A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
A dessecação pré-colheita não deixa de ser uma manejo importante na cultura da soja. É uma prática que pode ser utilizada somente em áreas de produção de grãos, com o objetivo de controlar as plantas daninhas ou uniformizar as plantas com problemas de haste verde/retenção foliar. Optar pela dessecação da soja é também antecipar a colheita e plantar a próxima cultura no limpo. A operação pode oferecer alguns riscos a produção, principalmente se for realizada no momento incorreto. Para isso é preciso atentar o momento ideal da aplicação de dessecantes, planejar a aplicação de acordo com a capacidade operacional da propriedade, escolha de materiais com diferentes ciclos, e realizar a prática da tecnologia de aplicação para melhor eficiência dos produtos utilizados.
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Revista Cafeicultura
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos.
Ami Charitan, Engenheiro Agrônomo Chefe de culturas perenes e desenvolvimento de novas culturas na divisão Agro-Marketing da Netafim Israel.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
A dessecação pré-colheita não deixa de ser uma manejo importante na cultura da soja. É uma prática que pode ser utilizada somente em áreas de produção de grãos, com o objetivo de controlar as plantas daninhas ou uniformizar as plantas com problemas de haste verde/retenção foliar. Optar pela dessecação da soja é também antecipar a colheita e plantar a próxima cultura no limpo. A operação pode oferecer alguns riscos a produção, principalmente se for realizada no momento incorreto. Para isso é preciso atentar o momento ideal da aplicação de dessecantes, planejar a aplicação de acordo com a capacidade operacional da propriedade, escolha de materiais com diferentes ciclos, e realizar a prática da tecnologia de aplicação para melhor eficiência dos produtos utilizados.
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Revista Cafeicultura
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos.
Ami Charitan, Engenheiro Agrônomo Chefe de culturas perenes e desenvolvimento de novas culturas na divisão Agro-Marketing da Netafim Israel.
Apresentação André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional - 35º ...Revista Cafeicultura
Palestra André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional durante o Seminário: A moderna cafeicultura dos cerrados no 35º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura Revista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura
Gladyston Rodrigues Carvalho
Eng. Agr. DSc Fitotecnia
Pesq. EPAMIG
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...Revista Cafeicultura
Patestra realizada na Inauguração do campo Experimental de café da ASSOPATOS ( Associação dos Cafeicultores de Patos de Minas e Região) saiba mais em www.revistacafeicultura.com.br
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e quallidade de bebida - Gustavo Hiroshi Sera Melhoramento genético / Degustador / Torrefador
Palestra realizada no dia 27de Abril 2019 no Dia de campo de café da Fazenda AUMA
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeicultura.
Palestrante: Eng.º Agr.º Prof. Dr Fernando Dini Andreoti - Esalq/USP.
Workshop - Manejo físico, químico e biológico do solo: CAFEICULTURA DO FUTURO
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
A Irrigação Do Cafeeiro, Suas CaracteríSticas, GestãO E Custos Everardo C Mantovani Ufv Agrocafe 2010
1. REALIZAÇÃO
HOTEL PESTANA
SALVADOR - BA
08 a 10 de março de 2010
2. Grupo de Estudo e Soluções para
Agricultura Irrigada
DEA - UFV
“A IRRIGAÇÃO DO CAFEEIRO, SUAS
CARACTERÍSTICAS, GESTÃO E CUSTOS ”.
Everardo C. Mantovani
Professor Titular do DEA – UFV
Membro da coordenação do NCI
4. Café:
Café: Um Um gigante na corda bamba. bamba.
gigante na corda
SOLUÇÕES
• Diversas possibilidades: discutidas no evento;
• Do ponto de vista da irrigação:
Potencializar/otimizar a produtividade:
→ irrigações no momento e na quantidade certa;
Redução dos custos diretos e indiretos (irrigação):
→ consumo e contrato de energia,
mão de obra, equipamento (manutenção),
lâmina de irrigação, …
6. GESTÃO DA IRRIGAÇÃO
Envolve (além de outros fatores)
1. Caracterização e identificação de critérios para
otimizar a produtividade do ponto de vista das
necessidades hídricas da cultura:
2. Caracterização e identificação dos custos da
irrigação com vistas a sua otimização:
7. GESTÃO DA IRRIGAÇÃO
1. Sistema de irrigação/bombeamento/energia:
Novas áreas: projeto;
Áreas implantadas: diagnóstico/ajustes;
2. Sistema de gestão das decisões:
Avaliar: solo, clima, cultura, …
Pessoal: Direção, técnico e operacional;
Sistema de decisão: quando e quanto irrigar
3. Sistemas de controle:
Estratégia (metas), relatórios, avaliações safra;
4. Integração com outras áreas da produção:
Fitossanidade, nutrição, variedade, tratos culturais…
8. FONTE: DR. ROBERTO RODRIGUES
Elaboração: GV Agro
Infraestrutura / Logística
Ambiental
Instrumentos Mercado
Legislação (Segurança)
Negociação Internacional
Promoção Comercial
Finalizar Doha
Mercado
Produtor
Consumidor
Rural
Econômico Social
Renda Sanidade Renda
Rastreabilidade
O O
R Qualidade R
Tecnologia Investimento
G Serviços G
Seguro A A Emprego e Salário
Crédito N
I
GESTÃO DA
Ambientais
Energia
N
Educação
Defesa Sanitária I
Z Biocombustíveis Z Saúde
Acesso a Insumos
Agregação de Valor Ç
A IRRIGAÇÃO
Direito de
A
Ç
Crédito
Inovação & Propriedade Estoques Mundiais
à Ã
Sustentabilidade O O Programas Sociais 8
10. AS DEMANDAS DE PRODUÇÃO DE
ALIMENTOS, FIBRAS E DE AGROENERGIA,
SÓ PODEM SER ATINGIDAS COM O USO
CRESCENTE DA IRRIGAÇÃO.
11. FOCOS DA IRRIGAÇÃO
LUTA
CONTRA
CERTIFICAÇÃO SECA MOLHAÇÃO
DISPONIBILIDADE
AGRICULTURA IRRIGAÇÃO EQUIPAMENTOS
IRRIGADA
CUSTO
ENERGIA
ÁGUA
12.
13. Evolução das áreas irrigadas no Brasil
nas últimas décadas
Adaptado de Christofidis, 2003 e ABIMAQ
14. Evolução das áreas irrigadas no
Brasil (2000-2008)
TIPO DE SISTEMA Até ÁREA TOTAL IRRIGADA / ANO - ha
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Aspersão - pivô 47.320 50.540 57.820 59.500 47.600 26.600 19.250 19.600 49.000
Aspersão carretel 25.000 29.000 30.000 30.000 22.500 21.000 30.000 30.000 32.000
Aspersão Conv. 16.200 15.300 14.650 17.500 15.000 15.000 15.000 16.500 16.500
Localizada 30.000 33.000 37.000 40.000 38.000 35.000 35.000 40.000 48.000
TOTAL - ha 118.520 127.840 139.470 147.000 123.100 97.600 99.250 106.100 145.500
Área totalizada 2.949.960 3.068.480 3.196.320 3.335.790 3.482.790 3.605.890 3.703.490 3.802.740 3.908.840 4.054.340
Média Anual – 120 mil ha
Forte depressão do mercado nos anos de 2005 a 2007.
Retomada em 2008,
2009 – Entre os valores de 2008 e 2007
Estamos oscilando ao redor do mesmo patamar nos últimos 10 anos:
qual a meta que queremos e precisamos atingir ?
15. Podemos aumentarcorretamente gerenciados, Brasil, mas devemos
Desde que bastante a área irrigada no os mananciais
Todo mundo sabe que um dos fatores mais importantes para
fazê-lopara muitosustentável da humanidade é aumentando a na
com irrigação serão mantidos,
desenvolvimento juízo e equilíbrio. O Estado tem papel básico
a água.
ARTIGO DA FOLHA DE SÃO PAULO
gestãoprodutividadehá no país reduzindo a pressão por ela.
Embora seja umerecurso renovável, seu uso mal orientado mais
da água, já agrícola, órgãos responsáveis por
já vem provocando escassez pelo mundo alimentação de um bem tão
Não se pode permitir o uso indiscriminado sustentável.
desmatamento e garantindo afora, ...
Aprimorar seu funcionamento e reduzir a burocracia melhorarão o
Sendo assim, tecnologias de irrigação, permitindo o aumento
maravilhoso. Mas também não se deve inviabilizar
acesso às a boa gestão desse recurso natural é fundamental planejeáreas
Portanto, modernas é absolutamente essencial que se mais
bemprodução água,
da estar da de alimentos. O equilíbrio não é tão difícil.
irrigadas e maiordos povos. para não faltar comida, mas também
para o bemo uso segurança alimentar.
para os indispensáveis outros fins nas áreas urbanas.
16. Projeto Lâmina
Sistema Instalação ...
projeto
Irrigação
PROJETO IRRIGAÇÃO MANEJO
Treina
Custo Operação e Tempo Lâmina
mento
Energia Manutenção eficiência
INCERTEZAS → ERROS → DIMINUI A VIABILIDADE
17. PANORAMA ATUAL DA IRRIGAÇÃO
“DENTRO DA FAZENDA”
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO GERENCIAMENTO
MODERNOS EMPÍRICO
(pouca técnica)
INCERTEZAS
PROBLEMAS: Econômicos, Sociais e Ambientais
SOLUÇÃO:
Implantação de um programa de
Gestão da Irrigação
18. AGRICULTURA IRRIGADA
POR UM LADO:
- Produção e produtividade;
- Emprego e renda (consistente e estável);
- Diminui o êxodo rural;
- Desenvolvimento para região, estado e país
...
- Necessita de um grande volume de água;
- Excesso de aplicação em muitas áreas;
- Possibilidade de problema ambiental;
- Limitação de recursos hídricos ...
POR OUTRO LADO:
19. SOLUÇÃO
USO RACIONAL DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA
Políticas Públicas;
Políticas das Empresas;
Ações fora da “fazenda” Prog. de concientização;
(externas) Lei das águas;
…
e
Conscientização;
Ações dentro da “fazenda”
Programas de
(internas)
GESTÃO DA IRRIGAÇÃO;
20. BENEFÍCIOS DA GESTÃO DE IRRIGAÇÃO
ENERGIA ↓ ENERGIA
PRODUTIVIDADE ↑ PRODUTIVIDADE
FITOSSANIDADE ↓ FITOSSANIDADE
NUTRICIONAL ↑ NUTRICIONAL
VIDA ÚTIL ↑ VIDA ÚTIL
MÃO DE OBRA ↓ MÃO DE OBRA
CERTIFICAÇÃO ↑ CERTIFICAÇÃO
... ...
20
26. 2,25 milhões ha
240.000 ha irrigados
10,3% da área total
• densidade
25% da produção nacional fatores
• idade
• tecnologia 26
27. CARACTERIZAÇÃO DA CAFEICULTURA IRRIGADA (240.000 ha)
TAMANHO
PEQUENAS: até 50 ha = 30%
MÉDIAS: 50-100 ha = 45%
GRANDES: 100-500 ha = 20%
EMPRESAS: mais de 500 ha = 5%
LOCALIZAÇÃO (PRINCIPAIS REGIÕES)
PEQUENAS: CHAPADA DA BAHIA, TRIÂNGULO MINEIRO, E. SANTO,
JEQUITINHONHA, ZONA DA MATA MG,
MÉDIAS: ALTO PARANAIBA, TRIANGULO, E. SANTO, SUL MG
GRANDES: OESTE BAHIA, NORDESTE MG, TRIÂNGULO GOIAS, DF
EMPRESARIAIS: OESTE BAHIA, NORDESTE MG, GOIAS, DF
28. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO / DISTRIBUIÇÃO
SIST % % % % %
TOTAL PEQ. MÉD. GRANDE EMPRESAS
TUBO PERFURADO 36 64 34 2 0
OU TRIPA
ASPERSÃO 17 21 66 13 0
GOTEJAMENTO 15 20 45 26 9
PIVO CENTRAL 14 0 55 37 8
CONVENCIONAL
PIVO CENTRAL 17 2 44 39 15
PL.CIRCULAR
OUTROS 1 75 25 0 0
28
29. Por que irrigar o cafeeiro ?
• aumentar a produtividade;
• aumentar a rentabilidade;
• otimizar a utilização de insumos;
• Diminuir o risco;
• ...
29
31. Tipos de Implantação de Programas de Gestão :
Função:
• da capacidade de investimento;
• infra-estrutura disponível;
• da prioridade do momento;
• da precisão desejada.
Programa Simples
Sistema
ou
profissional
Programa Avançado
Ao final”:
apresentar soluções
32. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
UTILIZADOS NO CAFEIRO
•Aspersão Convencional e Canhão;
•Aspersão Fixa ou Semi-fixa (Malha);
PEQUENAS: até 50 ha = 30%
MÉDIAS: 50-100 ha = 45%
GRANDES: 100-500 ha = 20%
EMPRESAS: mais de 500 ha = 5%
39. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
UTILIZADOS NO CAFEIRO
•Pivô Central Convencional;
•Pivô Central Plantio Circular (“LEPA”);
PEQUENAS: até 50 ha = 30%
MÉDIAS: 50-100 ha = 45%
GRANDES: 100-500 ha = 20%
EMPRESAS: mais de 500 ha = 5%
43. IRRIGAÇÃO EM 100% DA ÁREA
Maior consumo de água;
Maior consumo de energia;
Irrigação do “mato”;
Perda de água por arraste pelo o vento;
Maiores perdas por evaporação;
Direção adequada para o plantio (leste-oeste);
49. Valores de CUC (Coef. Uniformidade)
Cafeicultura do Oeste da Bahia.
CUC SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
95
90
85
CUC
80
75
70
Gotejamento Pivô Pivô LEPA Pivô Alternativo
Convencional (Plantio (Plantio
(Área Total) Circular) Circular)
49
50. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
UTILIZADOS NO CAFEIRO
• Gotejamento;
PEQUENAS: até 50 ha = 30%
MÉDIAS: 50-100 ha = 45%
GRANDES: 100-500 ha = 20%
EMPRESAS: mais de 500 ha = 5%
51. IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Exigência de menor pressão;
Economia de água; Maiores produtividades;
Economia de energia; Ausência de escoamento
Eficiência no aproveitamento dos adubos superficial
químicos;
Menores perdas por evaporação, vento e
57. Distribuição de densidade de comprimento de raízes (cm cm-3) do
cafeeiro sob sistema de irrigação localizada por gotejamento
-100 -50 0 50 100
10 9 1011
9 12
14
13
6 8
7 8 11 6
2 5 6 7 10
4 5 9
8 5
3 4 6 7 4
-20 3 5 2
2
4 3
1 3
2
1
2
Profundidade (cm)
-40
1 1 1
1
-60
1
1
-80
1
1
-100
-100 -50 0 50 100
Distancia (cm)
-3
DCR (cm cm )
58. Escolha do sistema a ser implantado
Custo de implantação;
Qualidade da água;
Facilidade de utilização;
Características do local (vento, topografia...)
Tamanho e Formato da área;
Consumo de água;
Conhecimento próprio ou assessoria;
…
60. HISTÓRICO
SOLUÇÕES INTEGRADAS
1994 a 2004 2005 à 2010
ENSINO, PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
+
PLANILHAS
SISTEMA DE GESTÃO
PROFISSIONAL E PROJETOS
+
EQUIPAMENTOS, TREINAMENTO,
GESTÃO PEQUENAS E MEDIAS
PROPRIEDADES, TREINAMENTO
61. SIGNIFICADO DO TERMO GESTÃO DA IRRIGAÇÃO
Visão antiga: Manejo da Irrigação, ou seja:
Definir QUANDO e QUANTO irrigar;
Visão importante mais incompleta/equivocada;
Visão atual:
“GESTÃO OU GERENCIAMENTO DA IRRIGAÇÃO”
Avaliação do solo, planta, clima, água, equipamento, energia”;
Considerar a estratégia da condução da lavoura/metas;
Treinamento do pessoal;
Implantação monitoramento (manejo);
Sistema de aferição e interação com outras áreas;
Acompanhamento periódico (visitas, relatórios ...);
...
63. MONITORAMENTO
CLIMA
SOLO PLANTA
Decisão
Controle
SOLUÇÃO QUAL63USAR ?
TÉCNICA E OPERACIONAL
64. CLIMA BALANÇO HÍDRICO
Funciona como uma conta bancária;
ENTRADA - SAÍDA
CHUVA + IRRIGAÇÃO PERCOLAÇÃO + ESCOAMENTO
+ EVAPOTRANSPIRAÇÃO
ESTIMA-SE A VARIAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
(“Caixa d’água”)
65. ET de referência (mm)
Cultura e sua fase de
desenvolvimento
Freqüência de
molhamento
Forma de
molhamento
ETc = ETo x Kc x Ks x KL
Lâmina líquida de irrigação
(mm) 65
66. Lâmina bruta de irrigação: Lliquida/Eficiência
EFICIÊNCIA DE IRRIGAÇÃO
1. Perdas durante a aplicação:
Evaporação (do jato);
Arraste pelo vento.
2. Perdas após aplicação:
Escoamento e percolação: projeto
Qualidade da distribuição: UNIFORMIDADE
66
67. RESULTADOS DE PESQUISAS QUE JUSTIFICAM
O USO DA TECNOLOGIA E DOS PROCEDIMENTOS
• Diversos trabalhos para distintas culturas e locais:
• Exemplificar:
Resultados recentes para café;
Oeste da Bahia;
67
68. Produtividade (sacas/ha) GOTEJAMENTO submetido a
diferentes lâminas de irrigação (software Irriplus).
• Local: Fazenda Café do Rio Branco LEM/Barreiras – BA
• Cafeeiros Variedade Catuaí Vermelho IAC 144
• Plantio dezembro 2002 no espaçamento - 3,80 x 0,50 m
Produtividade (sc ha-1)
% da Lamina
de Irrigação 2005 2006 2007 2008 Média
150 53,1 79,6 37,0 67,3 59,2
125 43,3 91,1 31,4 77,4 60,8
100 47,7 76,8 37,0 71,3 58,2
85 42,8 71,6 29,4 69,9 53,4
75 47,4 70,0 28,7 67,8 53,5
Média 46,9 77,8 32,7 70,7 57
69. Comparação da produtividade (sacas/ha)
PIVÔ CENTRAL.
• Local: Fazenda Café do Rio Branco LEM/Barreiras – BA
• Cafeeiros Variedade Catuaí Vermelho IAC 144
• Plantio dezembro 2000 no espaçamento - 3,60 x 0,50 m
% da Lamina de Irrigação Produtividade (sc ha-1)
(Irriplus) 2006 2007 Média
150 (T5) 75,6 39,7 57,7
125 (T4) 82,0 36,5 59,3
100 (T3) 83,4 57,6 70,5
85 (T2) 64,1 60,7 62,4
70 (T1) 66,3 49,6 57,9
MEDIA 74,3 49 62
70. Tipos de Implantação de Programas de Gestão :
Função:
• da capacidade de investimento;
• infra-estrutura disponível;
• da prioridade do momento;
• da precisão desejada.
Programa Simples
Sistema
ou
profissional
Programa Avançado
72. IRRIGER
Empresa de base tecnológica que se dedica integralmente
à prestação de serviço na área de irrigação;
Engenharia de Irrigação:
Implantação do Sistema de Gerenciamento de Irrigação.
Gestão da água na agricultura não irrigada
AUMENTO DE RENTABILIDADE
NA AGRICULTURA IRRIGADA
73. ESTAÇÃO AUTOMÁTICA
Temperatura;
Umidade relativa;
Velocidade do vento;
Radiação;
Chuva .
900
Padrão: 0,408(R n G ) u 2 (e s e a )
Thr 273
Penman Monteith ETo 73
(1 0,34u 2 )
74. REGIONAL Centro Oeste Noroeste MG Maranhão MA
CENTRO
OESTE
REGIONAL
MINAS - BAHIA
Oeste BA
REGIONAL Chapada BA
TRIÂNGULO
Norte MG
Triângulo MG
Norte ES
Cerrado MG
Sul de Minas VIÇOSA MG
SEDE
Paraná
GOIÂNIA GO
São Paulo Área Técnica/Comercial
Gerência Projetos
75. Números IRRIGER na área de GESTÃO (Fevereiro/2010)
Fazendas continuamente monitoradas: 182
Área irrigada atendida: 92.000 ha.
Número de sistemas tipo pivô: 1007.
Cerca de 3500 ha de irrigação localizada.
Área de monitoramento de sequeiro: 37.000 ha
Equipe: 42 consultores e 6 operacionais
Culturas atendidas: 33 (Cana, Algodão, Batata, grãos, café,
tomate, frutas, pastagem, plantas medicinais ...)
AUMENTO DE RENTABILIDADE
NA AGRICULTURA IRRIGADA
76. AUMENTO DE RENTABILIDADE NA AGRICULTURA IRRIGADA
Ranking das culturas monitoradas em 2008/09.
RESUMO DAS CULTURAS MONITORADAS PELA IRRIGER - 2009
Cultura Área (ha) Área (%)
1ª Feijão 25167 20,37%
2ª Milho Comercial 15550 12,59%
3ª Cana-de-Açúcar 13631 11,03%
4ª Batata 11807 9,56%
5ª Milho Semente 11393 9,22%
6ª Trigo 11044 8,94%
7ª Soja 9788 7,92%
8ª Café 8339 6,75%
9ª Algodão 6120 4,95%
10ª Milho Doce 1906 1,54%
11ª Tomate 1575 1,27%
12ª Sorgo 1692 1,37%
Outras Culturas 5535 4,48%
Soma 123.545 ha 100,00%
77. AUMENTO DE RENTABILIDADE NA AGRICULTURA IRRIGADA
Alguns clientes que trabalham com gerenciamento de Irrigação - Café:
Fazendas Responsável Área (ha)
Celeste Lucio Mitsushigue Aoyagui e Outros 200
Canduá Mathias Octávio Roxo Nobre Neto 1158
Salto - TRIER (antiga TORC) José A. M. Brito 707
Santa Colomba Cafés LTDA/Canguçu Leandro Zago 550
Decisão - Unaí Nelsir A. Zancanaro 200
São Paulo Washington Hiroyuki Endo 120
Agrifirma Campo Aberto Agrifirma Campo Aberto Agropecuária 375
Taiobeiras Derneval Germano da Cruz 130
Lagoa Redonda Evander dos Santos Correia 205
Santa Rosa Antônio Félix Lopes 200
Catuaí de Minas Paulo Veloso dos Santos 520
Farroupilha I/ Rio Brilhante/ São
Francisco/ Pirulito Inácio Carlos Urban 603
Regional I Rogerio Machado Arantes 279
Claudio e Sumatra Lázaro Ribeiro de Oliveira 40
Macaúbas de Cima Glaucio de Castro 138
Pavões Lugar Primavera Sérgio Prates Zago 45
Santana Amauri José de Almeida 90
Marangaba Serranorte Agropecuária Ltda. 505
Marazul-Café Marcelo Balerine de Carvalho 114
Mandaguari Lucas Johanes Aernolds 105
São Lorenço BMG Agropecuária 510
Total 8339
78. AUMENTO DE RENTABILIDADE NA AGRICULTURA IRRIGADA
Café (Coffea arabica L.)
ESTRATÉGIAS PARA MANEJO DO CAFÉ:
Necessidade hídrica de acordo com: Solo, Clima, Cultura e Equipamento;
A café é um cultura tolerando a um determinado nível de déficit hídrico, com no
máximo 25% de redução da evapotranspiração potencial (Ks=1);
Com estresse hídrico, sem estresse, com estresse moderado: depende da
estratégia definida pela fazenda;
Cuidado com estresse hídrico em equipamentos com baixa capacidade de
aplicação de água ou lavoura desfolhadas;
79. Formação do botão floral
Estádio Aspecto Características
E1 Inchamento dos entrenós com presença de estípulas.
Tamanho: 2 mm. Botão floral indiferenciado de cor verde,
E2
coberto por estípulas, e presença de mucilagem cor âmbar.
Tamanho: 2,6 mm. Botões florais em desenvolvimento,
E3
sobressaindo as estípulas.
Tamanho: 4,4 mm. Botões florais de cor verde-clara no
E4
estádio de dormência.
Tamanho: de 6 a 10 mm. Botões florais de cor branca,
E5
próximos à abertura.
E6 Flores.
80. Déficit hídrico, produtividade e uniformidade floração
GOTEJAMENTO.
Média das três safras (06/07, 07/08 e 08/09)
Exp Tratamentos
Deficit (Mpa) Produtividade (sc/ha) % Cereja Nós Acumulados/ramo/ano
Testemunha -0,30 70,50 60,12 10,85
E1T2 -1,10 42,43 62,56 8,90
E1
E1T3 -1,80 57,61 70,36 9,28
E1T4 -1,10 44,66 61,80 9,15
E2T2 -1,80 52,22 71,60 9,02
E2T3 -1,87 43,88 73,97 8,58
E2T4 -1,53 53,74 66,74 9,07
E2
E2T5 -1,83 40,28 69,02 9,12
E2T6 -1,10 53,54 69,05 9,07
E2T7 -0,97 49,55 65,51 8,37
Testemunha - Sempre Irrigado próximo a capac. de Campo
INCERTEZAS: a 20 % dos frutos no estádio 2 e retorno com 60 a 80% dos frutos no estádio 4.
E1T2 - Suspensão com 10
E1T3 - Suspensão com 10 a 20 % dos frutos no estádio 3 e retorno com 60 a 80% dos frutos no estádio 4.
• Forma de aplicaçãofrutos no estádiono retorno com 60 a 80% dos frutos no estádio 4.?
E1T4 - Suspensão com 10 a 20 % dos de água 4 e gotejamento → estresse
E2T2 - Suspensão com 10 a 20 % dos frutos no estádio 2 e retorno com - 1.2 mPA.
• Variedade → influencia no estádio 2 e retorno com - ? mPA.
E2T3 - Suspensão com 10 a 20 % dos frutos nos resultados 2.0
E2T4 - Suspensão com 10 a 20 % dos frutos no estádio 3 e retorno com - 1.2 mPA.
• Riscos: sistema%de frutos no estádiocom lâmina baixa ou sistemas
E2T5 - Suspensão com 10 a 20 dos
irrigação 3 e retorno com - 2.0 mPA.
E2T6 - Suspensão com 10 a 20 % dos frutos no estádio 4 e retorno com - 1.2 mPA.
E2T7 - Suspensão com 10 a 20 % dos frutos no estádio 4 e retorno com - 2.0 mPA.
antigos sem a devida manutenção, plantas “desfolhadas”…
81. Fazenda ST - Cabeceiras de Goiás - GO - Safra Café (Baixa Demanda)
Área Produtividade Irrigação Excesso Irrigação Redução Etpc Custo Lâmina Energia Horário reservado Custo kwh
(ha) (sc/ha) (mm) (mm) (%) (R$/mm/ha) (R$/ha) (%) (R$/kw)
261 63 360,3 39,6 14,08 1,16 419,85 44 0,19
Resumo do Gerenciamento - Pivô 01
Irrigação (mm) 404,7 Etpc (mm) 825,19
Precipitação (mm) 1548,20 ETc (mm) 703,01
Exc. Total (mm) 516,15 Custo (R$/ha) 479,5
Exc. de irrigação (mm) 59,4 Produtividade (sc/ha) 70
82. Fazenda C - Buritis-MG – Safra de Café (Média Demanda)
Área Produtividade Irrigação Excesso Irrigação Redução Etpc Custo Lâmina Energia Horário reservado Custo kwh
(ha) (sc/ha) (mm) (mm) (%) (R$/mm/ha) (R$/ha) (%) (R$/kw)
1.154,7 52,6 542,03 13,5 27,38 1,59 828,06 50,7 0,17
Resumo do Gerenciamento - Pivô 08 – Café Catuaí
Irrigação (mm) 613,9 Etpc (mm) 1.328,40
Precipitação (mm) 1224,20 ETc (mm) 885,20
Exc. Total (mm) 481,5 Custo energia (R$/ha) 653,09
Exc. de irrigação (mm) 5,72 Produtividade (sc/ha) 64,00
84. ECONOMIA DE ENERGIA
ACÕES
Otimização da demanda no período de chuvas (não ligar todos os
equipamentos no mesmo momento), diminuição das multas, aumento do uso
do horário reservado e adequação e administração da lâmina de irrigação.
FAZENDA AGRONOL LEM BA
Estudo comparativo janeiro a junho de 2008
ESPECIFICAÇÃO 2007 2008
Diferença
Jan a jun Jan a jun
Consumo kWh 6.740.760,00 4.931.547,00 - 1.809.213,00 -26,8%
R$ R$ 982.242,13 R$ 642.679,61 - R$ 339.562,52 -34,6%
R$/kWh R$ 0,15 R$ 0,13 - R$ 0,02 / kWh -10,6%
Elevação do horário reservado 46,63% 61,2% + 14,6% +31,3%
Problemas com energia reativa,
R$ 172.132,64 R$ 103.936,49 - R$ 68.196,15 -39,6%
demanda na conta (multas)
Total economia na conta - R$ 407.758,67
84
89. Tipos de Implantação de Programas de Gestão :
Função:
• da capacidade de investimento;
• infra-estrutura disponível;
• da prioridade do momento;
• da precisão desejada.
Programa Simples
Sistema
ou
profissional
Programa Avançado
90. SOLUÇÕES PARA ÁREAS
PEQUENAS E MÉDIAS
Sistema IRRISIMPLES de
Gerenciamento da Irrigação
www.irriplus.com.br EMPRESA DO SISTEMA
91. Observações
• Sistema Técnico:
• Filosofia da gestão: • Sistema Operacional:
• Implantado por um técnico:
sistema básico → • Decisão na propriedade:
• Anotação permanente dos dados:
• Computador → Tabelas;
• Supervisão periódica do técnico:
• Planejamento nova safra:
• Estação completa → Estação Simplificada;
• Alta precisão → Precisão adequada;
• Cálculo: lâmina de irrigação → água a ser reposta;
• Processo é simples, seguro, sem “mágica”, monitora
várias culturas ao mesmo tempo, testado em campo.
92. SISTEMA IRRISIMPLES
+
Software de fácil utilização Estação meteorológica
digital simplificada
93. TABELAS GERADAS PELO SOFTWARE
1) Tmax e Tmin → ETo
2) ETo → Consumo de água (min)
4) Folha de anotação
Data Tmin Tmax Chuva Eto Pomar Gotejo (min)
Ti Cor Chuva Ti cor Ti real Falta Ti
14/set
15/set
16/set
17/set
18/set
19/set
20/set
21/set
22/set
23/set
24/set
25/set
26/set
27/set
28/set
29/set
30/set
3) Chuva → Correção da chuva (min) 1/out
2/out
3/out
4/out
99. ETAPAS
1. Implantado e assistido por um técnico (treinado);
2. Fases
1: Diagnóstico e ajuste do sistema;
2: Implantação do sistema
Tabelas Impressas ou Computador:
Treinamento dos produtores:
3: Acompanhamento;
4: Avaliação dos resultados e da continuidade .
100. Treinamento Técnico
irriplus@irriplus.com.br
www.cptcursospresenciais.com.br
EMPRESA DO SISTEMA
www.irriplus.com.br
101. CAFEICULTURA IRRIGADA
CONCLUSÃO
A adequada rentabilidade da cafeicultura irrigada depende da
OTIMIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE e dos CUSTOS
envolvidos na irrigação.
GESTÃO DA IRRIGAÇÃO
102. Grupo de Estudo e Soluções para
Agricultura Irrigada
DEA UFV
OBRIGADO
EVERARDO CHARTUNI MANTOVANI
DEA – UFV
everardo@ufv.br
Viçosa MG Brasil