O documento discute a emergência do conceito de patrimônio cultural na Europa dos séculos XVIII ao XXI. Aborda a patrimonialização como um processo social e intelectual complexo, que envolve a historicização dos objetos e lugares, assim como a construção de narrativas identitárias. Também analisa como o patrimônio mobilizou diferentes campos do saber e estabeleceu procedimentos para a catalogação e divulgação dos bens culturais.