os museus refletem a ideologia dominante de sua época;
a formação de coleções é resultado das opções sobre o que deve ser conservado; a museografia demonstra os níveis tecnológicos e tendências de época....
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
descreve os procedimentos básicos para o planejamento e montagem de exposições no ambiente museológico;
contendo narrativa sobre o trabalho profissional nos museus: a importância da formação profissional e disseminação da informação.
O documento discute a relação entre museologia e museografia. A museologia é a disciplina científica que estabelece os protocolos e normas para os museus, enquanto a museografia se refere à aplicação prática destes protocolos na organização e exposição de coleções. Embora relacionadas, museologia e museografia divergiram a partir da segunda metade do século XIX com a sistematização da prática museológica e a delimitação de seus campos conceituais.
O documento discute a evolução da museologia no Brasil desde a década de 1980, quando conceitos internacionais passaram a ser divulgados em cursos e seminários. A museologia teve como objetivo principal a educação e informação do público, e desenvolveu técnicas como o museu didático para atingir públicos diversos. A aplicação de novas tecnologias como a automação dos acervos e a conservação preventiva também foram temas importantes no desenvolvimento da museologia.
O documento descreve o processo de "musealização" de um objeto, desde sua origem e aquisição pelo museu até sua documentação, conservação, restauração e inclusão na coleção para exibição. Ele explica as etapas como pesquisa, aquisição, registro, conservação preventiva, restauração, museografia e educação, e como esses processos evoluíram com o desenvolvimento tecnológico e profissionalização das áreas museológicas.
1) Apresenta marcos históricos da formação da disciplina Museologia no contexto internacional e nacional, incluindo a criação do ICOFOM e ICOM.
2) Discutem-se definições de objeto da Museologia por autores como Stránsky e Russio.
3) A Nova Museologia é apresentada como um movimento que enfatizou a apropriação do patrimônio cultural pela sociedade.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
os estudos de museologia requerem o conhecimento da área de museografia, dimensão além da função didática das exposições.
manual de museografia (parte 1), practicas del master en exposiciones temporales y permanentes.
descreve os procedimentos básicos para o planejamento e montagem de exposições no ambiente museológico;
contendo narrativa sobre o trabalho profissional nos museus: a importância da formação profissional e disseminação da informação.
O documento discute a relação entre museologia e museografia. A museologia é a disciplina científica que estabelece os protocolos e normas para os museus, enquanto a museografia se refere à aplicação prática destes protocolos na organização e exposição de coleções. Embora relacionadas, museologia e museografia divergiram a partir da segunda metade do século XIX com a sistematização da prática museológica e a delimitação de seus campos conceituais.
O documento discute a evolução da museologia no Brasil desde a década de 1980, quando conceitos internacionais passaram a ser divulgados em cursos e seminários. A museologia teve como objetivo principal a educação e informação do público, e desenvolveu técnicas como o museu didático para atingir públicos diversos. A aplicação de novas tecnologias como a automação dos acervos e a conservação preventiva também foram temas importantes no desenvolvimento da museologia.
O documento descreve o processo de "musealização" de um objeto, desde sua origem e aquisição pelo museu até sua documentação, conservação, restauração e inclusão na coleção para exibição. Ele explica as etapas como pesquisa, aquisição, registro, conservação preventiva, restauração, museografia e educação, e como esses processos evoluíram com o desenvolvimento tecnológico e profissionalização das áreas museológicas.
1) Apresenta marcos históricos da formação da disciplina Museologia no contexto internacional e nacional, incluindo a criação do ICOFOM e ICOM.
2) Discutem-se definições de objeto da Museologia por autores como Stránsky e Russio.
3) A Nova Museologia é apresentada como um movimento que enfatizou a apropriação do patrimônio cultural pela sociedade.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
O documento descreve diferentes tipologias de museus, incluindo museus tradicionais, museus de território, e museus virtuais. Museus tradicionais são classificados como ortodoxos, interativos ou com coleções vivas. Museus de território incluem museus comunitários, parques nacionais e cidades monumentos. Museus virtuais existem apenas online e permitem que visitantes alterem a exposição.
O documento discute conceitos fundamentais de museologia como museu, memória, cultura e patrimônio. Apresenta uma breve história dos museus desde a Grécia Antiga com o Mouseion das Musas e o Mouseion de Alexandria. Também define os tipos de livros usados para registrar patrimônio material e imaterial no Brasil.
O documento discute princípios de museografia sustentável, como a utilização de materiais reciclados e tratados para evitar pragas. Também aborda o projeto visual do museu, com diretrizes como sinalização clara, espaços de descanso e áreas para atividades paralelas. Por fim, destaca a importância de projetos de segurança e recursos audiovisuais para complementar a narrativa.
O documento descreve a evolução histórica da museologia desde o século XIX, seu desenvolvimento como disciplina acadêmica e suas principais vertentes. A museologia abrange estudos sobre museus, patrimônio cultural, gestão, educação e função social. Ela se desenvolveu a partir de áreas como história, arquitetura e ciência da informação.
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteDavid Cardoso
O documento discute a arquitetura dos museus contemporâneos e como eles atuam como agentes do sistema da arte. Aborda a transição da arquitetura de marco para vazio relacional e como os museus refletem a mudança da arte de objetos separados para arte de relações. Também compara o cubo branco de Louis Sullivan com o cubo decorado de Robert Venturi, e analisa os museus Guggenheim de Bilbao e MuBE em São Paulo.
Este documento discute a museologia social e inovação social. Apresenta a museologia como um espaço de encontro entre indivíduos e comunidades para explorar o patrimônio cultural e construir novas narrativas de forma participativa. Também discute como a museologia pode ser um laboratório social para promover o empreendedorismo e a inovação a partir de cinco domínios: pensamento sistêmico, paradigma mental, objetivos comuns, aprendizagem em grupo e domínio pessoal.
1) O documento discute a história dos museus no mundo e no Brasil, desde os primeiros museus na Grécia Antiga até os museus contemporâneos no Brasil.
2) A primeira instituição museológica no Brasil foi a Casa dos Pássaros no Rio de Janeiro, criada em 1784, que mais tarde se tornou o Museu Nacional.
3) No Brasil há poucos museus fora dos grandes centros urbanos e a falta de investimento político é um problema para a sustentabilidade do setor museológico.
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
Este documento discute o papel dos museus como lugares de aprendizagem numa perspectiva de educação para o desenvolvimento sustentável. Apresenta a Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures e descreve projetos como "Pelas Ruas e Lugares de Loures" e a Rota Histórica das Linhas de Torres que envolveram comunidades locais. Também discute projetos internacionais como Euroscapes e Museu Mundial que promoveram a educação para o desenvolvimento sustentável.
Este documento discute a origem e história dos museus, desde os templos das musas na Grécia Antiga até os museus contemporâneos. Também aborda os principais tipos de museus e o desenvolvimento da museologia no Brasil, desde o primeiro curso técnico no Museu Histórico Nacional em 1922.
O documento resume uma visita a um museu, fornecendo detalhes institucionais como nome, endereço e horário de funcionamento. Discutiu a principal exposição, arquitetura e obras de arte do museu, e se possui biblioteca ou profissionais da informação. Também cobre oficinas para visitantes, presença online e uma avaliação pessoal da visita.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL: o bibliotecário inserido no contexto muse...Juliana Gulka
O documento descreve um projeto de organização e documentação do acervo audiovisual do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina. A equipe do projeto realizou atividades como catalogação, numeração, inventário e criação de documentos para gerenciar o acervo de 3.782 peças, incluindo 1.278 títulos de filmes. O projeto teve como objetivo organizar e preservar esse importante registro da produção cultural catarinense.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
Este documento descreve um projeto educativo que leva alunos de várias idades a visitarem o Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa para estudar os biombos Namban do artista japonês Kano Domi. O projeto tem como objetivos fazer os alunos compreenderem o encontro entre culturas portuguesa e japonesa, enriquecer sua experiência estética e desenvolver suas habilidades sociais. Ele envolveria pesquisa, dramatizações, jogos e a produção de recursos digitais para apresentar aos demais visitantes do m
Este documento discute a museologia, definindo-a como uma área interdisciplinar que estuda as relações entre cultura, patrimônio e identidade. Ele divide a museologia em teórica e aplicada e descreve vários tipos de museus, incluindo históricos, de arte, de ciência, biográficos, comunitários e temáticos.
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoColégio Santa terezinha
O documento discute os conceitos de patrimônio cultural material e imaterial. O patrimônio cultural é constituído por bens culturais transmitidos entre gerações que ligam as pessoas ao passado. Existem instituições responsáveis por preservar o patrimônio cultural através de identificação, preservação e promoção desses bens.
A museologia é uma ciência social que estuda os museus e suas relações com o público. Ela adota princípios flexíveis para analisar as diferentes realidades dos museus. A museologia também é considerada uma disciplina acadêmica por analisar as relações sociais dentro dos museus e seu contexto histórico.
O documento discute as formas de organização de exposições em museus de arte ao longo da história. Inicialmente, gabinetes de curiosidades e primeiros museus adotaram organizações variadas dependendo de fatores sociais, políticos e culturais. Posteriormente, a história da arte influenciou a organização por estilos e categorias. Hoje, novas tecnologias permitem organizações multifacetadas respondendo melhor às demandas atuais.
1) O documento discute a organização disciplinar da museologia, analisando suas relações com as ciências humanas e o estudo da cultura material.
2) A museologia estuda o comportamento humano em relação ao patrimônio cultural e desenvolve processos para transformar patrimônio em herança e construir identidades.
3) A preservação é a função básica dos museus e está relacionada à sobrevivência dos grupos humanos, envolvendo a seleção, guarda e transmissão do patrimônio cultural.
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdfDanieSegadilha
Este documento fornece um resumo histórico e conceitual sobre museologia social e Sociomuseologia. Discute como as reflexões sobre esses temas impactaram a criação de museus comunitários e a ressignificação de narrativas em museus existentes. Também aborda as interfaces e diferenças entre museologia social e Sociomuseologia, bem como os dilemas acadêmicos nessa área.
Os museus são espaços privilegiados de poder e construção de memória. Eles serviram inicialmente para apoiar narrativas de autenticidade cultural, mas hoje têm públicos diversos e funções ampliadas, como lazer e consumo. Sua relação com o público também mudou com a internet. Memória e poder estão intimamente ligados nos museus.
O documento descreve diferentes tipologias de museus, incluindo museus tradicionais, museus de território, e museus virtuais. Museus tradicionais são classificados como ortodoxos, interativos ou com coleções vivas. Museus de território incluem museus comunitários, parques nacionais e cidades monumentos. Museus virtuais existem apenas online e permitem que visitantes alterem a exposição.
O documento discute conceitos fundamentais de museologia como museu, memória, cultura e patrimônio. Apresenta uma breve história dos museus desde a Grécia Antiga com o Mouseion das Musas e o Mouseion de Alexandria. Também define os tipos de livros usados para registrar patrimônio material e imaterial no Brasil.
O documento discute princípios de museografia sustentável, como a utilização de materiais reciclados e tratados para evitar pragas. Também aborda o projeto visual do museu, com diretrizes como sinalização clara, espaços de descanso e áreas para atividades paralelas. Por fim, destaca a importância de projetos de segurança e recursos audiovisuais para complementar a narrativa.
O documento descreve a evolução histórica da museologia desde o século XIX, seu desenvolvimento como disciplina acadêmica e suas principais vertentes. A museologia abrange estudos sobre museus, patrimônio cultural, gestão, educação e função social. Ela se desenvolveu a partir de áreas como história, arquitetura e ciência da informação.
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteDavid Cardoso
O documento discute a arquitetura dos museus contemporâneos e como eles atuam como agentes do sistema da arte. Aborda a transição da arquitetura de marco para vazio relacional e como os museus refletem a mudança da arte de objetos separados para arte de relações. Também compara o cubo branco de Louis Sullivan com o cubo decorado de Robert Venturi, e analisa os museus Guggenheim de Bilbao e MuBE em São Paulo.
Este documento discute a museologia social e inovação social. Apresenta a museologia como um espaço de encontro entre indivíduos e comunidades para explorar o patrimônio cultural e construir novas narrativas de forma participativa. Também discute como a museologia pode ser um laboratório social para promover o empreendedorismo e a inovação a partir de cinco domínios: pensamento sistêmico, paradigma mental, objetivos comuns, aprendizagem em grupo e domínio pessoal.
1) O documento discute a história dos museus no mundo e no Brasil, desde os primeiros museus na Grécia Antiga até os museus contemporâneos no Brasil.
2) A primeira instituição museológica no Brasil foi a Casa dos Pássaros no Rio de Janeiro, criada em 1784, que mais tarde se tornou o Museu Nacional.
3) No Brasil há poucos museus fora dos grandes centros urbanos e a falta de investimento político é um problema para a sustentabilidade do setor museológico.
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
Este documento discute o papel dos museus como lugares de aprendizagem numa perspectiva de educação para o desenvolvimento sustentável. Apresenta a Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures e descreve projetos como "Pelas Ruas e Lugares de Loures" e a Rota Histórica das Linhas de Torres que envolveram comunidades locais. Também discute projetos internacionais como Euroscapes e Museu Mundial que promoveram a educação para o desenvolvimento sustentável.
Este documento discute a origem e história dos museus, desde os templos das musas na Grécia Antiga até os museus contemporâneos. Também aborda os principais tipos de museus e o desenvolvimento da museologia no Brasil, desde o primeiro curso técnico no Museu Histórico Nacional em 1922.
O documento resume uma visita a um museu, fornecendo detalhes institucionais como nome, endereço e horário de funcionamento. Discutiu a principal exposição, arquitetura e obras de arte do museu, e se possui biblioteca ou profissionais da informação. Também cobre oficinas para visitantes, presença online e uma avaliação pessoal da visita.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL: o bibliotecário inserido no contexto muse...Juliana Gulka
O documento descreve um projeto de organização e documentação do acervo audiovisual do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina. A equipe do projeto realizou atividades como catalogação, numeração, inventário e criação de documentos para gerenciar o acervo de 3.782 peças, incluindo 1.278 títulos de filmes. O projeto teve como objetivo organizar e preservar esse importante registro da produção cultural catarinense.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
Este documento descreve um projeto educativo que leva alunos de várias idades a visitarem o Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa para estudar os biombos Namban do artista japonês Kano Domi. O projeto tem como objetivos fazer os alunos compreenderem o encontro entre culturas portuguesa e japonesa, enriquecer sua experiência estética e desenvolver suas habilidades sociais. Ele envolveria pesquisa, dramatizações, jogos e a produção de recursos digitais para apresentar aos demais visitantes do m
Este documento discute a museologia, definindo-a como uma área interdisciplinar que estuda as relações entre cultura, patrimônio e identidade. Ele divide a museologia em teórica e aplicada e descreve vários tipos de museus, incluindo históricos, de arte, de ciência, biográficos, comunitários e temáticos.
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoColégio Santa terezinha
O documento discute os conceitos de patrimônio cultural material e imaterial. O patrimônio cultural é constituído por bens culturais transmitidos entre gerações que ligam as pessoas ao passado. Existem instituições responsáveis por preservar o patrimônio cultural através de identificação, preservação e promoção desses bens.
A museologia é uma ciência social que estuda os museus e suas relações com o público. Ela adota princípios flexíveis para analisar as diferentes realidades dos museus. A museologia também é considerada uma disciplina acadêmica por analisar as relações sociais dentro dos museus e seu contexto histórico.
O documento discute as formas de organização de exposições em museus de arte ao longo da história. Inicialmente, gabinetes de curiosidades e primeiros museus adotaram organizações variadas dependendo de fatores sociais, políticos e culturais. Posteriormente, a história da arte influenciou a organização por estilos e categorias. Hoje, novas tecnologias permitem organizações multifacetadas respondendo melhor às demandas atuais.
1) O documento discute a organização disciplinar da museologia, analisando suas relações com as ciências humanas e o estudo da cultura material.
2) A museologia estuda o comportamento humano em relação ao patrimônio cultural e desenvolve processos para transformar patrimônio em herança e construir identidades.
3) A preservação é a função básica dos museus e está relacionada à sobrevivência dos grupos humanos, envolvendo a seleção, guarda e transmissão do patrimônio cultural.
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdfDanieSegadilha
Este documento fornece um resumo histórico e conceitual sobre museologia social e Sociomuseologia. Discute como as reflexões sobre esses temas impactaram a criação de museus comunitários e a ressignificação de narrativas em museus existentes. Também aborda as interfaces e diferenças entre museologia social e Sociomuseologia, bem como os dilemas acadêmicos nessa área.
Os museus são espaços privilegiados de poder e construção de memória. Eles serviram inicialmente para apoiar narrativas de autenticidade cultural, mas hoje têm públicos diversos e funções ampliadas, como lazer e consumo. Sua relação com o público também mudou com a internet. Memória e poder estão intimamente ligados nos museus.
Os museus são espaços privilegiados de poder e construção de memória. Eles serviram inicialmente para apoiar narrativas de autenticidade cultural, mas hoje têm públicos diversos e funções ampliadas, como lazer e consumo. Sua relação com o público também mudou com a internet. Memória e poder estão intimamente ligados nos museus.
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este documento descreve a experiência de organizar o acervo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina através de um projeto de documentação. O acervo foi dividido em cinco coleções e passou por processos de identificação, numeração, marcação e catalogação. Um banco de dados no Microsoft Access foi criado para registrar as informações de cada coleção.
O documento discute fontes de informação em museus. Ele define museus como instituições sem fins lucrativos que preservam objetos e testemunhos culturais para estudo, educação e lazer. Também descreve a estrutura de museus, incluindo diretores, curadores, bibliotecários e conservadores. Por fim, discute os tipos de acervos em museus de arte, história e ciências.
Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil. Ele discute a importância dos museus municipais, apresenta conceitos básicos sobre o que é um museu e quais documentações e pontos são recomendáveis para o funcionamento de um museu. Além disso, aponta instituições de referência e faz considerações finais sobre o tema.
Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil em 3 frases:
Apresenta conceitos e princípios definidores de museus segundo a legislação brasileira. Fornece uma lista de documentação recomendável para a criação legal de museus. E lista pontos básicos para o funcionamento de museus, como responsabilidades da diretoria e a importância de um estatuto.
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológicoMuriel Pinto
Este documento descreve um projeto para realizar um levantamento e doação de acervo museológico sobre o contexto histórico e cultural de Lajeado-RS. O projeto tem como objetivos inventariar fontes históricas locais, realizar doações para instituições culturais, elaborar exposições, e contribuir para a educação patrimonial de estudantes. A metodologia inclui revisar conceitos, buscar parcerias, levantar acervo, estudar o contexto das fontes, fazer exposições, doar acervo e
O documento discute os campos da conservação e restauração, museologia e terminologia relacionados. Apresenta a consolidação da conservação e restauração como campo científico ao longo do século XX na Europa e a influência de instituições europeias na disseminação desse conhecimento. Também resume a definição de termos como conservação, restauração e conservação preventiva estabelecida pelo ICOM-CC.
O documento descreve uma experiência com alunos de história em museus de Ribeirão Preto, São Paulo. Os alunos desenvolveram projetos pedagógicos aplicados durante estágios nos museus para aproximar as instituições da comunidade. Os museus vêm se modernizando para atrair mais visitantes com atividades educativas e interativas.
Este artigo discute como as teorias antropológicas enfatizam que os objetos materiais desempenham um papel fundamental na vida social e cultural, não apenas por suas funções práticas, mas principalmente por suas funções simbólicas. Os objetos existem dentro de sistemas classificatórios culturais que lhes dão significado e organizam as interações sociais. O autor argumenta que é importante acompanhar como os objetos se transformam ao se deslocarem entre diferentes contextos sociais, como coleções, museus e noções de patrimô
Este documento discute os desafios do ensino de história em museus em um contexto onde a memória é predominante. Analisa materiais pedagógicos produzidos por museus como forma de entender concepções de história, memória e aprendizagem. Argumenta que esses materiais fornecem insights sobre narrativas nacionais e devem ser preservados para compreender a educação em museus no Brasil.
Este documento discute os desafios do ensino de história em museus em um contexto onde a memória é predominante. Analisa materiais pedagógicos produzidos por museus como forma de entender concepções de história, memória e aprendizagem. Argumenta que esses materiais fornecem insights sobre projetos de história nacional e devem ser preservados para compreender a educação em museus no Brasil.
Este documento discute as relações entre museus e geoparques a partir da experiência do primeiro geoparque brasileiro, o Geopark Araripe. Discutem-se as definições de museu e geoparque, as semelhanças e diferenças entre os conceitos, e como a musealização pode ser aplicada na experiência do Geopark Araripe. O documento argumenta que geoparques e museus compartilham filosofias semelhantes em relação ao patrimônio e desenvolvimento social.
Este documento fornece instruções para preencher fichas sobre saberes e ofícios tradicionais como parte de um kit de coleta de patrimônio imaterial. Ele inclui 10 fichas diferentes para documentar diferentes aspectos do patrimônio cultural imaterial.
O documento discute conceitos históricos como tempo, cultura, patrimônio e fontes históricas. Explica que a história estuda mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo, e que existem diferentes tipos de fontes que os historiadores usam para compreender o passado, como documentos escritos, imagens, depoimentos orais e artefatos culturais. Também define o que é cultura e patrimônio cultural, e como estes são preservados.
O documento discute projetos culturais de ação social sustentável que combinam a preservação do patrimônio cultural e a segurança humana. Estes projetos promovem o desenvolvimento local através da recuperação de edifícios históricos e da melhoria da infraestrutura das comunidades, transformando as relações sociais e aumentando a qualidade de vida. O Projeto Cultural de Ação Social Sustentável representa um avanço conceitual ao estender a orientação para as necessidades imediatas da população local. (3)
O documento descreve o programa de mestrado em Museologia e Exposições, incluindo dois cursos com créditos e horas teórico-práticas. O primeiro curso aborda conceitos de museu, funções sociais e científicas, tipologias, legislação e exposições. O segundo curso analisa a equipe e competências para planejar, produzir e comunicar exposições de forma efetiva.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. A SOCIOLOGIA DOSA SOCIOLOGIA DOS
MUSEUSMUSEUS
Os museus refletem a ideologiaOs museus refletem a ideologia
dominante no contexto de uma políticadominante no contexto de uma política
cultural que emana do Estadocultural que emana do Estado
2. Os museus e a comunicação socialOs museus e a comunicação social
O Estado se apropria de uma legítima lutaO Estado se apropria de uma legítima luta
popular de massaspopular de massas
O caráter aparentemente subjetivo naO caráter aparentemente subjetivo na
orientação da coleta de campo, naorientação da coleta de campo, na
verdade é uma pauta ideológica sobre averdade é uma pauta ideológica sobre a
qual se apóia o projeto museológicoqual se apóia o projeto museológico
3. Museus e pesquisa científicaMuseus e pesquisa científica
O resultado da pesquisa científica não é neutroO resultado da pesquisa científica não é neutro
Por isso os museus optam por narrativasPor isso os museus optam por narrativas
lineares, isto é, baseada na cronologia dos fatoslineares, isto é, baseada na cronologia dos fatos
e na descrição básica dos objetose na descrição básica dos objetos
Origem, autor, dimensões, técnica, forma deOrigem, autor, dimensões, técnica, forma de
aquisição...aquisição...
4. Museus e narrativa ideológicaMuseus e narrativa ideológica
Textos ideológicos nas exposições, são matériaTextos ideológicos nas exposições, são matéria
de estudo da museu-pedagogia, disciplinade estudo da museu-pedagogia, disciplina
acadêmica derivada e formadora da museologiaacadêmica derivada e formadora da museologia
Exemplos clássicos para os estudos, vão alémExemplos clássicos para os estudos, vão além
do uso da linguagem em exposições, uma vezdo uso da linguagem em exposições, uma vez
que a museografia também reflete asque a museografia também reflete as
tendências estéticas e funcionais de diferentestendências estéticas e funcionais de diferentes
épocasépocas
5. Os conceitos museológicos na práticaOs conceitos museológicos na prática
O Museu mantém as unidades expositivasO Museu mantém as unidades expositivas
da época vitoriana, claro está, emda época vitoriana, claro está, em
excelente estado de conservaçãoexcelente estado de conservação
Algumas vitrinas foram recondicionadasAlgumas vitrinas foram recondicionadas
para uma melhor visualização daspara uma melhor visualização das
coleçõescoleções
Mesmo assim, é um centro avançado deMesmo assim, é um centro avançado de
pesquisa reconhecido mundialmentepesquisa reconhecido mundialmente
6. Oxford University Museum ofOxford University Museum of
Natural HistoryNatural History
As Unidades Expositivas contam a história de umaAs Unidades Expositivas contam a história de uma
épocaépoca
Museus científicos que conservaram as unidadesMuseus científicos que conservaram as unidades
expositivas de época, tem memória histórica que podeexpositivas de época, tem memória histórica que pode
ser descritaser descrita
A História do Museu se contempla na disciplinaA História do Museu se contempla na disciplina
acadêmica História dos Museus, como possibilidade deacadêmica História dos Museus, como possibilidade de
estudo de casoestudo de caso
7. Memória descritivaMemória descritiva
Fatos históricos, como a transformação dasFatos históricos, como a transformação das
funções do patrimônio histórico imóvel, devemfunções do patrimônio histórico imóvel, devem
ser rastreadas e descritasser rastreadas e descritas
Outro aspecto é o da formação das coleçõesOutro aspecto é o da formação das coleções
Destacamos as intervenções políticas queDestacamos as intervenções políticas que
originaram as modificações de funçõesoriginaram as modificações de funções
8. O que faz a ideologia no museu?O que faz a ideologia no museu?
Hitler organizou em 1937 uma exposição em BerlimHitler organizou em 1937 uma exposição em Berlim
mostrando a “arte degenerada” judia-bolcheviquemostrando a “arte degenerada” judia-bolchevique
Os quadros foram mostrados junto aos desenhos deOs quadros foram mostrados junto aos desenhos de
incapacitados mentaisincapacitados mentais
Etnologia e povos ameríndios, costumavam ser temasEtnologia e povos ameríndios, costumavam ser temas
que destacavam a inoperância e o atraso social dessasque destacavam a inoperância e o atraso social dessas
comunidadescomunidades
9. Museus de consciênciaMuseus de consciência
Lugares históricos musealizadosLugares históricos musealizados
MuseusMuseus
Centros de interpretação da memóriaCentros de interpretação da memória
Recordam lutas passadas e interpretam oRecordam lutas passadas e interpretam o
legado das lutas e resistênciaslegado das lutas e resistências
Integram-se em programas sociaisIntegram-se em programas sociais
Promovem valores democráticos e humanitáriosPromovem valores democráticos e humanitários
10. As redes africanas, asiáticas, européias, do Oriente MédioAs redes africanas, asiáticas, européias, do Oriente Médio
e da África do Norte, russas e latino americanas...e da África do Norte, russas e latino americanas...
As redes integram os lugares de consciência sobre aAs redes integram os lugares de consciência sobre a
imigração e os direitos civis,imigração e os direitos civis,
Foram construídas para refletir os problemas deForam construídas para refletir os problemas de
corrupção e das consequências do totalitarismo,corrupção e das consequências do totalitarismo,
das ditaduras, da importância da participação cidadã nosdas ditaduras, da importância da participação cidadã nos
processos de democratização, e na defesa dos direitosprocessos de democratização, e na defesa dos direitos
humanos...humanos...
11. Lugares de memóriaLugares de memória
Museus, monumentos, memoriais contribuem para aMuseus, monumentos, memoriais contribuem para a
reconstrução das relações entre comunidades divididasreconstrução das relações entre comunidades divididas
Necessitam disponibilizar um espaço físico para asNecessitam disponibilizar um espaço físico para as
atividades museológicasatividades museológicas
Podem ser espaços de luto, reflexão e esperançaPodem ser espaços de luto, reflexão e esperança
Devem contar a verdade e organizar os registrosDevem contar a verdade e organizar os registros
históricos corretos e manter compromissos cívicoshistóricos corretos e manter compromissos cívicos
O estudo museu-pedagógico contempla os programasO estudo museu-pedagógico contempla os programas
de educação, as iniciativas de memória e de açãode educação, as iniciativas de memória e de ação
culturalcultural
Consideramos como categoria museológica osConsideramos como categoria museológica os
processos de memorializaçãoprocessos de memorialização
12. O alcance da Museologia em escalaO alcance da Museologia em escala
Estabelecer parâmetros e opções disponíveis para as partesEstabelecer parâmetros e opções disponíveis para as partes
interessadasinteressadas
Administrar as expectativasAdministrar as expectativas
Construir os processos para o desenvolvimento dos projetosConstruir os processos para o desenvolvimento dos projetos
Incorporar novas tendências como os espaços orgânicos, queIncorporar novas tendências como os espaços orgânicos, que
estimulam uma integração permanenteestimulam uma integração permanente
Relação dinâmica com o público e sensibilidade às demandasRelação dinâmica com o público e sensibilidade às demandas
sociaissociais
13. Museu memorial vivoMuseu memorial vivo
Pode ser criado a partir de um processo dePode ser criado a partir de um processo de
consulta públicaconsulta pública
As opiniões sobre as maneiras como osAs opiniões sobre as maneiras como os
conflitos podem ser recordadosconflitos podem ser recordados
Pesquisa e consultas sobre temas referentes àPesquisa e consultas sobre temas referentes à
recordação, guarda de memóriasrecordação, guarda de memórias
Incluir formas inovadoras de registro doIncluir formas inovadoras de registro do
patrimônio cultural não tangívelpatrimônio cultural não tangível
14. Parâmetro museológicoParâmetro museológico
Centros de interpretação da memória, memoriais,Centros de interpretação da memória, memoriais,
museus da memória viva...museus da memória viva...
Estão inseridos na Tipologia de Museus de HistóriaEstão inseridos na Tipologia de Museus de História
Caracterizam-se por temáticas diversasCaracterizam-se por temáticas diversas
Podem ser entes públicos, privados ou mistosPodem ser entes públicos, privados ou mistos
Definem-se pela capacidade de elaborar programasDefinem-se pela capacidade de elaborar programas
sócio-educativos integradores da comunidadesócio-educativos integradores da comunidade
Resgatam a memória coletiva enquanto recordação doResgatam a memória coletiva enquanto recordação do
passado como reconciliador em tempo presente.passado como reconciliador em tempo presente.
16. referênciasreferências
Bock, Teresa & Repetto, Luis. La Sociologia de los Museos. ENCRyM (1982)Bock, Teresa & Repetto, Luis. La Sociologia de los Museos. ENCRyM (1982)
Mexico. in: Papéis do IMSP (1991-92) textos acadêmicos.Mexico. in: Papéis do IMSP (1991-92) textos acadêmicos.
IDEM. La contribuición de los Museos para la comprensión de la Memoria de losIDEM. La contribuición de los Museos para la comprensión de la Memoria de los
Pueblos/Museo de la Diaspora- TelAviv – Israel. (trad. IMSP, 1992)Pueblos/Museo de la Diaspora- TelAviv – Israel. (trad. IMSP, 1992)
Idem. O Projeto cultural de ação social sustentável. In: Papéis do IMSP(1992) deIdem. O Projeto cultural de ação social sustentável. In: Papéis do IMSP(1992) de
Cooperação Internacional.Cooperação Internacional.
Idem. Apuntes para uma Política Nacional de Museos en Brasil (ADECO) trad.Idem. Apuntes para uma Política Nacional de Museos en Brasil (ADECO) trad.
IMSP, 1993)IMSP, 1993)
Bock, Teresa. Políticas Públicas: As Políticas Culturais no Brasil do GovernoBock, Teresa. Políticas Públicas: As Políticas Culturais no Brasil do Governo
Lula. (2002) in: Projetos de Pesquisa – CNPq (Brasil)Lula. (2002) in: Projetos de Pesquisa – CNPq (Brasil)
Idem. Cooperación internacional y Gestión del Patrimonio cultural (ADECO-Idem. Cooperación internacional y Gestión del Patrimonio cultural (ADECO-
Madrid – 2006)Madrid – 2006)
idem:. Lés musées au service du développement (EPA) ADECO, 2007.idem:. Lés musées au service du développement (EPA) ADECO, 2007.
Review. International Coalition of Sites of Conscience. De la memoria a laReview. International Coalition of Sites of Conscience. De la memoria a la
acción. Comissão de Anistia (Brasil)acción. Comissão de Anistia (Brasil)
17. Museus comprometidos com o desenvolvimento eMuseus comprometidos com o desenvolvimento e
com os Objetivos do Milêniocom os Objetivos do Milênio
Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock (Plataforma Lattes)Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock (Plataforma Lattes)
Bacharel em Ciências Políticas e Sociais pela Escola de Sociologia e Política deBacharel em Ciências Políticas e Sociais pela Escola de Sociologia e Política de
São Paulo (1980) área de concentração em Relações Internacionais.São Paulo (1980) área de concentração em Relações Internacionais.
Bolsista do MASHAV no curso sobre “Desarrollo comunitário y organizaciónBolsista do MASHAV no curso sobre “Desarrollo comunitário y organización
cooperativa” (1996) The Golda Meir International Training Centre – Haifa – Israelcooperativa” (1996) The Golda Meir International Training Centre – Haifa – Israel
Doutora em Ciências Políticas e Sociologia pela Universidad Complutense deDoutora em Ciências Políticas e Sociologia pela Universidad Complutense de
Madrid – UCM (1991) Bolsista do Conselho Nacional de DesenvolvimentoMadrid – UCM (1991) Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico – CNPq- Brasil.Científico e Tecnológico – CNPq- Brasil.
Área de concentração em Direito Administrativo e Ciência da Administração.Área de concentração em Direito Administrativo e Ciência da Administração.