e a chegada à Índia.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos navegação como a descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir da reconquista cristã da Península Ibérica dos povos muçulmanos. Detalha os principais povos que habitaram a região ao longo da história e como D. Afonso Henriques estabeleceu o Condado Portucalense que eventualmente se tornou o Reino de Portugal reconhecido em 1143 com sua independência de Castela.
No início do século 15, Portugal enfrentava problemas econômicos e precisava expandir seus domínios para obter novas riquezas e mercados. A expansão marítima portuguesa teve como objetivos espalhar o cristianismo, resolver problemas econômicos, e encontrar novas terras e produtos. Os portugueses utilizaram novos conhecimentos de navegação aprendidos dos árabes e novas embarcações como a caravela para navegar além do Cabo Bojador e eventualmente dobrarem o Cabo da Boa Esperan
Este documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a implantação da República em 1910. Detalha as sucessivas invasões e influências de diferentes culturas ao longo dos séculos e o papel fundamental dos Descobrimentos Portugueses na expansão marítima dos séculos XV e XVI.
1) O documento descreve a origem e formação de Portugal, desde as primeiras civilizações na Península Ibérica até a fundação do Reino de Portugal no século XII.
2) Um ponto importante foi a Reconquista Cristã liderada por D. Afonso Henriques contra os Muçulmanos, culminando na Batalha de Ourique em 1139 onde foi reconhecido como primeiro Rei de Portugal.
3) Sob o reinado de D. Afonso Henriques, Portugal consolidou sua independência e expansão territorial através de conquistas militares e alian
This document provides a historical overview of King João II of Portugal, known as "the Perfect Prince". It details his rise to the throne in 1481 after the death of his father, King Afonso V, and how he consolidated royal power by weakening the nobility. As king, João II advanced Portugal's maritime exploration and secured its claim in the Treaty of Tordesilhas of 1494.
Portugal foi o primeiro país a realizar grandes descobrimentas devido à sua localização geográfica favorável, marinheiros experientes e avanços tecnológicos. As viagens expandiram-se gradualmente ao longo da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique, resultando no estabelecimento de rotas comerciais lucrativas e no contorno do Cabo da Boa Esperança. Isto abriu caminho para Vasco da Gama alcançar a Índia por mar em 1498.
Este documento fornece uma cronologia de eventos importantes da história de Portugal desde o século VIII até o século XVIII. Ele detalha acontecimentos como a Reconquista Cristã da Península Ibérica, as grandes navegações portuguesas que levaram ao descobrimento do Brasil e rota para a Índia, e o período do Absolutismo sob o domínio dos reis de Portugal.
O documento descreve a política expansionista marítima de D. João II de Portugal e como a rivalidade com Castela levou à assinatura do Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
Este documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a implantação da democracia no país. Portugal foi influenciado por diversos povos ao longo dos séculos e conquistou sua independência no século XII. A era dos Descobrimentos expandiu a influência portuguesa pelo mundo entre os séculos XV e XVI. A democracia foi estabelecida no país após a Revolução dos Cravos em 1974.
Este documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a instauração da democracia após a Revolução de 25 de Abril de 1974. Detalha as sucessivas invasões e domínios sobre Portugal ao longo dos séculos, assim como os descobrimentos portugueses que expandiram o seu território para além-mar.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
A Construção do Brasil.ppt
1.
2.
3. O descobrimento do litoral da América do Sul é
resultante da conjuntura ibérica do final do século XV
Havia grande rivalidade luso-castelhana pela primazia
da rota marítima para o Oriente
4.
5.
6. Em 1479, os reinos de Portugal e Castela-Aragão foi
firmado o Tratado de Alcáçovas
Esse tratado definia as áreas de influência dos dois
reinos no Atlântico
O limite entre essas áreas de influência era um
paralelo que passava aproximadamente pelo Cabo
Bojador (27° N)
Norte para Castela-Aragão e Sul para Portugal
7.
8. O rei de Portugal, D. Afonso V solicitou ao Papa Sisto
IV que reconhecesse o tratado
A bula papal Aeterni regis de 1481, reafirmou a divisão
acordada entre os reinos ibéricos
Intensifica-se, então, a exploração da costa atlântica da
África pelos portugueses
9.
10. Em 1488, Bartolomeu Dias descobre que é possível
contornar a África ao chegar ao Cabo das Tormentas
(depois chamado de Boa Esperança)
Isso torna definitiva a opção dos portugueses pela rota
atlântica em direção às Índias
11.
12.
13.
14. Quando Bartolomeu Dias retornou com a notícia de
que tinha achado a passagem para o oriente, Cristóvão
Colombo estava em Lisboa
Essa notícia fez com que a proposta de Colombo fosse
rejeitada pelo rei D. João II
15. Depois do sucesso de Bartolomeu Dias, o rei de
Portugal começou ações diplomáticas para garantir o
monopólio lusitano do Atlântico
Em 1489, Portugal confirmou e renovou o tratado de
Windsor (de 1386), firmado com a Inglaterra (aliás,
ainda em vigor) que previa apoio mútuo
16. Mas, o mais importante era garantir a paz com Castela-
Aragão
Foi essa a razão do casamento entre o herdeiro do
trono português, D. Afonso, e D. Isabel, filha mais
velha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão
17.
18. Internamente, D. João II estimulou estudos para o
aperfeiçoamento do método de determinação das
latitudes
E mandou realizar explorações de para traçar uma rota
que evitasse as dificuldades encontradas por
Bartolomeu Dias que navegou pela costa africana
19. Em 1492, os reis de Castela e Aragão concluem a
reconquista da península Ibérica, tomando a cidade de
Granada
As relações com o reino da França estavam abrandadas
devido a negociações com Carlos VIII e o poder sobre o
reino de Navarra se consolidava
20. A partir disso, Isabel de Castela pode apoiar os planos
de Cristóvão Colombo de atingir o oriente viajando
pelo ocidente
Se a viajem de Colombo dessem o resultado esperado,
os benefícios seriam imensos para os reis católicos
(Isabel e Fernando)
Mas a movimentação de Castela e Aragão também
poderiam levar à guerra com Portugal
21.
22. Poderia ser a oportunidade de chegar antes que
Portugal ao Oriente
23. Na primeira viagem de Colombo ele descobriu algumas
ilhas das Bahamas e das Antilhas
Colombo acreditava que havia chego a ilhas próximas
de Cipango (Japão)
A descoberta de Colombo desestabilizou as relações
entre Portugal e Castela-Aragão
24.
25.
26.
27. Em 1493, D. João II informou a Colombo que as ilhas
que ele havia descoberto pertenciam ao reino de
Portugal, de acordo com as determinações do Tratado
de Alcáçovas
Os reis de Castela e Aragão apressaram-se em
conseguir a aprovação do Papa do domínio das novas
terras descobertas por Colombo
28. Através da Bula papal inter coetera I, de 1493, o Papa
Alexandre VI garantiu a posse das terras descobertas e
descobrir nas bandas ocidentais, desde que não
pertencessem a algum soberano cristão
29. Os reis católicos souberam que Portugal preparava
uma esquadra para tomar as ilhas do poente
(descobertas por Colombo)
Provavelmente a movimentação portuguesa era apenas
para forçar Isabel e Fernando a negociar
30. A manobra portuguesa funcionou pois enviaram em 22
de abril de 1493, um emissário Lopo de Herrera, para
solicitar a D. João II a suspensão daquela medida e
início de negociações territoriais
Portugal reafirmou que defendia as disposições do
Tratado de Alcáçovas, mas Castela e Aragão
discordavam, pois isso seria entregar ao monarca
lusitano as terras descobertas por Colombo
31. Os reis católicos agiram de duas direções: solicitando
ao Papa a confirmação da posse das terras descobertas
por Colombo, ao mesmo tempo organizam nova
expedição para garantir a posse dessas terras
32. O Almirante do mar Oceano (Colombo) aconselhou os
reis católicos a adotar um novo critério de divisão do
mundo.
Adotando um meridiano a 100 léguas a ocidente dos
arquipélagos atlânticos.
33.
34. Pela Bula Inter Coetera II de 1493, a coroa de Leão e
Castela ficava com todas as terras à oeste da linha de
100 léguas das ilhas de Açores e Cabo Verde.
35. O rei D. João II, no entanto, insistia numa divisão
horizontal, pois suspeitava da existência de terras ao
sul e que acreditavam pertencer à Ásia.
36. D. João mandou construir fortalezas na divisa com o
reino de Castela e Aragão.
D. João recebeu com grande pompa um importante
nobre francês, a quem concedeu o título de Conde de
Cazaza, além de uma renda anual.
Cazaza era uma região que os reis católicos
consideravam sua
37. Com essa manobra, o rei português garantiu um
importante aliado na corte francesa (França era
governada por Carlos VIII)
Um novo conflito com a França forçou os governantes
de Castela e Aragão a negociar com os portugueses
38. O rei de Nápoles, Ferrante I, era filho bastardo de rei
Afonso V de Aragão
Ferrante I morreu em 1494, Carlos VIII decidiu invadir
a Itália, alegando que tinha direito ao trono de Nápoles
Isso opunha-se aos interesses castelo-aragoneses na
região
39.
40. Por sua vez, o rei português apoiou as pretensões de
Carlos VIII na Itália.
Percebendo que uma guerra com Portugal não era
interessante aos reis católicos, sugeriu-se um acordo
sem a interferência do papa.
Entre os negociadores portugueses estava Duarte
Pacheco Pereira
41.
42. O principal interesse português era garantir a
exclusividade da rota atlântica para as Índias.
Em 1491, José de Lamego retornou do encontro secreto
com Pero de Covilhã, no Cairo (Egito)
Covilhã era um espião enviado pelo rei português ao
oriente para fazer reconhecimento geográfico,
econômico e político.
Covilhã recolheu informações que auxiliaram a Viagem
de Vasco da Gama
43.
44. Em 1493, o rei de Portugal já preparava o envio de uma
armada para o índico.
Em Castela e Aragão, os reis católicos receberam o
relatório da segunda viagem de Colombo em abril de
1494
Colombo confirmava que as ilhas que encontrou eram
parte das Índias
45. Baseados nas informações de Colombo, os reis
acreditaram que não havia terras na região entre 100 e
370 léguas
Diante disso, os reis católicos reiniciaram conversações
com Portugal
46. Ficou acertado princípio da demarcação fixa, tendo
Portugal insistido pelo meridiano situado 370 léguas
do arquipélago de Cabo Verde.
A parte oriental ficou para Portugal e a parte ocidental
para Castela e Aragão
47. Castela e Aragão, aproveitaram o momento de
negociação para interferir na escolha do sucessor de D.
João II
D. João II estava sem herdeiro legítimo, pois seu filho
D. Afonso havia morrido em 1491, vítima de um
acidente de cavalo
O rei português queria que o seu sucessor fosse seu
filho bastardo D. Jorge
48. A rainha, porém, apoiava D. Manuel (Duque de Beja), seu
irmão
A nobreza também preferia D. Manuel
D. Manuel contava ainda com o apoio da rainha Isabel de
Castela, de quem era primo
Os reis católicos defendiam D. Manuel acreditando que,
por ser parente, favoreceria os interesses internacionais de
Castela e Aragão. Em especial que afastasse Portugal da
França
49. D. Pedro I
1357 - 1367
Constança
+ 1345
Inês
de
Castro
Teresa
Lourenço
D. João
D. João (Mestre
de Avis)
D. Fernando Leonor Teles
D. Pedro
+ 1380
D. Afonso
+ 1382
Beatriz
casou-se aos
11 anos
João I de Castela
Casou-se aos 32
anos
Filipa de
Lencastre
(inglesa)
50. D. João I
Filipa de
Lencastre
D. Duarte I
D. João
Isabel de
Portugal
Beatriz de
Portugal
D. João II
Rei de
Castela
D.
Fernando
Afonso
V
Isabel de
Coimbra
D. Manuel
Isabel de
Castela (a
católica)
Fernando
de
Aragão
D. João II
1481 - 95
Leonor
de Viseu
Isabel
D. Afonso
+ 1491
D. Jorge
(bastardo)
51. As rotas de Vasco da Gama (1497) e Pedro Álvares Cabral
(1500) foram realizadas com grande precisão (em relação ao
regime dos ventos), o que demonstrava grande
conhecimento das condições do oceano Atlântico
Quase dez anos que separam a viagem de Bartolomeu Dias
(1488) e a viagem de Vasco da Gama (1497)
Durante esse período, é provável, que diversas expedições
ao Atlântico tenham sido feitas para descobrir como
superar as dificuldades encontradas por Bartolomeu Dias,
quando navegou pela costa africana
52. D. João II informa aos reis católicos que não pretendia
que seu filho bastardo (D. Jorge) subisse ao trono
Acertou-se o casamento de D. Manuel e D. Isabel (filha
mais velha dos reis de Castela e Aragão)
Somente então, foi assinado o Tratado de Tordesilhas