SlideShare uma empresa Scribd logo
ANTIGUIDADE
 ORIENTAL
 O PROCESSO DE SEDENTARIZAÇÃO E O
SURGIMENTO DAS SOCIEDADES AGRÁRIAS




                       PROFESSORA
                       JACK PÓVOAS
... E O HOMEM DEIXA
           DE SER NÔMADE...


A sedentarização ocorreu com a Revolução Verde, a
partir da descoberta da agricultura. Ao se fixar num
território, o homem começa a modificar seus meios
de produção e organização social.

Deixando de ser caçador-coletor para ser produtor, o
homem começa a produzir excedentes e, ao mesmo
tempo    que    as   ameaças     de   sobrevivência
enfrentadas pela sua vida nômade deixam de existir,
a vida em grupos cada vez maiores vai criar novos
desafios, novas necessidades inventadas pelo
próprio homem.
A instituição da propriedade privada impõe ao
homem a diferenciação social através das suas
posses materiais: começa a existir, então, a
classe privilegiada, que explora e as demais
classes que são exploradas.

Observe a história contada
pelas charges de Carlos Eduardo
Novaes e Vilmar Rodrigues,
no livro Capitalismo para
principiantes, Editora Ática:
“NO PRINCÍPIO ERA O VERBO:”




 NO SISTEMA DE PRODUÇÃO PRIMITIVO, O
HOMEM VIVIA EM PEQUENOS BANDOS, ERA
   NÔMADE E TODOS TRABALHAVAM.
A MAIOR PEROCUPAÇÃO DO HOMEM DO
PALEOLÍTICO ERA A DE SOBREVIVER: ELE ERA
      CAÇADOR-COLETOR E A DIVISÃO
        DAS TAREFAS ERA SEXUAL.
... E “SURGIU NO HORIZONTE DA HISTÓRIA A
      POSSIBILIDADE DE APROPRIAÇÃO DO
      RESULTADO DO TRABALHO ALHEIO.
APARECEU, ENTÃO, A PROPRIEDADE PRIVADA
         DOS MEIOS DE PRODUÇÃO...”
“OS GRUPOS MAIS FORTES, MAIS PRODUTIVOS,
     MAIS BEM ARMADOS COMEÇARAM
      A DOMINAR OS MAIS FRACOS...”
“Quando uma cultura dura muito tempo,
e seus valores permanecem vivos
durante muitos anos, ela é chamada de
civilização.”
                            Telecurso 2000
MESOPOTÂMIA
“O CELEIRO DO MUNDO”
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
RIO EUFRATES
RIO TIGRE
O ABANDONO DA VIDA
          NÔMADE
• Revolução Agropastoril: o controle da
  produção de alimentos torna possível a
  formação de aldeias agrícolas e
  pastoris.

       Agricultura:   cevada,      trigo,
       gergelim, tâmaras, legumes.

       Pecuária: boi, ovelhas, porcos,
       cabras e asnos.
POVOS QUE HABITARAM
        A REGIÃO



       ÁRIAS        SEMITAS

•HITITAS       •SUMÉRIOS
•CASSITAS      •ACÁDIOS
•MITÂNIOS      •AMORITAS
               •ASSÍRIOS
               •CALDEUS
POLÍTICA
MONARQUIA ABSOLUTA TEOCRÁTICA:

  •Cada cidade tinha o seu deus, e o rei era o
  representante do deus na terra: seu poder era
  absoluto;
  •As categorias sociais foram fixadas pelas leis.


SUMÉRIOS:
       •Primeiros habitantes, que ao se fixarem
       instituíram a organização política de
       CIDADES-ESTADOS, unidades autônomas
       governadas por um rei-sacerdote chamado
       PATESI.
POLÍTICA
ACÁDIOS E AMORREUS:
     •Babilônia;
     •Código de Hamurábi: “olho por olho, dente
     por dente”, o rei também começou a aplicar a
     justiça, além de ser chefe político, sacerdote e
     guerreiro;


INVASÃO DOS ÁRIAS: HITITAS, MITÂNIOS E
CASSITAS
     •O cavalo substituiu o boi no trabalho agrícola
     e o ferro substituiu o bronze.
POLÍTICA
ASSÍRIOS E CALDEUS:
     •Reagiram    à   dominação    dos   ários   e
     começaram a conquistar outros territórios
     (IMPÉRIO);
     •Nabucodonossor: escravos de guerras de
     conquistas eram levados à Babilônia e no seu
     governo    foram   construídos   os   jardins
     suspensos e grandes muralhas.

DECLÍNIO DO IMPÉRIO:
     •Invasão dos Persas, comandados por Ciro,
     que transformou a Mesopotâmia uma
     província do seu império.
CLASSES SOCIAIS


o REI-SACERDOTE: PATESI

o JUÍZES - MILITARES - SACERDOTES

o NOBRES

o HOMENS LIVRES: SOLDADOS,
  COMERCIANTES, CAMPONESES E
  LAVRADORES

o ESCRAVOS: PRISIONEIROS DE GUERRA
ECONOMIA




Chamadas de sociedades
hidráulicas, as civilizações da
Mesopotâmia fizeram uso de
técnicas de engenharia para
aproveitar os recursos fluviais.
ECONOMIA

SISTEMA DE PRODUÇÃO ASIÁTICO:
 • Marcado fortemente pela agricultura de regadio e
   servidão coletiva.
 • A crença de que a terra pertencia aos deuses gerou
   uma elite sacerdotal controlando as terras e as
   riquezas.
 • O Estado estimulava as produções artesanais como
   forma de troca e desenvolveu um rebuscado comércio
   com a precoce monetarização.
 • Nos períodos entre as safras, era comum o
   deslocamento de grandes levas de trabalhadores para
   a    construção    de    imensas     obras  públicas,
   principalmente canais de irrigação e monumentos.
 • A servidão coletiva era o modo de pagamento para o
   Estado, representado pelo rei pelas terras.
RELIGIÃO E CULTURA
Religião politeísta: deuses representados com a forma
humana, simbolizavam as forças da natureza e dos astros
do céu (ANIMISMO).
Os deuses eram exigentes e temíveis.
Esses povos acreditavam que o homem tinha sido criado
com um único propósito: servir aos deuses, que deveriam
ser respeitados, alimentados e abrigados em templos,
para que não lançassem sua ira sobre os mortais.
Os mesopotâmios não se preocupavam com a vida além-
túmulo.
A religião foi responsável também pelo desenvolvimento
da astronomia e da astrologia com a observação da
movimentação dos astros.
RELIGIÃO E CULTURA
                   OS ZIGURATES

Um templo em forma de pirâmide de degraus, o zigurate,
era construído para servir como morada dos deuses locais.
O mais famoso zigurate foi construído para o deus Marduk,
localizava-se na Babilônia e também é conhecido por Torre
de Babel.
LEGADO CULTURAL

•Escrita                 •Semana de 7 dias
•Religião Politeísta     •Posição do Número
•Astrologia e            •Divisão do dia em
 Horóscopo (12 Signos)    horas, minutos e
•Matemática               segundos
•Codificação das leis    •Divisão do Círculo em
 que serviram de          360º
 modelo para outros      •Multiplicação
 povos                   •Templos, Palácios e
•Hábito de fazer o        Zigurates
 plantio de acordo com   •Tijolo (uso da argila)
 as fases da lua
A barba e o cabelo eram símbolos
de poder na Mesopotâmia, os reis
costumavam usar uma barba
postiça, que era cuidadosamente
penteada e trançada, e por fim
untar os cabelos com óleo, para
evitar o ressecamento e repelir
piolhos.




                    ESCULTURAS
ZIGURATE
ZIGURATE DE UR
JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA
SEDE ATUAL
A região da Mesopotâmia corresponde ao atual
Iraque, com capital em Bagda. Faz divisa com a
Turquia, a Síria, o Irã e a Arábia Saudita.

LÍNGUAS: ÁRABE E
CURDO

RELIGIÃO: ISLAMISMO

Os integrantes do
islamismo se dividem
entre xiitas e sunitas.
Palco de disputas pelo território desde a
Antiguidade, o Iraque ainda sofre com as
guerras e o fundamentalismo religioso.




    DESTRUIÇÃO E GENOCÍDIO CAUSADOS PELA GUERRA
GUERRA   REFINARIA NO
            IRAQUE




BAGDAD   RIO EUFRATES
PORTAL DE ISHTAR (DEUSA DA FERTILIDADE),
CONSTRUIDO POR NABUCODONOSSOR
RUÍNAS DO PALÁCIO DE NABUCODONOSOR (CALDEUS)
ESCRITA CUNEIFORME
ESCRITA CUNEIFORME
EGITO
“UMA DÁDIVA DO NILO”
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

Nordeste da África, numa região seca e árida,
entre os desertos do Saara e da Arábia.

Cercada de desertos e mares, a região estava
naturalmente protegida de invasões.

De junho a setembro, abundantes chuvas nas
cabeceiras do Nilo provocavam enchentes em
suas margens, o limo (húmus) fertilizava as
margens do rio.
OCUPAÇÃO DA REGIÃO

Os primeiros habitantes do Egito eram pastores
CAMITAS, que tinham pele morena a negra, eram
NÔMADES que se juntaram e formaram CLÃS.

Com o passar do tempo, uma vez que se tornaram
sedentários e começaram a aproveitar as boas colheitas
da região, os clãs se tornaram grupos cada vez maiores
chamados NOMOS, cujo governante era o NOMARCA.

À medida que as colheitas foram se tornando cada vez
mais abundantes, os nomos se juntaram e formaram
dois reinos: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo
Egito. Finalmente, os dois reinos formaram um reino
unificado e governado por um rei, o FARAÓ.
VIDA NOS NOMOS
POLÍTICA

 MONARQUIA ABSOLUTA TEOCRÁTICA.
 Passou por 2 fazes: a monarquia e a dinastia.

MONARQUIA: formação dos nomos, aldeias
agropastoris independentes, governadas por
nomarcas, e formaram dois reinos:

     •ALTO EGITO: simbolizado pela coroa vermelha,
     ficava ao sul do rio Nilo.

     •BAIXO EGITO: caracterizado pela coroa branca
     usada pelo nomarca, que governava a região do
     delta do Nilo.
DINASTIA: teve início com a unificação dos dois
reinos: o Alto e o Baixo Egito, simbolizados pela
coroa vermelha e branca usada pelo seu chefe
político, militar e religioso: FARAÓ. Divide-se em
3 períodos:
   •ANTIGO IMPÉRIO (3.000 a.C): Como sedes do reino, o
   Faraó escolheu Tínis e Mênfis. Nesse período foram
   construídas as pirâmides de Quéops, Quéfren e
   Miquerinos, na planície de Gisé, guardadas pela Esfinge.
   A crise do Antigo Império se deu por volta de 2.300
   a.C. quando os antigos nomarcas fortaleceram seus
   poderes e com a fragmentação, os governantes de
   Tebas os submeteram à sua autoridade.
•MÉDIO IMPÉRIO: A capital do Egito passou a ser
Tebas. Nesse período se destacam as construções de
muitos canais de irrigação e reservatórios de água.
Sofreu invasões dos hicsos em 1.750 a.C., que
mantiveram o domínio por dois séculos, quando foram
expulsos, iniciando para os egípcios uma nova fase.

•NOVO IMPÉRIO: de 1.580 a 525 a.C., caracterizou-se
pelo militarismo e o Egito começou a estender suas
fronteiras até o rio Eufrates. Os faraós que se destacam
são Tutmés III e Ramsés II. Com os gastos dos
egípcios com as invasões, foi facilitada a invasão de
povos como os assírios, macedônicos, Cristãos,
romanos , etc.
ATIVIDADES ECONÔMICAS

•Agricultura de regadio, que se desenvolveu
graças à fertilidade do vale, dada pelas cheias do
Nilo e pela construção de canais, represas e
diques que drenavam as águas do rio, fertilizando
a terra. Produtos cultivados:

      CEREAIS             OLIVEIRAS
      UVA                 FIGO
      ALFACE              CEBOLA
      ALHO                LINHO

•O comércio e o artesanato se destinavam a
suprir com artigos de luxo os templos e palácios.
ECONOMIA
MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO OU SERVIDÃO COLETIVA:

O Estado era proprietário de tudo e se apropriava do
excedente da produção, recrutava trabalhadores para as
construções públicas e cobrava impostos. Cabia a
população camponesa subjugada ao poder do faraó pagar
os impostos sob forma de produto.

Quem não pagava os impostos, tornava-se escravo do
Estado.

Os egípcios não utilizavam moeda. Através do sistema de
trocas de mercadorias, exportavam trigo, cevada, tecido,
cerâmica e importavam madeira, marfim, metais
preciosos.
RIO NILO
CLASSES SOCIAIS
Sociedade desigual, estratificada e altamente
hierarquizada, dividida em castas.

Os cargos e as funções    eram transmitidos
por herança.

   Para os antigos egípcios, o Faraó era o
   Sol disfarçado de humano, sua família era
   muito numerosa pois ele podia fazer de
   qualquer mulher do reino sua esposa ou
   concubina.

       Os camponeses ou felás eram
       responsáveis pela produção e pelas
       construções.

       Os escravos eram encarregados das
       tarefas domésticas ou dos trabalhos
       mais pesados.
ESCRIBA
NEFERTITI, DEUSA DA FERTILIDADE
OSÍRIS, ÓRUS E ÍSIS: DEUSES DO EGITO
RELIGIÃO E CULTURA
A CRENÇA NA VIDA APÓS A MORTE EXPLICA O EGITO ANTIGO


• O próprio sistema político do Egito antigo e a vida
  cotidiana eram fortemente ligados à religião.
• Os egípcios consideravam que os menores detalhes de
  suas vida dependiam da vontade dos deuses. O Faraó,
  governante supremo da região do Nilo, era considerado
  um deus encarnado, e como tal era merecedor de todo
  o respeito e adoração. Esta associação fortaleceu o
  governo e o próprio Faraó.
• Os deuses têm formas e atributos humanos e de animais
  e    são    ligados   às     forças   da    natureza:
  ANTROPOZOOMORFISMO.
• Como acreditavam na imortalidade da alma, os egípcios
  antigos embalsamavam os mortos para que tivessem vida
  eterna e construíam túmulos para os mesmos.
HIERÓGLIFOS
TEMPLO DE FILAE EM ASSUÃO
LEGADO


• ESCRITA:              • MEDICINA,
  HIERÓGLÍFICA;           DESENVOLVIDA POR
• TÉCNICAS ARTÍSTICAS     CAUSA DA PRÁTICA DA
  E CULTURAIS;            MUMIFICAÇÃO;
• INVENÇÃO DO VIDRO;    • MAQUIAGEM;
• PIRÂMIDES E           • METALURGIA;
  ESFINGES;             • BÚSSOLA;
• ENGENHARIA:           • RELIGIÃO POLITEÍSTA;
  CONSTRUÇÃO COM        • MATEMÁTICA;
  BLOCOS DE PEDRAS;
EGITO ATUAL

SEDE ATUAL: CAIRO

RELIGIÃO OFICIAL: ISLAMISMO

LÍNGUA: ÁRABE
MATERIAL DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD EM:



http://professorajack.blogspot.com

http://www.4shared.com/jackpovoas



      MANTENHA OS CRÉDITOS


                Professora Jackeline Póvoas
               jackpsandrade@hotmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonial
João Marcelo
 
6° hebreus,fenicios e persas
6° hebreus,fenicios e persas6° hebreus,fenicios e persas
6° hebreus,fenicios e persasAjudar Pessoas
 
1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade moderna1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade moderna
Daniel Alves Bronstrup
 
Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...
Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...
Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...
Giselda morais rodrigues do
 
Hebreus
HebreusHebreus
História da África e escravidão africana
História da África e escravidão africanaHistória da África e escravidão africana
História da África e escravidão africanaPaulo Alexandre
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
Douglas Barraqui
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
Isabella Neves Silva
 
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
Daniel Alves Bronstrup
 
Grecia antiga.ppt
Grecia antiga.pptGrecia antiga.ppt
Grecia antiga.ppt
Eron Amorim
 
Igreja e Escravidão no Brasil
Igreja e Escravidão no BrasilIgreja e Escravidão no Brasil
Igreja e Escravidão no Brasil
Rodrigo F Menegatti
 
Incas , astecas e maias
Incas , astecas e maiasIncas , astecas e maias
Incas , astecas e maias
Daniel Alves Bronstrup
 
Idade média igreja e cultura
Idade média   igreja e culturaIdade média   igreja e cultura
Idade média igreja e cultura
Fatima Freitas
 
Povos da mesopotâmia
Povos da mesopotâmiaPovos da mesopotâmia
Povos da mesopotâmia
harlissoncarvalho
 
Povos e impérios da Mesopotâmia
Povos e impérios da MesopotâmiaPovos e impérios da Mesopotâmia
Povos e impérios da Mesopotâmia
Queila Tomaz Alves
 
1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe 1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe
Daniel Alves Bronstrup
 
África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)
Nefer19
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Nefer19
 

Mais procurados (20)

Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonial
 
6° hebreus,fenicios e persas
6° hebreus,fenicios e persas6° hebreus,fenicios e persas
6° hebreus,fenicios e persas
 
1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade moderna1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade moderna
 
Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...
Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...
Fdocumentos.tips povos e-culturas-africanas-malineses-centenas-de-povos-com-c...
 
Hebreus
HebreusHebreus
Hebreus
 
História da África e escravidão africana
História da África e escravidão africanaHistória da África e escravidão africana
História da África e escravidão africana
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
Fenícios
FeníciosFenícios
Fenícios
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
 
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
 
Grecia antiga.ppt
Grecia antiga.pptGrecia antiga.ppt
Grecia antiga.ppt
 
Igreja e Escravidão no Brasil
Igreja e Escravidão no BrasilIgreja e Escravidão no Brasil
Igreja e Escravidão no Brasil
 
Incas , astecas e maias
Incas , astecas e maiasIncas , astecas e maias
Incas , astecas e maias
 
Idade média igreja e cultura
Idade média   igreja e culturaIdade média   igreja e cultura
Idade média igreja e cultura
 
Povos da mesopotâmia
Povos da mesopotâmiaPovos da mesopotâmia
Povos da mesopotâmia
 
Povos e impérios da Mesopotâmia
Povos e impérios da MesopotâmiaPovos e impérios da Mesopotâmia
Povos e impérios da Mesopotâmia
 
1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe 1º ano - Civilização Árabe
1º ano - Civilização Árabe
 
Renascimento Comercial
Renascimento ComercialRenascimento Comercial
Renascimento Comercial
 
África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
 

Destaque

Aula 01 desenho de observação
Aula 01 desenho de observaçãoAula 01 desenho de observação
Aula 01 desenho de observação
Claudemilson Santos
 
Facebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideias
Facebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideiasFacebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideias
Facebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideias
Aline Couto (alineideias)
 
Open Source in der Schweiz - ein Lagebericht
Open Source in der Schweiz - ein LageberichtOpen Source in der Schweiz - ein Lagebericht
Open Source in der Schweiz - ein LageberichtMatthias Stürmer
 
Transtornos de atenção e de aprendizagem
Transtornos de atenção e de aprendizagemTranstornos de atenção e de aprendizagem
Transtornos de atenção e de aprendizagemCaio Grimberg
 
PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX
PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX
PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX Sérgio Souza Costa
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelho
Thais Benicio
 
Manejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do SoloManejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do SoloMarcelo Venturi
 
Fotos Premiadas
Fotos PremiadasFotos Premiadas
SCM-Fachtagung Krisenkommunikation
SCM-Fachtagung KrisenkommunikationSCM-Fachtagung Krisenkommunikation
SCM-Fachtagung Krisenkommunikation
SCM – School for Communication and Management
 
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)Davi Rocha
 
Nachhaltige Entwicklung, Kochen und Management
Nachhaltige Entwicklung,  Kochen und ManagementNachhaltige Entwicklung,  Kochen und Management
Nachhaltige Entwicklung, Kochen und Management
Ulrich Holzbaur
 
Grundlagen der pr
Grundlagen der prGrundlagen der pr
Grundlagen der pr
Dimitar Stanishev
 
Faça Apresentações! Não Faça Slides!
Faça Apresentações! Não Faça Slides!Faça Apresentações! Não Faça Slides!
Faça Apresentações! Não Faça Slides!
Victor Gonçalves
 
Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6
Vinícius de Paula
 
Plano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologicaPlano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologica
Claudia Marinho
 
Das Agile Team
Das Agile TeamDas Agile Team
Das Agile Team
Christoph Mathis
 
Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015
Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015
Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015
soultank AG
 
Care of patient in acute biologic crisis
Care of patient in acute biologic crisisCare of patient in acute biologic crisis
Care of patient in acute biologic crisisTosca Torres
 

Destaque (20)

Aula 01 desenho de observação
Aula 01 desenho de observaçãoAula 01 desenho de observação
Aula 01 desenho de observação
 
Gestão de Marketing - Slides - Prof. Mitsuru Yanaze
Gestão de Marketing - Slides - Prof. Mitsuru YanazeGestão de Marketing - Slides - Prof. Mitsuru Yanaze
Gestão de Marketing - Slides - Prof. Mitsuru Yanaze
 
Facebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideias
Facebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideiasFacebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideias
Facebook Marketing - ExpOn 2011 - @alineideias
 
Open Source in der Schweiz - ein Lagebericht
Open Source in der Schweiz - ein LageberichtOpen Source in der Schweiz - ein Lagebericht
Open Source in der Schweiz - ein Lagebericht
 
Transtornos de atenção e de aprendizagem
Transtornos de atenção e de aprendizagemTranstornos de atenção e de aprendizagem
Transtornos de atenção e de aprendizagem
 
PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX
PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX
PHP: Linguagem + Mysql + MVC + AJAX
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelho
 
Manejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do SoloManejo Ecologico Do Solo
Manejo Ecologico Do Solo
 
Fotos Premiadas
Fotos PremiadasFotos Premiadas
Fotos Premiadas
 
SCM-Fachtagung Krisenkommunikation
SCM-Fachtagung KrisenkommunikationSCM-Fachtagung Krisenkommunikation
SCM-Fachtagung Krisenkommunikation
 
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)
Planejamento Estratégico de Marketing (parte 1 de 2)
 
Nachhaltige Entwicklung, Kochen und Management
Nachhaltige Entwicklung,  Kochen und ManagementNachhaltige Entwicklung,  Kochen und Management
Nachhaltige Entwicklung, Kochen und Management
 
Obsessão e desobsessão
Obsessão e desobsessãoObsessão e desobsessão
Obsessão e desobsessão
 
Grundlagen der pr
Grundlagen der prGrundlagen der pr
Grundlagen der pr
 
Faça Apresentações! Não Faça Slides!
Faça Apresentações! Não Faça Slides!Faça Apresentações! Não Faça Slides!
Faça Apresentações! Não Faça Slides!
 
Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6
 
Plano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologicaPlano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologica
 
Das Agile Team
Das Agile TeamDas Agile Team
Das Agile Team
 
Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015
Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015
Visual thinking usability coffee st gallen 19 03 2015
 
Care of patient in acute biologic crisis
Care of patient in acute biologic crisisCare of patient in acute biologic crisis
Care of patient in acute biologic crisis
 

Semelhante a Antiguidade oriental

A civilização mesopotâmica
A civilização mesopotâmicaA civilização mesopotâmica
A civilização mesopotâmicahistoriando
 
As Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações MesopotâmicasAs Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações Mesopotâmicas
João Medeiros
 
As civilizações da mesopotâmia
As civilizações da mesopotâmiaAs civilizações da mesopotâmia
As civilizações da mesopotâmia
Junior Silva
 
As Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações MesopotâmicasAs Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações Mesopotâmicas
João Medeiros
 
Civilização Mesopotâmica
Civilização MesopotâmicaCivilização Mesopotâmica
Civilização MesopotâmicaPaulo Alexandre
 
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidadePrimeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
seixasmarianas
 
1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx
1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx
1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx
RobsonCamposdeAbreu
 
Atividade3
Atividade3Atividade3
Atividade3
Delziene Jesus
 
Primeiras Civilizações - Mesopotâmia
Primeiras Civilizações - MesopotâmiaPrimeiras Civilizações - Mesopotâmia
Primeiras Civilizações - Mesopotâmia
Diego Bian Filo Moreira
 
Aula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e Egito
Aula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e EgitoAula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e Egito
Aula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e Egito
Gerson Coppes
 

Semelhante a Antiguidade oriental (20)

Antiguidade oriental 02
Antiguidade oriental 02Antiguidade oriental 02
Antiguidade oriental 02
 
A civilização mesopotâmica
A civilização mesopotâmicaA civilização mesopotâmica
A civilização mesopotâmica
 
A mesopotâmia
A mesopotâmiaA mesopotâmia
A mesopotâmia
 
Sumerianos
SumerianosSumerianos
Sumerianos
 
As Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações MesopotâmicasAs Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações Mesopotâmicas
 
As civilizações da mesopotâmia
As civilizações da mesopotâmiaAs civilizações da mesopotâmia
As civilizações da mesopotâmia
 
As Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações MesopotâmicasAs Civilizações Mesopotâmicas
As Civilizações Mesopotâmicas
 
Civilização Mesopotâmica
Civilização MesopotâmicaCivilização Mesopotâmica
Civilização Mesopotâmica
 
1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia1° ano - Mesopotâmia
1° ano - Mesopotâmia
 
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidadePrimeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
 
Apostila de-historia-antiga-oriental
Apostila de-historia-antiga-orientalApostila de-historia-antiga-oriental
Apostila de-historia-antiga-oriental
 
1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx
1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx
1ano-mesopotmia-140310223340-phpapp02.pptx
 
Mesopotmia
MesopotmiaMesopotmia
Mesopotmia
 
A mesopotâmia
A mesopotâmiaA mesopotâmia
A mesopotâmia
 
A civilização mesopotâmica
A civilização mesopotâmicaA civilização mesopotâmica
A civilização mesopotâmica
 
Atividade3
Atividade3Atividade3
Atividade3
 
A mesopotâmia
A mesopotâmiaA mesopotâmia
A mesopotâmia
 
Primeiras Civilizações - Mesopotâmia
Primeiras Civilizações - MesopotâmiaPrimeiras Civilizações - Mesopotâmia
Primeiras Civilizações - Mesopotâmia
 
Antiguidade oriental
Antiguidade orientalAntiguidade oriental
Antiguidade oriental
 
Aula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e Egito
Aula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e EgitoAula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e Egito
Aula 4 [1-2022] - Mesopotâmia e Egito
 

Mais de Jackeline Póvoas

AULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptx
AULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptxAULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptx
AULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptx
Jackeline Póvoas
 
Aulas 1ª unidade
Aulas 1ª unidadeAulas 1ª unidade
Aulas 1ª unidade
Jackeline Póvoas
 
Ana paula
Ana paulaAna paula
4ª UNIDADE 2010
4ª UNIDADE 20104ª UNIDADE 2010
4ª UNIDADE 2010
Jackeline Póvoas
 
Textos Idade Média Cursos Técnicos
Textos Idade Média Cursos TécnicosTextos Idade Média Cursos Técnicos
Textos Idade Média Cursos Técnicos
Jackeline Póvoas
 
IDADE MÉDIA
IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA
IDADE MÉDIA
Jackeline Póvoas
 
IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"
IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"
IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"Jackeline Póvoas
 
GRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGAGRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGA
Jackeline Póvoas
 
Trabalho Do Colegio Modelo!!
Trabalho Do Colegio Modelo!!Trabalho Do Colegio Modelo!!
Trabalho Do Colegio Modelo!!Jackeline Póvoas
 
DIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIA
DIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIADIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIA
DIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIAJackeline Póvoas
 
Propostaatividade2unidade3jackpovoas.Ppt
Propostaatividade2unidade3jackpovoas.PptPropostaatividade2unidade3jackpovoas.Ppt
Propostaatividade2unidade3jackpovoas.Ppt
Jackeline Póvoas
 
WEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTA
WEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTAWEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTA
WEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTAJackeline Póvoas
 

Mais de Jackeline Póvoas (20)

AULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptx
AULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptxAULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptx
AULA 02 - Direito Municipal Intervenção.pptx
 
Aulas 1ª unidade
Aulas 1ª unidadeAulas 1ª unidade
Aulas 1ª unidade
 
Ana paula
Ana paulaAna paula
Ana paula
 
IV UNIDADE
IV UNIDADEIV UNIDADE
IV UNIDADE
 
4ª UNIDADE 2010
4ª UNIDADE 20104ª UNIDADE 2010
4ª UNIDADE 2010
 
Textos Idade Média Cursos Técnicos
Textos Idade Média Cursos TécnicosTextos Idade Média Cursos Técnicos
Textos Idade Média Cursos Técnicos
 
IDADE MÉDIA
IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA
IDADE MÉDIA
 
IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"
IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"
IMAGENS DO FILME "A ÚLTIMA LEGIÃO"
 
GRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGAGRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGA
 
Trabalho Do Colegio Modelo!!
Trabalho Do Colegio Modelo!!Trabalho Do Colegio Modelo!!
Trabalho Do Colegio Modelo!!
 
DIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIA
DIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIADIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIA
DIVERSIDADE ECONÔMICA: TRABALHO DE SOCIOLOGIA
 
Propostaatividade2unidade3jackpovoas.Ppt
Propostaatividade2unidade3jackpovoas.PptPropostaatividade2unidade3jackpovoas.Ppt
Propostaatividade2unidade3jackpovoas.Ppt
 
WEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTA
WEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTAWEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTA
WEBQUEST BRASIL EMANCIPACIONISTA
 
GLADIADOR
GLADIADORGLADIADOR
GLADIADOR
 
Spartacus Robeilson 1VD
Spartacus Robeilson 1VDSpartacus Robeilson 1VD
Spartacus Robeilson 1VD
 
Gladiador Fernanda 1VD
Gladiador Fernanda 1VDGladiador Fernanda 1VD
Gladiador Fernanda 1VD
 
300 THAIARA
300 THAIARA300 THAIARA
300 THAIARA
 
TRÓIA 1VB Neto
TRÓIA 1VB NetoTRÓIA 1VB Neto
TRÓIA 1VB Neto
 
Gladiador Flaviane 1VB
Gladiador Flaviane 1VBGladiador Flaviane 1VB
Gladiador Flaviane 1VB
 
Bruna 1VB ALEXANDER
Bruna 1VB ALEXANDERBruna 1VB ALEXANDER
Bruna 1VB ALEXANDER
 

Último

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docxPlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
MatildesBraga1
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 

Último (20)

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docxPlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 

Antiguidade oriental

  • 1. ANTIGUIDADE ORIENTAL O PROCESSO DE SEDENTARIZAÇÃO E O SURGIMENTO DAS SOCIEDADES AGRÁRIAS PROFESSORA JACK PÓVOAS
  • 2. ... E O HOMEM DEIXA DE SER NÔMADE... A sedentarização ocorreu com a Revolução Verde, a partir da descoberta da agricultura. Ao se fixar num território, o homem começa a modificar seus meios de produção e organização social. Deixando de ser caçador-coletor para ser produtor, o homem começa a produzir excedentes e, ao mesmo tempo que as ameaças de sobrevivência enfrentadas pela sua vida nômade deixam de existir, a vida em grupos cada vez maiores vai criar novos desafios, novas necessidades inventadas pelo próprio homem.
  • 3. A instituição da propriedade privada impõe ao homem a diferenciação social através das suas posses materiais: começa a existir, então, a classe privilegiada, que explora e as demais classes que são exploradas. Observe a história contada pelas charges de Carlos Eduardo Novaes e Vilmar Rodrigues, no livro Capitalismo para principiantes, Editora Ática:
  • 4. “NO PRINCÍPIO ERA O VERBO:” NO SISTEMA DE PRODUÇÃO PRIMITIVO, O HOMEM VIVIA EM PEQUENOS BANDOS, ERA NÔMADE E TODOS TRABALHAVAM.
  • 5. A MAIOR PEROCUPAÇÃO DO HOMEM DO PALEOLÍTICO ERA A DE SOBREVIVER: ELE ERA CAÇADOR-COLETOR E A DIVISÃO DAS TAREFAS ERA SEXUAL.
  • 6. ... E “SURGIU NO HORIZONTE DA HISTÓRIA A POSSIBILIDADE DE APROPRIAÇÃO DO RESULTADO DO TRABALHO ALHEIO. APARECEU, ENTÃO, A PROPRIEDADE PRIVADA DOS MEIOS DE PRODUÇÃO...”
  • 7. “OS GRUPOS MAIS FORTES, MAIS PRODUTIVOS, MAIS BEM ARMADOS COMEÇARAM A DOMINAR OS MAIS FRACOS...”
  • 8. “Quando uma cultura dura muito tempo, e seus valores permanecem vivos durante muitos anos, ela é chamada de civilização.” Telecurso 2000
  • 9.
  • 14. O ABANDONO DA VIDA NÔMADE • Revolução Agropastoril: o controle da produção de alimentos torna possível a formação de aldeias agrícolas e pastoris. Agricultura: cevada, trigo, gergelim, tâmaras, legumes. Pecuária: boi, ovelhas, porcos, cabras e asnos.
  • 15.
  • 16. POVOS QUE HABITARAM A REGIÃO ÁRIAS SEMITAS •HITITAS •SUMÉRIOS •CASSITAS •ACÁDIOS •MITÂNIOS •AMORITAS •ASSÍRIOS •CALDEUS
  • 17. POLÍTICA MONARQUIA ABSOLUTA TEOCRÁTICA: •Cada cidade tinha o seu deus, e o rei era o representante do deus na terra: seu poder era absoluto; •As categorias sociais foram fixadas pelas leis. SUMÉRIOS: •Primeiros habitantes, que ao se fixarem instituíram a organização política de CIDADES-ESTADOS, unidades autônomas governadas por um rei-sacerdote chamado PATESI.
  • 18. POLÍTICA ACÁDIOS E AMORREUS: •Babilônia; •Código de Hamurábi: “olho por olho, dente por dente”, o rei também começou a aplicar a justiça, além de ser chefe político, sacerdote e guerreiro; INVASÃO DOS ÁRIAS: HITITAS, MITÂNIOS E CASSITAS •O cavalo substituiu o boi no trabalho agrícola e o ferro substituiu o bronze.
  • 19. POLÍTICA ASSÍRIOS E CALDEUS: •Reagiram à dominação dos ários e começaram a conquistar outros territórios (IMPÉRIO); •Nabucodonossor: escravos de guerras de conquistas eram levados à Babilônia e no seu governo foram construídos os jardins suspensos e grandes muralhas. DECLÍNIO DO IMPÉRIO: •Invasão dos Persas, comandados por Ciro, que transformou a Mesopotâmia uma província do seu império.
  • 20. CLASSES SOCIAIS o REI-SACERDOTE: PATESI o JUÍZES - MILITARES - SACERDOTES o NOBRES o HOMENS LIVRES: SOLDADOS, COMERCIANTES, CAMPONESES E LAVRADORES o ESCRAVOS: PRISIONEIROS DE GUERRA
  • 21. ECONOMIA Chamadas de sociedades hidráulicas, as civilizações da Mesopotâmia fizeram uso de técnicas de engenharia para aproveitar os recursos fluviais.
  • 22. ECONOMIA SISTEMA DE PRODUÇÃO ASIÁTICO: • Marcado fortemente pela agricultura de regadio e servidão coletiva. • A crença de que a terra pertencia aos deuses gerou uma elite sacerdotal controlando as terras e as riquezas. • O Estado estimulava as produções artesanais como forma de troca e desenvolveu um rebuscado comércio com a precoce monetarização. • Nos períodos entre as safras, era comum o deslocamento de grandes levas de trabalhadores para a construção de imensas obras públicas, principalmente canais de irrigação e monumentos. • A servidão coletiva era o modo de pagamento para o Estado, representado pelo rei pelas terras.
  • 23. RELIGIÃO E CULTURA Religião politeísta: deuses representados com a forma humana, simbolizavam as forças da natureza e dos astros do céu (ANIMISMO). Os deuses eram exigentes e temíveis. Esses povos acreditavam que o homem tinha sido criado com um único propósito: servir aos deuses, que deveriam ser respeitados, alimentados e abrigados em templos, para que não lançassem sua ira sobre os mortais. Os mesopotâmios não se preocupavam com a vida além- túmulo. A religião foi responsável também pelo desenvolvimento da astronomia e da astrologia com a observação da movimentação dos astros.
  • 24. RELIGIÃO E CULTURA OS ZIGURATES Um templo em forma de pirâmide de degraus, o zigurate, era construído para servir como morada dos deuses locais. O mais famoso zigurate foi construído para o deus Marduk, localizava-se na Babilônia e também é conhecido por Torre de Babel.
  • 25. LEGADO CULTURAL •Escrita •Semana de 7 dias •Religião Politeísta •Posição do Número •Astrologia e •Divisão do dia em Horóscopo (12 Signos) horas, minutos e •Matemática segundos •Codificação das leis •Divisão do Círculo em que serviram de 360º modelo para outros •Multiplicação povos •Templos, Palácios e •Hábito de fazer o Zigurates plantio de acordo com •Tijolo (uso da argila) as fases da lua
  • 26. A barba e o cabelo eram símbolos de poder na Mesopotâmia, os reis costumavam usar uma barba postiça, que era cuidadosamente penteada e trançada, e por fim untar os cabelos com óleo, para evitar o ressecamento e repelir piolhos. ESCULTURAS
  • 29. JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA
  • 30. SEDE ATUAL A região da Mesopotâmia corresponde ao atual Iraque, com capital em Bagda. Faz divisa com a Turquia, a Síria, o Irã e a Arábia Saudita. LÍNGUAS: ÁRABE E CURDO RELIGIÃO: ISLAMISMO Os integrantes do islamismo se dividem entre xiitas e sunitas.
  • 31. Palco de disputas pelo território desde a Antiguidade, o Iraque ainda sofre com as guerras e o fundamentalismo religioso. DESTRUIÇÃO E GENOCÍDIO CAUSADOS PELA GUERRA
  • 32. GUERRA REFINARIA NO IRAQUE BAGDAD RIO EUFRATES
  • 33. PORTAL DE ISHTAR (DEUSA DA FERTILIDADE), CONSTRUIDO POR NABUCODONOSSOR
  • 34. RUÍNAS DO PALÁCIO DE NABUCODONOSOR (CALDEUS)
  • 38. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Nordeste da África, numa região seca e árida, entre os desertos do Saara e da Arábia. Cercada de desertos e mares, a região estava naturalmente protegida de invasões. De junho a setembro, abundantes chuvas nas cabeceiras do Nilo provocavam enchentes em suas margens, o limo (húmus) fertilizava as margens do rio.
  • 39.
  • 40. OCUPAÇÃO DA REGIÃO Os primeiros habitantes do Egito eram pastores CAMITAS, que tinham pele morena a negra, eram NÔMADES que se juntaram e formaram CLÃS. Com o passar do tempo, uma vez que se tornaram sedentários e começaram a aproveitar as boas colheitas da região, os clãs se tornaram grupos cada vez maiores chamados NOMOS, cujo governante era o NOMARCA. À medida que as colheitas foram se tornando cada vez mais abundantes, os nomos se juntaram e formaram dois reinos: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito. Finalmente, os dois reinos formaram um reino unificado e governado por um rei, o FARAÓ.
  • 42. POLÍTICA MONARQUIA ABSOLUTA TEOCRÁTICA. Passou por 2 fazes: a monarquia e a dinastia. MONARQUIA: formação dos nomos, aldeias agropastoris independentes, governadas por nomarcas, e formaram dois reinos: •ALTO EGITO: simbolizado pela coroa vermelha, ficava ao sul do rio Nilo. •BAIXO EGITO: caracterizado pela coroa branca usada pelo nomarca, que governava a região do delta do Nilo.
  • 43. DINASTIA: teve início com a unificação dos dois reinos: o Alto e o Baixo Egito, simbolizados pela coroa vermelha e branca usada pelo seu chefe político, militar e religioso: FARAÓ. Divide-se em 3 períodos: •ANTIGO IMPÉRIO (3.000 a.C): Como sedes do reino, o Faraó escolheu Tínis e Mênfis. Nesse período foram construídas as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, na planície de Gisé, guardadas pela Esfinge. A crise do Antigo Império se deu por volta de 2.300 a.C. quando os antigos nomarcas fortaleceram seus poderes e com a fragmentação, os governantes de Tebas os submeteram à sua autoridade.
  • 44. •MÉDIO IMPÉRIO: A capital do Egito passou a ser Tebas. Nesse período se destacam as construções de muitos canais de irrigação e reservatórios de água. Sofreu invasões dos hicsos em 1.750 a.C., que mantiveram o domínio por dois séculos, quando foram expulsos, iniciando para os egípcios uma nova fase. •NOVO IMPÉRIO: de 1.580 a 525 a.C., caracterizou-se pelo militarismo e o Egito começou a estender suas fronteiras até o rio Eufrates. Os faraós que se destacam são Tutmés III e Ramsés II. Com os gastos dos egípcios com as invasões, foi facilitada a invasão de povos como os assírios, macedônicos, Cristãos, romanos , etc.
  • 45.
  • 46. ATIVIDADES ECONÔMICAS •Agricultura de regadio, que se desenvolveu graças à fertilidade do vale, dada pelas cheias do Nilo e pela construção de canais, represas e diques que drenavam as águas do rio, fertilizando a terra. Produtos cultivados: CEREAIS OLIVEIRAS UVA FIGO ALFACE CEBOLA ALHO LINHO •O comércio e o artesanato se destinavam a suprir com artigos de luxo os templos e palácios.
  • 47.
  • 48. ECONOMIA MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO OU SERVIDÃO COLETIVA: O Estado era proprietário de tudo e se apropriava do excedente da produção, recrutava trabalhadores para as construções públicas e cobrava impostos. Cabia a população camponesa subjugada ao poder do faraó pagar os impostos sob forma de produto. Quem não pagava os impostos, tornava-se escravo do Estado. Os egípcios não utilizavam moeda. Através do sistema de trocas de mercadorias, exportavam trigo, cevada, tecido, cerâmica e importavam madeira, marfim, metais preciosos.
  • 50. CLASSES SOCIAIS Sociedade desigual, estratificada e altamente hierarquizada, dividida em castas. Os cargos e as funções eram transmitidos por herança. Para os antigos egípcios, o Faraó era o Sol disfarçado de humano, sua família era muito numerosa pois ele podia fazer de qualquer mulher do reino sua esposa ou concubina. Os camponeses ou felás eram responsáveis pela produção e pelas construções. Os escravos eram encarregados das tarefas domésticas ou dos trabalhos mais pesados.
  • 52. NEFERTITI, DEUSA DA FERTILIDADE OSÍRIS, ÓRUS E ÍSIS: DEUSES DO EGITO
  • 53. RELIGIÃO E CULTURA A CRENÇA NA VIDA APÓS A MORTE EXPLICA O EGITO ANTIGO • O próprio sistema político do Egito antigo e a vida cotidiana eram fortemente ligados à religião. • Os egípcios consideravam que os menores detalhes de suas vida dependiam da vontade dos deuses. O Faraó, governante supremo da região do Nilo, era considerado um deus encarnado, e como tal era merecedor de todo o respeito e adoração. Esta associação fortaleceu o governo e o próprio Faraó. • Os deuses têm formas e atributos humanos e de animais e são ligados às forças da natureza: ANTROPOZOOMORFISMO. • Como acreditavam na imortalidade da alma, os egípcios antigos embalsamavam os mortos para que tivessem vida eterna e construíam túmulos para os mesmos.
  • 55. TEMPLO DE FILAE EM ASSUÃO
  • 56. LEGADO • ESCRITA: • MEDICINA, HIERÓGLÍFICA; DESENVOLVIDA POR • TÉCNICAS ARTÍSTICAS CAUSA DA PRÁTICA DA E CULTURAIS; MUMIFICAÇÃO; • INVENÇÃO DO VIDRO; • MAQUIAGEM; • PIRÂMIDES E • METALURGIA; ESFINGES; • BÚSSOLA; • ENGENHARIA: • RELIGIÃO POLITEÍSTA; CONSTRUÇÃO COM • MATEMÁTICA; BLOCOS DE PEDRAS;
  • 57. EGITO ATUAL SEDE ATUAL: CAIRO RELIGIÃO OFICIAL: ISLAMISMO LÍNGUA: ÁRABE
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. MATERIAL DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD EM: http://professorajack.blogspot.com http://www.4shared.com/jackpovoas MANTENHA OS CRÉDITOS Professora Jackeline Póvoas jackpsandrade@hotmail.com