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1
Max Weber
A Ética Protestante e o
“Espírito” do Capitalismo
Seminário Discente
Clacir Virmes Junior
2
Introdução
Apareceu primeiramente na forma de
dois artigos no Archiv
für Sozialwiessenschaft,
em 1904 e 1905
Em forma de livro
somente em 1920
3
O Problema (p. 27-83)
Parte I
4
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
“[…] o caráter predominantemente
protestante dos proprietários do
capital e empresários, assim como
das camadas superiores da mão de
obra qualificada, notadamente do
pessoal de mais alta qualificação
técnica ou comercial das empresas
modernas” (p. 29).
5
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
“[…] a pertença a uma confissão
religiosa não aparece como causa de
fenômenos econômicos, mas antes,
até certo ponto, como consequência
deles” (p. 30).
6
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
“[…] a Reforma significou não tanto
a eliminação da dominação
eclesiástica sobre a vida de modo
geral, quanto a substituição de sua
forma vigente por outra ” (p. 30).
7
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
Educação
“[…] a flagrante diferença
generalizada […] entre pais católicos
e pais protestantes quanto à espécie
de ensino superior que costumam
proporcionar a seus filhos” (p. 32).
8
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
Dominação
“[…] minorias nacionais ou religiosas, ao
se contraporem como ‘dominadas” a um
grupo visto como ‘dominante’, tendem,
em virtude de sua exclusão, seja ela
voluntária ou involuntária, das posições
politicamente influentes, a ser fortemente
impelidas para os trilhos da atividade
aquisitiva” (p. 33).
9
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
A grande pergunta
“Montesquieu diz dos ingleses […] que ‘foi
o povo que melhor soube se prevalecer
dessas três grandes coisas: a religião, o
comércio e a liberdade’. Terá havido
porventura uma conexão entre sua
superioridade no campo dos negócios […]
e esse recorde de devoção que
Montesquieu reconhece neles?” (p. 39)
10
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
O que é o “espírito” do capitalismo?
Benjamin Franklin
11
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“Tempo é dinheiro”
“Crédito é dinheiro”
“O dinheiro é procriador por natureza
e fértil”
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“Pontualidade e retidão em todos os
negócios”
12
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“As mais insignificantes ações afetam
o crédito”
“Parecer cuidadoso e honesto”
Estrito cuidado com as finanças
13
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
Ethos e ética do capitalismo
“[…] todas as advertências morais de
Franklin são de cunho utilitário: a
honestidade é útil porque traz crédito, e o
mesmo se diga da pontualidade, da
presteza, da frugalidade também e é por
isso que são virtudes […]” (p. 45).
“Espírito” do capitalismo como estilo de
vida regido por normas e folhado a “ética”
14
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“Espírito” do capitalismo x tradicionalismo
Tradicionalismo: “o ser humano não quer
‘por natureza’ ganhar dinheiro e sempre
mais dinheiro, mas simplesmente viver,
viver do modo com está habituado a viver
e ganhar o necessário para tanto” (p. 53).
15
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“Vocação profissional” entendida
como missão, serve ao capitalismo
16
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
Vocação
Calling
Beruf
Tradução bíblica
17
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
“Uma coisa antes de mais nada era
absolutamente nova: a valorização do
cumprimento do dever no seio das
profissões mundanas como o mais
excelso conteúdo que a
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assumir” (p. 72).
18
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
“[…]o cumprimento dos deveres
intramundanos como a única via de
agradar a Deus em todas as
situações, que esta e somente esta é
a vontade de Deus, e por isso toda
profissão lícita simplesmente vale
muito e vale igual perante Deus” (p.
73).
19
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
Atividade intramundana
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Calvinismo
20
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
“Por isso temos que admitir que os efeitos
culturais da Reforma foram, em boa parte
– talvez até principalmente para nossos
específicos pontos de vista –
consequências imprevistas e mesmo
indesejadas do trabalho dos
reformadores, o mais das vezes longe, ou
mesmo ao contrário, de tudo o que eles
próprios tinham em mente” (p. 81).
21
A Ideia de Profissão do
Protestantismo Ascético
(p. 87-167)
Parte II
22
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Portadores históricos do
protestantismo ascético:
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Seitas anabatistas
23
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Calvinismo
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Individualismo
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para a glória de Deus
Obras como sinal, não como causa da
salvação
24
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Calvinismo
Asceticismo católico x asceticismo
calvinista (reformado)
Conceito de comprovação
25
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Pietismo
Desenvolvimento metódico
Sentimentalismo
Estar reconciliado com Deus agora
26
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Metodismo
Sistematização “metódica” da vida
Seitas anabatistas
Honestidade
27
2. Ascece e capitalismo (p.
141-167)
Importância do tempo
Trabalho como meio de manter-se
incontaminado
Trabalho formal x “bico”
Oportunidade de lucro como
indicação divina
28
2. Ascece e capitalismo (p.
141-167)
Descanso x ócio e diversão
Riqueza acumulada como bênção
oriunda do trabalho
Relação entre empregados e
empregadores
29
Bibliografia
 WEBER, Max. A ética protestante e o "espírito" do
capitalismo. Tradução de José Marcos Mariani de
Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 335 p.

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  • 1. 1 Max Weber A Ética Protestante e o “Espírito” do Capitalismo Seminário Discente Clacir Virmes Junior
  • 2. 2 Introdução Apareceu primeiramente na forma de dois artigos no Archiv für Sozialwiessenschaft, em 1904 e 1905 Em forma de livro somente em 1920
  • 3. 3 O Problema (p. 27-83) Parte I
  • 4. 4 1. Confissão religiosa e estratificação social (p. 29-39) “[…] o caráter predominantemente protestante dos proprietários do capital e empresários, assim como das camadas superiores da mão de obra qualificada, notadamente do pessoal de mais alta qualificação técnica ou comercial das empresas modernas” (p. 29).
  • 5. 5 1. Confissão religiosa e estratificação social (p. 29-39) “[…] a pertença a uma confissão religiosa não aparece como causa de fenômenos econômicos, mas antes, até certo ponto, como consequência deles” (p. 30).
  • 6. 6 1. Confissão religiosa e estratificação social (p. 29-39) “[…] a Reforma significou não tanto a eliminação da dominação eclesiástica sobre a vida de modo geral, quanto a substituição de sua forma vigente por outra ” (p. 30).
  • 7. 7 1. Confissão religiosa e estratificação social (p. 29-39) Educação “[…] a flagrante diferença generalizada […] entre pais católicos e pais protestantes quanto à espécie de ensino superior que costumam proporcionar a seus filhos” (p. 32).
  • 8. 8 1. Confissão religiosa e estratificação social (p. 29-39) Dominação “[…] minorias nacionais ou religiosas, ao se contraporem como ‘dominadas” a um grupo visto como ‘dominante’, tendem, em virtude de sua exclusão, seja ela voluntária ou involuntária, das posições politicamente influentes, a ser fortemente impelidas para os trilhos da atividade aquisitiva” (p. 33).
  • 9. 9 1. Confissão religiosa e estratificação social (p. 29-39) A grande pergunta “Montesquieu diz dos ingleses […] que ‘foi o povo que melhor soube se prevalecer dessas três grandes coisas: a religião, o comércio e a liberdade’. Terá havido porventura uma conexão entre sua superioridade no campo dos negócios […] e esse recorde de devoção que Montesquieu reconhece neles?” (p. 39)
  • 10. 10 2. O “espírito” do capitalismo (p. 41-69) O que é o “espírito” do capitalismo? Benjamin Franklin
  • 11. 11 2. O “espírito” do capitalismo (p. 41-69) “Tempo é dinheiro” “Crédito é dinheiro” “O dinheiro é procriador por natureza e fértil” “Bom pagador” “Pontualidade e retidão em todos os negócios”
  • 12. 12 2. O “espírito” do capitalismo (p. 41-69) “As mais insignificantes ações afetam o crédito” “Parecer cuidadoso e honesto” Estrito cuidado com as finanças
  • 13. 13 2. O “espírito” do capitalismo (p. 41-69) Ethos e ética do capitalismo “[…] todas as advertências morais de Franklin são de cunho utilitário: a honestidade é útil porque traz crédito, e o mesmo se diga da pontualidade, da presteza, da frugalidade também e é por isso que são virtudes […]” (p. 45). “Espírito” do capitalismo como estilo de vida regido por normas e folhado a “ética”
  • 14. 14 2. O “espírito” do capitalismo (p. 41-69) “Espírito” do capitalismo x tradicionalismo Tradicionalismo: “o ser humano não quer ‘por natureza’ ganhar dinheiro e sempre mais dinheiro, mas simplesmente viver, viver do modo com está habituado a viver e ganhar o necessário para tanto” (p. 53).
  • 15. 15 2. O “espírito” do capitalismo (p. 41-69) “Vocação profissional” entendida como missão, serve ao capitalismo
  • 16. 16 3. O conceito de vocação em Lutero. O objeto da pesquisa (p. 71-83) Vocação Calling Beruf Tradução bíblica
  • 17. 17 3. O conceito de vocação em Lutero. O objeto da pesquisa (p. 71-83) “Uma coisa antes de mais nada era absolutamente nova: a valorização do cumprimento do dever no seio das profissões mundanas como o mais excelso conteúdo que a autorrealização moral é capaz de assumir” (p. 72).
  • 18. 18 3. O conceito de vocação em Lutero. O objeto da pesquisa (p. 71-83) “[…]o cumprimento dos deveres intramundanos como a única via de agradar a Deus em todas as situações, que esta e somente esta é a vontade de Deus, e por isso toda profissão lícita simplesmente vale muito e vale igual perante Deus” (p. 73).
  • 19. 19 3. O conceito de vocação em Lutero. O objeto da pesquisa (p. 71-83) Atividade intramundana Catolicismo Luteranismo Calvinismo
  • 20. 20 3. O conceito de vocação em Lutero. O objeto da pesquisa (p. 71-83) “Por isso temos que admitir que os efeitos culturais da Reforma foram, em boa parte – talvez até principalmente para nossos específicos pontos de vista – consequências imprevistas e mesmo indesejadas do trabalho dos reformadores, o mais das vezes longe, ou mesmo ao contrário, de tudo o que eles próprios tinham em mente” (p. 81).
  • 21. 21 A Ideia de Profissão do Protestantismo Ascético (p. 87-167) Parte II
  • 22. 22 1. Os fundamentos religiosos da ascece intramundana (p. 87-139) Portadores históricos do protestantismo ascético: Calvinismo Pietismo Metodismo Seitas anabatistas
  • 23. 23 1. Os fundamentos religiosos da ascece intramundana (p. 87-139) Calvinismo Impacto do dogma da predestinação Individualismo Evidência da salvação: conduzir a vida para a glória de Deus Obras como sinal, não como causa da salvação
  • 24. 24 1. Os fundamentos religiosos da ascece intramundana (p. 87-139) Calvinismo Asceticismo católico x asceticismo calvinista (reformado) Conceito de comprovação
  • 25. 25 1. Os fundamentos religiosos da ascece intramundana (p. 87-139) Pietismo Desenvolvimento metódico Sentimentalismo Estar reconciliado com Deus agora
  • 26. 26 1. Os fundamentos religiosos da ascece intramundana (p. 87-139) Metodismo Sistematização “metódica” da vida Seitas anabatistas Honestidade
  • 27. 27 2. Ascece e capitalismo (p. 141-167) Importância do tempo Trabalho como meio de manter-se incontaminado Trabalho formal x “bico” Oportunidade de lucro como indicação divina
  • 28. 28 2. Ascece e capitalismo (p. 141-167) Descanso x ócio e diversão Riqueza acumulada como bênção oriunda do trabalho Relação entre empregados e empregadores
  • 29. 29 Bibliografia  WEBER, Max. A ética protestante e o "espírito" do capitalismo. Tradução de José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 335 p.

Notas do Editor

  1. Monday, February 15, 2016
  2. Monday, February 15, 2016
  3. Monday, February 15, 2016
  4. Monday, February 15, 2016
  5. Monday, February 15, 2016
  6. Monday, February 15, 2016
  7. Monday, February 15, 2016
  8. Monday, February 15, 2016
  9. Monday, February 15, 2016
  10. Monday, February 15, 2016
  11. Monday, February 15, 2016
  12. Monday, February 15, 2016
  13. Monday, February 15, 2016
  14. Monday, February 15, 2016
  15. Monday, February 15, 2016
  16. Monday, February 15, 2016
  17. Monday, February 15, 2016
  18. Monday, February 15, 2016
  19. Monday, February 15, 2016
  20. Monday, February 15, 2016
  21. Monday, February 15, 2016
  22. Monday, February 15, 2016
  23. Monday, February 15, 2016
  24. Monday, February 15, 2016
  25. Monday, February 15, 2016
  26. Monday, February 15, 2016
  27. Monday, February 15, 2016
  28. Monday, February 15, 2016
  29. Monday, February 15, 2016