Este manual apresenta os métodos e equações necessárias para projetar sistemas de irrigação Santeno. Inclui cálculos para determinar o tempo de irrigação necessário baseado na evapotranspiração da região, além de equações para dimensionar componentes hidráulicos como laterais, terciárias e primárias, considerando perdas de carga. Também fornece tabelas de referência para auxiliar nos cálculos.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute o manejo da irrigação, recomendando estimar a evapotranspiração das plantas e repor a água consumida através da irrigação, monitorando a umidade do solo. Também aborda o cálculo da evapotranspiração de referência e da cultura, além de classificar e escolher aspersores de irrigação.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
1. A mandioca é uma das culturas mais importantes do mundo, sendo a terceira fonte de calorias.
2. Mundialmente, a produção e área cultivada de mandioca aumentaram significativamente entre 1961 e 2007.
3. A África é o maior produtor mundial de mandioca, porém tem a menor produtividade, enquanto a Ásia tem a maior produtividade.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute o manejo da irrigação, recomendando estimar a evapotranspiração das plantas e repor a água consumida através da irrigação, monitorando a umidade do solo. Também aborda o cálculo da evapotranspiração de referência e da cultura, além de classificar e escolher aspersores de irrigação.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
1. A mandioca é uma das culturas mais importantes do mundo, sendo a terceira fonte de calorias.
2. Mundialmente, a produção e área cultivada de mandioca aumentaram significativamente entre 1961 e 2007.
3. A África é o maior produtor mundial de mandioca, porém tem a menor produtividade, enquanto a Ásia tem a maior produtividade.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersãoRobson de Aguiar
O documento discute sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão na agricultura de precisão, incluindo seus componentes, tipos de emissores, e como a fertirrigação pode ser aplicada usando esses sistemas de forma eficiente e com limitações.
A soja teve origem na China, onde era considerada um grão sagrado. Chegou ao Brasil no século XIX e atualmente é um dos principais produtos agrícolas do país, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. A soja cultivada no Mato Grosso do Sul ocupa cerca de 1,8 milhões de hectares e responde por 4 milhões de toneladas da produção estadual.
Hidraulica basica para projetos irrigação de paisagismoEdson Coelho
O documento discute conceitos básicos de hidráulica como água, pressão, pressão estática, pressão dinâmica e perda de carga. Explica métodos de cálculo de vazão, velocidade, perda de carga e apresenta exemplos numéricos de projetos de irrigação.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Este capítulo introduz o estudo da irrigação, definindo-a como a aplicação artificial de água ao solo para suprir a falta ou má distribuição de chuvas. Discute brevemente o histórico e desenvolvimento da irrigação no Brasil e no mundo. Apresenta os objetivos da irrigação de fornecer umidade adequada às plantas de forma uniforme e eficiente, sem prejudicar a fertilidade do solo. Finalmente, lista os principais fatores necessários para prover as culturas de água, como energia, água, mão-de-obra e infra
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
É errado chamar as hortaliças de verduras e legumes? O que significa hortifrutigranjeiro? Qual o melhor tipo de adubo para uma horta caseira? Essas e outras 497 perguntas são respondidas pela Embrapa nesta publicação que serve tanto para agricultores quanto para quem quer ter uma horta na cidade. Faz parte da coleção 500 perguntas 500 respostas
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
1. O documento descreve o sistema de irrigação por aspersão, incluindo seus principais componentes e aplicações na agricultura.
2. É destacado que a aspersão é uma técnica que visa suprir a demanda hídrica das culturas simulando uma chuva intensa e uniforme através de jatos de água pulverizados.
3. São apresentados exemplos de culturas irrigadas como o milho e discutidos aspectos técnicos e legais da irrigação no Estado do Rio de Janeiro.
O documento discute o preparo periódico do solo para grandes culturas no sistema convencional de plantio. Descreve as principais operações de preparo como aração, gradagem e subsolagem, explicando seus objetivos e como devem ser realizadas de acordo com o tipo de solo e relevo. Também discute a importância de variar a profundidade de aração ao longo dos anos para evitar a formação de um "piso de arado" compactado.
Este documento discute conceitos básicos sobre nematoides, incluindo sua posição taxonômica, características gerais, ecologia, ciclo de vida e como podem causar doenças em plantas. Também apresenta os principais gêneros de nematoides fitopatogênicos encontrados no Brasil.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
Este documento fornece informações sobre irrigação e drenagem para cursos de agronomia. Apresenta métodos de irrigação como aspersão, irrigação localizada, pivô central e sulcos de infiltração. Discute componentes dos sistemas de irrigação e dimensionamento hidráulico.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
O documento descreve sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão utilizados na agricultura de precisão, incluindo seus componentes e tipos de emissores. Também discute o conceito de fertirrigação, suas vantagens e limitações, e os tipos de injetores usados para aplicar fertilizantes juntamente com a irrigação.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersãoRobson de Aguiar
O documento discute sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão na agricultura de precisão, incluindo seus componentes, tipos de emissores, e como a fertirrigação pode ser aplicada usando esses sistemas de forma eficiente e com limitações.
A soja teve origem na China, onde era considerada um grão sagrado. Chegou ao Brasil no século XIX e atualmente é um dos principais produtos agrícolas do país, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. A soja cultivada no Mato Grosso do Sul ocupa cerca de 1,8 milhões de hectares e responde por 4 milhões de toneladas da produção estadual.
Hidraulica basica para projetos irrigação de paisagismoEdson Coelho
O documento discute conceitos básicos de hidráulica como água, pressão, pressão estática, pressão dinâmica e perda de carga. Explica métodos de cálculo de vazão, velocidade, perda de carga e apresenta exemplos numéricos de projetos de irrigação.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Este capítulo introduz o estudo da irrigação, definindo-a como a aplicação artificial de água ao solo para suprir a falta ou má distribuição de chuvas. Discute brevemente o histórico e desenvolvimento da irrigação no Brasil e no mundo. Apresenta os objetivos da irrigação de fornecer umidade adequada às plantas de forma uniforme e eficiente, sem prejudicar a fertilidade do solo. Finalmente, lista os principais fatores necessários para prover as culturas de água, como energia, água, mão-de-obra e infra
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
É errado chamar as hortaliças de verduras e legumes? O que significa hortifrutigranjeiro? Qual o melhor tipo de adubo para uma horta caseira? Essas e outras 497 perguntas são respondidas pela Embrapa nesta publicação que serve tanto para agricultores quanto para quem quer ter uma horta na cidade. Faz parte da coleção 500 perguntas 500 respostas
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
1. O documento descreve o sistema de irrigação por aspersão, incluindo seus principais componentes e aplicações na agricultura.
2. É destacado que a aspersão é uma técnica que visa suprir a demanda hídrica das culturas simulando uma chuva intensa e uniforme através de jatos de água pulverizados.
3. São apresentados exemplos de culturas irrigadas como o milho e discutidos aspectos técnicos e legais da irrigação no Estado do Rio de Janeiro.
O documento discute o preparo periódico do solo para grandes culturas no sistema convencional de plantio. Descreve as principais operações de preparo como aração, gradagem e subsolagem, explicando seus objetivos e como devem ser realizadas de acordo com o tipo de solo e relevo. Também discute a importância de variar a profundidade de aração ao longo dos anos para evitar a formação de um "piso de arado" compactado.
Este documento discute conceitos básicos sobre nematoides, incluindo sua posição taxonômica, características gerais, ecologia, ciclo de vida e como podem causar doenças em plantas. Também apresenta os principais gêneros de nematoides fitopatogênicos encontrados no Brasil.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
Este documento fornece informações sobre irrigação e drenagem para cursos de agronomia. Apresenta métodos de irrigação como aspersão, irrigação localizada, pivô central e sulcos de infiltração. Discute componentes dos sistemas de irrigação e dimensionamento hidráulico.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
O documento descreve sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão utilizados na agricultura de precisão, incluindo seus componentes e tipos de emissores. Também discute o conceito de fertirrigação, suas vantagens e limitações, e os tipos de injetores usados para aplicar fertilizantes juntamente com a irrigação.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da hidráulica, incluindo definições de pressão, leis de Pascal e conservação de energia. Também discute os tipos de fluidos hidráulicos e seus componentes, como aditivos para lubrificação e inibição de oxidação.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de aspersores usados em sistemas de irrigação por aspersão, incluindo sua operação, ângulo de ação, pressão de operação, alcance do jato e hidráulica. É explicado como escolher o diâmetro correto de uma canalização porta-emissores para manter a variação de pressão abaixo de 20%.
O documento fornece instruções sobre projetos de irrigação para jardins já existentes e novos jardins. Ele descreve os passos para levantamento do local, seleção de aspersores, cálculo de vazão, traçado de redes hidráulicas e elétricas, e especificações para garantir pressão adequada. Também apresenta regras sobre perda de carga, vazão máxima e velocidade da água.
O documento discute sistemas de irrigação para projetos paisagísticos e campos esportivos no Brasil. Ele descreve os principais componentes destes sistemas, incluindo aspersores, válvulas, painéis de controle e sua instalação. Além disso, fornece detalhes sobre o dimensionamento destes sistemas para garantir a distribuição uniforme da água.
Controladores para sistemas de irrigacaoRainBird-RJ
1) O documento descreve os principais recursos e características do controlador modelo STPi da Rain Bird, incluindo sua facilidade de programação e operação.
2) Ele possui modelos de 4, 6 ou 9 estações que permitem programação independente por estação com horários de início e tempo de funcionamento de cada uma.
3) O documento destaca a simplicidade da programação que permite ver tudo o que está programado para cada estação de uma só vez.
O documento descreve os tipos de irrigação por aspersão, incluindo sistemas convencionais, portáteis e permanentes. Detalha os componentes como tubulações e acessórios, e os tipos de aspersores. Também explica os sistemas de irrigação mecanizados, como a linha lateral móvel, o pivô central e o sistema autopropelido.
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1endysarkis
1) O documento fornece instruções sobre procedimentos de montagem, operação e segurança para a irrigação por fertirrigação na safra 2012/2013 da Noble Bioenergia.
2) A empresa estima moer 3 milhões de toneladas, produzir 5 milhões de sacos de açúcar e 91.000 m3 de etanol na safra.
3) As instruções destacam a importância de evitar vazamentos, manter a rede sempre alinhada e seguir protocolos de segurança ao montar e operar os equipamentos.
O documento discute técnicas de irrigação e manejo da água no solo para agricultura. Ele descreve métodos de irrigação como irrigação por superfície, aspersão e localizada. Também discute como o manejo da água deve ser baseado nas condições do solo, da planta e do clima para fornecer água de forma eficiente e produtiva.
O documento descreve a história, mitologia, origem, produção, importância econômica e aspectos botânicos, culturais e fitossanitários da figueira e seu cultivo no Brasil.
Simbolos graficos para_instalacoes_prediais_nbr_05444_-_1989Samuel R
1. Este documento estabelece os símbolos gráficos para instalações elétricas prediais de acordo com a NBR 5444.
2. Os símbolos são baseados em figuras geométricas simples como traços, círculos, triângulos e quadrados para representar elementos como eletrodutos, interruptores, tomadas e outros dispositivos.
3. Exemplos dos símbolos e suas aplicações são fornecidos em tabelas para facilitar o entendimento da norma.
Este catálogo apresenta uma variedade de produtos e sistemas de irrigação da Rain Bird, incluindo:
1) Aspersores de diferentes tipos como sprays, de impacto e rotativos.
2) Válvulas e controladores para automatizar sistemas de irrigação.
3) Sistemas de microirrigação para aplicações de baixo volume.
Pretende-se, no desenvolvimento desta dissertação, inserir-se no contexto de um Zoneamento Ecológico-Econômico – ZEE – para a bacia hidrográfica de Entre Ribeiros (Noroeste de Minas Gerais), desenvolvendo uma metodologia passível de aplicação em outras bacias hidrográficas. Com isso, procura-se contribuir para o aprimoramento das técnicas de Zoneamento Ambiental, assim como fornecer subsídios para uma melhor organização do espaço na bacia hidrográfica em estudo. Além disso, insere-se no campo de desenvolvimento científico das orientações da Agenda 21 (BRASIL, 2000; 2004) relacionadas à utilização de Indicadores Ambientais e Zoneamentos Ecológico-Econômicos, possibilitando o acompanhamento efetivo dos ambientes através de contínuos temporais e espaciais. Desenvolve-se, como principal produto desta dissertação, uma análise comparada que torne possível, de maneira consistente, apresentar as possibilidades de zoneamento dos impactos ambientais sobre solos, recursos hídricos e biológicos, lançando mão do sensoriamento remoto e hidrologia, de maneira direcionada às atividades econômicas em seus diferenciados passivos ambientais. A partir de uma prospecção das atividades produtivas locais da Bacia Hidrográfica de Entre-Ribeiros, e dos dados geográficos disponíveis, formaliza-se um corpo lógico de procedimentos para o zoneamento da dinâmica espaço-temporal das atividades agro-silvo-pastoris e seus impactos econômicos e ambientais.
O documento propõe um projeto popular para preservar o rio Velho através da limpeza e conservação de seu percurso, visando usos como dessedentação de animais, irrigação, recreação e pesca de subsistência. O projeto será organizado em parceria com a comunidade e poderá buscar apoio de ONGs ambientais para assegurar a sustentabilidade do rio.
O documento propõe um projeto popular para preservar o rio Velho através da limpeza e conservação de seu percurso, visando o uso humano, irrigação e atividades recreativas. O projeto será organizado para que a próxima gestão possa dar continuidade, buscando parcerias com a comunidade e entidades para assegurar a sustentação ambiental do rio.
Tubulação multiplas saidas aereas para irrigaçao por gotejamentoLuiz Andrade
Instalação criativa de tubulação de múltiplas saídas a 3 m acima do solo, para facilitar o movimento de maquinas dentro de lavoura de tomate irrigada por gotejamento
O documento discute os principais componentes e operação de um sistema de irrigação por gotejamento ou microaspersão. Apresenta as vantagens desse sistema, como poupança de água e fertilizantes, e maiores produtividades, mas também cita desvantagens como alto custo inicial e risco de salinização do solo. Detalha os principais equipamentos como bombas, filtros, válvulas e canos de distribuição necessários para o bom funcionamento do sistema.
O documento discute os princípios e vantagens da irrigação por gotejamento comparado com métodos tradicionais. A irrigação por gotejamento distribui água de forma precisa para as plantas, evita desperdícios e permite cultivos mesmo em solos salinos ou áridos, com ganhos de produtividade.
Este documento apresenta cinco projetos de irrigação para diferentes culturas utilizando o Sistema de Irrigação Santeno. Inclui tabelas e gráficos sobre perdas de carga, fator de múltiplas saídas, coeficientes de cultivo e evapotranspiração. Fornece também fórmulas e conceitos básicos para dimensionamento de sistemas de irrigação por gotejamento.
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdfRonaldo Machado
1. O documento discute o dimensionamento de sistemas de irrigação por aspersão, incluindo a coleta de dados necessários e cálculos hidráulicos para dimensionar linhas laterais, principais, de recalque e sucção.
2. São apresentados passos para o dimensionamento agronômico e operacional, como cálculo da lâmina líquida necessária e escolha do aspersor.
3. São detalhados os cálculos para dimensionar a linha principal usando a equação de Hazen-Williams e a fórmula de Bresse,
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
I) O documento discute novas tecnologias de irrigação para pastagens e cana-de-açúcar, abordando fatores como física do solo, densidade, infiltração, protocolos de pesquisa e resultados. II) Fornece detalhes sobre parâmetros importantes para irrigação como estimativa de evapotranspiração, lâmina de irrigação, turno de rega e custos dos principais sistemas. III) Apresenta sistemas como aspersão semi-fixa e pivô central.
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústriaslides-mci
O documento discute a otimização do uso de poços na indústria para aumentar a produção de água e reduzir o consumo de energia elétrica. Ele explica como monitorar e interpretar dados de poços para melhorar sua eficiência, como realizar manutenções preventivas e ajustar parâmetros de bombeamento para economizar custos.
1. O documento descreve um trabalho prático sobre hidrogramas unitários na bacia do rio Luenha em Moçambique.
2. O objetivo é obter diagramas de cheias a partir do hidrograma unitário na bacia do rio Luenha.
3. As etapas incluem determinar o caudal de ponta, características da bacia, tempo de concentração, precipitação do projeto, e obter os hidrogramas unitários sintéticos e naturais para a bacia.
O documento apresenta dois exercícios sobre sistemas de abastecimento de água. O primeiro exercício estima vazões de projeto, avalia capacidade de outorga e calcula incrementos populacionais considerando medidas de conservação de água. O segundo exercício dimensiona unidades de tratamento de água para vazão de 50 L/s, estima perdas na ETA e calcula população atendida.
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdfRonaldo Machado
O documento descreve os passos para projetar um sistema de irrigação por aspersão em malha, incluindo o cálculo da lâmina líquida necessária, a seleção do aspersor, e o dimensionamento das linhas laterais, principais, de recalque e sucção. Fornece também um exemplo numérico ilustrando como aplicar os procedimentos.
Este documento apresenta o cálculo de dimensionamento de hidrantes para o Bloco "M" da UTFPR em Apucarana-PR. Inclui a determinação da capacidade do reservatório, classificação do sistema de hidrantes, dimensionamento do hidrante mais desfavorável e favorável, e cálculo do retorno para testes. As equações de Hazen-Williams, Fair-Wiple-Hsiao e outras são usadas para calcular as perdas de carga.
Memorial de calculo hidrantes apucaranaDaniel Cutrim
Este documento apresenta o cálculo de dimensionamento de hidrantes para o Bloco "M" da UTFPR em Apucarana-PR. Inclui a determinação da capacidade do reservatório, classificação do sistema de hidrantes, dimensionamento do hidrante mais desfavorável e favorável, e cálculo do retorno para testes. As equações de Hazen-Williams, Fair-Wiple-Hsiao e outras são usadas para calcular as perdas de carga.
Metodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calorAdriano Freitas
O documento apresenta a aplicação da metodologia Pinch para integração de uma rede de trocadores de calor em um sistema composto por uma corrente fria e três correntes quentes. O método identifica o consumo mínimo de utilidades, que é de 80 kW de vapor, através da construção da tabela de oportunidades, algoritmo da tabela problema e diagrama de cascata de calor. As curvas compostas quentes e frias são construídas para visualizar graficamente o ponto de estrangulamento térmico.
1) O documento apresenta o dimensionamento de sistemas prediais de água fria, abordando os sistemas de alimentação, reservação, recalque, distribuição e conjunto motor-bomba.
2) São apresentados métodos para dimensionar cada componente do sistema, como o alimentador predial, reservatórios, tubulação de recalque e distribuição.
3) Inclui tabelas com diâmetros nominais em função da vazão e consumo diário para auxiliar no projeto.
O documento apresenta o conceito de hidrograma unitário sintético e o método do SCS para sua estimativa. Discute as etapas de cálculo do hidrograma triangular sintético do SCS, incluindo o tempo de concentração e o cálculo da vazão de pico. Apresenta diversas fórmulas empíricas para estimativa do tempo de concentração. Por fim, exemplifica os cálculos para um caso prático de aplicação do método.
Case - Dimensionamento de Adutora Estação de TratamentoFabiano DT
Este documento apresenta três alternativas para o sistema de adução de uma bacia de tratamento de efluentes industriais. Calcula as velocidades, perdas de carga e alturas manométricas para cada alternativa, variando os diâmetros das tubulações. A alternativa com menor custo total será a escolhida.
1) O documento discute redes de distribuição de água, especificamente redes ramificadas. 2) Apresenta os tipos de redes, cálculo de vazões, análise hidráulica e métodos de dimensionamento. 3) Inclui exemplos de cálculo de vazões de adução e distribuição e parâmetros para dimensionamento como diâmetro, velocidade e pressão.
Laboratório de Engenharia Química, Operações Unitárias, Filtração, Práticas de Laboratório, Relatórios de experimentos de engenharia química, Práticas de filtração, Filtro Prensa
Este documento apresenta exercícios de dimensionamento de unidades de tratamento de esgoto, incluindo medidor Parshall, gradeamento, desarenador, tanque séptico, filtro anaeróbio, sumidouro e reator anaeróbio UASB. Fornece dados de vazão, dimensões e fórmulas utilizadas para cálculo de áreas, volumes e perfis hidráulicos de cada unidade.
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
Baseado no capítulo 13 do livro "Fundamentos da usinagem dos metais de Dino Ferraresi.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. Editora blucher, 2018
Semelhante a Manual do projetista de irrigação (20)
1. SIS
santeno SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
®
3.ª EDIÇÃO
MANUAL
MANUAL
DO
DO
PROJETISTA
PROJETISTA
SALVADOR - BAHIA
2001
2. PROJETO DE IRRIGAÇÃO 01
BANANA
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 02
HORTA
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 03
CITROS 01
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 04
CITROS 02
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 05
CAFÉ
CONJUNTO MOTOBOMBA
03
13
21
29
37
ANEXOS
05
47
55
61
Tiragem
1a Edição: 1.000 exemplares
2a Edição: 3.000 exemplares
3a Edição: 0.000 exemplares
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
FÓRMULA BÁSICA
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
2
3. LITERATURA CONSULTADA
ABID - Dicionário de termos técnicos de irrigação e Drenagem, Brasília, DF,
1978, 615 p.
ARAÚJO, A.P.V. et alii - Projeto de Sistema de Irrigações (P.S.I.), Campina Grande,
PB, 1992, 35 p.
BERNADO, S. - Manual de Irrigação, 2.ª ed., Viçosa, UFV Imprensa Universitária,
1982, 463 p.
FAO - Irrigation and Drainage Paper 33, Roma, Food and Agriculture Organization
of the Nations, 1979, 196 p.
FAO - Crop Water Requerements 24, Roma, Food and Agriculture Organization of
the United nations, 1984, 145 p.
FARIA, D. S. - Irrigação Localizada (D.S.F.), Olinda-PE, 1990, 42 p.
GOMES, H. P. - Engenharia de Irrigação, João Pessoa, PB, 1991, 344 p.
HARGREAVES, G. H. - Precipitation Dependability and Potencials for Agricultural
Production in Northeast Brazil, Utah State University, 1974, 123 p.
KAMELI, D e KELLER, J. - Trickle Irrigation Design, Califórnia, EUA, 1975, 133 p.
PIZARRO, F. - Riegos Localizados de Alta Frecuencia, 2.ª Ed., Madrid, 1990, 471 p.
SUMITOMO, C. H. - Techical Information About Sumisasansui Mark II Perforateo
Pipe, Japan, Sumitomo Chemical Co., 1987, 16 p.
CATÁLOGOS TÉCNICOS DAS EMPRESAS: Tigre, Yanmar, Krebsfer, Cande.
VIEIRA, D. B. - As técnicas de Irrigação, São Paulo-SP, 1989, 263 p.
Av. Luiz viana Filho, s/no - Paralela
Tel.: (071) 370-9800 - Fax: (071) 370-9801
APRESENTAÇÃO
Este manual foi concebido como instrumento que permita ao
projetista dimensionar o SIS - Sistema de Irrigação Santeno®.
Apresenta através de uma linguagem técnica bastante simples,
explicações, métodos e normas indispensáveis para o
delineamento do Projeto de Irrigação.
O manual foi elaborado para ser uma primeira leitura do
projetista ao SIS - Sistema de Irrigação Santeno®, e uma fonte
de consulta permanente em caso de dúvidas.
No primeiro módulo (Fórmula Básica) é mostrado o cálculo do
tempo de irrigação necessário ao projeto e todos os conceitos
básicos inerentes a iniciação do dimensionamento hidráulico
Santeno®.
Do segundo ao quinto módulo (Dimensionamento Hidráulico)
exemplificamos uma sequência completa de projetos de
irrigação Santeno®.
No sexto módulo (Conjunto Motobomba) descrevemos os
recursos adicionais para especificação e montagem do
conjunto.
No sétimo módulo (Anexos) estão todas as tabelas, ábacos e
gráficos utilizados no manual, que servirão de consulta durante
a elaboração de projetos.
Diante do exposto, temos a satisfação de oferecer à
comunidade envolvida no campo de recursos hídricos, e
demais interessados, este trabalho, confiando que os seus
resultados e recomendações possam ter plena aplicação e
difusão como papel multiplicador.
70 3
4. PDF = Ps + + HfLI + HfT + HfP
PAF = PDF + HfF
HfA = LA x hf
HmT = PAF + HfA + Suc + D
Ni = Q x HmT
2,7 x n
Ne = Ni x K
Pre = PS + (PS - Ppc)
Pnpc = Pre +
TABELAS E GRÁFICOS
PDF: Pressão Depois do Filtro (m)
Ps: Pressão de Serviço (m.c.a.)
: Perdas de Carga Localizada (m)
HfLI: Perda de Carga na Lateral (m)
HfT: Perda de Carga na Terciária (m)
HfP: Perda de Carga na Primária (m)
PAF: Pressão Antes do Filtro (m)
PDF: Pressão Depois do Filtro (m)
HfF: Perda de Carga no Filtro (m)
HfA: Perda de Carga na Adutora(m)
LA: Comprimento da Adutora (m)
Hf: Perda de Carga no Tubo (m/m)
HmT: Altura Manométrica Total (m)
PAF: Pressão Antes do Filtro (m)
Suc: Sucção (m)
D: Desnível (m)
Ni: Potência no Eixo da Bomba (c.v.)
Q: Vazão Total (m /h)
n: Rendimento da Bomba (%)
HmT: Altura Manométrica Total (m)
Ne: Potência do Motor (c.v.)
Ni: Potência no Eixo da Bomba (c.v.)
K: Reserva de Potência do Motor (%)
Ppc: Pressão Média no Ponto Crítico (m)
Ppc: Somatório das Pressões no Ponto
Crítico (m)
Pre: Pressão Real de Entrada (m)
PS: Pressão de Serviço (m.c.a.)
Ppc: Pressão Média no Ponto Crítico (m)
Pnpc: Pressão Necessária no Pto. Crítico (m)
Pre: Pressão Real de Entrada (m)
: Perdas de Cargas Localizadas (m)
Ppc = Ppc
9
4 69
5. TABELAS E GRÁFICOS FÓRMULA BÁSICA
FÓRMULA BÁSICA
Tempo de Irrigação
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Equações utilizadas nos cálculos de um projeto
EQUAÇÕES SIMBOLOGIA (unidade)
Nst = xt
T
T: Tempo de Irrigação (h)
333: Constante
ETPDF: Evapotranspiração Deficiente
da Região (mm)
A: Área a ser irrigada (ha)
Lsis: Qte. do SIS (m/ha)
qsis: Vazão do Tape Santeno (l/m/h)
3
Nst: Número de Setores
xt: Turno de Trabalho (h/dia)
T: Tempo de Irrigação (h)
3
HfLI: Perda de Carga na Linha Lateral (m)
Lt: Comprimento do Tape Santeno® (m)
Hft: Perda de Carga do Tape Santeno® (m/m)
HfT: Perda de Carga na Linha Terciária (m)
LT: Comprimento da Terciária (m)
hf: Perda de Carga no Tubo (m/m)
Fms: Fator de múltipla Saída (adm)
HfP: Perda de Carga na Primária (m)
LP: Comprimento da Primária (m)
hf: Perda de Carga no Tubo (m/m)
T = 333 x ETPDF x A
Lsis x qsis x A
Qst = Qt
Nst
HfLI = Lt x hft
HfT = LT x hf x Fms
HfP = LP x hf
Qst: Vazão / Setor (m /h)
Qt: Vazão Total do Sistema (m /h)
Nst: Número de Setores
PAM = FM
ET
FM: Faixa Molhada (m)
ET: Espaçamento Tape (m)
68 5
6. FÓRMULA BÁSICA TABELAS E GRÁFICOS
FÓRMULA BÁSICA
O tempo máximo de funcionamento do Sistema de Irrigação
Santeno® é determinado pela seguinte equação:
T = 333 x ETPDF x A = (N) = ..h
Lsis x qsis x A (D)
Onde:
T = Tempo de irrigação exigido para suprir a necessidade diária
de água das plantas, em horas.
333 = Fator que considera ETPDF mensal para 30 dias de
trabalho ininterrupto, a saber:
1mm equivale a 1 litro/m2
1ha equivale a 10.000m2
1mm em 1ha equivale a 10.000 litros
Então,
10.000 litros = 333 litros/dia
30 dias
OBS.: Nos casos de trabalho em 26 dias do mês, o fator que
deverá ser usado é então de: 10.000 litros = 385 litros/dia
26 dias
ETPDF = Evapotranspiração deficiente local, é determinada por
meio de métodos empíricos em função de dados climáticos,
utilizando-se a seguinte fórmula:
ETPDF = ETP - PE
Onde:
ETP = Evapotranspiração Potencial (mm)
PE = Precipitação Efetiva (mm)
A Evapotranspiração Potencial pode ser obtida a partir do tanque
"Classe A", da estação meteorológica mais próxima, desde
que seja primeiro determinado o ETo, através da equação:
®
6 67
7. TABELAS E GRÁFICOS FÓRMULA BÁSICA
TABELA 02 - Valores de Correção do Fator de Múltiplas Saída (FMS)
N.º SAÍDAS FMS N.º SAÍDAS FMS N.º SAÍDAS FMS N.º SAÍDAS FMS
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,357
0,356
0,356
0,356
0,356
0,356
0,356
0,356
0,356
0,356
0,356
0,356
0,361
0,361
0,360
0,360
0,360
0,360
0,360
0,360
0,359
0,359
0,359
0,359
0,359
0,359
0,359
0,358
0,358
0,358
0,358
0,358
0,358
0,358
0,358
0,358
0,358
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
0,370
0,370
0,369
0,368
0,368
0,367
0,367
0,366
0,366
0,365
0,365
0,365
0,364
0,364
0,363
0,363
0,363
0,363
0,362
0,362
0,362
0,362
0,361
0,361
0,361
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
1,000
0,639
0,534
0,485
0,457
0,438
0,425
0,416
0,408
0,402
0,398
0,394
0,390
0,387
0,385
0,383
0,381
0,379
0,378
0,376
0,375
0,374
0,373
0,372
0,371
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
ETo = Kt x EV
Onde:
Kt = Coeficiente do Tanque (adm).
EV = Evaporação do Tanque (mm/dia).
Com o valor de Eto, determina-se então o valor da
Evapotranspiração Bruta (ETPBRUTA) através da equação:
ETPBRUTA = ETo x Kc x Ks - PE
Ef
ou através da equação da Evapotranspiração Real, adotamos:
ETPREAL = ETP x Kc x Ks
Ef
Onde:
Kc = Coeficiente de Cultivo
Ks = Coeficiente de Sombreamento
Ef = Eficiência do Sistema (%)
ETP = Evapotranspiração Potencial (mm)
No Nordeste, usar dados George Hargreaves, Blaney Criddle
ou dados obtidos em estações meteorológicas (Balanço
Hídrico Thornthwaite), como por exemplo: 200mm/mês.
Em outras regiões, recomenda-se o uso de método de Penman,
ou buscar dados obtidos em cada região através de Instituições
de Pesquisa e/ou Estações meteorológicas (Balanço Hídrico
Thornthwaite), como por exemplo: 150mm/mês.
Cultura Kc Cultura Kc
Acerola..............................0,75 Graviola................................0,75
Alfafa..................................1,00 Mamão...................................0,90
Algodão..............................0,80 Manga...................................0,75
Amendoim...........................1,00 Maracujá...............................0,75
Arroz...................................1,00 Melância................................0,80
Banana................................0,90 Melão.....................................0,70
Batata..................................0,90 Milho......................................0,85
Beterraba............................0,85 Olericolas..............................1,00
Café.....................................0,75 Oliveira...................................0,60
Cana-de-áçucar..................1,00 Pastos...................................0,85
Cebola..................................0,90 Pinha......................................0,70
Citros....................................0,75 Pimentão................................0,80
Coco.....................................0,80 Repolho..................................0,80
Ervilha...................................0,95 Soja........................................0,90
Feijão....................................0,70 Sorgo......................................0,90
Fumo....................................0,75 Tomate....................................0,85
Girassol................................0,85 Trigo........................................0,90
Goiaba..................................0,80 Uva.........................................0,75
Obs*.: A Santeno® adota em seus projetos o Ks (Coeficiente de Sombreamento) no mínimo 80%
* Estes dados são importantes para cálculo da evapotranspiração deficiente em projetos de irrigação.
A = Representa a ÁREA a ser irrigada, em hectares.
TABELA 03 - Reserva de Potência do Motor elétrico
POTÊNCIA ACRÉSCIMO (%)
< 2 30
2 a 5 25
5 a 10 20
10 a 20 15
>20 10
Observações:
Para motores a diesel e a gasolina o acréscimo é de 20%.
66 7
14. PROJETO 01 CONJUNTO MOTOBOMBA
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 01
BANANA
Irrigar uma área de 6 hectares com a cultura de banana em solo franco.
O plantio de banana é disposto em fileiras com 3m x 2m de espaçamento.
Na região, o ETPDF é de 150 mm/mês, e com 30 dias de trabalho no mês.
Irrigar a área com o Tape Santeno®, tipo II, espaçados de 6 metros, com uma
pressão de 8 m.c.a. visando uma PAM maior ou igual a 60%.
RESUMO DOS DADOS
Cultura: Banana
Área: 6,00 ha
Espaçamento da Cultura: 3m x 2m
ETPDF: 150 mm/mês
Solo: Franco
SIS: II 120/30
Pressão de Serviço: 8 m.c.a.
Espaçamento entre o Tape Santeno®: 6m
PAM: > 60%
TEMPO DE IRRIGAÇÃO (T)
T = 333 x ETPDF x A ETPDF = Evapotranspiração Deficiente da Região (mm)
Lsis x qsis x A A = Área a ser irrigada (ha)
T = 333 x 150 x 6 = 299.700 = 1h 57'
1.700 x 15,08 x 6 153.816
NÚMEROS DE SETORES (Nst)
Nst = xt xt = Turno de Trabalho (h/dia)
T T = Tempo de Irrigação (h)
~
ACESSÓRIOS COMPLEMENTARES:
AMPERÍMETRO / VOLTÍMETRO
RELÊ CONTRA QUEDA DE FASE
BOTOEIRA LIGA / DESLIGA
13 - DESCARGA DE FUNDO:
Diâmetro de 2 a 3 polegadas.
14 - AUMENTO CONCÊNTRICO:
Velocidade da Ligação de Pressão: 3,5 m/seg.
Velocidade da Adutora: 2,5 m/seg.
15 - REGISTRO PARA MANUTENÇÃO DA VALV. SEG. ALÍVIO:
O = 15% Q x 15
16 - VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO:
O = 15% Q x 15
17 - ADUTORA:
Velocidade da Água menor que 2,5 m/seg.
Observações:
A cada 500m utilizar uma ventosa
Em todo ponto positivo de deflexão usar ventosa
Em todo ponto negativo de deflexão usar descarga de fundo
Nunca sair com ligação de pressão por cima do motor
Nunca sair com tubulação adutora em frente a casa de bomba
Lsis = Quantidade de Tape Santeno® (m/ha)
qsis = Vazão do Tape Santeno® (l/m/ha)
Nst = 14 = 7,18 = 7 setores
1,95
14 59
15. CONJUNTO MOTOBOMBA PROJETO 01
8 - AUMENTO CONCÊNTRICO:
Velocidade de saída da bomba e da ligação de pressão (3,5 m/seg).
9 - CURVA DE SAÍDA COM BUJÃO / ESCOVA.
10 - VÁLVULA DE RETENÇÃO:
Diâmetro para obter velocidade da água menor que 3,5 m/seg.
11 - REGISTRO DE GAVETA.
12 - CHAVE ELÉTRICA DE PROTEÇÃO
POTÊNCIA (cv) TIPO DE CHAVE
ATÉ 3 PARTIDA DIRETA
DE 4 A 15 MAGNÉTICA
DE 16 A 30 ESTRELA TRIÂNGULO
MAIOR QUE 30 PARALELA OU COMPENSADORA
®
ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS TAPES SANTENO
FM = 4 = 66%
E tape 6
FM = 4 = 80%
E tape 5
SANTENO II
SANTENO II
58 15
16. PROJETO 01 CONJUNTO MOTOBOMBA
VAZÃO DO SETOR (Qst)
Qst = Qt
Nst
Qt = Vazão total do sistema (m3/h)
Qst = 153,816 = 21,97 m3/h
7
Qst = 21,72 m3/h (Ajuste técnico do layout)
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
®
1 - PERDA DE CARGA NA LINHA LATERAL / TAPE SANTENO (HfLI)
HfLI = Vide Gráfico
HfLI = 1,14 m
HfLI permitido =55% x 30% x Ps
Ps: Pressão de Serviço (m)
HfLI permitido = 0,55 x 0,30 x 8,00 = 1,32m
HfLI < HfLI permitido
2 - PERDA DE CARGA NA LINHA TERCIÁRIA (HfT)
HfT = LT x hf x Fms
LT = Comprimento da Terciária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Fms = Fator de Múltipla Saída (adm) (tabela 02)
CONSUMO DE ENERGIA
Elétrica
CE = Ne = Kwh
1,36 x 0,80
Diesel
CD = Ne x 200 = l / h
860
6 - BASE DE CONCRETO INDIVIDUAL
7 - MANÔMETRO
Posto em mangueira lonada e fixado na parede.
16 57
17. CONJUNTO MOTOBOMBA PROJETO 01
Obs.: caso a entrada do setor seja pelo meio, considera-se a vazão e o
comprimento de apenas um dos lados para efeito de cálculos da Perda de
Carga na Terciária. Sendo pela extremidade, considera-se a vazão do setor e
o Comprimento total da terciária.
Para diâmetro de 50mm: Q= 10,86 m3/h
HfT = 15 x 0,0759 x 0,534 = 0,61m
HfT permitido = 45% x 30% x Ps
HfT permitido = 0,45 x 0,30 x 8,00 = 1,08m
HfT < HfT permitido
HfLI + HfT < 30% x Ps
1,14 + 0,61 < 2,40m
1,75 < 2,40m
3 - PERDA DE CARGA NA LINHA PRIMÁRIA (HfP)
Comprimento da Linha Primária (BC) = 270m
HfP = LP x hf
LP = Comprimento da Primária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Para diâmetro de 75mm: Q= 21,72m3/h
HfP = 270 x 0,0342 = 9,23m
Para diâmetro de 100mm: Q = 21,72m3/h
HfP = 270 x 0,0077 = 2,07m
DESCRIÇÃO DO CONJUNTO MOTOBOMBA
1 - CANAL DE CHAMADA (Rio Poço de Sucção)
Deve ser escavado com inclinação de 45 º no sentido contrário ao fluxo da
corrente.
2 - POÇO DE SUCÇÃO:
Utilizando TUBO, a válvula de pé deve estar afastada de qualquer obstáculo
de 3 vezes o seu diâmetro. Em caso de uso de MANGOTE, separe a
válvula de pé de 4 vezes de qualquer obstáculo.
3 - TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO:
Altura do nível da água ao eixo da bomba menor ou igual a 3,0m.
Diâmetro escolhido de tal magnitude que a velocidade não ultrapasse
1,5 m/seg.
Equação O Tubo Sucção = Q x 15 = O mm
4 - REDUÇÃO DA BOMBA
Sempre Excêntrica
5 - CONJUNTO MOTOBOMBA
POTÊNCIA NO EIXO DA BOMBA POTÊNCIA DO MOTOR
Ni = Q x H = c.v. Ne = Ni x K = c.v.
2,7 x n
56 17
18. PROJETO 01 CONJUNTO MOTOBOMBA
4 - PRESSÃO NO CABEÇAL
PRESSÃO DEPOIS DO FITRO (PDF)
PDF = Ps + + HfLI + HfT + HfP
Ps = Pressão de Serviço (m)
= Perdas de Carga Localizadas (m)
HfLI = Perdas de Carga na Lateral (m)
HfT = Perda de Carga na Terciária (m)
HfP = Perda de Carga na Primária (m)
PDF = 8,00 + 2,00 + 1,14 + 0,61 + 2,07
PDF = 13,82 m
PRESSÃO ANTES DO FILTRO (PAF)
PAF = PDF + HfF
PDF = Pressão Depois do Filtro (m)
HfF = Perda de Carga no Filtro (m)
PAF = 13,82 + 10
PAF = 23,82 m
OBS.: Além da perda de carga constante no ábaco do fabricante, consideramos
para efeito de maior folga entre as limpezas dos filtros de areia e tela/disco
(retrolavagem) 6m de perda para o Filtro de Areia (FA) e 4m para os Filtros de
Tela (FT) ou Disco.
5 - PERDA DE CARGA NA ADUTORA (HfA)
Comprimento da Adutora (AB) = 100m
HfA = LA x hf
LA = Comprimento da Adutora (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Para diâmetro de 100mm: Q = 21,72 m3/h
HfA = 100 x 0,0077 = 0,77m
CONJUNTO
MOTOBOMBA
Descrição Geral
18 55
19. 6 - ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (HmT)
HmT = PAF + HfA + Suc
PAF = Pressão Antes do Filtro (m)
HfA = Perda de Carga na Adutora (m)
Suc: Perda de Carga na Sucção (m)
HmT = 23,82 + 0,77 + 3,00 = 27,59 m
7 - CONJUNTO MOTOBOMBA
POTÊNCIA NO EIXO DA BOMBA (Ni)
Ni = Q x HmT
2,7 x n
Q = Vazão Total (m3/h)
HmT = Altura Manométrica Total (m)
n = Rendimento da Bomba (%)
(vide ábaco do fabricante)
Ni = 21,72 x 27,59 = 3,17 c.v
2,7 x 70
PROJETO 01
54 19
20. PROJETO 01 PROJETO 05
POTÊNCIA DO MOTOR (Ne)
Ne = Ni x K
Ni = Potência no Eixo da Bomba (c.v.)
K = Reserva de Potência do Motor (tabela 03)
Ne = 3,17 x 1,25 = 3,96 c.v.
Ne = 5,00 c.v.
6 - ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (HmT)
HmT = PAF + HfA +Suc + D
PAF = Pressão Antes do Filtro (m)
HfA = Perda de Carga na Adutora (m)
Suc = Perda de Carga na Sucção (m)
D = Desnível (m)
HmT = 16,91 + 0,40 + 4,00 + 3,00 = 24,31m
7 - CONJUNTO MOTOBOMBA
POTÊNCIA NO EIXO DA BOMBA (Ni)
Ni = Q x HmT
2,7 x n
Q = Vazão total (m3/h)
HmT = Altura Manométrica Total (m)
n = Rendimento da Bomba (%)
(vide ábaco do fabricante)
Ni = 22,24 x 24,31 = 2,51 c.v.
2,7 x 70
POTÊNCIA DO MOTOR (Ne)
Ne = Ni x K
Ni = Potência no Eixo da Bomba (c.v.)
K = Reserva de Potência do Motor (tabela 03)
Ne = 2,51 x 1,25 = 3,13 c.v.
Ne = 3,00 c.v.
20 53
21. PROJETO 05 PROJETO 02
DIMENSIONAMENTO
HIDRÁULICO
Projeto 02
4 - PRESSÃO NO CABEÇAL
PRESSÃO DEPOIS DO FILTRO (PDF)
PDF = Ps + + HfLI + HfT + HfP
Ps = Pressão de Serviço (m)
= Perda de Carga Localizada (m)
HfLI = Perda de Carga na Lateral (m)
HfT = Perda de Carga na Terciária (m)
HfP = Perda de Cargas na Primária (m)
PDF = 8,00 + 2,00 + 1,00 + 0,76 + 2,15
PDF = 13,91m
PRESSÃO ANTES DO FILTRO (PAF)
PAF = PDF + HfF
PDF = Pressão Depois do Filtro (m)
HfF = Perda de Carga no Filtro (m) (vide ábaco do fabricante)
PAF = 13,91 + 3,00
PAF = 16,91
5 - PERDA DE CARGA NA ADUTORA (HfA)
Comprimento da Adutora (AB) = 72m
HfA = LA x hf
LA = Comprimento da Adutora (m)
hf = Perda de Carga do Tubo (m/m) (tabela 01)
Para diâmetro de 100mm, Q = 22,24 m3/h
HfA = 47 x 0,00841 = 0,40m
52 21
22. PROJETO 02 PROJETO 05
2 - PERDA DE CARGA NA LINHA TERCIÁRIA (HfT)
HfT = LT x hf x Fms
LT = Comprimento da Terciária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Fms = Fator de Múltipla Saída (adm) (tabela 02)
Para diâmetro de 50mm, Q=11,12 m3/h
HfT = 25 x 0,075 x 0,408 = 0,76
HfT permitido = 45% x 30% x Ps
HfT permitido = 0,45 x 0,30 x 8,00 = 1,08m
HfT < HfT permitido
HfLI + HfT < 30% x Ps
1,00 + 0,76 < 2,40 m
3 - PERDA DE CARGA NA LINHA PRIMÁRIA (HfP)
Comprimento da Linha Primária (BC) = 250m
HfP = LP x hf
LP = Comprimento da Primária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela01)
Para diâmetro de 75 mm: Q = 22,24 m3/h
HfP = 250 x 0,03631 = 9,07m
Para diâmetro de 100mm : Q = 22,24 m3/h
HfP = 250 x 0,00861 = 2,15m
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 02
HORTA
Irrigar uma horta de 5 hectares em solo franco.
As hortaliças são plantadas em canteiros.
A evapotranspiração deficiente na região (ETPDF) é de 150mm/mês, e com
26 dias de trabalho no mês.
Utilizaremos o Tape Santeno®, tipo I, espaçados de 3 metros cada, usando
uma pressão de 8 m.c.a. e visando obter uma PAM maior ou igual a 90%
RESUMO DOS DADOS
Cultura: Cenoura
Área: 5,00 ha
Espaçamento da Cultura: Canteiro
ETPDF: 150mm/mês
Solo: Franco
SIS: I 100/15
Pressão de Serviço: 8 m.c.a.
Espaçamento entre Tape Santeno®: 3m
PAM: > 90%
TEMPO DE IRRIGAÇÃO (T)
T = 385 x ETPDF x A
Lsis x qsis s A
ETPDF: Evapotranspiração Deficiente da Região (mm)
A: Área a ser irrigada (ha)
Lsis: Quantidade de Tape Santeno® (m/ha)
qsis: Vazão do Tape Santeno®
(L/h/m)
T = 385 x 150 x 5 = 288.750 = 0,86h = 00h51'
3.300 x 20,4 x 5 336.600
22 51
23. PROJETO 05 PROJETO 02
®
ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS TAPES SANTENO
NÚMERO DE SETORES (Nst)
Nst = xt
T
xt = Turno de Trabalho (h/dia)
T = Tempo de Irrigação (h)
Nst = 14 = 4,25 setores
3,29
~
Nst = 4
VAZÃO DO SETOR (Qst)
Qst = Qt
Nst
Qt = Vazão total do sistema (m3/h)
Qst = 87,64 = 21,91 m3/h
4
Qst = 21,91 m3/h (Ajuste técnico do layout)
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
1 - PERDA DE CARGA NA LINHA LATERAL / TAPE SANTENO (HfLI)
HfLI = Vide Gráfico
HfLI = 1,0
HfLI permitido = 55% x 30% x Ps
Ps = Pressão de Serviço (m)
HfLI = 0,55 x 0,30 x 8,00 = 1,32
HfLI < HfLI permitido
SANTENO I
Canteiro PAM = FM = 3 = 100
E Tape 3
®
50 23
24. PROJETO 02 PROJETO 05
ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS TAPES SANTENO
PAM = 1,4 = 66%
2,1
NÚMEROS DE SETORES (Nst)
~
Nst = xt
T
xt = Turno de Trabalho (h/dia)
T = Tempo de Irrigação (h)
Nst = 8,5 = 10 setores
0,86
VAZÃO DO SETOR (Qst)
Qst = Qt
Nst
Qt: Vazão total do sistema (m3/h)
Qst = 336,60 = 33,66 m3/h
10
Qst = 32,64 m3/h (Ajuste técnico do layout)
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
®
1 - PERDA DE CARGA NA LINHA LATERAL / TAPE SANTENO (HfLI)
HfLI = Vide gráfico
HfLI = 1,20 m
HfLI permitido = 55% x 30% x 8,00 = 1,32 m
Ps: Pressão de serviço (m)
HfLI permitido = 0,55 x 0,30 x 8,00 = 1,32 m
HfLI < HfLI permitido
SANTENO II
®
24 49
25. PROJETO 05 PROJETO 02
2 - PERDA DE CARGA NA LINHA TERCIÁRIA (HfT)
HfT = LT x hf x Fms
LT = Comprimento da Terciária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Fms = Fator de Múltipla Saída (tabela 02)
Obs.: Caso a entrada do setor seja pelo meio, considera-se a vazão e o
comprimento de apenas um dos lados para efeito de cálculos da Perda de
Carga na Terciária. Sendo pela extremidade, considera-se a vazão do setor
e o Comprimento total da terciária.
Para diâmetro de 50mm Q = 16,32 m3/h
HfT = 12 x 0,1522 x 0,485 = 0,89m
HfT permitido = 45% x 30% x Ps
HfT permitido = 0,45 x 0,30 x 8,00 = 1,08m
HfT < HfT permitido
HfLI + HfT < 30% Ps
1,20 + 0,89 < 2,40m
2,09 < 2,40m
3 - PERDA DE CARGA NA LINHA PRIMÁRIA (HfP)
Comprimento da Linha Primária (BC) = 296m
HfP = LP x hf
LP: Comprimento da Primária (m)
hf: Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 05
CAFÉ
Irrigar um cafezal de 5 hectares, com plantas dispostas com espaçamento
de 3m x 0,70m, em solo argiloso. Na região, evapotranspiração deficiente
(ETPDF) é de 150mm/mês e com 26 dias de trabalho no mês.
Utilizaremos o Tape Santeno®, tipo II, com os Tapes disposto a cada
6 metros, com uma pressão de serviço de 8 m.c.a. de forma a garantir um
Percentual de Areia Molhada (PAM) maior ou igual a 60%.
RESUMO DOS DADOS
Cultura: Café
Área: 5,00ha
Espaçamento da Cultura: 3m x 0,70m
ETPDF: 150mm/mês
Solo: Argiloso
Sis: II 120/60
Pressão de Serviço: 8 m.c.a.
Espaçamento entre Tape Santeno®: 6m
PAM: > 60%
TEMPO DE IRRIGAÇÃO (T)
T = 385 x ETPDF x A
Lsis x qsis x A
ETPDF = Evapotranspiração Deficiente da Região (mm)
A = Área a ser irrigada (ha)
Lsis = Quantidade do Tape Santeno® (m/ha)
qsis = Vazão do Tape Santeno® (L/h/m)
T = 385 x 150 x 5,00 = 288.750 = 3,29h = 3h17'
1.700 x 10,31 x 5,00 87.635
PAM = 1,4 = 66%
2,1
48 25
26. PROJETO 02 PROJETO 05
DIMENSIONAMENTO
HIDRÁULICO
Projeto 05
Para diâmetro de 75 mm: Q = 32,64 m3/h
HfP = 296 x 0,0697 = 20,63m
Para diâmetro de 100 mm: Q = 32,64 m3/h
HfP = 296 x 0,0154 = 4,56
4 - PRESSÃO NO CABEÇAL
PRESSÃO DEPOIS DO FILTRO (PDF)
PDF = Ps + + HfLI + HfT + HfP
Ps = Pressão de Serviço (m)
= Perda de Carga Localizada (m)
HfLI = Perda de Carga na Lateral (m)
HfT = Perda de Carga na Terciária (m)
HfP = Perda de Carga na Primária (m)
PDF = 8,00 + 2,00 + 1,20 + 0,89 + 4,6
PDF = 16,65 m
PRESSÃO ANTES DO FILTRO (PAF)
PAF = PDF + HfF
PDF = Pressão Depois do Filtro (m)
HfF = Perda de Carga no Filtro (m)
PAF = 16,65 + 10,00
PAF = 26,65
Obs.: Além da perda de carga constante no abáco do fabricante,
consideramos para efeito de maior folga entre as limpezas dos filtros de
areia e tela/disco (retrolavagem) 6m de perda para o Filtro de Areia (FA) e
4m para os Fitlros de Tela (FT) ou Disco.
26 47
27. 5 - PERDA DE CARGA NA ADUTORA (HfA)
Comprimento da Adutora (AB) = 72m
HfA = LA x hf
LA = Comprimento da Adutora (m)
hf = Perda de Carga do Tubo (m/m) (tabela 01)
Para diâmentro de 100 mm, Q = 32, 64 m3/h
HfA = 72 x 0,0154 = 1,11 m
6 - ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (HmT)
HmT = PAF + HfA + Suc
PAF = Pressão Antes do Filtro (m)
HfA = Perda de Carga na Adutora (m)
Suc = Perda de Carga na Sucção (m)
HmT = 26,65 + 1,11 + 3,0 = 30,76m
7 - CONJUNTO MOTOBOMBA
POTÊNCIA NO EIXO DA BOMBA (Ni)
Ni = Q x HmT
2,7 x n
Q = Vazão Total (m3/h)
HmT = Altura Manométrica Total (m)
n = Rendimento da Bomba (%)
(vide ábaco do fabricante)
Ni = 32,64 x 30,76 = 5,3 c. v.
2,7 x 70
PROJETO 02
46 27
28. PROJETO 02 PROJETO 04
POTÊNCIA DO MOTOR (Ne)
Ne = Ni x K
Ni = Potência no Eixo da Bomba (c.v.)
K = Reserva de Potência do Motor (tabela 03)
Ne = 5,3 x 1,20 = 6,36 c.v.
Ne = 7,5 c.v.
10 - CONJUNTO MOTOBOMBA
POTÊNCIA NO EIXO DA BOMBA (Ni)
Ni = Q x HmT
2,7 x n
Q = Vazão Total (m3/h)
HmT = Altura Manométrica Total (m)
n = Rendimento da Bomba (%)
(vide ábaco fabricante)
Ni = 21,96 x 41,18 = 4,59 c.v.
2,70 x 73
POTÊNCIA DO MOTOR (Ne)
Ne = Ni x K
Ni = Potência no Eixo da Bomba (c.v.)
K = Reserva de Potência do Motor (tabela 03)
Ne = 4,59 x 1,25 = 5,74 c.v.
Ne = 7,50 c.v.
28 45
29. PROJETO 04 PROJETO 03
DIMENSIONAMENTO
HIDRÁULICO
Projeto 03
PRESSÃO ANTES DO FILTRO (PAF)
PAF = PDF + hfF
PDF = Pressão Depois do Filtro (m)
hfF = Perda de Carga no Filtro (m)
(vide ábaco do fabricante)
PAF = 15,27 + 10,00
PAF = 25,27 m.c.a.
Obs.: Além da perda de carga constante no ábaco do fabricante,
consideramos para efeito de maior folga entre as limpezas dos Filtros
de Areia (FA), Filtro de Tela (FT) ou Disco (retrolavagem) 6m de perda
para o filtro de areia e 4m para os filtros de tela ou disco.
8 - PERDA DE CARGA NA ADUTORA (HfA)
Comprimento da Adutora = 270m
HfA = LA x hf
LA = Comprimento da Adutora (m)
hf = Perda de Carga do Tubo (m/m) (tabela 01)
Para diâmetro de 75mm: Q = 21,96 m3/h
HfA = 270 x 0,0330 = 8,91m
9 - ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (HmT)
HmT = PAF + HfA + Suc +D
PAF = Pressão Antes do Fitlro (m)
HfA = Perda de Carga na Adutora (m)
Suc = Perda de Carga na Sucção (m)
D = Desnível (m)
HmT = 25,27 + 8,91 + 3,00 + 4,00 = 41,18 m
44 29
30. PROJETO 03 PROJETO 04
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 03
CITROS 01
Irrigar um pomar de laranjas de 6,48 hectares, com árvores dispostas com o
espaçamento de 6m x 4m, em solo médio. Na região, evapotranspiração
deficiente (ETPDF) é de 150 mm/mês e com 26 dias de trabalho no mês.
Usaremos o Tape Santeno®, tipo II, com os tapes dispostos a cada 6m, com
uma pressão de serviço de 8 m.c.a. de forma a garantir um percentual de
área molhada (PAM) maior ou igual a 30%.
RESUMO DOS DADOS
Cultura: Citros
Área: 6,48 ha
Espaçamento da Cultura: 6m x 4m
ETPDF: 150 mm/mês
Solo: Arenoso
Sis: II 200/105
Pressão de Serviço: 8 m.c.a.
Espaçamento entre Tape Santeno®: 6m
PAM: > 30%
TEMPO DE IRRIGAÇÃO (T)
T = 385 x ETPDF x A
Lsis x qsis x A
ETPDF = Evapotranspiração Deficiente da Região (mm)
A = Área a ser irrigada (ha)
Lsis = Quantidade de Tape Santeno® (m/ha)
qsis = Vazão do Tape Santeno® (L/h/m)
T = 385 x 150 x 6,48 = 374.220 = 4,88h = 4h53'
1.700 x 6,95 x 6,48 76.561
5 - PRESSÃO NECESSÁRIA NO PONTO CRÍTICO (Pnpc)
Pnpc = Pre +
Pre = Pressão Real de Entrada (m)
= Perdas de Cargas Localizadas (m)
Pnpc = 7,50 + 2,50
Pnpc = 10,00 m
6 - PERDA DE CARGA NA LINHA PRIMÁRIA (HfP)
Comprimento da Linha Primária (LP) = 100m
HfP = LP x hf
LP = Comprimento da Primária (m)
hf = Perda da Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Para diâmetro de 75mm, Q = 21,96 m3/h
HfP = 100 x 0,033 m.c.a.
HfP = 3,3 m.c.a.
7 - PRESSÃO NO CABEÇAL
PRESSÃO DEPOIS DO FILTRO (PDF)
PDF = Pnpc + HfLI + HfT + HfP
Pnpc = Pressão Necessária no Ponto Crítico (m)
HfLI = Perdas de Carga na Lateral (m)
HfT = Perda de Carga na Terciária (m)
HfP = Perda de carga na Primária (m)
PDF = 10,00 + 1,03 + 0,94 + 3,30
PDF = 15,27 m
30 43
31. PROJETO 04 PROJETO 03
®
ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS TAPES SANTENO
PAM = FM = 4 = 66%
E tape 6
3 - PRESSÃO MÉDIA NO PONTO CRÍTICO (Ppc)
Ppc = Ppc
9
Ppc = Somatório das Pressões no Ponto Crítico (vide gráfico)
Ppc = 7,00 + 6,28 + 6,94 + 6,30 + 5,58 + 6,34 + 6,86 + 6,28 + 6,90
Ppc = 58,48 = 6,50 m.c.a.
9
LAYOUT PONTO CRÍTICO
4 - PRESSÃO REAL DE ENTRADA (Pre)
Pre = Ps + (Ps - Ppc)
Ps = Pressão de Serviço (m)
Ppc = Pressão Média no ponto crítico (m)
Pre = 7,00 + (7,00 - 6,50)
Pre = 7,00 + 0,50
Pre = 7,50m
SANTENO II
42 31
32. PROJETO 03 PROJETO 04
HfLI = 100 x 0,0103 = 1,03m
HfLI permitido = 55% x 30% x Ps
Ps = Pressão de Serviço (m)
HfLI permitido = 0,55 x 0,30 x 7,00 = 1,15m
HfLI < HfLI permitido
2 - PERDA DE CARGA NA LINHA TERCIÁRIA (HfT)
HfT = LT x hf x Fms
LT = Comprimento da Terciária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Fms = Fator de Múltipla Saída (adm) (tabela 02)
Obs.: Caso a entrada do setor seja pelo meio, considera-se a vazão e o
comprimento de apenas um dos lados para efeito de cálculos da Perda de
Carga na Terciária. Sendo pela extremidade, considera-se a vazão do setor
e o Comprimento total da Terciária.
Para diâmetro de 75mm, Q=21,96 m3/h
HfT = 72 x 0,0330 x 0,394 = 0,94
HfT permitido = 45% x 30% x Ps
HfT permitido = 0,45 x 0,30 x 7,00 = 0,95m
HfT < HfT permitido
HfLI + 0,94 < 2,10m
1,97 < 2,10
NÚMEROS DE SETORES (Nst)
xt = Turno de Trabalho (h/dia)
T = Tempo de Irrigação (h)
Nst = 15 = 3,07
~
®
Nst = xt
T
4,88
Nst = 3 setores
VAZÃO DO SETOR (Qst)
Qst = Qt
Nst
Qt = Vazão total do sistema (m3/h)
Qst = 76,56 = 25,52 m3/h
3
Qst = 25,52 m3/h
Qst = 25,02 m3/h (Ajuste técnico do layout)
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
1 - PERDA DE CARGA NA LINHA LATERAL / TAPE SANTENO (HfLI)
HfLI = Vide Grafico
HfLI = 0,25
HfLI permitido = 55% x 30% x Ps
Ps = Pressão de serviço (m)
HfLI permitido = 0,55 x 0,30 x 8,00 = 1,32
HfLI < HfLI permitido
32 41
33. PROJETO 04 PROJETO 03
NÚMERO DE SETORES (Nst)
Nst = xt
T
xt = Turno de Trabalho (h/dia)
T = Tempo de Irrigação (h)
~
Nst = 15 = 8 setores
1,86
VAZÃO DO SETOR (Qst)
Qst = Qt
Nst
Qt = Vazão total do sistema (m3/h)
Qst = 179,19 = 22,40 m3/h
8
Qst = 21,96 m3/h (Ajuste técnico do layout)
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
®
1 - PERDA DE CARGA NA LINHA LATERAL / TAPE SANTENO (HfLI)
HfLI = Lts x hfts
Lts = Comprimento do Tape Santeno®
hfts = Perda de Carga no Tape Santeno® (m) (Gráfico 1)
2 - PERDA DE CARGA NA LINHA TERCIÁRIA (HfT)
HfT = LT x hf x Fms
LT = Comprimento da Terciária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela 01)
Fms = Fator de Múltipla Saída (adm) (tabela 02)
Obs.: caso a entrada do setor seja pelo meio, considera-se a vazão e o comprimento
de apenas um dos lados para efeito de cálculos da Perda de Carga na Terciária.
Sendo pela extremidade, considera-se a vazão do setor e o comprimento total da
terciária.
Para diâmetro de 50mm:
Q = 12,51 m3/h
HfT = 54 x 0,095 x 0,408 = 2,09m
HfT permitido = 45% x 30% x Ps
HfT permitido = 0,45 x 0,30 x 8,00 = 1,08m
HfT < HfT permitido
HfLI + HfT < 30% x Ps
0,25 + 2,09 < 2,40m
2,34m < 2,40m
Obs.: Se HfLI + HfT > 30% x PS, aumenta-se o diâmetro da linha terciária
até se obter HfLI + HfT < 30% x PS
3 - PERDA DE CARGA NA LINHA PRIMÁRIA (HfP)
Comprimento da Linha Primária (BC) = 296m
HfP = LP x hf
LP = Comprimento da Primária (m)
hf = Perda de Carga no Tubo (m/m) (tabela01)
40 33
34. PROJETO 03 PROJETO 04
® Para diâmetro de 75 mm: Q = 25,02 m3/h ESQUEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS TAPES SANTENO
A CONJUNTO MOTOBOMBA F INJETOR DE FERTILIZANTE
B ADUTORA G RESERVATÓRIO DE FERTILIZANTE
C VÁLVULA VENTOSA H FILTRO DE AREIA
D VÁLVULA DE ALÍVIO I FILTRO DE TELA
E REGISTRO DE GAVETA J TUBULAÇÃO
PAM = = = 66%
E tape 6
SANTENO II
FM 4
HfP = 296 x 0,04307 = 12,75m
Para diâmetro de 100mm : Q = 25,02 m3/h
HfP = 296 x 0,00962 = 2,85m
4 - PRESSÃO NO CABEÇAL
PRESSÃO DEPOIS DO FILTRO (PDF)
PDF = Ps + + HfLI + HfT + HfP
Ps = Pressão de Serviço (m)
= Perda de Carga Localizada (m)
HfLI = Perda de Carga na Lateral (m)
HfT = Perda de Carga na Terciária (m)
HfP = Perda de Carga na Primária (m)
PDF = 8,00 + 2,00 + 0,25 + 2,09 + 2,85
PDF = 15,19m
PRESSÃO ANTES DO FILTRO (PAF)
PAF = PDF + HfF
PDF = Pressão Depois do filtro (m)
HfF = Perda de Carga no Filtro (m)
PAF = 15,19 + 10,00
PAF = 25,19
Obs.: Consideramos 6m de perda de carga para os Filtros de Areia (FA) e
4m para os Filtros de Tela (FT) ou Disco, mesmo que, para a vazão
observada, o abáco do fabricante mostre uma perda de carga inferior, isso
possibilita um maior intervalo entre uma limpeza e outra.
34 39
35. PROJETO 04 PROJETO 03
5 - PERDA DE CARGA NA ADUTORA (HfA)
Comprimento da Adutora (AB) = 72m
HfA = LA x hf
LA = Comprimento da Adutora (m)
hf = Perda de Carga do Tubo (m/m) (tabela 01)
Para diâmetro de 100mm
Q = 25,02 m3/h
HfA = 72 x 0,00962 = 0,69m
6 - ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (HmT)
HmT = PAF + HfA +Suc
PAF = Pressão Antes do Filtro (m)
HfA = Perda de Carga na Adutora (m)
Suc = Perda de Carga na Sucção (m)
HmT = 25,19 + 0,69 + 3,00 = 28,88m
7 - CONJUNTO MOTOBOMBA
POTÊNCIA NO EIXO DA BOMBA (Ni)
Ni = Q x HmT
2,7 x n
Q = Vazão Total (m3/h)
HmT = Altura Manométrica Total (m)
n = Rendimento da Bomba (%)
(vide ábaco do fabricante)
Ni = 25,02 x 28,88 = 3,43 c.v.
2,7 x 78
PROJETO DE IRRIGAÇÃO 04
CITROS 02
Irrigar um pomar de laranjas de 5,76 hectares, com árvores dispostas com
o espaçamento de 6m x 4m, em solo arenoso. Na região, evapotranspiração
deficiente (ETPDF) é de 150mm/mês e com 26 dias de trabalho no mês, e a
área possue um ligeiro declive.
Utilizar o Tape Santeno®, tipo II, disposto a cada 6 metros, com uma pressão
de serviço de 7 m.c.a. de forma a garantir um PAM ou igual a 30%.
RESUMO DOS DADOS
Cultura: Citros
Área: 5,76ha
Espaçamento da Cultura: 6m x 4m
ETPDF: 150mm/mês
Solo: Arenoso
Sis: II 100/15
Pressão de Serviço: 7 m.c.a.
Espaçamento entre Tape Santeno®: 6m
PAM: > 30%
TEMPO DE IRRIGAÇÃO (T)
T = 385 x ETPDF x A
Lsis x qsis x A
ETPDF = Evapotranspiração Deficiente da Região (mm)
A = Área a ser irrigada (ha)
Lsis = Quantidade do Tape Santeno® (m/ha)
qsis = Vazão do Tape Santeno® (L/h/m)
T = 385 x 150 x 5,76 = 332.640 = 1,86h = 1h51'
1.700 x 18,3 x 5,76 179.194
38 35
36. PROJETO 03 PROJETO 04
DIMENSIONAMENTO
HIDRÁULICO
Projeto 04
POTÊNCIA DO MOTOR (Ne)
Ne = Ni x K
Ni = Potência no Eixo da Bomba (c.v.)
K = Reserva de Potência do Motor (tabela 03)
Ne = 3,43 x 1,25 = 4,29 c.v.
Ne = 5,00 c.v.
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