O documento resume os principais pontos da obra A República de Platão. Ele descreve a fundação da Academia por Platão e lista seus principais diálogos. Também apresenta as ideias centrais de Platão sobre o mundo das ideias, a organização ideal da polis e a divisão da alma humana em três partes correspondentes às classes sociais.
1) Sócrates conversa com Céfalo sobre a justiça e felicidade na velhice.
2) Polemarco diz que a justiça é fazer bem aos amigos e mal aos inimigos, mas Sócrates refuta.
3) Trasímaco define justiça como a vantagem do mais forte, mas Sócrates também refuta esta definição após amplo diálogo.
1) O documento resume os 10 livros da obra A República de Platão, descrevendo os temas principais de cada livro, como a definição de justiça e a análise da cidade perfeita.
2) No Livro I, Sócrates discute com vários interlocutores sobre o significado de justiça. Trasímaco afirma que a justiça é simplesmente o interesse do mais forte.
3) Nos Livros II-IV, Sócrates propõe analisar a justiça em uma "cidade perfeita"
O documento resume um seminário de filosofia política sobre a República de Platão. Discute a biografia de Platão e resgata os principais pontos debatidos no Livro I da República entre Sócrates, Polemarco e Trasímaco sobre a natureza da justiça.
O documento resume a obra A República de Platão. Ele descreve a estrutura da "cidade perfeita" proposta por Platão, com três classes sociais distintas (produtores, guardiões, governantes) e a busca pela justiça através da harmonia entre essas classes e dentro da alma humana.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
O documento resume os principais conceitos do pensamento platônico, incluindo a distinção entre o Mundo das Ideias e o Mundo das Sombras, a Teoria das Almas, e os métodos dialéticos para se alcançar o conhecimento verdadeiro através da razão.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu entre 470-399 a.C. que questionava os outros para alcançar a verdade através do diálogo. Ele usava a ironia para expor a ignorância dos outros e a maiêutica para ajudá-los a dar à luz suas próprias ideias. Sócrates foi condenado à morte por questionar as crenças de Atenas.
Como a sociedade deveria ser organizada segundo a república de platãoPedro Moraes
O documento resume a visão de Platão sobre a sociedade ideal descrita em sua obra "A República". Ele propõe uma sociedade dividida em três classes rígidas - governantes, guerreiros e trabalhadores - cada um com seu papel definido. A educação é controlada pelo Estado para promover valores como a justiça e o bem comum.
1) Sócrates conversa com Céfalo sobre a justiça e felicidade na velhice.
2) Polemarco diz que a justiça é fazer bem aos amigos e mal aos inimigos, mas Sócrates refuta.
3) Trasímaco define justiça como a vantagem do mais forte, mas Sócrates também refuta esta definição após amplo diálogo.
1) O documento resume os 10 livros da obra A República de Platão, descrevendo os temas principais de cada livro, como a definição de justiça e a análise da cidade perfeita.
2) No Livro I, Sócrates discute com vários interlocutores sobre o significado de justiça. Trasímaco afirma que a justiça é simplesmente o interesse do mais forte.
3) Nos Livros II-IV, Sócrates propõe analisar a justiça em uma "cidade perfeita"
O documento resume um seminário de filosofia política sobre a República de Platão. Discute a biografia de Platão e resgata os principais pontos debatidos no Livro I da República entre Sócrates, Polemarco e Trasímaco sobre a natureza da justiça.
O documento resume a obra A República de Platão. Ele descreve a estrutura da "cidade perfeita" proposta por Platão, com três classes sociais distintas (produtores, guardiões, governantes) e a busca pela justiça através da harmonia entre essas classes e dentro da alma humana.
Platão desenvolveu a teoria das ideias, segundo a qual as ideias existem objetivamente e são a essência de todas as coisas. Sua filosofia passou por diferentes fases, inicialmente influenciada por Sócrates e depois apresentando suas próprias ideias em obras como A República. Ele também fundou a Academia, a primeira escola de filosofia.
O documento resume os principais conceitos do pensamento platônico, incluindo a distinção entre o Mundo das Ideias e o Mundo das Sombras, a Teoria das Almas, e os métodos dialéticos para se alcançar o conhecimento verdadeiro através da razão.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu entre 470-399 a.C. que questionava os outros para alcançar a verdade através do diálogo. Ele usava a ironia para expor a ignorância dos outros e a maiêutica para ajudá-los a dar à luz suas próprias ideias. Sócrates foi condenado à morte por questionar as crenças de Atenas.
Como a sociedade deveria ser organizada segundo a república de platãoPedro Moraes
O documento resume a visão de Platão sobre a sociedade ideal descrita em sua obra "A República". Ele propõe uma sociedade dividida em três classes rígidas - governantes, guerreiros e trabalhadores - cada um com seu papel definido. A educação é controlada pelo Estado para promover valores como a justiça e o bem comum.
1. Para Aristóteles, política e ética fazem parte da mesma unidade filosófica.
2. A política se preocupa com a felicidade coletiva da pólis, investigando quais formas de governo e instituições podem assegurar isso.
3. Aristóteles acredita que o ser humano é naturalmente um "animal político", com instinto inato de sociabilidade que o leva a participar da sociedade.
Aula 3 O ser humano como ser político - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
1) O texto discute o ser humano como ser político segundo Aristóteles, que acreditava que a pólis existe naturalmente e que o homem é um animal social por natureza.
2) Maquiavel defendia uma abordagem realista da política, valorizando experiências ao invés de modelos ideais, já que há diferença entre como as pessoas vivem e como deveriam viver.
3) Hobbes escreveu que a primeira lei da natureza é procurar a paz e segui-la, indicando que no estado de natureza os homens buscam evitar a
Platão viveu de 427 a.C. a 347 a.C. e foi um filósofo ateniense influenciado por Sócrates. Ele acreditava na existência de Ideias eternas e imutáveis que representavam a essência perfeita de todas as coisas materiais. Platão fundou a Academia em Atenas para ensinar suas ideias filosóficas.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C. como uma forma de racionalmente explicar a realidade através de hipóteses, questionando mitos e observando o céu e a Terra. Na era clássica, filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles consolidaram as bases do conhecimento ocidental. Após as conquistas de Alexandre e o surgimento do Helenismo, os filósofos passaram a debater temas como a liberdade e a felicidade.
O documento descreve as principais filosofias que surgiram no período helenístico após as conquistas de Alexandre Magno, incluindo o epicurismo, estoicismo, ceticismo e cinismo. Estas filosofias enfatizavam questões pessoais e éticas sobre como viver bem diante das limitações políticas do período.
Platão (428-348 a.C.) foi um filósofo grego influenciado por Sócrates. Ele fundou a Academia em Atenas e desenvolveu teorias sobre o mundo das Ideias, a alma e a sociedade ideal governada por filósofos.
O documento resume a obra "O Príncipe", de Maquiavel, abordando sua biografia, o contexto histórico do Renascimento italiano e o enredo da obra, que discute como manter e conquistar o poder político de forma eficaz.
O documento descreve o período socrático da Grécia Antiga, nos séculos V e IV a.C., quando a filosofia passou a investigar questões humanas como ética, política e técnicas. Neste período, Atenas dominava a Grécia cultural e politicamente. Sócrates, Platão e Aristóteles foram pensadores fundamentais que refletiram sobre temas como a verdade, ideias, lógica e métodos para o conhecimento.
Maquiavel (1469-1527) foi um filósofo político italiano que analisou de forma inovadora a "arte de governar" em sua obra O Príncipe. Ele defendia que a ordem política não é natural ou divina, mas produto da ação humana, e que a política deve ser eficaz acima de tudo, utilizando qualquer meio necessário para manter o Estado estável e o governante no poder.
O documento resume os principais pontos sobre a vida e filosofia de Sócrates. Em especial, destaca-se 1) o método socrático de questionamento por meio da ironia e maieútica para levar os interlocutores a refletir, 2) sua ênfase na virtude, sabedoria e justiça como conhecimento de si mesmo, e 3) sua condenação à morte por corromper a juventude e desprezar os deuses de Atenas.
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfNatan Baptista
O documento discute os sofistas e Sócrates na filosofia antiga:
1) Os sofistas ensinavam retórica e oratória públicas para convencer audiências, enquanto Sócrates buscava a verdade através do diálogo e questionamento.
2) Enquanto os sofistas defendiam o relativismo e que "o homem é a medida de todas as coisas", Sócrates acreditava na existência de uma verdade objetiva.
3) O método socrático de exortação, indagação, ironia e mai
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, cobrindo os principais filósofos e suas abordagens educacionais como Sócrates, Platão e Aristóteles. Discutiu as concepções de educação em Esparta, Atenas e a educação socrática, platônica e aristotélica, enfatizando a educação integral do corpo e da mente para formar cidadãos virtuosos.
1) O documento discute a filosofia de Thomas Hobbes e sua teoria do estado natural e contrato social;
2) De acordo com Hobbes, no estado natural os homens são iguais e competem uns com os outros, levando a um estado de guerra constante;
3) Para escapar deste estado de guerra, os homens estabelecem um contrato social e transferem poderes a um soberano, criando assim o Estado.
O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia política, incluindo definições de política, poder, força e legitimidade do Estado. Também aborda a democracia e se o Brasil pode ser considerado uma democracia formal, mas não necessariamente uma democracia substancial.
[1] O documento descreve a vida e filosofia de Sócrates, um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. [2] Sócrates utilizava o método da maieútica e da ironia para conduzir diálogos e questionar as crenças das pessoas. [3] Ele acreditava que o homem deveria refletir sobre si mesmo e cuidar de sua alma, e que a virtude vinha do aprimoramento interior, não da riqueza material.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. Ele questionava os outros sobre seus supostos conhecimentos usando o método da maieútica e da ironia para ajudá-los a encontrar definições verdadeiras. Sócrates acreditava que o mais sábio era aquele que reconhecia sua própria ignorância. Ele foi condenado à morte por corrupção da juventude e por não reconhecer os deuses da cidade.
Aristóteles foi discípulo de Platão por 19 anos, mas depois criticou e rompeu com seu mestre. Ele fundou sua própria escola, o Liceu, e ensinou Alexandre, o Grande. Aristóteles rejeitou o dualismo platônico entre mundo sensível e inteligível, defendendo que a substância é formada pela matéria e forma. Ele também distinguiu diferentes sentidos de "ser", como essência versus acidente, e ato versus potência. Sua teoria do conhecimento começa pela sensação e vai até a teoria
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)João Marcelo
O documento resume os principais filósofos e períodos da história da filosofia abordados no 2o bimestre: Sócrates desenvolveu a filosofia através da ironia e maieútica, Platão dividiu a realidade em mundo sensível e das ideias, e Aristóteles acreditava que a inteligência humana era a única forma de alcançar a verdade. Os períodos descrevem as características da filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea.
O documento descreve a democracia ateniense e o papel dos sofistas nesse contexto. Apenas uma pequena parte da população era considerada cidadã e podia participar das discussões públicas na ágora. Os sofistas eram professores itinerantes que ensinavam retórica e filosofia, ajudando os cidadãos a aprender a argumentar em meio aos debates políticos intensos da época. No entanto, com o tempo, o termo "sofista" passou a ter uma conotação negativa de enganador.
Este documento resume a filosofia de Platão e sua teoria das ideias. De acordo com Platão, existem dois mundos: o mundo sensível, que percebemos através dos sentidos, e o mundo inteligível das ideias eternas. Platão acreditava que o conhecimento verdadeiro vem da razão ao se compreender as ideias perfeitas, e não das percepções imperfeitas dos sentidos. A alegoria da caverna ilustra esta distinção, mostrando como a razão pode libertar as pessoas das limitações dos sentidos.
Este documento apresenta os principais pontos de vista do anarquismo de acordo com Joseph Pierre Proudhon. Em três frases:
1) Proudhon critica a ideia de comunidade por violar a autonomia individual e a igualdade entre as pessoas.
2) Ele defende que à medida que a sociedade se torna mais iluminada, a autoridade real diminui e as pessoas passam a questionar as ordens de seus governantes.
3) Proudhon afirma que a sociedade se aproxima cada vez mais de uma forma de governo anárquico, sem senhores
1. Para Aristóteles, política e ética fazem parte da mesma unidade filosófica.
2. A política se preocupa com a felicidade coletiva da pólis, investigando quais formas de governo e instituições podem assegurar isso.
3. Aristóteles acredita que o ser humano é naturalmente um "animal político", com instinto inato de sociabilidade que o leva a participar da sociedade.
Aula 3 O ser humano como ser político - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
1) O texto discute o ser humano como ser político segundo Aristóteles, que acreditava que a pólis existe naturalmente e que o homem é um animal social por natureza.
2) Maquiavel defendia uma abordagem realista da política, valorizando experiências ao invés de modelos ideais, já que há diferença entre como as pessoas vivem e como deveriam viver.
3) Hobbes escreveu que a primeira lei da natureza é procurar a paz e segui-la, indicando que no estado de natureza os homens buscam evitar a
Platão viveu de 427 a.C. a 347 a.C. e foi um filósofo ateniense influenciado por Sócrates. Ele acreditava na existência de Ideias eternas e imutáveis que representavam a essência perfeita de todas as coisas materiais. Platão fundou a Academia em Atenas para ensinar suas ideias filosóficas.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C. como uma forma de racionalmente explicar a realidade através de hipóteses, questionando mitos e observando o céu e a Terra. Na era clássica, filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles consolidaram as bases do conhecimento ocidental. Após as conquistas de Alexandre e o surgimento do Helenismo, os filósofos passaram a debater temas como a liberdade e a felicidade.
O documento descreve as principais filosofias que surgiram no período helenístico após as conquistas de Alexandre Magno, incluindo o epicurismo, estoicismo, ceticismo e cinismo. Estas filosofias enfatizavam questões pessoais e éticas sobre como viver bem diante das limitações políticas do período.
Platão (428-348 a.C.) foi um filósofo grego influenciado por Sócrates. Ele fundou a Academia em Atenas e desenvolveu teorias sobre o mundo das Ideias, a alma e a sociedade ideal governada por filósofos.
O documento resume a obra "O Príncipe", de Maquiavel, abordando sua biografia, o contexto histórico do Renascimento italiano e o enredo da obra, que discute como manter e conquistar o poder político de forma eficaz.
O documento descreve o período socrático da Grécia Antiga, nos séculos V e IV a.C., quando a filosofia passou a investigar questões humanas como ética, política e técnicas. Neste período, Atenas dominava a Grécia cultural e politicamente. Sócrates, Platão e Aristóteles foram pensadores fundamentais que refletiram sobre temas como a verdade, ideias, lógica e métodos para o conhecimento.
Maquiavel (1469-1527) foi um filósofo político italiano que analisou de forma inovadora a "arte de governar" em sua obra O Príncipe. Ele defendia que a ordem política não é natural ou divina, mas produto da ação humana, e que a política deve ser eficaz acima de tudo, utilizando qualquer meio necessário para manter o Estado estável e o governante no poder.
O documento resume os principais pontos sobre a vida e filosofia de Sócrates. Em especial, destaca-se 1) o método socrático de questionamento por meio da ironia e maieútica para levar os interlocutores a refletir, 2) sua ênfase na virtude, sabedoria e justiça como conhecimento de si mesmo, e 3) sua condenação à morte por corromper a juventude e desprezar os deuses de Atenas.
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfNatan Baptista
O documento discute os sofistas e Sócrates na filosofia antiga:
1) Os sofistas ensinavam retórica e oratória públicas para convencer audiências, enquanto Sócrates buscava a verdade através do diálogo e questionamento.
2) Enquanto os sofistas defendiam o relativismo e que "o homem é a medida de todas as coisas", Sócrates acreditava na existência de uma verdade objetiva.
3) O método socrático de exortação, indagação, ironia e mai
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, cobrindo os principais filósofos e suas abordagens educacionais como Sócrates, Platão e Aristóteles. Discutiu as concepções de educação em Esparta, Atenas e a educação socrática, platônica e aristotélica, enfatizando a educação integral do corpo e da mente para formar cidadãos virtuosos.
1) O documento discute a filosofia de Thomas Hobbes e sua teoria do estado natural e contrato social;
2) De acordo com Hobbes, no estado natural os homens são iguais e competem uns com os outros, levando a um estado de guerra constante;
3) Para escapar deste estado de guerra, os homens estabelecem um contrato social e transferem poderes a um soberano, criando assim o Estado.
O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia política, incluindo definições de política, poder, força e legitimidade do Estado. Também aborda a democracia e se o Brasil pode ser considerado uma democracia formal, mas não necessariamente uma democracia substancial.
[1] O documento descreve a vida e filosofia de Sócrates, um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. [2] Sócrates utilizava o método da maieútica e da ironia para conduzir diálogos e questionar as crenças das pessoas. [3] Ele acreditava que o homem deveria refletir sobre si mesmo e cuidar de sua alma, e que a virtude vinha do aprimoramento interior, não da riqueza material.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. Ele questionava os outros sobre seus supostos conhecimentos usando o método da maieútica e da ironia para ajudá-los a encontrar definições verdadeiras. Sócrates acreditava que o mais sábio era aquele que reconhecia sua própria ignorância. Ele foi condenado à morte por corrupção da juventude e por não reconhecer os deuses da cidade.
Aristóteles foi discípulo de Platão por 19 anos, mas depois criticou e rompeu com seu mestre. Ele fundou sua própria escola, o Liceu, e ensinou Alexandre, o Grande. Aristóteles rejeitou o dualismo platônico entre mundo sensível e inteligível, defendendo que a substância é formada pela matéria e forma. Ele também distinguiu diferentes sentidos de "ser", como essência versus acidente, e ato versus potência. Sua teoria do conhecimento começa pela sensação e vai até a teoria
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)João Marcelo
O documento resume os principais filósofos e períodos da história da filosofia abordados no 2o bimestre: Sócrates desenvolveu a filosofia através da ironia e maieútica, Platão dividiu a realidade em mundo sensível e das ideias, e Aristóteles acreditava que a inteligência humana era a única forma de alcançar a verdade. Os períodos descrevem as características da filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea.
O documento descreve a democracia ateniense e o papel dos sofistas nesse contexto. Apenas uma pequena parte da população era considerada cidadã e podia participar das discussões públicas na ágora. Os sofistas eram professores itinerantes que ensinavam retórica e filosofia, ajudando os cidadãos a aprender a argumentar em meio aos debates políticos intensos da época. No entanto, com o tempo, o termo "sofista" passou a ter uma conotação negativa de enganador.
Este documento resume a filosofia de Platão e sua teoria das ideias. De acordo com Platão, existem dois mundos: o mundo sensível, que percebemos através dos sentidos, e o mundo inteligível das ideias eternas. Platão acreditava que o conhecimento verdadeiro vem da razão ao se compreender as ideias perfeitas, e não das percepções imperfeitas dos sentidos. A alegoria da caverna ilustra esta distinção, mostrando como a razão pode libertar as pessoas das limitações dos sentidos.
Este documento apresenta os principais pontos de vista do anarquismo de acordo com Joseph Pierre Proudhon. Em três frases:
1) Proudhon critica a ideia de comunidade por violar a autonomia individual e a igualdade entre as pessoas.
2) Ele defende que à medida que a sociedade se torna mais iluminada, a autoridade real diminui e as pessoas passam a questionar as ordens de seus governantes.
3) Proudhon afirma que a sociedade se aproxima cada vez mais de uma forma de governo anárquico, sem senhores
O documento descreve a filosofia na Grécia Antiga, desde as explicações míticas dos fenômenos naturais pelos pré-socráticos até o desenvolvimento do pensamento racional com Sócrates, Platão e Aristóteles. Aborda os principais filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras e Demócrito e como eles tentaram explicar questões cosmológicas com base na razão. Também discute a contribuição de Sócrates, Platão e Aristóteles para est
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
O documento discute a propriedade e afirma que ela é um roubo. O autor argumenta que nem o trabalho, a ocupação ou a lei podem criar propriedade de forma legítima, já que ela é um direito natural do homem. Ele também critica a noção de comunidade, afirmando que ela viola a autonomia individual e a igualdade.
O documento discute a proibição do judaísmo à idolatria. Argumenta que a ética judaica, baseada no monoteísmo e na providência divina introduzidos por Abraão, forneceu os fundamentos para os valores éticos modernos, como direitos humanos. A idolatria ameaça esses fundamentos ao relativizar a moralidade e enfraquecer as instituições sociais.
Este documento resume os principais pontos do livro "A República" de Platão, incluindo: (1) Platão acreditava que apenas um filósofo poderia ser um bom político e construir uma sociedade justa; (2) Ele propôs uma sociedade ideal com educação para todos e governantes treinados em filosofia; (3) Sócrates tentou definir justiça mas não obteve uma resposta definitiva, embora tenha argumentado que o homem justo é feliz e virtuoso.
1) O documento descreve a história da colonização da Nova Caledônia pela França no século XIX, incluindo a fundação da cidade de Nouméa.
2) Também discute sobre como a Nova Caledônia serviu como local de deportação para comunardos franceses condenados após a Comuna de Paris.
3) Finalmente, apresenta trechos de discursos feitos para os deportados, enfatizando a oportunidade deles redimirem seus erros através do trabalho duro na colônia.
1) O documento discute os primeiros conceitos de poder na mitologia grega, com ênfase nas traições de Cronos contra Urano e Zeus contra Cronos.
2) Aborda os primeiros filósofos políticos da Grécia Antiga, Platão e Aristóteles. Platão criticou a democracia ateniense e defendeu um governo de filósofos. Aristóteles viu o homem como um "animal político" e defendeu que a felicidade depende da realização da cidade feliz.
3) Discorre sobre
O documento descreve a atuação dos sofistas na Grécia antiga após o surgimento da democracia. Os sofistas, como Górgias e Protágoras, ensinavam técnicas de persuasão retórica em troca de pagamento, sem se importar com a verdade, focando apenas em convencer o público. Protágoras acreditava que cada um tem sua própria verdade, rejeitando verdades universais.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu no século V a.C. e desenvolveu um método de questionamento chamado maiêutica para induzir as pessoas a refletirem sobre suas crenças e descobrirem a verdade por si mesmas. Ele foi condenado à morte em Atenas por corromper a juventude com suas ideias contrárias à religião e valores da época.
A Construção da Polis e a Política - a Democracia Grega.pptxCjhCosta
O documento discute as visões de gregos antigos como Platão e Aristóteles sobre a finalidade da política e da justiça na pólis. Ele também aborda como os romanos desenvolveram a figura do príncipe virtuoso e como o cristianismo influenciou o pensamento político-teológico posterior, distinguindo os poderes temporal e espiritual.
A Construção da Polis e a Política - a Democracia Grega.pptxLucasSenado3
O documento discute as visões de democracia grega, justiça e política de acordo com Platão, Aristóteles e os romanos. Ele explora como eles viam a finalidade da vida política e as virtudes necessárias para um bom governo. Também aborda como o cristianismo influenciou o pensamento político posterior, especialmente no que diz respeito ao poder teológico-político.
A Construção da Polis e a Política - a Democracia Grega.pptxConcurseirosPedois
O documento discute as visões de gregos antigos como Platão e Aristóteles sobre a finalidade da política e da justiça na pólis. Para Platão, a cidade justa é governada por filósofos e protegida por guerreiros, enquanto Aristóteles defende a justiça distributiva e participativa. O texto também examina as ideias de Maquiavel sobre o príncipe virtuoso e a política.
O documento apresenta uma síntese dos principais conceitos e pensadores da filosofia ao longo da história, desde os pré-socráticos até autores contemporâneos. Aborda as principais correntes como o racionalismo, empirismo e existencialismo, além de temas como ética, política, epistemologia e ontologia. Destaca-se a apresentação detalhada dos pensamentos de Platão, Aristóteles, Descartes, Kant, Hegel, Marx e outros grandes filósofos.
AULA FILOSOFIA - SOFISTAS SÓCRATES E PLATÃO - .pptxLuanaAssuno7
O documento discute as visões de justiça de sofistas, Sócrates e Platão na Grécia Antiga. Para os sofistas, a justiça é igual à lei vigente. Já Sócrates atribuiu a origem da ética, tendo questionado o relativismo dos sofistas. Platão considerou a justiça como a virtude do cidadão e do filósofo, que prevalece sobre as outras.
A importância da educação na formação do indíviduo em platãoSuzane Carvalho
O documento discute a importância da educação na formação do indivíduo segundo Platão. Apresenta o contexto sócio-político da Grécia Antiga e as críticas de Platão à democracia ateniense. Também explica como Platão fundou a Academia com o objetivo de formar filósofos capazes de administrar o Estado de forma ética, baseada na razão e nas Idéias.
O documento descreve o "Princípio da Felicidade Condicional" de Gilbert Keith Chesterton. Chesterton acreditava que a felicidade depende da aceitação das limitações impostas pela natureza, embora não as compreendamos totalmente. Os contos de fadas ilustram esse princípio, mostrando que grandes recompensas vêm com pequenas condições. A ética dos contos de fadas ensina que a felicidade é frágil, mas duradoura se não desrespeitarmos suas condições.
O documento discute o Renascimento e a filosofia. Resume alguns dos principais pensadores do período como Petrarca, Erasmo e Maquiavelli, destacando suas contribuições. O Renascimento representou um distanciamento do cristianismo medieval e uma aproximação ao humanismo, com ênfase na dignidade humana.
A empresa está passando por dificuldades financeiras e precisa tomar medidas drásticas para se manter viável. O CEO propõe demitir vários funcionários e cortar benefícios para reduzir custos. Alguns membros da diretoria têm reservas sobre o plano por causa do impacto nas pessoas.
O documento fornece 10 dicas para ler filosofia de forma efetiva, enfatizando a importância de ler com profundidade em vez de quantidade, entender o ponto de vista do autor, fazer anotações e questionar criticamente o texto de forma reflexiva antes de opinar.
O documento discute como a religião usa símbolos para estabelecer disposições e motivações nos homens, legitimando instituições e a ordem social existente. O discurso religioso de um líder católico usa esses símbolos para reforçar valores cristãos e a família tradicional, exercendo violência simbólica ao impor esse modelo como ideal.
Este documento descreve uma experiência educacional sobre religiões afro-brasileiras conduzida em uma escola municipal em Bayeux, Paraíba. Os alunos realizaram pesquisas e debates sobre a chegada dos povos africanos e o surgimento das religiões afro-brasileiras. Eles também visitaram um terreiro e ouviram uma palestra de um babalorixá para aprender sobre as crenças e práticas destas religiões. No final, os alunos demonstraram maior respeito pela diversidade religiosa.
1) Weber analisa a relação entre confissão religiosa e estratificação social, notando a predominância de protestantes entre proprietários e empresários.
2) O "espírito do capitalismo" é caracterizado por uma ética do trabalho árduo e da poupança, influenciada por ideias como as de Benjamin Franklin.
3) Lutero valorizou o cumprimento dos deveres mundanos como forma de agradar a Deus, influenciando o desenvolvimento do protestantismo ascético e sua ética favorável ao capitalismo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. • Platão nasceu em
Atenas, em 428 ou
427 a.C., de pais
aristocráticos e
abastados, de antiga
e nobre prosápia.
• Aos vinte anos,
Platão travou relação
com Sócrates - mais
velho do que ele
quarenta anos - e
gozou por oito anos
do ensinamento e da
amizade do mestre.
3. • Quando discípulo de Sócrates e ainda
depois, Platão estudou também os
maiores pré-socráticos.
• Depois da morte do mestre, Platão
retirou-se com outros socráticos para
junto de Euclides, em Mégara.
4.
5. • Os valores humanos, na apreciação de
Platão, são perenes, não dependendo das
convenções humanas. Eles repousam
numa estrutura lógica de ser, que
transcende a qualquer criação humana; e
todo homem pode conhecê-la, através do
uso reto da razão.
6. • Platão fundou uma escola, a Academia, e
escreveu os famosos diálogos, onde
Sócrates quase sempre aparece como
protagonista, a saber: Hípias menor,
Alcibíades, Apologia de Sócrates,
Eutífron, Críton, Hípias maior, Cármides,
Laques, Lísias, Protágoras, Górgias,
Mênon, Fédon, Banquete, Fedro, Ion,
Menéxemo, Eutidemo, Crátilo, República,
Parmênides, Teeteto, Sofista, Político,
Filebo, Timeu, Crítias e Leis.
7. O Mundo sensível e o mundo das
ideias
• O sistema metafísico de Platão centraliza-
se e culmina no mundo divino das
idéias um plano onde vivem as
verdades absolutas como o Bem, o Belo e
o Justo
• No Plano da matéria estamos nós, que
guardamos levemente em nossa memória
a perfeição que vimos enquanto vivíamos
no mundo metafísico
8. Mundo sensível Mundo inteligível
Sol Idéia do Bem
Luz Verdade
Objetos da visão Obj. do conhecimento
Sujeito que vê Sujeito cognoscente
Órgão da visão Órgão do conhecimento
Faculdade da visão Faculdade da razão
Exercício da visão Exercício da razão
Aptidão para ver Aptidão para conhecer
9. A República procura responder a
esta pergunta: O que é a justiça?
– Para respondê-la, o Sócrates platônico
propõe como método de pesquisa
estabelecer um paralelo entre o homem e a
polis, pois, supondo que o Estado é o homem
em ponto grande, encontrar o Estado justo
implica encontrar o homem justo, conhecer o
que é a justiça e seu contrário.
10. A polis perfeita
• Três classes sociais:
– o povo, que produz;
– os guardiões, que protegem a cidade, defendendo-a
de seus inimigos, de dentro e de fora;
– os governantes, que são por natureza os melhores
homens: sábios, corajosos, temperantes e justos.
A temperança é a excelência (areté) comum a
todos os cidadãos;
A coragem, comum aos guardiões e aos chefes;
A sabedoria, exclusiva destes últimos.
11. Dialética de Platão
• A Dialética, para Platão, seria o processo
de desdobramento do conteúdo racional
do pensamento, pois esse
desdobramento se efetua em força da
contradição.
• Para ele, o dialético é o filósofo, aquele
que sabe dividir, revelar as contradições,
mas também sabe unir, superar as
contradições numa unidade superior.
12. • De pergunta em pergunta, de resposta em
resposta, dá-se a ascensão dialética à
inteligibilidade, a unidade absoluta.
• Chegando a esse ponto, Platão inverte a
tese sofística de que a interioridade ou
subjetividade do homem é o fundamento.
• A medida absoluta passa a ser Deus, a
divindade, a unidade absoluta.
14. • 327a-328b Descida ao Pireu.
• 328b-331d Céfalo. Justiça segundo os
mais velhos.
• 331e-336a Polemarco. Justiça segundo a
meia idade.
• 336b-354c Trasímaco. Justiça segundo os
Sofistas.
Prólogo
15. • Introdução
• 357a-369b Questão:
– a justiça é preferível à corrupção?
• Parte I O Paradigma da Cidade-Estado
• 369b-376e. Origem da cidade
• 376e-412b. Educação dos responsáveis
• 412b-427c. Constituição da Cidade-
Estado
• 427c-445e. Justiça na cidade
16. Parte II - A encarnação do
Paradigma
• 449a-471c Unidade somática da cidade e
dos Gregos
• 4471c-502c Governo dos filósofos
• 502c-521c A ideia do Bem
• 521c-541b Educação dos filósofos
17. Parte III O Declínio da Cidade
Estado
• 5543a-550c Timocracia
• 550c-555b Oligarquia
• 555b-562a Demagogia
• 562a-576b Tirania
18. • Conclusão
• 576b-592b. Resposta. Justiça melhor que
corrupção
• Epílogo
• 595a-608b.Rejeição da arte mimética
• 608b-612a Imortalidade da alma
• 612a-613e Recompensa dos Justos em
vida
• 613e-631d Julgamento dos mortos
19. Livro I
• A República começa com uma cena
verdadeiramente grega - uma festa em honra da
deusa Bendis, que é realizada no Pireu
• Sócrates e Glauco estão prestes a sair da festa
quando são detidos por uma mensagem de
Polemarco, e obriga-os a permanecer,
prometendo-lhes o prazer de conversar com os
jovens, o que para Sócrates é um atrativo muito
maior.
20. Céfalo
• A idade é um momento de paz em que a
tirania das paixões não é mais sentida
• Sim, responde Sócrates, mas o mundo
vai dizer que está feliz na terceira idade,
porque você é rico
• Qual é o significado da palavra justiça?
Para dizer a verdade é pagar as suas
dívidas? Não mais do que isto? Ou
podemos admitir exceções?
21. • Vale a pena ser justo?
• Ou basta parecer justo?
• Há diferença entre o justo e o injusto?
• O justo pertence ao bem?
• Essas são as variantes da mesma questão
inicial, as quais o filósofo responde de
maneira afirmativa: sim, é melhor ser justo!
• E associa o bem à justiça, ainda que a
princípio os sofistas pregassem o contrário.
22. • Trasímaco
• Ouve então. Afirmo que a justiça não é outra coisa
senão a conveniência do mais forte. Mas por que não
aprovas? Não quererás fazê-lo?
• Sócrates
• Desde que eu compreenda primeiro o que queres dizer,
pois por agora ainda não sei. Afirmas tu que na
conveniência do mais forte está a justiça. Que queres tu
significar com isso, Trasímaco? Pois suponho que não é
deste gênero o que queres dizer: se Polidamas, o
lutador de pancrácio, que é mais forte que nós, se a ele
lhe convém, para o seu físico, comer carne de vaca, tal
alimento será também para nós, que lhe somos
inferiores, conveniente e justo ao mesmo tempo.
23. Justiça x Injustiça
• O homem só tem a ganhar uma vantagem
injusta a única enquanto o injusto ganharia uma
vantagem sobre qualquer.
• Sócrates, a fim de testar esta afirmação,
emprega mais uma vez a analogia das artes.
• O músico, médico, artista qualificados de
qualquer espécie, não procuram ganhar mais do
que o nível de qualificações, mas apenas mais
do que os trabalhadores não qualificados
• O justo é o nível de qualificações, o injusto é o
menos qualificado
24. • Que cada arte tem um fim e uma excelência ou
virtude cujo efeito é realizado.
• E não é o fim da alma a felicidade, a justiça?
• Não é a excelência da alma através da qual a
felicidade é alcançada?
• Justiça e felicidade são inseparáveis
• A questão é saber se o justo ou o injusto são
felizes
É o justo ou o injusto, feliz?
25. • A harmonia da alma e do corpo, e das
partes da alma com uma outra, uma
harmonia mais justa do que a de notas
musicais,é o verdadeiro modo de
conceber a perfeição da natureza
humana.
26. LIVRO II
• O poder é o fundamento do direito?
• Um monarca tem um direito divino de governar
bem ou mal?
• A virtude é o amor-próprio ou o amor ao poder?
• A guerra é o estado natural do homem?
• Vícios privados são benefícios públicos?
– Todas estas teorias têm uma espécie de
plausibilidade de acordo parcial com as suas
experiências.
27. • A natureza humana oscila entre bons e
maus
• A obrigação de manter autoridade em
todas as circunstâncias e, por vezes,
bastante questionável se tornou uma
espécie de instinto civilizado entre os
homens.
• O direito divino dos reis ou dos governos,
é uma das formas em que essa sensação
natural é expressa
28. • Também não há qualquer mal que não
tenha algo bom, nem qualquer bem que
esteja isento do mal
• Nem qualquer nobre ou generoso
pensamento que não podem ser atendidos
por uma sombra ou o fantasma de uma
sombra de si de interesse ou de auto-amor.
29. • Deixe um homem fazer o seu dever em
primeiro lugar, sem perguntar se ele vai
ser feliz ou não
• Primeiro o reino de Deus e sua justiça, e
todas estas coisas vos serão
acrescentadas.
30. • Adimanto
• Absolutamente. Mas que semelhança
vês tu, Sócrates, com a investigação
sobre a justiça?
• Sócrates
• Vou dizer-te. Diremos que a justiça é
de um só indivíduo ou que é também
de toda a cidade?
• Adimanto
• Também é.
31. • Sócrates
• Portanto, a cidade é maior do que o indivíduo?
• Adimanto
• Sim.
• Sócrates
• Então, talvez exista uma justiça numa escala
mais ampla, e mais fácil de apreender. Se
quiserdes então, investigaremos primeiro qual a
sua natureza nas cidades. Quando tivermos
feito essa indagação, executá-la-emos em
relação ao indivíduo, observando a semelhança
com o maior na forma do menor.(p.55)
32. O Estado de necessidade
• A sociedade decorre dos desejos do
homem.
– primeiro queremos é alimento;
– Segundo, uma casa,
– Terceiro, um casaco.
• O sentido dessas necessidades e da possibilidade
de satisfazê-las por troca, este é o início de um
Estado, que nós tomamos a liberdade de inventar,
mas a necessidade é a real inventora.
33. • Quatro ou cinco, pelo menos, os cidadãos
são obrigados para se fazer uma cidade.
• Agora os homens têm diferentes
naturezas, e um homem vai fazer uma
coisa melhor do que muitos divisão de
trabalho em diferentes empregos; no
comércio, fabricantes de ferramentas,
operários, pastores
• Uma cidade que inclui tudo isso
ultrapassou o limite de quatro ou cinco, e
ainda não é muito grande.
34. • Mas então, novamente importações serão
necessários, exigem exportações e
importações, e isso implica variedade de
produtos, a fim de atrair o gosto dos
compradores; também comerciantes e navios.
• Na cidade também temos de ter um mercado e
dinheiro e pequenos negócios, caso os
compradores e os vendedores nunca irão
cumprir, bem como o tempo valioso dos
produtores será desperdiçado em vão os
esforços de intercâmbio.
35. • Se acrescentarmos agentes contratados
pelo Estado a justiça será concluída.
• E nós podemos adivinhar que em algum
lugar, no meio dos cidadãos uma outra
justiça e uma outra injustiça irão aparecer.
36. • E o nosso primeiro princípio é que Deus
deve ser representado como ele é e não
como o autor de todas as coisas, mas de
boa só. estão com medo de seus
inimigos, nem é louco qualquer um amigo
deles.
37. LIVRO III
• Existe outro motivo, em purificar a religião, que
é banir o medo
• O homem não pode ter medo da morte
• Um bom homem não se prostra diante da perda
de um filho ou da fortuna.
• Nem a morte é terrível para ele, e, portanto,
lamentações sobre os mortos não devem ser
praticadas por homens de nota, pois estas
deveriam ser a preocupação das pessoas
inferiores apenas
38. • A temperança consiste no auto-controle e
na obediência à autoridade
• O homem que não tem auto-estima, irá
apenas imitar todo o seu desempenho
será imitação do gesto e voz.
39. A alma do homem nasce com
todas essas partes
• Dependendo da parte que ele evolui ele acaba
pertencendo a uma classe social dentro do
Estado
Partes da Alma Virtudes Classes sociais
apetite Temperança Trabalhadores
coragem Valor Guardiões
razão Sabedoria Governantes
40. • Escultura e pintura igualmente com a
música deve estar em conformidade com
a lei da simplicidade.
• Quem viola não pode ser autorizado a
trabalhar em nossa cidade, e para
corromper o gosto dos nossos cidadãos.
41. • Os nossos guardiões devem crescer
numa terra de saúde e beleza onde vai
beber em cada objeto a doçura e as
harmoniosas influências.
• E de todas estas influências a maior é a
educação dada pela música, que encontra
um caminho para a alma e transmite o
mais profundo sentido da beleza
42. • A ginástica a alma está relacionada
com o corpo como uma causa para um
efeito e, portanto, se nós educarmos a
mente pode-se deixar a educação do
corpo a seu cargo
• Em primeiro lugar os guardiões devem
abster de bebida forte,eles devem ser as
últimas pessoas a perderem o juízo.
43. • Na filosofia de Platão, o elemento racional está
contido apenas na “alma” ou na “psique” do
Homem o corpo é a morada dos elementos
que induzem o Homem ao caos ou à desordem.
• As emoções e as paixões atrapalham a
capacidade de bem pensar e de se perceber a
diferença entre a realidade e a ilusão.
• Platão procura mostrar que o conhecimento é
sempre a vitória da ordem sobre o caos.
44. Quem são para ser nossos
governantes?
• Primeiro, o idoso deve governar a mais
jovem, e o melhor dos idosos serão os
melhores guardiões.
45. • Platão faz uma verdadeira e sutil
observação de que o médico deve ter
conhecido o que é doença em sua própria
pessoa.
• Mas o juiz não deveria ter tido nenhuma
experiência semelhante do mal, ele vai
ser um bom homem que, tendo passado a
sua juventude na inocência, tornou-se
conhecer mais tarde na vida ativa com os
vícios dos outros.
46. LIVRO IV
• Para o tamanho do Estado, não há limite,
mas a necessidade de unidade, que deve
ser nem muito grande nem muito pequeno
para ser um.
• Primeiro o direito e, em seguida,
felicidade, é a ordem natural das nossas
ideias morais
47. • A maior felicidade do indivíduo é,
certamente, ser encontrada em uma vida
de virtude e bondade.
• Mas parece ser mais segura ser
encontrada numa lei do direito "todos os
homens devem ser salvos,“
• a palavra "felicidade" tem várias
ambiguidades, que pode significar tanto
prazer ou um ideal vida, felicidade
subjetiva ou objetiva, neste mundo ou no
outro, só de nós ou dos nossos vizinhos e
de todos os homens por todo o lado.
48. • E política é uma entre muitos tipos de
perícia, e não a habilidade do carpinteiro,
do trabalhador do metal, ou do lavrador,
mas a habilidade de quem se aconselha
sobre os interesses de todo o Estado.
• Mas neles está concentrada a sabedoria
do Estado.
• E se esta pequena classe dirigente tem
sabedoria, então todo o Estado será
sábio.
49. • Duas virtudes permanecem; temperança
e a justiça.
• Mais do que a anterior temperança sugere
a ideia de harmonia
• As virtudes do Estado e do indivíduo são
as mesmas.
50. • Para a sabedoria e a coragem e a justiça
no Estado são solidariamente a sabedoria
e coragem e a justiça nos indivíduos que
formam o Estado.
• Cada uma das três vão fazer o trabalho
da sua própria classe no Estado, e cada
parte em cada alma, razão - superior, e
paixão - inferior, serão harmonizadas pela
influência da música e ginástica.
51. • A coragem do guerreiro é a qualidade que
preserva opinião sobre perigos, apesar
das alegrias e dores.
• A sabedoria do conselheiro é a pequena
parte da alma que tem autoridade e
razão.
• A virtude da temperança é a amizade
entre a decisão e o sujeito, princípios
presentes tanto no Estado quanto no
indivíduo.
52. — Mas escuta, e diz se eu digo bem. O princípio
que de entrada estabelecemos que devia
observar-se em todas as circunstâncias, quando
fundamos a cidade, esse princípio é, segundo
me parece, ou ele ou uma das suas formas, a
justiça. Ora nós estabelecemos, segundo
suponho, e repetimo-lo muitas vezes, se bem te
lembras, que cada um deve ocupar-se de uma
função na cidade, aquela para a qual a sua
natureza é mais adequada.
53. LIVRO V.
• A primeira pergunta é, se as mulheres são
capazes, total ou parcialmente, quota no
empregos dos homens.
• A divisão do trabalho, e a diversidade de
empregos foram baseadas na diferença
de naturezas.
• Mas é que não há diferença entre homens
e mulheres? Porém, não são totalmente
diferentes?
54. • O argumento é, que
possuem diferentes
naturezas diferentes
utilizações, bem
como a natureza dos
homens e mulheres
55. • E, se a diferença dos sexos é uma só que
a procriar e cuidar das crianças, isto não
prova que eles deveriam ter distintas
educações.
• Admitindo que as mulheres diferem dos
homens em termos de capacidade, os
homens também não diferem entre si?
grau.
56. • Não tem natureza dispersos todas as
qualidades que os nossos cidadãos
exigem mediocremente para cima e para
baixo entre os dois sexos?
• e até mesmo em suas próprias
perseguições, muitas vezes não são as
mulheres, embora em alguns casos
superiores aos homens, ridiculamente
superou o suficiente por eles?
57. • As mulheres são as mesmas em espécie
que os homens, e têm a mesma aptidão
ou falta de aptidão para a medicina ou a
ginástica ou de guerra, mas em menor
58. • E para os próprios pais, como para outros
animais, a visão de seus queridos jovens
irão revelar um grande incentivo à
bravura.
• Jovens guerreiros têm de aprender, mas
elas não devem correr perigo, embora um
certo grau de risco vale a pena sofrer
quando o benefício é grande.
59. • A próxima questão é: Como é que vamos tratar
os nossos inimigos?
– Escravizá-los?
60. • A guerra não é contra toda uma nação, que é uma
simpática multidão de homens, mulheres e crianças,
mas apenas contra alguns culpados pessoas, quando
elas são punidas paz será restabelecida.
61. LIVRO VI
• Tendo determinado que os muitos não
têm conhecimento do verdadeiro ser, e
não têm padrões claros nas suas mentes
de justiça, a beleza, a verdade, e que os
filósofos já possuem tais padrões, temos
agora de perguntar se eles ou os
governantes são muitos em nosso Estado
.
62. • Tendo determinado que muitos não têm
conhecimento do verdadeiro ser, e não
têm padrões claros nas suas mentes de
justiça, de beleza, de verdade.....
• Mas quem pode duvidar que filósofos
devem ser escolhidos, se tiverem as
outras qualidades que são necessárias....
O filósofos são capazes de
governar o Estado?
63. • O filósofo da
humanidade não
deve pedir para ser
posto em um patamar
de autoridade
• O homem sábio não
deve procurar os
ricos
64. Os sofistas
• Além disso, eu teria que considerar que o
mercenário sofista só dá volta ao mundo a
sua própria opinião, ele é o detentor do
monstro, quem sabe bajular ou raiva dele,
e salienta o significado do seu
inarticulados praças.
65. • Se um filho de um rei era
um filósofo, e tinha
cidadãos obedientes, ele
poderia pôr em prática o
ideal político.
• Daí se conclui que as
nossas leis não são
apenas as melhores, mas
que também são
possíveis, embora não
isenta de dificuldades.
66. • A inutilidade dos filósofos é explicada pela
circunstância de que a humanidade não
irá utilizá-los.
• O mundo em todos os tempos foi dividido
entre o desprezo e o medo das pessoas
que utilizam o poder das idéias e não
conhecem outras armas.
68. • A libertação das algemas e o voltar-se das
sombras para as figurinhas e para a luz e a
ascensão da caverna para o Sol,
• uma vez lá chegados, a incapacidade que ainda
têm de olhar para os animais e plantas e para a
luz do Sol,
• mas, por outro lado, o poder contemplar reflexos
divinos na água e sombras, de coisas reais, e
não,
• como anteriormente, sombras de imagens
lançadas por uma luz que é, ela mesma, apenas
uma imagem, comparada com o Sol
69. • As ciências elevam a parte mais nobre
da alma à contemplação da visão do mais
excelente dos seres, tal como a pouco a
parte mais clarividente do corpo se
elevava à contemplação do objeto mais
brilhante na região do corpóreo e do
visível.
70. • Os ricos podem governar?
• Eles são capazes de oferecer aos nossos
cidadãos uma vida melhor do que a que
governantes oferecem?
• E a única vida que é melhor do que a vida
de ambição política é a da filosofia, que é
também a melhor preparação para o
governo de um Estado.
71. • A filosofia [...] é muito perigosa. Exige
coragem, perseverança, dons excepcionais.
Por isso, a prova pela filosofia é a prova
decisiva. E é entre os que saírem vitoriosos e
que, pelo preço de longos e pacientes
esforços, chegarem finalmente à verdade, à
contemplação ou conhecimento intuitivo do
Ser e do Bem, que serão escolhidos, mais
tarde, os verdadeiros chefes, os reis-
filósofos da Cidade platônica. (KOYRÉ, 1963:
100)
http://www.urutagua.uem.br//006/06coelho.htm
72. • Todas estas ciências são o prelúdio da
estirpe, e são rentáveis se forem
consideradas em suas relações naturais
para com o outro.
• Existe uma ciência da verdade absoluta,
• Todas as outras artes ou ciências são
relativas às necessidades humanas
• A Matemática pode ser a verdade
73. • E será que teria o futuro
governantes do seu
estado ideal seres
inteligentes, ou estúpidos?
• Seria melhor treiná-los na
dialética, que vai ensiná-
los a perguntar e
responder a perguntas,
que são as pedras de
cobertura das ciências.
74. LIVRO VIII.
• E assim temos chegado à conclusão, que, no
Estado perfeitas esposas e suas crianças são
seres comuns
• A educação e da perseguição dos homens e
das mulheres, tanto em guerra e paz, são
comuns
• Reis filósofos e guerreiros, e os soldados do
Estado estão a viver juntos, com todas as
coisas em comum
– Não recebendo salário, mas apenas os seus
alimentos, dos outros cidadãos.
76. Oligarquia
• Insaciável avareza é a paixão de um acórdão
para incentivar os hábitos caros, a fim de que
eles possam ganhar com a ruína da
extravagante juventude.
• Assim, os homens da família muitas vezes
perdem os seus bens ou direitos de cidadania,
mas eles permanecem na cidade, cheia de ódio
contra os novos donos das suas propriedades e
maduros para a revolução.
77. • A ruína da oligarquia é a ruína da democracia,
pois existe uma lei dos contrários, o excesso de
liberdade passa para o excesso de escravidão,
e maior a liberdade maior a escravidão.
• Você vai se lembrar que, na oligarquia foram
encontradas duas classes – vilões e pobres
• Estas duas classes são para o Estado o que a
bílis são para o corpo humano o legislador,
tem de se livrar deles
78. Estados democráticos
• De respeitável, florescente indivíduos são os
trabalhadores e os artesãos, e eles formam a
massa do povo.
• Quando as pessoas se reúnem, que são
onipotentes, mas eles não podem ser reunidos
a menos que sejam atraídos por um pouco de
mel, e os ricos são feitas para o abastecimento
do mel, do qual a maior parte demagogos
manter a si mesmos
79. TIMOCRACIA
• O governo de soldados e amantes de
honra, que responde ao Estado espartano
governo de força, em que o ensino não
é inspirada pelas Musas, mas imposta
pela lei, e na qual todos os elementos da
organização fino desapareceram.
80. LIVRO IX.
• O TIRANO: homem,
sobre o qual temos
de perguntar: como é
que ele vive - na
alegria ou na miséria?
81. Quando descobrimos o mal
causado pela tirania?
• Quando um homem
fica doente, não há
nada mais agradável
para ele que não a da
saúde.
• Mas isso ele nunca
descobriu enquanto
ele estava bem
82. O prazer
• Platão é notável pela moderação
• Deseja que as várias partes da alma terão
a sua natural satisfação
• Prazer em descrever como algo mais do
que a ausência de dor.
• Isso é provado pelo fato de que há
prazeres que não têm antecedentes dores
tais como o prazer de cheirar, e também o
prazer de esperança e expectativa.
83. • Para o encerramento da República, Platão
parece estar convencido ser o personagem
ideal de suas próprias especulações.
84. LIVRO X
• E agora vamos perguntar, qual é a
faculdade do homem que responde à
imitação.
• Permitam-me explicar o meu significado:
Os objetos são vistos de maneira
diferente quando na água e quando estão
fora da água, quando estiver perto e
quando a distância
85. •
E ainda as recompensas da virtude são muito
maiores do que tenho descrito.
• "E podemos conceber coisas ainda maior?
• Não, talvez, neste breve espaço de vida: um
imortal, mas deve ser preocupar com nada curta
da eternidade?
• "Eu não entendo o que você quer dizer?" Vocês
não sabem que a alma é imortal?
• "Certamente você não está preparado para
provar isso?" Na verdade eu sou.
86. • E se isto fosse verdade, almas vão sempre
existir, no mesmo número.
• Eles não podem diminuir, porque não podem
ser destruídos, nem ainda aumentar, para o
aumento da imortal deve provir de algo mortal, e
assim todos ficariam na imortalidade.
• Nem é a alma variável e diverso, para o que é
imortal deve ser a mais justa e mais simples de
composição.
• Se ela for concebida verdadeiramente e, por
isso, eis justiça e injustiça na sua própria
natureza, ela deve ser vista à luz da razão pura
como no nascimento, ou como ela é refletida na
filosofia o diálogo com o divino e imortal e
eterno.
87. • Em A República, Platão idealiza uma cidade, na qual
dirigentes e guardiões representam a encarnação da
pura racionalidade.
• Neles encontra discípulos dóceis, capazes de
compreender todas as renúncias que a razão lhes
impõe, mesmo quando duras.
• O egoísmo está superado e as paixões, controladas.
• Os interesses pessoais se casam com os da totalidade
social, e o príncipe filósofo é a tipificação perfeita do
demiurgo terreno.
• Apesar de tudo isso e desse ideal de Bem comum,
Platão parece reconhecer o caráter utópico desse
projeto político, no final do livro IX de A República.
• http://www.lia.ufc.br/~rudini/ufla/filos/platao.htm
88. Referências
• Platão, A república Ed. Martin Claret
• www.wikipedia.com
• Lucibonini.blogspot.com
• Omundodosfilosofos.com
• http://www.lia.ufc.br/~rudini/ufla/filos/platao.htm
• http://josegeraldo49.blogspot.com/2008/09/rep
• Imagens Google