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CARREGAR?
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Deus deixa de ser
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FILOSOFIAAmor
Sabedoria
IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA
Pensamento sistemático Mudanças históricas
GRANDES ÁREAS DA FILOSOFIA
Natureza do Belo
Conhecimento
Questões morais
HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Fil. Antiga Fil. Medieval Fil. Moderna Fil. Contemporânea
 Tales de mileto
 Pitágoras
 Parmênides
 Heráclito
 Sócrates
 Platão
 Aristóteles
 Zenão
 Epicuro
 Agostinho de Hipona
 Tomás de Aquino
 Nicolau Maquiavel
 Francis Bacon
 René Descartes
 Thomas Hobbes
 John Locke
 Voltaire
 Jean-Jacques Rousseau
 Immanuel Kant
 Adam Smith
 George Hegel
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 Karl Marx
 Friedrich Nietzsche
 Jean-Paul Sartre
PRÉ-SOCRÁTICO
 Objeto de estudo:
• Cosmologia
• Filósofos da Physis (arché)
PRÉ-SOCRÁTICO
 Tales de Mileto:
• Primeiro filósofo.
• Arché: Água.
 Pitágoras:
• Criador da
palavra Filosofia.
• Arché: Número.
PRÉ-SOCRÁTICO
 Heráclito:
• Panta Rei (tudo
flui).
• Rio.
• O ser não é
porque está
sempre sendo.
 Parmênides:
• O ser “é”.
• O ser não pode
ser e não ser ao
mesmo tempo.
• Tudo que é, é. Se
estiver sendo,
não é.
PERÍODO CLÁSSICO
 Sócrates:
• Ironia (Pergunta).
• Maiêutica (dar a luz).
• “Sei que nada sei”.
• “Conhece-te a ti mesmo”.
Método socrático
PERÍODO CLÁSSICO
 Platão:
• Mito da Caverna (mundo sensível e mundo inteligível).
• Teoria da Reminiscência (inatismo).
• Dialética.
• Dualismo platônico.
• Sofocracia.
PERÍODO CLÁSSICO
 Platão:
• Mito da Caverna (mundo sensível e mundo inteligível).
• Teoria da Reminiscência (inatismo).
• Dialética.
• Dualismo platônico.
• Sofocracia.
(ENEM 2012) Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto
de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer
uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o
primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias
formava-se em sua mente.
ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio
da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado).
O texto faz referencia à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da
Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão
se situa diante dessa relação?
a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas.
b) Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.
c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.
d) Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.
e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.
(ENEM 2012) Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto
de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer
uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o
primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias
formava-se em sua mente.
ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio
da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado).
O texto faz referencia à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da
Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão
se situa diante dessa relação?
a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas.
b) Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.
c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.
d) Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.
e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.
(ENEM 2014)
SANZIO, R. Detalhe do afresco A Escola de Atenas.
Disponível em: http://fil.chf.ufsc.br. Acesso em: 20 mar. 2013.
No centro da imagem, o filósofo Platão é retratado apontando para o alto. Esse gesto
significa que o conhecimento se encontra em uma instância na qual o homem descobre
a
a) suspensão do juízo como reveladora da verdade.
b) realidade inteligível por meio do método dialético.
c) salvação da condição mortal pelo poder de Deus.
d) essência das coisas sensíveis no intelecto divino.
e) ordem intrínseca ao mundo por meio da sensibilidade.
(ENEM 2014)
SANZIO, R. Detalhe do afresco A Escola de Atenas.
Disponível em: http://fil.chf.ufsc.br. Acesso em: 20 mar. 2013.
No centro da imagem, o filósofo Platão é retratado apontando para o alto. Esse gesto
significa que o conhecimento se encontra em uma instância na qual o homem descobre
a
a) suspensão do juízo como reveladora da verdade.
b) realidade inteligível por meio do método dialético.
c) salvação da condição mortal pelo poder de Deus.
d) essência das coisas sensíveis no intelecto divino.
e) ordem intrínseca ao mundo por meio da sensibilidade.
PERÍODO CLÁSSICO
 Aristóteles:
• Eudaimonéo (ética do meio termo).
• Ciência (único conhecimento verdadeiro).
• Potência e ato.
• O Primeiro Motor (Motor Imóvel).
Governo de... Forma pura Forma corrompida
Uma pessoa Monarquia Tirania
Algumas pessoas Aristocracia Oligarquia
Todos Democracia Democracia
TIPOSDEGOVERNOS
FILOSOFIA MEDIEVAL
 Sto Agostinho:
• Patrística.
• Platão.
• Teoria da
Iluminação.
 Tomás de
Aquino:
• Escolástica.
• Aristóteles.
• Cinco Vias
Sincretismo Greco-cristão
CINCO VIAS
1º VIA: Primeiro Motor Imóvel
2º VIA: Causa Eficiente
3º VIA: Ser Necessário e seres possíveis (contingentes)
4º VIA: Graus de Perfeição
5º VIA: Governo Supremo (ordem e finalidade)
TEORIA DO CONHECIMENTO
 René Descartes:
• Pai do racionalismo.
• Penso, logo existo.
Método Cartesiano
Verificar
Analisar
Sintetizar
Enumerar
 Francis Bacon:
• Método empírico-indutivo.
Método Baconiano
Experiência
Observação
Regularidade
Análise
Generalização
TEORIA DO CONHECIMENTO
 Immanuel Kant:
• Junção de elementos empíricos e racionalistas.
• Teoria dos Juízos.
Teoria dos Juízos
Juízo analítico a priori (racionalismo)
Juízo sintético a posteriori (empirismo)
Juízo sintético a priori
TEORIA DO CONHECIMENTO
 Nicolau Maquiavel:
• O Príncipe.
• Realismo Político.
• Busca e manutenção do Poder.
• “Os fins justificam os meios”.
• Características de um governante => Força (leão)/ Inteligência (raposa).
• “Antes importa ser temido do que ser amado.”
• Virtú (capacidade para se chegar a um objetivo) e fortuna (“sorte” ou
circunstância).
FILOSOFIA POLÍTICA
(ENEM 2013) Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que
amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las,
é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque
dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores,
covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o
sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas
quando ele chega, revoltam-
se.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.
A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas.
Maquiavel define o homem como um ser
a) munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.
b) possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
c) guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
d) naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos
naturais.
e) sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
(ENEM 2013) Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que
amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las,
é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque
dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores,
covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o
sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas
quando ele chega, revoltam-
se.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.
A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas.
Maquiavel define o homem como um ser
a) munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.
b) possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
c) guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
d) naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos
naturais.
e) sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
CONTRATUALISTAS HOBBES LOCKE ROUSSEAU
Estado de natureza O homem é lobo do
homem
Direitos Naturais
(vida, liberdade e
propriedade)
Homem é bom
Problema Insegurança Vingança em
excesso
Egoísmo
Contrato Cede todo direito Cede à alguns Vontade geral
Governo Absolutismo Liberal Democracia
Obras Leviatã Tratado sobre o
governo civil
O contrato social
 Montesquieu:
• Tripartição do poderes.
FILOSOFIA POLÍTICA
Três Poderes
Executivo
Legislativo
Judiciário
Sofistas:
Relativismo Moral
FILOSOFIA MORAL
Immanuel Kant:
Imperativo
Categórico
Habermas:
Ética Discursiva
(UEL) “O imperativo categórico é, portanto só um único, que é este: Age apenas segundo
uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.”
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes.
Trad. de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 59.
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética
quando:
a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e
necessariamente.
b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências
individuais de prazer e felicidade.
c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto-
conservação.
d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação
humana.
e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser
praticada por todos, sem prejuízo da humanidade.
(UEL) “O imperativo categórico é, portanto só um único, que é este: Age apenas segundo
uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.”
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes.
Trad. de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 59.
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética
quando:
a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e
necessariamente.
b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências
individuais de prazer e felicidade.
c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto-
conservação.
d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação
humana.
e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser
praticada por todos, sem prejuízo da humanidade.
KARL MARX
 Conceitos Fundamentais:
• Materialismo Histórico.
• Modo de Produção.
• Ideologia.
• Alienação.
• Mais-valia.
(FGV 2010) Com base no materialismo histórico de Karl Marx, o estudo da sociedade
deve ter como ponto de partida
a) uma ideia ou conceito previamente fixado pelo pesquisador.
b) o entendimento das intenções subjetivas dos atores sociais.
c) as ideias da classe dominante e sua relação de dominação com a sociedade.
d) a análise das relações do homem com a natureza e das relações entre homens na
atividade produtiva.
e) o comportamento humano diante dos problemas nascidos nas relações familiares.
(FGV 2010) Com base no materialismo histórico de Karl Marx, o estudo da sociedade
deve ter como ponto de partida
a) uma ideia ou conceito previamente fixado pelo pesquisador.
b) o entendimento das intenções subjetivas dos atores sociais.
c) as ideias da classe dominante e sua relação de dominação com a sociedade.
d) a análise das relações do homem com a natureza e das relações entre homens na
atividade produtiva.
e) o comportamento humano diante dos problemas nascidos nas relações familiares.
(UNIOESTE 2009) Com base nos seus conhecimentos sobre o termo IDEOLOGIA,
considere as afirmativas a seguir:
I. Trata-se de um conjunto de ideias, valores ou crenças que orientam a percepção e o
comportamento dos indivíduos sobre diversos assuntos ou aspectos sociais e políticos.
II. Na perspectiva marxista, a ideologia é um conceito que denota “falsa consciência”: uma
crença mistificante que é socialmente determinada e que se presta a estabilizar a ordem
social vigente em benefício das classes dominantes.
III. A ideologia consiste em ideias explícitas, fruto da reflexão coletiva e, portanto,
internalizadas por todos os indivíduos sem possibilidades de se romper com seus
pressupostos.
IV. A ideologia pode ser usada para manipular, direcionar e/ou limitar a visão das pessoas
sobre determinado assunto ou questão.
Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas.
a) I e II.
b) I, II e III.
c) I, II e IV.
d) II e IV.
e) II, III e IV.
(UNIOESTE 2009) Com base nos seus conhecimentos sobre o termo IDEOLOGIA,
considere as afirmativas a seguir:
I. Trata-se de um conjunto de ideias, valores ou crenças que orientam a percepção e o
comportamento dos indivíduos sobre diversos assuntos ou aspectos sociais e políticos.
II. Na perspectiva marxista, a ideologia é um conceito que denota “falsa consciência”: uma
crença mistificante que é socialmente determinada e que se presta a estabilizar a ordem
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III. A ideologia consiste em ideias explícitas, fruto da reflexão coletiva e, portanto,
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IV. A ideologia pode ser usada para manipular, direcionar e/ou limitar a visão das pessoas
sobre determinado assunto ou questão.
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Deus onipotente e pedra impossível

  • 1.
  • 2. DEUS PODE CRIAR UMA PEDRA QUE NÃO POSSA CARREGAR? SIM NÃO Deus deixa de ser onipotente Deus deixa de ser onipotente
  • 4. IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA Pensamento sistemático Mudanças históricas
  • 5. GRANDES ÁREAS DA FILOSOFIA Natureza do Belo Conhecimento Questões morais
  • 6. HISTÓRIA DA FILOSOFIA Fil. Antiga Fil. Medieval Fil. Moderna Fil. Contemporânea  Tales de mileto  Pitágoras  Parmênides  Heráclito  Sócrates  Platão  Aristóteles  Zenão  Epicuro  Agostinho de Hipona  Tomás de Aquino  Nicolau Maquiavel  Francis Bacon  René Descartes  Thomas Hobbes  John Locke  Voltaire  Jean-Jacques Rousseau  Immanuel Kant  Adam Smith  George Hegel  Augusto Comte  Karl Marx  Friedrich Nietzsche  Jean-Paul Sartre
  • 7. PRÉ-SOCRÁTICO  Objeto de estudo: • Cosmologia • Filósofos da Physis (arché)
  • 8. PRÉ-SOCRÁTICO  Tales de Mileto: • Primeiro filósofo. • Arché: Água.  Pitágoras: • Criador da palavra Filosofia. • Arché: Número.
  • 9. PRÉ-SOCRÁTICO  Heráclito: • Panta Rei (tudo flui). • Rio. • O ser não é porque está sempre sendo.  Parmênides: • O ser “é”. • O ser não pode ser e não ser ao mesmo tempo. • Tudo que é, é. Se estiver sendo, não é.
  • 10. PERÍODO CLÁSSICO  Sócrates: • Ironia (Pergunta). • Maiêutica (dar a luz). • “Sei que nada sei”. • “Conhece-te a ti mesmo”. Método socrático
  • 11. PERÍODO CLÁSSICO  Platão: • Mito da Caverna (mundo sensível e mundo inteligível). • Teoria da Reminiscência (inatismo). • Dialética. • Dualismo platônico. • Sofocracia.
  • 12.
  • 13.
  • 14. PERÍODO CLÁSSICO  Platão: • Mito da Caverna (mundo sensível e mundo inteligível). • Teoria da Reminiscência (inatismo). • Dialética. • Dualismo platônico. • Sofocracia.
  • 15. (ENEM 2012) Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias formava-se em sua mente. ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado). O texto faz referencia à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação? a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas. b) Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles. c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis. d) Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não. e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.
  • 16. (ENEM 2012) Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias formava-se em sua mente. ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado). O texto faz referencia à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação? a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas. b) Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles. c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis. d) Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não. e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.
  • 17. (ENEM 2014) SANZIO, R. Detalhe do afresco A Escola de Atenas. Disponível em: http://fil.chf.ufsc.br. Acesso em: 20 mar. 2013. No centro da imagem, o filósofo Platão é retratado apontando para o alto. Esse gesto significa que o conhecimento se encontra em uma instância na qual o homem descobre a a) suspensão do juízo como reveladora da verdade. b) realidade inteligível por meio do método dialético. c) salvação da condição mortal pelo poder de Deus. d) essência das coisas sensíveis no intelecto divino. e) ordem intrínseca ao mundo por meio da sensibilidade.
  • 18.
  • 19.
  • 20. (ENEM 2014) SANZIO, R. Detalhe do afresco A Escola de Atenas. Disponível em: http://fil.chf.ufsc.br. Acesso em: 20 mar. 2013. No centro da imagem, o filósofo Platão é retratado apontando para o alto. Esse gesto significa que o conhecimento se encontra em uma instância na qual o homem descobre a a) suspensão do juízo como reveladora da verdade. b) realidade inteligível por meio do método dialético. c) salvação da condição mortal pelo poder de Deus. d) essência das coisas sensíveis no intelecto divino. e) ordem intrínseca ao mundo por meio da sensibilidade.
  • 21. PERÍODO CLÁSSICO  Aristóteles: • Eudaimonéo (ética do meio termo). • Ciência (único conhecimento verdadeiro). • Potência e ato. • O Primeiro Motor (Motor Imóvel). Governo de... Forma pura Forma corrompida Uma pessoa Monarquia Tirania Algumas pessoas Aristocracia Oligarquia Todos Democracia Democracia TIPOSDEGOVERNOS
  • 22. FILOSOFIA MEDIEVAL  Sto Agostinho: • Patrística. • Platão. • Teoria da Iluminação.  Tomás de Aquino: • Escolástica. • Aristóteles. • Cinco Vias Sincretismo Greco-cristão
  • 23. CINCO VIAS 1º VIA: Primeiro Motor Imóvel 2º VIA: Causa Eficiente 3º VIA: Ser Necessário e seres possíveis (contingentes) 4º VIA: Graus de Perfeição 5º VIA: Governo Supremo (ordem e finalidade)
  • 24. TEORIA DO CONHECIMENTO  René Descartes: • Pai do racionalismo. • Penso, logo existo. Método Cartesiano Verificar Analisar Sintetizar Enumerar
  • 25.  Francis Bacon: • Método empírico-indutivo. Método Baconiano Experiência Observação Regularidade Análise Generalização TEORIA DO CONHECIMENTO
  • 26.  Immanuel Kant: • Junção de elementos empíricos e racionalistas. • Teoria dos Juízos. Teoria dos Juízos Juízo analítico a priori (racionalismo) Juízo sintético a posteriori (empirismo) Juízo sintético a priori TEORIA DO CONHECIMENTO
  • 27.  Nicolau Maquiavel: • O Príncipe. • Realismo Político. • Busca e manutenção do Poder. • “Os fins justificam os meios”. • Características de um governante => Força (leão)/ Inteligência (raposa). • “Antes importa ser temido do que ser amado.” • Virtú (capacidade para se chegar a um objetivo) e fortuna (“sorte” ou circunstância). FILOSOFIA POLÍTICA
  • 28. (ENEM 2013) Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam- se. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas. Maquiavel define o homem como um ser a) munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros. b) possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política. c) guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes. d) naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais. e) sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
  • 29. (ENEM 2013) Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam- se. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas. Maquiavel define o homem como um ser a) munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros. b) possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política. c) guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes. d) naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais. e) sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
  • 30. CONTRATUALISTAS HOBBES LOCKE ROUSSEAU Estado de natureza O homem é lobo do homem Direitos Naturais (vida, liberdade e propriedade) Homem é bom Problema Insegurança Vingança em excesso Egoísmo Contrato Cede todo direito Cede à alguns Vontade geral Governo Absolutismo Liberal Democracia Obras Leviatã Tratado sobre o governo civil O contrato social
  • 31.  Montesquieu: • Tripartição do poderes. FILOSOFIA POLÍTICA Três Poderes Executivo Legislativo Judiciário
  • 32. Sofistas: Relativismo Moral FILOSOFIA MORAL Immanuel Kant: Imperativo Categórico Habermas: Ética Discursiva
  • 33. (UEL) “O imperativo categórico é, portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.” KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 59. Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando: a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente. b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e felicidade. c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto- conservação. d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana. e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos, sem prejuízo da humanidade.
  • 34. (UEL) “O imperativo categórico é, portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.” KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1995. p. 59. Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando: a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente. b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e felicidade. c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto- conservação. d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana. e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos, sem prejuízo da humanidade.
  • 35. KARL MARX  Conceitos Fundamentais: • Materialismo Histórico. • Modo de Produção. • Ideologia. • Alienação. • Mais-valia.
  • 36. (FGV 2010) Com base no materialismo histórico de Karl Marx, o estudo da sociedade deve ter como ponto de partida a) uma ideia ou conceito previamente fixado pelo pesquisador. b) o entendimento das intenções subjetivas dos atores sociais. c) as ideias da classe dominante e sua relação de dominação com a sociedade. d) a análise das relações do homem com a natureza e das relações entre homens na atividade produtiva. e) o comportamento humano diante dos problemas nascidos nas relações familiares.
  • 37. (FGV 2010) Com base no materialismo histórico de Karl Marx, o estudo da sociedade deve ter como ponto de partida a) uma ideia ou conceito previamente fixado pelo pesquisador. b) o entendimento das intenções subjetivas dos atores sociais. c) as ideias da classe dominante e sua relação de dominação com a sociedade. d) a análise das relações do homem com a natureza e das relações entre homens na atividade produtiva. e) o comportamento humano diante dos problemas nascidos nas relações familiares.
  • 38. (UNIOESTE 2009) Com base nos seus conhecimentos sobre o termo IDEOLOGIA, considere as afirmativas a seguir: I. Trata-se de um conjunto de ideias, valores ou crenças que orientam a percepção e o comportamento dos indivíduos sobre diversos assuntos ou aspectos sociais e políticos. II. Na perspectiva marxista, a ideologia é um conceito que denota “falsa consciência”: uma crença mistificante que é socialmente determinada e que se presta a estabilizar a ordem social vigente em benefício das classes dominantes. III. A ideologia consiste em ideias explícitas, fruto da reflexão coletiva e, portanto, internalizadas por todos os indivíduos sem possibilidades de se romper com seus pressupostos. IV. A ideologia pode ser usada para manipular, direcionar e/ou limitar a visão das pessoas sobre determinado assunto ou questão. Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas. a) I e II. b) I, II e III. c) I, II e IV. d) II e IV. e) II, III e IV.
  • 39. (UNIOESTE 2009) Com base nos seus conhecimentos sobre o termo IDEOLOGIA, considere as afirmativas a seguir: I. Trata-se de um conjunto de ideias, valores ou crenças que orientam a percepção e o comportamento dos indivíduos sobre diversos assuntos ou aspectos sociais e políticos. II. Na perspectiva marxista, a ideologia é um conceito que denota “falsa consciência”: uma crença mistificante que é socialmente determinada e que se presta a estabilizar a ordem social vigente em benefício das classes dominantes. III. A ideologia consiste em ideias explícitas, fruto da reflexão coletiva e, portanto, internalizadas por todos os indivíduos sem possibilidades de se romper com seus pressupostos. IV. A ideologia pode ser usada para manipular, direcionar e/ou limitar a visão das pessoas sobre determinado assunto ou questão. Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas. a) I e II. b) I, II e III. c) I, II e IV. d) II e IV. e) II, III e IV.
  • 40. DEUS PODE CRIAR UMA PEDRA QUE NÃO POSSA CARREGAR? SIM NÃO Deus deixa de ser onipotente Deus deixa de ser onipotente