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Lições Adultos Provérbios
Lição 12 - A humildade dos sábios 14 a 21 de março
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Jz 1–3
VERSO PARA MEMORIZAR: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos Céus”.
Mt 5:3.
Leituras da Semana: Pv 30; Lc 18:9-14; Jó 38–40:2; 1Jo 1:9; Ap 3:14-18; Sl 104:24
Na Bíblia, a humildade é considerada uma virtude importante. O maior dos profetas, Moisés, é destacado
como a pessoa mais humilde que já viveu (Nm 12:3, NTLH). De acordo com Miqueias 6:8, o principal dever
que Deus espera de toda pessoa é que “ande humildemente com o seu Deus” (NVI). Jesus também insiste em
declarar que a humildade é um ideal que os cristãos devem adotar: “Aquele que se humilhar como esta
criança, esse é o maior no reino dos Céus” (Mt 18:4).
Nm 12:3-4. (NTLH); 3 Moisés era um homem humilde, o mais humilde do mundo.
Afinal de contas, do que alguém pode se gloriar? Cada respiração, cada batida do coração, cada dom, cada
talento, vem somente de Deus, em quem “vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). E, à luz da cruz,
até mesmo toda a nossa justiça é como “trapo da imundícia” (Is 64:6); como, então, poderíamos nos gloriar?
Nesta semana, estudaremos a humildade no livro de Provérbios. Considerando nossa situação, até que ponto
precisamos ser humildes? Não seria tolice ter atitude diferente?
Fortaleça o relacionamento espiritual entre os membros da Escola Sabatina: organize uma agenda de visitação,
de modo que todos os alunos recebam pelo menos uma visita de alguém. Objetivos das visitas: oração,
reflexão bíblica e incentivo para o estudo da lição.
❉ Domingo - Quem você acha que é? Ano Bíblico: Jz 4, 5
● 1. Leia Provérbios 30:1-3, 32-33. O que esses versos estão dizendo?
Pv 30:1-3. (ACF); 1 Palavras de Agur, filho de Jaque, o masaíta, que proferiu este homem a Itiel, a Itiel e a
Ucal: 2 Na verdade eu sou o mais bruto dos homens, nem mesmo tenho o conhecimento de homem. 3 Nem
aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo.
Pv 30:32-33. (Sec. XXI); 32 Se procedeste loucamente em te exaltar, ou se maquinaste o mal, põe a mão sobre
a boca. 33 Assim como bater leite produz manteiga, e torcer o nariz produz sangue, assim também provocar a
ira produz desavença.
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A negação própria vista nesses versos está em contraste total com a exaltação própria que era comum aos reis
no antigo Oriente Próximo, os quais frequentemente gostavam de se gloriar de sua sabedoria, de suas
realizações e de suas vitórias militares. Registra-se, com respeito ao próprio Salomão, que ele “excedeu a
todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria” (1Rs 10:23; Ec 2:9). E, é claro, vemos também
Nabucodonosor, que proclamou: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu
grandioso poder e para glória da minha majestade?” (Dn 4:30).
Pelo fato de o autor compreender sua própria ignorância, ele diz que exaltar-se é proceder “insensatamente”. A
palavra hebraica para “insensatamente” aqui é nabal, que é o nome de Nabal, cujo comportamento
exemplificou também um tolo orgulho (1Sm 25). Essa exaltação, que implica orgulho, também traz consigo o
potencial para a humilhação, e, assim, para a ira e a contenda. O apóstolo Paulo também disse que alguns dos
membros de sua igreja eram “insensatos” que se consideravam sábios e que, o que é pior, se vangloriavam
disso (2Co 11:18, 19).
2Co 11:18-19. (ARCA); 18 Pois que muitos se gloriam ( gabam ) segundo a carne, eu também me gloriarei
( gabarei ). 19 Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos.
● 2. Leia Lucas 18:9-14. Por que pode ser mais fácil do que se pensa ser como o fariseu? Como podemos ter
certeza de que não cairemos nessa mesma armadilha, ainda que de modo mais sutil?
Lc 18:9-14. (JFA-RC); 9 E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram
justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os
demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. 12 Jejuo duas vezes na
semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo. 13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda
queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! 14
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta
será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.
As pessoas que se exaltam são dignas de pena, pois, geralmente isso esconde insegurança. Essa exaltação
mostra como essas pessoas, na verdade, enganam a si mesmas e são ignorantes em relação à sua realidade.
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
❉ Segunda - Um conhecimento de Deus? Ano Bíblico: Jz 6–8
O orgulho surge naqueles que não conhecem o Senhor de maneira pessoal. Em contraste, a pessoa que vive em
comunhão com Deus é humilde, pois está constantemente em contato com Aquele que é infinitamente maior
do que qualquer um de nós. Quando pensamos no tamanho do Universo e compreendemos que estamos
adorando Aquele que o criou, e que esse mesmo Deus sofreu na cruz por nós, na pessoa de Jesus, é difícil
imaginar como alguém pode cultivar o orgulho no coração.
● 3. Leia Provérbios 30:3-6. O que esses versos nos dizem sobre o poder, a majestade e o mistério de Deus?
Pv 30:3-6. (ACF); 3 Nem aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo. 4 Quem subiu ao céu e
desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu
todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? 5 Toda a
Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. 6 Nada acrescentes às suas palavras, para que não
te repreenda e sejas achado mentiroso.
A expressão “conhecimento de Deus” deve ser entendida com o sentido de “conhecimento sobre Deus”. São
feitas cinco perguntas retóricas que nos forçam a reconhecer o quanto, na verdade, deixamos de compreender
sobre Deus.
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● 4. Leia as perguntas de Provérbios 30:4. Que desafio elas apresentam para nós?
Pv 30:3-6. (ACF); 4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou
as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome
de seu filho, se é que o sabes?
Pelo fato de Deus ser o Criador (as primeiras quatro perguntas), Ele está muito além de nossa compreensão (a
quinta pergunta). No livro de Jó, Ele desafia o patriarca com perguntas semelhantes para que ele perceba que
não é capaz de compreender Deus nem Seus caminhos (Jó 38–40:2).
O fato de que Deus é o Criador, e de que não podemos compreendê-Lo plenamente, nos dá uma lição
importante sobre a maneira com que devemos receber Sua revelação escrita, que os eruditos estão sempre
questionando. Uma vez que nossa compreensão, mesmo das coisas mais simples da natureza, é obscura e cheia
de mistérios, quem somos nós para desafiar a Palavra de Deus, mesmo as partes dela que nos deixam
perplexos ou perturbados?
Reflita sobre a grandeza e mistério da própria criação. O que isso deve nos dizer sobre a grandeza e mistério
do Criador? Por que essa grandeza e esse mistério nos dão conforto e esperança?
❉ Terça - Nem a pobreza nem a riqueza Ano Bíblico: Jz 9, 10
A oração contida em Provérbios 30:7-9 é a única desse livro. Não é por acaso que esse pedido vem logo após a
afirmação de Deus como o grande Criador (Pv 30:4) e a promessa de Sua fidelidade (Pv 30:5).
● 5. Leia Provérbios 30:7-9. Por que alguém faria um pedido como esse?
Pv 30:7-9. (JFA-RC); 7 Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: 8 afasta de mim a vaidade e a
palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção
acostumada; 9 para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que,
empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus.
Antes de pedirmos a Deus qualquer coisa, é importante termos certeza de que nosso relacionamento com Ele é
sólido. Se estivermos mentindo, estaremos agindo como se Deus nem mesmo existisse. É por isso que a
confissão de nosso pecado é um pré-requisito para o perdão (1Jo 1:9). Não podemos enganar a Deus; Ele nos
vê exatamente como somos. Quando oramos, o gesto de prostração, de jazermos no pó como os mortos (Lm
3:29), revela não apenas nossa reverência e humildade, mas mostra uma consciência de nossa nudez espiritual
diante dEle.
1Jo 1:9. (JFA-RC); 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça.
Lm 3:29. (JFA-RC); 29 Ponha a boca no pó; talvez assim haja esperança.
Em Provérbios 30:8, o escritor pede que Deus não lhe dê nem pobreza nem riqueza. A primeira vez que o
verbo “dar” é usado na Bíblia em relação aos seres humanos, diz respeito à dádiva do alimento (Gn 1:29). É
por isso que, em muitas culturas, o alimento está tradicionalmente associado à oração. Essa necessidade
básica, que nos torna tão dependentes do Deus da criação, coloca a experiência da oração no âmago de nossa
sobrevivência.
Gn 1:29. (ACF); 29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de
toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
Os dois pedidos não têm por alvo apenas o equilíbrio do caráter humano. Eles convergem para um alvo: a
glória de Deus. Se tivermos demasiadamente pouco, iremos roubar a Deus e insultá-Lo; se tivermos demais,
não sentiremos necessidade de Deus e poderemos até negar Sua existência. É digno de nota, contudo, que
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somente a última situação pode levar a um desligamento de Deus; a primeira provavelmente nos conservará
em contato com Ele.
A Oração do Senhor traz a mesma dupla preocupação: (1) A frase “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt
6:11) pede a provisão de nossas necessidades, e não mais que isso; e (2) A frase “Não nos deixes cair em
tentação” (Mt 6:13) tem em vista a satisfação de nossas necessidades.
Pense no quanto você é dependente de Deus. De que forma o ato de conservar sempre em mente essa verdade
nua e crua ajuda você a crescer na fé? Que perigos advêm quando nos esquecemos dessa dependência?
❉ Quarta - Os atos do arrogante Ano Bíblico: Jz 11, 12
Assim como a humildade é positiva e traz bênçãos, a falta de humildade é perigosa e traz maldições. Depois
de encorajar a virtude da humildade ao mostrar suas recompensas e frutos, Provérbios 30 faz uma severa
advertência sobre os perigos que advêm do orgulho:
● 6. Qual é o primeiro perigo mencionado por Agur, relacionado ao desrespeito aos pais? Pv 30:11, 17
Pv 30:11-12. (ACF); 11 Há uma geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. 12 Há uma
geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia.
Pv 30:17. (ACF); 17 Os olhos que zombam do pai, ou desprezam a obediência à mãe, corvos do ribeiro os
arrancarão e os filhotes da águia os comerão.
Agur começa com o conceito de amaldiçoar os pais, pois ele representa o mais grave ato de arrogância: o de
filhos desprezarem sua fonte de vida. É significativo que a prescrição para honrar e abençoar os pais é o único
mandamento associado com a promessa de vida (Êx 20:12; Ef 6:2, 3), enquanto a pena de morte é prescrita
para sua transgressão (Êx 21:15, 17).
Ex 20:12. (ACF); 12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR
teu Deus te dá.
Ef 6:12-13. (ACF); 12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados,
contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos
lugares celestiais. 13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo
feito tudo, ficar firmes.
Ex 21:15. (ACF); 15 O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto.
Ex 21:17. (ACF); 17 E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto.
O segundo perigo é a justiça própria (Pv 20:12, 20). A condição de pecadores que se consideram justos é
grave, porque eles permanecerão em seu pecado, achando que são puros e que não necessitam de perdão. É
por isso que a confissão do pecado é tão fundamental para se obter o perdão (1Jo 1:9). Os laodiceanos, que
afirmam ser ricos e inteligentes e estar bem vestidos (embora estejam inconscientes de que são pobres, cegos e
nus), são aconselhados a adquirir de Deus os meios para reparar essa condição infeliz (Ap 3:14-18).
Ex 20:20. (ACF); 20 E disse Moisés ao povo: Não temais, Deus veio para vos provar, e para que o seu temor
esteja diante de vós, afim de que não pequeis.
1Jo 1:9. (JFA-RC); 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça.
Ap 3:14-18. (ACF); 14 E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel
e verdadeira, o princípio da criação de Deus: 15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem
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dera foras frio ou quente! 16 Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e
miserável, e pobre, e cego, e nu; 18 Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te
enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus
olhos com colírio, para que vejas.
“Aqui está representado um povo que se orgulha na posse de conhecimento e vantagens espirituais. Não
corresponderam, porém, às imerecidas bênçãos que Deus lhes tem concedido. Têm estado possuídos de
rebelião, ingratidão e esquecimento de Deus, e contudo Ele os tem tratado como um pai amoroso e perdoador
trata um filho ingrato e corrompido. Resistiram à Sua graça, abusaram de Seus privilégios, desprezaram Suas
oportunidades, e têm-se satisfeito com descansar contentes, em lamentável ingratidão, vazio formalismo e
hipócrita insinceridade” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 83).
O terceiro perigo é o desdém (Pv 30:13, 14). Não é bonito o quadro apresentado sobre os arrogantes. Embora
tenham um olhar orgulhoso, a arrogância não fica somente nisso: é manifestada no desdém que revelam por
aqueles que consideram estar abaixo do seu nível. A figura de “dentes” e “queixais” (Pv 30:14) mostra quanto
são maus os atos deles.
Pv 30:13-14. (ACF); 13 Há uma geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. 14
Há uma geração cujos dentes são espadas, e cujas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e
os necessitados dentre os homens.
Pense na maneira como tem tratado a outros, particularmente aqueles em relação a quem você talvez se sinta
superior. Como você pode endireitar isso e como pode demonstrar a humildade necessária para tanto?
❉ Quinta - Lição da natureza Ano Bíblico: Jz 13–16
Ao longo de toda a Bíblia, figuras extraídas da natureza têm sido usadas para ensinar verdades espirituais.
Aqui, também, usando a natureza, o provérbio nos ensina lições sobre humildade.
● 7. Leia Provérbios 30:18, 19. O que é dito também sobre os limites da compreensão humana?
Pv 30:18-19. (ACF); 18 Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço: 19 O caminho da
águia no ar; o caminho da cobra na penha; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do homem com
uma virgem.
Agur vê mistério até em muitas das coisas “comuns”. Ele apresenta uma mistura de mistérios muito
fascinantes. Os primeiros dois são relacionados a animais: uma águia se movendo silenciosamente durante o
dia, uma cobra se movendo silenciosamente durante a noite. Ele então muda para duas ações humanas: um
navio no mar e um homem com uma mulher. Ainda hoje, com todo o nosso conhecimento científico,
continuam a existir muitos mistérios. Como é importante nunca perdermos a apreciação pela profundidade e
majestade da vida! Essa atitude certamente nos ajudará a permanecer humildes diante de Deus.
● 8 Leia Provérbios 30:24-28. Que outros mistérios da natureza captam a atenção e a admiração do autor de
Provérbios?
Pv 30:24-28. (ACF); 24 Estas quatro coisas são das menores da terra, porém bem providas de sabedoria: 25 As
formigas não são um povo forte; todavia no verão preparam a sua comida; 26 Os coelhos são um povo débil; e
contudo, põem a sua casa na rocha; 27 Os gafanhotos não têm rei; e contudo todos saem, e em bandos se
repartem; 28 A aranha se pendura com as mãos, e está nos palácios dos reis.
É interessante que os versos imediatamente precedentes (Pv 30:20-23) tratam da insensatez, da arrogância e do
vício humano. Ele passa então para o mundo animal, destacando criaturas pequenas e humildes, embora use
em relação a eles a mesma palavra hebraica para “sábio” usada para os seres humanos (Pv 3:13) e até para o
próprio Deus (Jó 12:13, Sl 104:24). Mesmo hoje, com todos os avanços na ciência, não conseguimos entender
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completamente como essas criaturas fazem o que fazem. Quanto mais as ações delas devem ter deixado
perplexo esse sábio em sua época! E ele era de fato sábio, porque um dos grandes sinais de sabedoria é
reconhecer exatamente quão pouco sabemos!
Pv 30:20-23. (ACF); 20 O caminho da mulher adúltera é assim: ela come, depois limpa a sua boca e diz: Não
fiz nada de mal! 21 Por três coisas se alvoroça a terra; e por quatro que não pode suportar: 22 Pelo servo,
quando reina; e pelo tolo, quando vive na fartura; 23 Pela mulher odiosa, quando é casada; e pela serva,
quando fica herdeira da sua senhora.
Pv 3:13. (ACF); 13 Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento;
Jó 12:13. (ACF); 13 Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento tem.
Sl 104:24. (ACF); 24 O SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria;
cheia está a terra das tuas riquezas.
Pense sobre algumas das coisas mais “simples” da natureza: a folha de uma árvore, uma gota de água, uma
concha. Como deve nos conservar humildes o fato de que até essas coisas são cheias de mistérios?
❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jz 17–19
“Devemos reverenciar a Palavra de Deus. Devemos mostrar respeito para com o volume impresso, nunca
fazendo dele usos comuns, ou manuseando-o de maneira descuidada. Jamais devem as Escrituras ser citadas
em uma pilhéria, ou referidas para reforçar um dito espirituoso. “Toda Palavra de Deus é pura” (Pv 30:5),
“como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes” (Sl 12:6)” (Ellen G. White, Educação, p. 244).
“As primeiras palavras de Cristo ao povo, no monte, foram de bênção. Bem-aventurados, disse, são os que
reconhecem sua pobreza espiritual, e sentem sua necessidade de redenção. O evangelho deve ser pregado ao
pobre. Não ao espiritualmente orgulhoso, o que pretende ser rico e de nada necessitar, ele é revelado, mas aos
humildes e contritos. Uma única fonte foi aberta para o pecado, uma fonte para os pobres de espírito. O
coração orgulhoso se esforça por alcançar a salvação; mas tanto o nosso título ao Céu, como nossa idoneidade
para ele, encontram-se na justiça de Cristo. O Senhor nada pode fazer para a restauração do homem enquanto
ele não se entrega à guia divina, convicto de sua própria fraqueza e despido de toda presunção. Pode então
receber o dom que Deus está à espera para conceder. Coisa alguma é recusada àquele que sente a própria
necessidade. Ele tem ilimitado acesso Àquele em quem habita a plenitude” (Ellen G. White, O Desejado de
Todas as Nações, p. 299, 300).
Perguntas para reflexão
1. Reflita no plano da salvação e no que foi preciso para nos salvar. Precisávamos de um substituto, Alguém
que tomasse legalmente nosso lugar e cuja justiça fosse a única coisa suficiente para endireitar nossa situação
diante de Deus. Diante dessa realidade, por que a arrogâcia e o orgulho estão entre os piores pecados?
2. Quais são algumas das diferentes maneiras em que nossa existência depende de Deus? Quais são algumas
das coisas na natureza que nos mostram como Deus mantém nossa existência?
3. Reflita mais na oração de Provérbios 30:7-9 e observe o equilíbrio contido ali. Como encontramos
equilíbrio em tudo o que fazemos? Por que isso é tão importante?
Respostas sugestivas: 1. Dizem que o ser humano é naturalmente estúpido, carente de sabedoria e do
conhecimento de Deus, e que procede insensatamente ao se exaltar. 2. O orgulho e a exaltação própria se
encontram naturalmente no coração humano, por isso é necessário que estejamos sempre atentos a isso e em
comunhão com Deus. 3. A criação nos apresenta mistérios insondáveis e nos mostra quão grandes são o poder
e a majestade de Deus. 4. Se não somos capazes de compreender as coisas criadas (objeto das primeiras quatro
perguntas), muito menos o próprio Criador (objeto da quinta pergunta). 5. O salmista pede que o Senhor afaste
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dele a falsidade e a mentira, e que não lhe dê nem a pobreza nem a riqueza. Ele pede isso para ter um
relacionamento sólido com Deus, para que nunca se afaste dEle por causa das circunstâncias extremas da vida.
6. Maldição e morte. 7. Até as coisas simples no comportamento dos animais e nas atividades dos seres
humanos envolvem mistérios. 8. O autor fala de quatro criaturas pequenas (formigas, coelhos, gafanhotos e
lagartixas) cujo comportamento era motivo de admiração para ele.
Auxiliar - Resumo Provérbios
Texto-chave: Provérbios 30
O aluno deverá:
Conhecer: O alto valor da divina fonte de sabedoria encontrada no próprio Criador, e apreciar o fato de que
essa sabedoria divina todo-abrangente provê valiosas instruções para o sucesso na vida presente.
Sentir: O desejo de estudar os caminhos de Deus na natureza, encontrar nela Sua bênção, e então se sentir
motivado a aplicar os conselhos práticos de Deus para viver com êxito a vida cotidiana.
Fazer: Orar pela sabedoria e pelo poder de Deus para viver dentro do projeto de Sua Palavra, experimentando
“qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2), em vez de se conformar com os
pressupostos da cultura secular.
Esboço
I. Conhecer: Os valiosos recursos que podem ser encontrados no mundo criado por Deus
A. De que forma o estudo da natureza pode nos ensinar sobre o caráter do Criador?
B. Uma vez que o pecado distorceu grande parte do que era “bom” na criação original, como podemos
interpretar corretamente o que vemos aqui hoje em dia?
II. Sentir: A importância de interpretar a natureza através das Escrituras
A. Embora Salomão e Agur (autores de grande parte do livro de Provérbios) também vivessem num mundo
pecaminoso, como conseguiram crer na bondade do Criador e não ser dissuadidos disso pela corrupção do
mundo?
B. Como a teoria da evolução, amplamente difundida, desvaloriza os animais e a natureza?
III. Fazer: Comungar com a natureza, que é obra do Criador: a bênção do sábado
A. Como o sábado pode nos ajudar a aprender que a criação é boa?
B. Como a crença na criação literal deste mundo (Gênesis 1 e 2) pode nos resguardar contra falsas
interpretações de nossas origens?
Resumo: Provérbios 30 apresenta um modo de vida fundamentado no projeto do Criador, incluindo as bênçãos
resultantes, o que nos faz lembrar que a comunhão com o Criador é o melhor estilo de vida, mesmo antes da
eternidade.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Provérbios 31:1-6
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Podemos confiar inteiramente na fidedignidade e veracidade da
Palavra revelada de Deus.
Para o professor: Provérbios 30 ensina que a ambiguidade e o relativismo moral não funcionam. Os limites do
certo e do errado, do bem e do mal, do verdadeiro e do falso não podem ser apagados, não importa a
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determinação com que a sociedade pós-moderna tente fazer isso. De acordo com o livro de Provérbios, a
tolerância do mal e a indiferença moral não são virtudes nem são respostas adequadas.
Atividade de abertura
Sua classe já considerou quantos problemas sérios da sociedade moderna podem estar ligados à desobediência
aos preceitos de Deus? Que diferença faria se não houvesse ladrões e se todo mundo sempre fosse honesto em
casa e no trabalho?
Pense nisto: O livro de Provérbios não liga simplesmente o conhecimento de Deus a outros sistemas seculares
de sabedoria. Ao contrário, os preceitos de Deus dominam a sabedoria bíblica, a única fonte de sabedoria e
entendimento, e o padrão segundo o qual tudo o mais é julgado. Além disso, o remédio para a ignorância
humana é um relacionamento pessoal com Deus. Por que é tão difícil o coração e a mente humana admitirem
sua ignorância?
Compreensão
Para o professor: O capítulo 30 inicia com a confissão de Agur de que, por si mesmo, ele não pode encontrar a
sabedoria (v. 2, 3); então, com perguntas retóricas, o capítulo ensina que só Deus possui a sabedoria (v. 4) e
que Ele a comunica voluntariamente através de Sua Palavra (v. 5). Finalmente, Provérbios nos adverte que a
Palavra de Deus não deve ser modificada: “Nada acrescentes às Suas palavras, para que não te repreenda, e
sejas achado mentiroso” (v. 6), uma ideia apresentada por outros escritores bíblicos (Moisés e João).
Comentário Bíblico
I. O conhecimento de Deus (Recapitule com a classe Provérbios 30:3-6.)
O ensino bíblico de uma criação literal constitui a base da literatura sapiencial. O próprio Deus, em Seu mais
longo discurso na Bíblia (Jó 38-41), refere-Se alegremente ao fato de ter criado o mundo. Crer na descrição
bíblica da criação, que é confirmada ao longo de toda a Bíblia, instrui e amplia a perspectiva que o ser humano
tem do caráter e da obra de Deus. “A Bíblia não diz que Deus é perdão, embora seja perdoador; ou que Deus é
conhecimento, embora seja conhecedor de tudo; ou que Deus é poder, embora seja todo-poderoso. Todos os
outros atributos, como facetas de um diamante, são brilhantes janelas para o coração de Deus” (Timothy R.
Jennings, M.D., The God-shaped Brain: How Changing Your View of God Transforms Your Life [O cérebro
com formato de Deus: de que forma a mudança de seu conceito sobre Deus transforma sua vida]. Downers
Grove, Illinois.: InterVarsity Press, 2013, p. 22).
De acordo com Agur e com todos os escritores bíblicos, o verdadeiro conhecimento é fruto da alegre
submissão ao Criador do Céu e da Terra pelo fato de Ele ser digno. A ignorância a respeito de Deus e de Seu
poder criador leva o ser humano a opor-se a Ele, como Salomão declara: “Eis o que tão somente achei: que
Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias” (Ec 7:29). Devido ao pecado humano, a criação
revela apenas parcialmente a ordem divina. Além disso, o entendimento humano degradou-se por causa do
pecado e, assim, não consegue mais compreender toda a realidade.
Pense nisto: Que pressuposições humanas estão por trás de grande parte das falsas ideias sobre o caráter e a
obra de Deus? De acordo com a Bíblia, qual é a condição ou atitude necessária para se receber o verdadeiro
conhecimento?
II. O arrogante (Recapitule com a classe Pv 30:10-31.)
Provérbios 30:10-31 menciona comportamentos que pervertem a ordem social. Pior ainda: esse tipo de
comportamento desafia as perspectivas divinas (falando de pressuposições humanas, não de capacidade
mental). Há cada vez menos reverência pela verdade divina. O livro de Provérbios descreve isso como preferir
viver de ilusões, adotando perspectivas pecaminosas como padrão moral – o que nos lembra que os problemas
da sociedade resultam não de deficiência mental, mas de orgulho espiritual.
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Em Provérbios, os indivíduos que fazem isso recebem o título de “simples” ou “insensatos” e são descritos
como crédulos, irresponsáveis, irrefletidos, inexperientes, pessoas que se deixam levar pela tentação e que não
aceitam disciplina, repreensão ou correção.
Pense nisto: O primeiro princípio da sabedoria em Provérbios é o temor do Senhor. Este não é apenas um
aspecto do saber, mas o ponto onde a busca pela sabedoria deve começar. Tal decisão determinará se haverá
crescimento em sabedoria, inclusive na dimensão moral. Todos os escritores bíblicos trabalham com essa
mesma pressuposição. Como alguém pode estar certo de que esse princípio é verdadeiro? Dada a natureza do
princípio, qual é, então, o primeiro passo que uma pessoa precisa dar para iniciar a busca pela sabedoria?
III. Lições da natureza (Recapitule com a classe Pv 30:18, 19, 24-31.)
De acordo com o livro de Provérbios, uma das melhores maneiras de aprender sobre Deus e Seus caminhos é
através do mundo criado por Ele. Embora muitas pessoas pensem nos animais apenas em termos do gosto que
a carne deles tem, a lição desta semana, juntamente com muitos outros versos de Provérbios, nos ensinam que
os animais podem ser nossos professores: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e
sê sábio” (Pv 6:6, vindo a seguir uma descrição da diligência desse animal).
Estamos aprendendo agora tanta coisa sobre as maravilhas da vida, inclusive a inteligência dos animais. Por
exemplo, se alguém quiser saber por que Deus ordenou aos corvos que alimentassem Elias (1Rs 17:4),
encontrará muitos esclarecimentos no livro Crows: Wise Guys of the Avian World [Os corvos: membros sábios
do mundo das aves], de Candace Savage (Vancouver, British Columbia, Canada: Greystone Books, 2005). A
religação com a vida dos animais poderia ser valiosa para abrandar nosso coração, pois os animais têm
sentimentos e afeto. Ellen White falou sobre isso: “A inteligência apresentada por muitos mudos animais
chega tão perto da inteligência humana que é um mistério. Os animais veem e ouvem, amam, temem e sofrem.
Eles se servem de seus órgãos muito mais fielmente do que muitos seres humanos dos seus. Manifestam
simpatia e ternura para com seus companheiros de sofrimento. Muitos animais mostram por aqueles que
cuidam deles uma afeição muito superior à manifestada por alguns membros da raça humana. Criam para com
o homem apegos que se não rompem senão à custa de grandes sofrimentos de sua parte.
“Que homem, dotado de um coração humano, havendo já cuidado de animais domésticos, poderia fitá-los nos
olhos tão cheios de confiança e afeição, e entregá-los voluntariamente à faca do açougueiro? Como lhes
poderia devorar a carne como um delicioso bocado?” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 315, 316).
Afinal de contas, seres humanos e animais foram feitos “do mesmo material” (Gn 2:7, 19).
O próprio Jesus valorizou as coisas que Suas mãos haviam feito: “Considerai como crescem os lírios do
campo: eles não trabalham nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se
vestiu como qualquer deles” (Mt 6:28, 29). Ellen White também chama nossa atenção para as maravilhas do
mundo natural: “À medida que penetramos no seio da natureza, Cristo nos torna real a Sua presença, e nos fala
ao coração de Sua paz e amor” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 26).
Um psicopedagogo argumenta que se as crianças passassem mais tempo junto aos poderes restauradores da
natureza do que sendo artificialmente estimuladas pela tecnologia eletrônica, haveria menos problemas e
rebeliões no sistema educacional (ver Richard Louv, Last Child in the Woods: Saving Our Children From
Nature-deficit Disorder [A última criança no bosque: como salvar nossos filhos da desordem de déficit de
natureza]. Chapel Hill, N.C.: Algonquin Books of Chapel Hill, 2008).
Pense nisto: Quanto mais entendemos sobre o mundo natural – as plantas, os animais, a composição da água e
sua adequação exata à vida (para não falar de sua necessidade para a vida), o ar que respiramos, o fato de
estarmos a uma distância perfeita do Sol, que também é necessário à vida, etc. – mais aumenta nossa
admiração pelo Criador. Seu controle do tempo (criando os primeiros sete dias da criação e então
transformando-os na primeira semana) também nos dá evidências de Seu poder e amor. O que foi, porém, que
fez com que os seres humanos se afastassem tanto dos animais e da natureza?
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Aplicação
Para o professor: Se algum dia quisermos chegar a conhecer a sabedoria, precisamos ser ensinados por Deus,
que é o único que possui o verdadeiro conhecimento. Essa atitude, que está na base de todo o livro de
Provérbios, refuta o racionalismo do Iluminismo, o qual defendia que a sabedoria humana desajudada podia
chegar à verdade. Essa ideia se demonstrou um fracasso colossal. Sim, a igreja medieval tem um registro
sangrento, mas o ateísmo moderno é ainda mais brutal. Infelizmente, porém, o fracasso da atitude adotada pelo
Iluminismo levou a uma perversa conclusão pós-moderna: a de que não há absolutos (exceto esse!). O livro de
Provérbios insiste numa perspectiva alternativa: a fidedignidade e veracidade da Palavra revelada de Deus.
Perguntas para reflexão
Que evidências do livro de Provérbios nos fazem lembrar de que, embora o mundo hoje seja pecaminoso,
Deus não é alguém afastado, distante, frio e ameaçador, mas alguém íntimo, pessoal, caloroso e incentivador?
Perguntas de aplicação
Quais são algumas das razões pelas quais temos sido tão vagarosos para apreciar as maravilhas da natureza e,
assim, o Criador da natureza?
Explore as razões pelas quais a teoria da evolução rebaixou o valor da natureza.
Atividades práticas
Para o professor: Salomão, como seu pai, Davi, ficou impressionado com o mundo criado. Encontre vários
salmos em que Davi exalta o Criador, louvando-O por Suas obras criadas (por exemplo, os Salmos 19, 33,
104). Peça aos alunos da classe que contem como algumas de suas experiências na natureza os levaram para
mais perto do Criador.
Atividade
Leve para a classe artigos e livros atuais que revelem a inteligência, afeição e o trabalho diligente de diferentes
animais. Fale sobre sua própria interação com os animais, ou observação do comportamento deles, que
revelem essas coisas. Vários websites também colocam vídeos de pássaros voando em câmera lenta,
capturando a magnificência de seu voo e das penas da cauda em ação, que nossos olhos ofuscados pelo pecado
veem, hoje, como simples movimentos oscilatórios.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição?
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A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015

  • 1. Lições Adultos Provérbios Lição 12 - A humildade dos sábios 14 a 21 de março ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Jz 1–3 VERSO PARA MEMORIZAR: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos Céus”. Mt 5:3. Leituras da Semana: Pv 30; Lc 18:9-14; Jó 38–40:2; 1Jo 1:9; Ap 3:14-18; Sl 104:24 Na Bíblia, a humildade é considerada uma virtude importante. O maior dos profetas, Moisés, é destacado como a pessoa mais humilde que já viveu (Nm 12:3, NTLH). De acordo com Miqueias 6:8, o principal dever que Deus espera de toda pessoa é que “ande humildemente com o seu Deus” (NVI). Jesus também insiste em declarar que a humildade é um ideal que os cristãos devem adotar: “Aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos Céus” (Mt 18:4). Nm 12:3-4. (NTLH); 3 Moisés era um homem humilde, o mais humilde do mundo. Afinal de contas, do que alguém pode se gloriar? Cada respiração, cada batida do coração, cada dom, cada talento, vem somente de Deus, em quem “vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). E, à luz da cruz, até mesmo toda a nossa justiça é como “trapo da imundícia” (Is 64:6); como, então, poderíamos nos gloriar? Nesta semana, estudaremos a humildade no livro de Provérbios. Considerando nossa situação, até que ponto precisamos ser humildes? Não seria tolice ter atitude diferente? Fortaleça o relacionamento espiritual entre os membros da Escola Sabatina: organize uma agenda de visitação, de modo que todos os alunos recebam pelo menos uma visita de alguém. Objetivos das visitas: oração, reflexão bíblica e incentivo para o estudo da lição. ❉ Domingo - Quem você acha que é? Ano Bíblico: Jz 4, 5 ● 1. Leia Provérbios 30:1-3, 32-33. O que esses versos estão dizendo? Pv 30:1-3. (ACF); 1 Palavras de Agur, filho de Jaque, o masaíta, que proferiu este homem a Itiel, a Itiel e a Ucal: 2 Na verdade eu sou o mais bruto dos homens, nem mesmo tenho o conhecimento de homem. 3 Nem aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo. Pv 30:32-33. (Sec. XXI); 32 Se procedeste loucamente em te exaltar, ou se maquinaste o mal, põe a mão sobre a boca. 33 Assim como bater leite produz manteiga, e torcer o nariz produz sangue, assim também provocar a ira produz desavença. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. A negação própria vista nesses versos está em contraste total com a exaltação própria que era comum aos reis no antigo Oriente Próximo, os quais frequentemente gostavam de se gloriar de sua sabedoria, de suas realizações e de suas vitórias militares. Registra-se, com respeito ao próprio Salomão, que ele “excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria” (1Rs 10:23; Ec 2:9). E, é claro, vemos também Nabucodonosor, que proclamou: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade?” (Dn 4:30). Pelo fato de o autor compreender sua própria ignorância, ele diz que exaltar-se é proceder “insensatamente”. A palavra hebraica para “insensatamente” aqui é nabal, que é o nome de Nabal, cujo comportamento exemplificou também um tolo orgulho (1Sm 25). Essa exaltação, que implica orgulho, também traz consigo o potencial para a humilhação, e, assim, para a ira e a contenda. O apóstolo Paulo também disse que alguns dos membros de sua igreja eram “insensatos” que se consideravam sábios e que, o que é pior, se vangloriavam disso (2Co 11:18, 19). 2Co 11:18-19. (ARCA); 18 Pois que muitos se gloriam ( gabam ) segundo a carne, eu também me gloriarei ( gabarei ). 19 Porque, sendo vós sensatos, de boa mente tolerais os insensatos. ● 2. Leia Lucas 18:9-14. Por que pode ser mais fácil do que se pensa ser como o fariseu? Como podemos ter certeza de que não cairemos nessa mesma armadilha, ainda que de modo mais sutil? Lc 18:9-14. (JFA-RC); 9 E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro, publicano. 11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo. 13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado. As pessoas que se exaltam são dignas de pena, pois, geralmente isso esconde insegurança. Essa exaltação mostra como essas pessoas, na verdade, enganam a si mesmas e são ignorantes em relação à sua realidade. Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ ❉ Segunda - Um conhecimento de Deus? Ano Bíblico: Jz 6–8 O orgulho surge naqueles que não conhecem o Senhor de maneira pessoal. Em contraste, a pessoa que vive em comunhão com Deus é humilde, pois está constantemente em contato com Aquele que é infinitamente maior do que qualquer um de nós. Quando pensamos no tamanho do Universo e compreendemos que estamos adorando Aquele que o criou, e que esse mesmo Deus sofreu na cruz por nós, na pessoa de Jesus, é difícil imaginar como alguém pode cultivar o orgulho no coração. ● 3. Leia Provérbios 30:3-6. O que esses versos nos dizem sobre o poder, a majestade e o mistério de Deus? Pv 30:3-6. (ACF); 3 Nem aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do santo. 4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? 5 Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. 6 Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso. A expressão “conhecimento de Deus” deve ser entendida com o sentido de “conhecimento sobre Deus”. São feitas cinco perguntas retóricas que nos forçam a reconhecer o quanto, na verdade, deixamos de compreender sobre Deus. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. ● 4. Leia as perguntas de Provérbios 30:4. Que desafio elas apresentam para nós? Pv 30:3-6. (ACF); 4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? Pelo fato de Deus ser o Criador (as primeiras quatro perguntas), Ele está muito além de nossa compreensão (a quinta pergunta). No livro de Jó, Ele desafia o patriarca com perguntas semelhantes para que ele perceba que não é capaz de compreender Deus nem Seus caminhos (Jó 38–40:2). O fato de que Deus é o Criador, e de que não podemos compreendê-Lo plenamente, nos dá uma lição importante sobre a maneira com que devemos receber Sua revelação escrita, que os eruditos estão sempre questionando. Uma vez que nossa compreensão, mesmo das coisas mais simples da natureza, é obscura e cheia de mistérios, quem somos nós para desafiar a Palavra de Deus, mesmo as partes dela que nos deixam perplexos ou perturbados? Reflita sobre a grandeza e mistério da própria criação. O que isso deve nos dizer sobre a grandeza e mistério do Criador? Por que essa grandeza e esse mistério nos dão conforto e esperança? ❉ Terça - Nem a pobreza nem a riqueza Ano Bíblico: Jz 9, 10 A oração contida em Provérbios 30:7-9 é a única desse livro. Não é por acaso que esse pedido vem logo após a afirmação de Deus como o grande Criador (Pv 30:4) e a promessa de Sua fidelidade (Pv 30:5). ● 5. Leia Provérbios 30:7-9. Por que alguém faria um pedido como esse? Pv 30:7-9. (JFA-RC); 7 Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: 8 afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; 9 para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus. Antes de pedirmos a Deus qualquer coisa, é importante termos certeza de que nosso relacionamento com Ele é sólido. Se estivermos mentindo, estaremos agindo como se Deus nem mesmo existisse. É por isso que a confissão de nosso pecado é um pré-requisito para o perdão (1Jo 1:9). Não podemos enganar a Deus; Ele nos vê exatamente como somos. Quando oramos, o gesto de prostração, de jazermos no pó como os mortos (Lm 3:29), revela não apenas nossa reverência e humildade, mas mostra uma consciência de nossa nudez espiritual diante dEle. 1Jo 1:9. (JFA-RC); 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Lm 3:29. (JFA-RC); 29 Ponha a boca no pó; talvez assim haja esperança. Em Provérbios 30:8, o escritor pede que Deus não lhe dê nem pobreza nem riqueza. A primeira vez que o verbo “dar” é usado na Bíblia em relação aos seres humanos, diz respeito à dádiva do alimento (Gn 1:29). É por isso que, em muitas culturas, o alimento está tradicionalmente associado à oração. Essa necessidade básica, que nos torna tão dependentes do Deus da criação, coloca a experiência da oração no âmago de nossa sobrevivência. Gn 1:29. (ACF); 29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. Os dois pedidos não têm por alvo apenas o equilíbrio do caráter humano. Eles convergem para um alvo: a glória de Deus. Se tivermos demasiadamente pouco, iremos roubar a Deus e insultá-Lo; se tivermos demais, não sentiremos necessidade de Deus e poderemos até negar Sua existência. É digno de nota, contudo, que ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. somente a última situação pode levar a um desligamento de Deus; a primeira provavelmente nos conservará em contato com Ele. A Oração do Senhor traz a mesma dupla preocupação: (1) A frase “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6:11) pede a provisão de nossas necessidades, e não mais que isso; e (2) A frase “Não nos deixes cair em tentação” (Mt 6:13) tem em vista a satisfação de nossas necessidades. Pense no quanto você é dependente de Deus. De que forma o ato de conservar sempre em mente essa verdade nua e crua ajuda você a crescer na fé? Que perigos advêm quando nos esquecemos dessa dependência? ❉ Quarta - Os atos do arrogante Ano Bíblico: Jz 11, 12 Assim como a humildade é positiva e traz bênçãos, a falta de humildade é perigosa e traz maldições. Depois de encorajar a virtude da humildade ao mostrar suas recompensas e frutos, Provérbios 30 faz uma severa advertência sobre os perigos que advêm do orgulho: ● 6. Qual é o primeiro perigo mencionado por Agur, relacionado ao desrespeito aos pais? Pv 30:11, 17 Pv 30:11-12. (ACF); 11 Há uma geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. 12 Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia. Pv 30:17. (ACF); 17 Os olhos que zombam do pai, ou desprezam a obediência à mãe, corvos do ribeiro os arrancarão e os filhotes da águia os comerão. Agur começa com o conceito de amaldiçoar os pais, pois ele representa o mais grave ato de arrogância: o de filhos desprezarem sua fonte de vida. É significativo que a prescrição para honrar e abençoar os pais é o único mandamento associado com a promessa de vida (Êx 20:12; Ef 6:2, 3), enquanto a pena de morte é prescrita para sua transgressão (Êx 21:15, 17). Ex 20:12. (ACF); 12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá. Ef 6:12-13. (ACF); 12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. 13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Ex 21:15. (ACF); 15 O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto. Ex 21:17. (ACF); 17 E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto. O segundo perigo é a justiça própria (Pv 20:12, 20). A condição de pecadores que se consideram justos é grave, porque eles permanecerão em seu pecado, achando que são puros e que não necessitam de perdão. É por isso que a confissão do pecado é tão fundamental para se obter o perdão (1Jo 1:9). Os laodiceanos, que afirmam ser ricos e inteligentes e estar bem vestidos (embora estejam inconscientes de que são pobres, cegos e nus), são aconselhados a adquirir de Deus os meios para reparar essa condição infeliz (Ap 3:14-18). Ex 20:20. (ACF); 20 E disse Moisés ao povo: Não temais, Deus veio para vos provar, e para que o seu temor esteja diante de vós, afim de que não pequeis. 1Jo 1:9. (JFA-RC); 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Ap 3:14-18. (ACF); 14 E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: 15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. dera foras frio ou quente! 16 Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. 17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; 18 Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. “Aqui está representado um povo que se orgulha na posse de conhecimento e vantagens espirituais. Não corresponderam, porém, às imerecidas bênçãos que Deus lhes tem concedido. Têm estado possuídos de rebelião, ingratidão e esquecimento de Deus, e contudo Ele os tem tratado como um pai amoroso e perdoador trata um filho ingrato e corrompido. Resistiram à Sua graça, abusaram de Seus privilégios, desprezaram Suas oportunidades, e têm-se satisfeito com descansar contentes, em lamentável ingratidão, vazio formalismo e hipócrita insinceridade” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 83). O terceiro perigo é o desdém (Pv 30:13, 14). Não é bonito o quadro apresentado sobre os arrogantes. Embora tenham um olhar orgulhoso, a arrogância não fica somente nisso: é manifestada no desdém que revelam por aqueles que consideram estar abaixo do seu nível. A figura de “dentes” e “queixais” (Pv 30:14) mostra quanto são maus os atos deles. Pv 30:13-14. (ACF); 13 Há uma geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. 14 Há uma geração cujos dentes são espadas, e cujas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens. Pense na maneira como tem tratado a outros, particularmente aqueles em relação a quem você talvez se sinta superior. Como você pode endireitar isso e como pode demonstrar a humildade necessária para tanto? ❉ Quinta - Lição da natureza Ano Bíblico: Jz 13–16 Ao longo de toda a Bíblia, figuras extraídas da natureza têm sido usadas para ensinar verdades espirituais. Aqui, também, usando a natureza, o provérbio nos ensina lições sobre humildade. ● 7. Leia Provérbios 30:18, 19. O que é dito também sobre os limites da compreensão humana? Pv 30:18-19. (ACF); 18 Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço: 19 O caminho da águia no ar; o caminho da cobra na penha; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do homem com uma virgem. Agur vê mistério até em muitas das coisas “comuns”. Ele apresenta uma mistura de mistérios muito fascinantes. Os primeiros dois são relacionados a animais: uma águia se movendo silenciosamente durante o dia, uma cobra se movendo silenciosamente durante a noite. Ele então muda para duas ações humanas: um navio no mar e um homem com uma mulher. Ainda hoje, com todo o nosso conhecimento científico, continuam a existir muitos mistérios. Como é importante nunca perdermos a apreciação pela profundidade e majestade da vida! Essa atitude certamente nos ajudará a permanecer humildes diante de Deus. ● 8 Leia Provérbios 30:24-28. Que outros mistérios da natureza captam a atenção e a admiração do autor de Provérbios? Pv 30:24-28. (ACF); 24 Estas quatro coisas são das menores da terra, porém bem providas de sabedoria: 25 As formigas não são um povo forte; todavia no verão preparam a sua comida; 26 Os coelhos são um povo débil; e contudo, põem a sua casa na rocha; 27 Os gafanhotos não têm rei; e contudo todos saem, e em bandos se repartem; 28 A aranha se pendura com as mãos, e está nos palácios dos reis. É interessante que os versos imediatamente precedentes (Pv 30:20-23) tratam da insensatez, da arrogância e do vício humano. Ele passa então para o mundo animal, destacando criaturas pequenas e humildes, embora use em relação a eles a mesma palavra hebraica para “sábio” usada para os seres humanos (Pv 3:13) e até para o próprio Deus (Jó 12:13, Sl 104:24). Mesmo hoje, com todos os avanços na ciência, não conseguimos entender ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. completamente como essas criaturas fazem o que fazem. Quanto mais as ações delas devem ter deixado perplexo esse sábio em sua época! E ele era de fato sábio, porque um dos grandes sinais de sabedoria é reconhecer exatamente quão pouco sabemos! Pv 30:20-23. (ACF); 20 O caminho da mulher adúltera é assim: ela come, depois limpa a sua boca e diz: Não fiz nada de mal! 21 Por três coisas se alvoroça a terra; e por quatro que não pode suportar: 22 Pelo servo, quando reina; e pelo tolo, quando vive na fartura; 23 Pela mulher odiosa, quando é casada; e pela serva, quando fica herdeira da sua senhora. Pv 3:13. (ACF); 13 Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; Jó 12:13. (ACF); 13 Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento tem. Sl 104:24. (ACF); 24 O SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas. Pense sobre algumas das coisas mais “simples” da natureza: a folha de uma árvore, uma gota de água, uma concha. Como deve nos conservar humildes o fato de que até essas coisas são cheias de mistérios? ❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jz 17–19 “Devemos reverenciar a Palavra de Deus. Devemos mostrar respeito para com o volume impresso, nunca fazendo dele usos comuns, ou manuseando-o de maneira descuidada. Jamais devem as Escrituras ser citadas em uma pilhéria, ou referidas para reforçar um dito espirituoso. “Toda Palavra de Deus é pura” (Pv 30:5), “como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes” (Sl 12:6)” (Ellen G. White, Educação, p. 244). “As primeiras palavras de Cristo ao povo, no monte, foram de bênção. Bem-aventurados, disse, são os que reconhecem sua pobreza espiritual, e sentem sua necessidade de redenção. O evangelho deve ser pregado ao pobre. Não ao espiritualmente orgulhoso, o que pretende ser rico e de nada necessitar, ele é revelado, mas aos humildes e contritos. Uma única fonte foi aberta para o pecado, uma fonte para os pobres de espírito. O coração orgulhoso se esforça por alcançar a salvação; mas tanto o nosso título ao Céu, como nossa idoneidade para ele, encontram-se na justiça de Cristo. O Senhor nada pode fazer para a restauração do homem enquanto ele não se entrega à guia divina, convicto de sua própria fraqueza e despido de toda presunção. Pode então receber o dom que Deus está à espera para conceder. Coisa alguma é recusada àquele que sente a própria necessidade. Ele tem ilimitado acesso Àquele em quem habita a plenitude” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 299, 300). Perguntas para reflexão 1. Reflita no plano da salvação e no que foi preciso para nos salvar. Precisávamos de um substituto, Alguém que tomasse legalmente nosso lugar e cuja justiça fosse a única coisa suficiente para endireitar nossa situação diante de Deus. Diante dessa realidade, por que a arrogâcia e o orgulho estão entre os piores pecados? 2. Quais são algumas das diferentes maneiras em que nossa existência depende de Deus? Quais são algumas das coisas na natureza que nos mostram como Deus mantém nossa existência? 3. Reflita mais na oração de Provérbios 30:7-9 e observe o equilíbrio contido ali. Como encontramos equilíbrio em tudo o que fazemos? Por que isso é tão importante? Respostas sugestivas: 1. Dizem que o ser humano é naturalmente estúpido, carente de sabedoria e do conhecimento de Deus, e que procede insensatamente ao se exaltar. 2. O orgulho e a exaltação própria se encontram naturalmente no coração humano, por isso é necessário que estejamos sempre atentos a isso e em comunhão com Deus. 3. A criação nos apresenta mistérios insondáveis e nos mostra quão grandes são o poder e a majestade de Deus. 4. Se não somos capazes de compreender as coisas criadas (objeto das primeiras quatro perguntas), muito menos o próprio Criador (objeto da quinta pergunta). 5. O salmista pede que o Senhor afaste ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. dele a falsidade e a mentira, e que não lhe dê nem a pobreza nem a riqueza. Ele pede isso para ter um relacionamento sólido com Deus, para que nunca se afaste dEle por causa das circunstâncias extremas da vida. 6. Maldição e morte. 7. Até as coisas simples no comportamento dos animais e nas atividades dos seres humanos envolvem mistérios. 8. O autor fala de quatro criaturas pequenas (formigas, coelhos, gafanhotos e lagartixas) cujo comportamento era motivo de admiração para ele. Auxiliar - Resumo Provérbios Texto-chave: Provérbios 30 O aluno deverá: Conhecer: O alto valor da divina fonte de sabedoria encontrada no próprio Criador, e apreciar o fato de que essa sabedoria divina todo-abrangente provê valiosas instruções para o sucesso na vida presente. Sentir: O desejo de estudar os caminhos de Deus na natureza, encontrar nela Sua bênção, e então se sentir motivado a aplicar os conselhos práticos de Deus para viver com êxito a vida cotidiana. Fazer: Orar pela sabedoria e pelo poder de Deus para viver dentro do projeto de Sua Palavra, experimentando “qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2), em vez de se conformar com os pressupostos da cultura secular. Esboço I. Conhecer: Os valiosos recursos que podem ser encontrados no mundo criado por Deus A. De que forma o estudo da natureza pode nos ensinar sobre o caráter do Criador? B. Uma vez que o pecado distorceu grande parte do que era “bom” na criação original, como podemos interpretar corretamente o que vemos aqui hoje em dia? II. Sentir: A importância de interpretar a natureza através das Escrituras A. Embora Salomão e Agur (autores de grande parte do livro de Provérbios) também vivessem num mundo pecaminoso, como conseguiram crer na bondade do Criador e não ser dissuadidos disso pela corrupção do mundo? B. Como a teoria da evolução, amplamente difundida, desvaloriza os animais e a natureza? III. Fazer: Comungar com a natureza, que é obra do Criador: a bênção do sábado A. Como o sábado pode nos ajudar a aprender que a criação é boa? B. Como a crença na criação literal deste mundo (Gênesis 1 e 2) pode nos resguardar contra falsas interpretações de nossas origens? Resumo: Provérbios 30 apresenta um modo de vida fundamentado no projeto do Criador, incluindo as bênçãos resultantes, o que nos faz lembrar que a comunhão com o Criador é o melhor estilo de vida, mesmo antes da eternidade. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Provérbios 31:1-6 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Podemos confiar inteiramente na fidedignidade e veracidade da Palavra revelada de Deus. Para o professor: Provérbios 30 ensina que a ambiguidade e o relativismo moral não funcionam. Os limites do certo e do errado, do bem e do mal, do verdadeiro e do falso não podem ser apagados, não importa a ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. determinação com que a sociedade pós-moderna tente fazer isso. De acordo com o livro de Provérbios, a tolerância do mal e a indiferença moral não são virtudes nem são respostas adequadas. Atividade de abertura Sua classe já considerou quantos problemas sérios da sociedade moderna podem estar ligados à desobediência aos preceitos de Deus? Que diferença faria se não houvesse ladrões e se todo mundo sempre fosse honesto em casa e no trabalho? Pense nisto: O livro de Provérbios não liga simplesmente o conhecimento de Deus a outros sistemas seculares de sabedoria. Ao contrário, os preceitos de Deus dominam a sabedoria bíblica, a única fonte de sabedoria e entendimento, e o padrão segundo o qual tudo o mais é julgado. Além disso, o remédio para a ignorância humana é um relacionamento pessoal com Deus. Por que é tão difícil o coração e a mente humana admitirem sua ignorância? Compreensão Para o professor: O capítulo 30 inicia com a confissão de Agur de que, por si mesmo, ele não pode encontrar a sabedoria (v. 2, 3); então, com perguntas retóricas, o capítulo ensina que só Deus possui a sabedoria (v. 4) e que Ele a comunica voluntariamente através de Sua Palavra (v. 5). Finalmente, Provérbios nos adverte que a Palavra de Deus não deve ser modificada: “Nada acrescentes às Suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso” (v. 6), uma ideia apresentada por outros escritores bíblicos (Moisés e João). Comentário Bíblico I. O conhecimento de Deus (Recapitule com a classe Provérbios 30:3-6.) O ensino bíblico de uma criação literal constitui a base da literatura sapiencial. O próprio Deus, em Seu mais longo discurso na Bíblia (Jó 38-41), refere-Se alegremente ao fato de ter criado o mundo. Crer na descrição bíblica da criação, que é confirmada ao longo de toda a Bíblia, instrui e amplia a perspectiva que o ser humano tem do caráter e da obra de Deus. “A Bíblia não diz que Deus é perdão, embora seja perdoador; ou que Deus é conhecimento, embora seja conhecedor de tudo; ou que Deus é poder, embora seja todo-poderoso. Todos os outros atributos, como facetas de um diamante, são brilhantes janelas para o coração de Deus” (Timothy R. Jennings, M.D., The God-shaped Brain: How Changing Your View of God Transforms Your Life [O cérebro com formato de Deus: de que forma a mudança de seu conceito sobre Deus transforma sua vida]. Downers Grove, Illinois.: InterVarsity Press, 2013, p. 22). De acordo com Agur e com todos os escritores bíblicos, o verdadeiro conhecimento é fruto da alegre submissão ao Criador do Céu e da Terra pelo fato de Ele ser digno. A ignorância a respeito de Deus e de Seu poder criador leva o ser humano a opor-se a Ele, como Salomão declara: “Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias” (Ec 7:29). Devido ao pecado humano, a criação revela apenas parcialmente a ordem divina. Além disso, o entendimento humano degradou-se por causa do pecado e, assim, não consegue mais compreender toda a realidade. Pense nisto: Que pressuposições humanas estão por trás de grande parte das falsas ideias sobre o caráter e a obra de Deus? De acordo com a Bíblia, qual é a condição ou atitude necessária para se receber o verdadeiro conhecimento? II. O arrogante (Recapitule com a classe Pv 30:10-31.) Provérbios 30:10-31 menciona comportamentos que pervertem a ordem social. Pior ainda: esse tipo de comportamento desafia as perspectivas divinas (falando de pressuposições humanas, não de capacidade mental). Há cada vez menos reverência pela verdade divina. O livro de Provérbios descreve isso como preferir viver de ilusões, adotando perspectivas pecaminosas como padrão moral – o que nos lembra que os problemas da sociedade resultam não de deficiência mental, mas de orgulho espiritual. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. Em Provérbios, os indivíduos que fazem isso recebem o título de “simples” ou “insensatos” e são descritos como crédulos, irresponsáveis, irrefletidos, inexperientes, pessoas que se deixam levar pela tentação e que não aceitam disciplina, repreensão ou correção. Pense nisto: O primeiro princípio da sabedoria em Provérbios é o temor do Senhor. Este não é apenas um aspecto do saber, mas o ponto onde a busca pela sabedoria deve começar. Tal decisão determinará se haverá crescimento em sabedoria, inclusive na dimensão moral. Todos os escritores bíblicos trabalham com essa mesma pressuposição. Como alguém pode estar certo de que esse princípio é verdadeiro? Dada a natureza do princípio, qual é, então, o primeiro passo que uma pessoa precisa dar para iniciar a busca pela sabedoria? III. Lições da natureza (Recapitule com a classe Pv 30:18, 19, 24-31.) De acordo com o livro de Provérbios, uma das melhores maneiras de aprender sobre Deus e Seus caminhos é através do mundo criado por Ele. Embora muitas pessoas pensem nos animais apenas em termos do gosto que a carne deles tem, a lição desta semana, juntamente com muitos outros versos de Provérbios, nos ensinam que os animais podem ser nossos professores: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio” (Pv 6:6, vindo a seguir uma descrição da diligência desse animal). Estamos aprendendo agora tanta coisa sobre as maravilhas da vida, inclusive a inteligência dos animais. Por exemplo, se alguém quiser saber por que Deus ordenou aos corvos que alimentassem Elias (1Rs 17:4), encontrará muitos esclarecimentos no livro Crows: Wise Guys of the Avian World [Os corvos: membros sábios do mundo das aves], de Candace Savage (Vancouver, British Columbia, Canada: Greystone Books, 2005). A religação com a vida dos animais poderia ser valiosa para abrandar nosso coração, pois os animais têm sentimentos e afeto. Ellen White falou sobre isso: “A inteligência apresentada por muitos mudos animais chega tão perto da inteligência humana que é um mistério. Os animais veem e ouvem, amam, temem e sofrem. Eles se servem de seus órgãos muito mais fielmente do que muitos seres humanos dos seus. Manifestam simpatia e ternura para com seus companheiros de sofrimento. Muitos animais mostram por aqueles que cuidam deles uma afeição muito superior à manifestada por alguns membros da raça humana. Criam para com o homem apegos que se não rompem senão à custa de grandes sofrimentos de sua parte. “Que homem, dotado de um coração humano, havendo já cuidado de animais domésticos, poderia fitá-los nos olhos tão cheios de confiança e afeição, e entregá-los voluntariamente à faca do açougueiro? Como lhes poderia devorar a carne como um delicioso bocado?” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 315, 316). Afinal de contas, seres humanos e animais foram feitos “do mesmo material” (Gn 2:7, 19). O próprio Jesus valorizou as coisas que Suas mãos haviam feito: “Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles” (Mt 6:28, 29). Ellen White também chama nossa atenção para as maravilhas do mundo natural: “À medida que penetramos no seio da natureza, Cristo nos torna real a Sua presença, e nos fala ao coração de Sua paz e amor” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 26). Um psicopedagogo argumenta que se as crianças passassem mais tempo junto aos poderes restauradores da natureza do que sendo artificialmente estimuladas pela tecnologia eletrônica, haveria menos problemas e rebeliões no sistema educacional (ver Richard Louv, Last Child in the Woods: Saving Our Children From Nature-deficit Disorder [A última criança no bosque: como salvar nossos filhos da desordem de déficit de natureza]. Chapel Hill, N.C.: Algonquin Books of Chapel Hill, 2008). Pense nisto: Quanto mais entendemos sobre o mundo natural – as plantas, os animais, a composição da água e sua adequação exata à vida (para não falar de sua necessidade para a vida), o ar que respiramos, o fato de estarmos a uma distância perfeita do Sol, que também é necessário à vida, etc. – mais aumenta nossa admiração pelo Criador. Seu controle do tempo (criando os primeiros sete dias da criação e então transformando-os na primeira semana) também nos dá evidências de Seu poder e amor. O que foi, porém, que fez com que os seres humanos se afastassem tanto dos animais e da natureza? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. Aplicação Para o professor: Se algum dia quisermos chegar a conhecer a sabedoria, precisamos ser ensinados por Deus, que é o único que possui o verdadeiro conhecimento. Essa atitude, que está na base de todo o livro de Provérbios, refuta o racionalismo do Iluminismo, o qual defendia que a sabedoria humana desajudada podia chegar à verdade. Essa ideia se demonstrou um fracasso colossal. Sim, a igreja medieval tem um registro sangrento, mas o ateísmo moderno é ainda mais brutal. Infelizmente, porém, o fracasso da atitude adotada pelo Iluminismo levou a uma perversa conclusão pós-moderna: a de que não há absolutos (exceto esse!). O livro de Provérbios insiste numa perspectiva alternativa: a fidedignidade e veracidade da Palavra revelada de Deus. Perguntas para reflexão Que evidências do livro de Provérbios nos fazem lembrar de que, embora o mundo hoje seja pecaminoso, Deus não é alguém afastado, distante, frio e ameaçador, mas alguém íntimo, pessoal, caloroso e incentivador? Perguntas de aplicação Quais são algumas das razões pelas quais temos sido tão vagarosos para apreciar as maravilhas da natureza e, assim, o Criador da natureza? Explore as razões pelas quais a teoria da evolução rebaixou o valor da natureza. Atividades práticas Para o professor: Salomão, como seu pai, Davi, ficou impressionado com o mundo criado. Encontre vários salmos em que Davi exalta o Criador, louvando-O por Suas obras criadas (por exemplo, os Salmos 19, 33, 104). Peça aos alunos da classe que contem como algumas de suas experiências na natureza os levaram para mais perto do Criador. Atividade Leve para a classe artigos e livros atuais que revelem a inteligência, afeição e o trabalho diligente de diferentes animais. Fale sobre sua própria interação com os animais, ou observação do comportamento deles, que revelem essas coisas. Vários websites também colocam vídeos de pássaros voando em câmera lenta, capturando a magnificência de seu voo e das penas da cauda em ação, que nossos olhos ofuscados pelo pecado veem, hoje, como simples movimentos oscilatórios. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. ramos@advir.comramos@advir.com