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A Verdadeira prosperidade do corpo e da alma
digg
Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do
Senhor!
O assunto que me proponho a apresentar aos irmãos é de
extrema urgência na atualidade que se ref ere a Verdadeira
prosperidade do corpo e da alma, Vamos acompanha!
Jesus Cristo é nosso espelho e ref erencia para todo cristão,
af inal esse é o signif icado de ser cristão: ser parecido com
Cristo. Jesus, quando esteve na terra, deu a receita para o
sucesso em todas as áreas da vida de uma pessoa, ensinou
sobre a relação entre pessoas e como lidarmos com nossos
problemas internos (da alma). Além da vida eterna, Jesus queria que aprendêssemos sobre uma
prosperidade que vai além da f inanceira. Uma prosperidade que poucos pregam. A prosperidade na alma.
O interesse de Jesus Cristo era ensinar aos discípulos como ter uma vida de alegrias. Não uma vida de
alegria superf icial, mas de gozo prof undo e que perdura. Para isso Jesus ensinou sobre uma prosperidade
que o dinheiro não pode comprar, a prosperidade da alma.
O Mestre sabia da importância da prosperidade na alma. Ele sabia que o diabo é o inimigo das nossas
almas e que nosso inimigo não polpa esf orços para destruir a alma do ser humano, pois ele (satanás) veio
para roubar, matar e destruir ( Jo 10:10). Jesus também sabia que a prosperidade da alma leva à
prosperidade f inanceira, nas relações com as pessoas, com a f amília e com o próprio Deus.
Não é do interesse de Jesus que eu e você tenha f amília, amigos, dinheiro e bens materiais sem
maturidade para administrar nossa vida e sem a verdadeira prosperidade que é a da alma.
Abra seu coração para Jesus Cristo e peça a Ele a prosperidade na alma. Você pode vencer o medo, a
ansiedade, a síndrome do pânico, as doenças, os vícios, e todo pecado que quer te af astar de Deus e
gerar descontrole nas emoções te f azendo viver em desespero, e até mesmo questionando a Deus.
“Amado, acima de tudo, f aço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma.” (3
Jo 2)
 O QUE É PROSPERIDADE?
A Concordância de Strong def ine a palavra grega traduzida como “prosperidade” (euodoo), da seguinte
f orma:
Ter uma viagem rápida e bem sucedida, conduzir por um caminho f ácil e direto;
Garantir um bom resultado, f azer prosperar;
Prosperar, ser bem sucedido. A palavra também era aplicada no sentido material – “No primeiro dia da
semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conf orme tiver prosperado, guardando-o, para que
se não f açam coletas quando eu chegar.” (1 Coríntios 16:2), mas ref lete a idéia de ir bem em todas as
coisas.
Prosperar, portanto, não é só ter necessidades materiais supridas, mas IR BEM na vida espiritual,
ministerial, f amiliar, na saúde e no trabalho.
Deus quer que prosperemos, e nós mesmos desejamos isto. Mas a prosperidade que experimentaremos
do lado de f ora, nas circunstâncias, está diretamente ligada à prosperidade que provamos do lado de
dentro, na alma. João declarou a Gaio:
– “Quero que você seja próspero… como é próspera a tua alma.”
Ou, em outras palavras:
– “Quero que você prospere TANTO QUANTO sua alma é próspera.”
Podemos dizer que se a alma de Gaio f osse pouco próspera, João estaria desejando que ele f osse tão
pouco próspero quão pouco próspera era sua alma. Mas sendo ele muito próspero, então o apóstolo
então estaria dizendo que gostaria que Gaio f osse muito próspero como muito próspera também era a
sua alma.
Entender a prosperidade da alma é um passo importante para se prosperar nas circunstâncias, uma vez
que o que provamos por dentro pode determinar a dimensão do que provaremos por f ora.
I. A VIDAABUNDANTE CONSISTE NO EQUILÍBRIO
1. A matéria superestimada. É um erro superestimar a matéria e suprimir as coisas espirituais como ensinam
o materialismo e o ateísmo. A história mostra que a realidade material sozinha não f oi (e não é!) capaz de
garantir o bem-estar do ser humano.
Não somos apenas razão nem unicamente emoção (1 Ts 5.23; 1 Co 14.13,14). Somos seres espirituais e
materiais (1 Co 15.44,46), ou seja, somos seres integrais que necessitam da ajuda divina em todos os
aspectos. Por isso, a prosperidade bíblica leva em conta tanto a realidade espiritual como a material (3 Jo
2).
2. A matéria negada. Sendo o dinheiro um bem material, como deve ser a nossa relação com ele? Não há
nada nas Escrituras que condene a sua posse a não ser o amor a ele (1 Tm 6.10). Por conseguinte, a
questão reside justamente na f orma como o adquirimos, como o usamos e como o vemos. O Senhor
Jesus, por exemplo, usava o dinheiro para ajudar ao próximo, enquanto Judas o utilizava com propósitos
mesquinhos e desonestos (Lc 8.3; Jo 12.6).
O dinheiro deve ser empregado com sabedoria, prudência e cuidado, visando sempre a glória de Deus.
Cuidado com o consumismo e seja sempre um dizimista f iel (Ml 3.10). Este texto ref lete, ao meu entender,
não apenas o sentimento do apóstolo João por Gaio, seu amigo e irmão em Cristo, mas revela a vontade
de Deus para todos os seus f ilhos.
Jesus ensinou que se nós, que somos maus, sabemos dar boas dádivas aos nossos f ilhos, quanto mais
o Pai Celestial não dará coisas boas aos que lhe pedirem?
“Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o
homem que, se seu f ilho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente?
Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos f ilhos, quanto mais vosso Pai, que está nos
céus, dará boas coisas aos que lhas pedirem?” (Mt 7:8-11)
Assim como um pai terreno deseja o melhor para seus f ilhos, o Pai Celeste também deseja o melhor para
os seus.
Paulo declarou aos romanos que se Deus “Não poupou a seu próprio Filho, mas por todos nós o
entregou, como não nos dará também com ele todas as coisas?” (Rm.8:32)
É indiscutível o f ato de que Deus quer o nosso melhor.
O apóstolo estava dizendo aos cristãos de Roma que se o Pai Celeste deu o que tinha de melhor – Jesus
– não há nada que Ele não possa nos dar!
Creio que Deus deseja nossa prosperidade, o melhor para cada um de nós.
II. A PROSPERIDADE PODE SE TORNAR EM MALDIÇÃO
Tanto na Escritura Sagrada quanto na história, encontramos exemplos de pessoas que prosperaram
exteriormente sem prosperarem interiormente, e o resultado é sempre o mesmo: a bênção acaba se
tornando em maldição. Um destes exemplos é o rei Uzias:
“Propôs-se buscar a Deus nos dias de Zacarias, que era sábio nas visões de Deus; nos dias em que
buscou ao Senhor, Deus o f ez prosperar.” (2 Cr 26:5)
Com a bênção de Deus, Uzias alcançou aquilo que, sozinho, não teria alcançado:
“… Divulgou-se a sua f ama até muito longe, porque f oi MARAVILHOSAMENTE AJUDADO, até que se
tornou f orte.” (2 Cr 26:15b)
Entretanto, seu coração mudou quando alcançou prestígio e poder. Suas conquistas o levaram a agir de
f orma errada:
“Mas, havendo-se já f ortif icado, exaltou-se o seu coração para a sua própria ruína, e cometeu
transgressões contra o Senhor, seu Deus.” (2 Cr 26:16)
Porque a prosperidade circunstancial não f oi acompanhada da prosperidade de alma, aquilo que deveria
ser bom, se tornou algo ruim. E a história de Uzias se repete na vida de muitos outros em nossos dias.
Nossas Igrejas estão repletas de histórias de gente que buscou ao Senhor, alcançou o sucesso em sua
vida prof issional, f amiliar, ministerial, mas não se deixou prosperar na alma na mesma proporção em que
propsperou nestas áreas.
O resultado é sempre o mesmo: não souberam lidar com sua nova condição.
A FAMA, O PRESTÍGIO, A PROMOÇÃO, AS CONQUISTAS E O DINHEIRO OS LEVARAM A RUÍNA
Muitos terminaram longe de Deus e sem estas coisas, exatamente do jeito que Paulo advertiu a Timóteo:
“Ora, os que querem f icar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e
perniciosas, as quais af ogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos
os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da f é e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.”
(1 Tm 6:9-10)
 MUITOS JÁ ENRIQUECERAM ÀS CUSTAS DE PERDEREM OUTROS VALORES INTERIORES,
INCLUSIVE SUA PRÓPRIA FÉ
Este não é o desejo de Deus para nós. Por isso devemos propsperar em nossa alma.
III. UMAALMA PRÓSPERA É AQUELA QUE NÃO SE PRENDE À GANÂNCIA E AVAREZA
É despojada do egoísmo e do orgulho. Se uma pessoa está prosperando materialmente mas seu coração
se prende ao dinheiro, é porque sua alma não vai bem. É este entendimento que percebemos na oração de
Agur:
“Duas coisas te peço; não mas negues, antes que eu morra: af asta de mim a f alsidade e a mentira; não me
dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me f or necessário; para não suceder que, estando eu
f arto, te negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a f urtar e prof ane o nome de Deus.”
(Pv 30:7-9)
Ele examina sua alma e reconhece dois perigos: o de pela pobreza f urtar e quebrar princípios divinos e
também o de prosperar e se esquecer de Deus.
IV. SE A PROSPERIDADE DE ALGUÉM O PRIVAR DA COMUNHÃO COM DEUS, ENTÃO ELA SE
TRANSFORMOU EM MALDIÇÃO
A condição de nossa alma pode se tornar um f ator limitante para a prosperidade exterior. Assim como um
pai não deseja presentear um f ilho com algo que o prejudique, também o Senhor não deseja nos
acrescentar algo que nos af aste de seu propósito.
Mas, se por um lado a oração de Agur ref lete o entendimento de que a bênção não pode nos af astar de
Deus, por outro não deve gerar em nós o sentimento de que nossa atual condição interior deve servir de
limite à prosperidade exterior.
Se percebemos um coração que se af astará de Deus com a riqueza, devemos buscar o desprendimento,
que é uma das evidências da prosperidade interior.
V. MUDANDO O CORAÇÃO
A prosperidade não deve ser evitada pelo risco de ser transf ormada em maldição. Se assim f osse, Deus
nunca prosperaria alguém como Uzias. O conselho divino é que policiemos nosso coração:
“… Se as vossas riquezas prosperam, não ponhais nelas o coração.” ( Sl 62:10)
Devemos manter nosso íntimo alinhado com os princípios e valores do Reino de Deus, de modo que a
prosperidade material não nos leve à ganância, avareza e egoísmo. Não precisamos de uma mentalidade
f ranciscana que f oge da riqueza como se este f osse o problema.
Devemos permitir que nossa alma seja tratada pela Palavra de Deus e pela ação do Espírito Santo. Assim
como não f ugimos deste mundo nos trancando num convento para tentarmos nos santif icar escondendo-
nos do pecado, também não f ugimos do dinheiro e da prosperidade para não pecar.
Devemos tratar com nosso coração, e nos manter conscientes de qual é nosso maior tesouro.
Algumas pessoas se baseiam na oração de Agur para evitarem a prosperidade. Mas não entendem a
essência da oração dele, que é não querer prosperar se isto signif ica af astar-se de Deus. Se percebemos
em nosso íntimo uma inclinação a isto, devemos buscar o trato de Deus e a vitória sobre este tipo de
inclinação. Não oro como Agur; peço a Deus que me f aça prosperar na alma, que me prepare para
prosperar do lado de f ora sem que isto se torne um problema.
VI. VENCENDO O EGOÍSMO
Um outro texto que tem sido mal entendido por muitos cristãos é o que f ala sobre juntar tesouros no céu:
“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a f errugem corroem e onde ladrões
escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem f errugem corrói, e onde
ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” (Mt
6:19-21)
Alguém disse que Jesus ensinou que não podemos ter tesouros aqui na terra, mas não f oi isto que ele
disse. Ele disse: “não ACUMULEIS para vós tesouros sobre a terra”. Esta palavra traduzida do original
grego como “acumular” é “thesaurizo”. De acordo com a Concordância de Strong, signif ica: “ajuntar e
armazenar, amontoar, acumular riquezas, manter em estoque, armazenar, reservar”.
Há algo sobre a prosperidade da alma que precisamos entender: ela nos leva a viver acima do egoísmo.
O propósito de prosperarmos materialmente não é o de REPRESAR os recursos só para nós, mas o de
COMPARTILHARMOS o que Deus nos dá. Devemos ser como o leito de um rio, por onde os recursos
sempre passam; não param de entrar mas também não param de sair.
Juntar tesouros no céu é algo que se f az não só investindo no galardão que vem através de se ganhar
almas, orar e jejuar. Todas as vezes que o Novo Testamento f ala sobre juntar tesouros no céu, envolve
algo que a pessoa f az com seus recursos terrenos.
O Senhor Jesus disse ao jovem rico para vender seus bens e dar aos pobres, e disse que isto signif icaria
ter um tesouro no céu (Mt 19:21). Muita gente acha que ter um tesouro no céu é não ter nenhum tesouro
na terra. Mas, em outro texto bíblico, vemos o princípio de entesourar no céu sem deixar de ter posses na
terra; Paulo disse a Timóteo:
“Exorta aos ricos do presente século que… pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em
dar e prontos a repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido f undamento para o f uturo, a f im
de se apoderarem da verdadeira vida.” (1 Tm 6:17-19)
Ou seja, uma pessoa não precisa f icar sem tesouros na terra para ajuntar nos céus. Ela tem que aprender
a não represar para si, mas transbordar para outros. A razão pela qual muitos não alcançam uma maior
prosperidade em Deus é justamente pela mentalidade egoísta de querer represar só para si.
Precisamos entender que muitas vezes Deus não vai responder algumas orações que são puramente
egoístas:
“Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.” (Tg 4:3)
Quando o que a pessoa quer receber de Deus é só para si mesma, isto é visto como desperdício, como
esbanjamento. O plano divino é de que transbordemos. O que alcançamos nunca deve ser só para nós
mesmos, mas para compartilhar com outros.
Foi isto que o apóstolo Paulo ensinou aos efésios:
“Aquele que f urtava não f urte mais; antes, trabalhe, f azendo com as mãos o que é bom, para que tenha o
que repartir com o que tiver necessidade” (Ef 4:28)
Não podemos ganhar apenas o suf iciente para nossas necessidades, mas para suprir a necessidade de
outros também (além de contribuirmos com o Reino de Deus). E vencer o egoísmo, criando uma
mentalidade de transbordar recursos, é prosperar na alma.
VII. A VIDAABUNDANTE NÃO SUPERESTIMA O CORPO NEM NEGAAALMA
1. A vida abundante é equilibrada. Concernente aos bens materiais, como deve ser a nossa postura? Em
Provérbios, encontramos uma recomendação que, apesar do tempo já transcorrido, continua sempre atual.
Em suas meditações, Agur roga ao Senhor: “Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: af asta
de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da
minha porção; para que, porventura, de f arto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que,
empobrecendo, venha a f urtar e lance mão do nome de Deus” (Pv 30.7-9).
Esse equilíbrio leva-nos a ter uma vida abundante em Cristo que, aliás, ensina-nos a rogar ao Pai o pão
cotidiano: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6.11).
2. Bem-estar f ísico e emocional. A busca pelo bem-estar f ísico tornou-se a principal obsessão de nosso
tempo. Tudo agora gira em torno do corpo. Para a maioria das pessoas é mais importante queimar as
toxinas do corpo do que expurgar os pecados da alma. Já não se pensa na realidade pós-morte nem no
juízo f inal. Vive-se unicamente para o prazer de um corpo que é pó e tornar-se-á pó. No entanto, o que
f aremos quando f ormos chamados a prestar contas a Deus? (Lc 12.20).
É claro que devemos cuidar do nosso corpo que, segundo a Bíblia nos ensina, é o templo do Espírito
Santo (1 Co 3.16). Mas tudo sem obsessão e sem paranoia, pois de Deus temos esta promessa: “Porque
sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desf izer, temos de Deus um edif ício, uma
casa não f eita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da
casa não f eita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da
nossa habitação, que é do céu” (2 Co 5.1,2).
3. O bem-estar espiritual. A Teologia da Prosperidade conseguiu semear em nossos arraiais a ideia de que
o bem-estar espiritual é irreconciliável com qualquer espécie de sof rimento. Se o crente sof re é porque não
é próspero. Portanto, de acordo com essa ótica, sof rer em consequência de uma enf ermidade ou como
resultado de um revés f inanceiro demonstra decadência e f alta de f é. Cuidado com esse ensino; é
totalmente contrário à Bíblia (Sl 34.19).
A Palavra de Deus mostra que o sof rimento tem uma f unção pedagógica na vida do crente. Em outras
palavras, Deus também nos ensina através das adversidades (Sl 119.71). Jó, por exemplo, sof reu não em
decorrência de um pecado pessoal ou por possuir uma f é debilitada, mas para conhecer melhor a Deus (Jó
1.1-3; 42.5). Paulo também tinha o sof rimento como um dos meios de o Senhor lapidar a sua vida espiritual
(2 Co 12.7-10).
Passamos a viver a prosperidade interior quando Deus é nosso maior valor, e O colocamos (com seus
valores) antes de qualquer outra coisa. Um dos textos bíblicos que melhor ref lete este equilíbrio (da
prosperidade externa ser proporcional à interna), é a declaração do Senhor Jesus Cristo sobre colocar o
reino de Deus em primeiro lugar:
“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão
acrescentadas.”

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A verdadeira prosperidade do corpo e da alma

  • 1. inst it ut ogamaliel.com http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/a-verdadeira-prosperidade-do-corpo-e-da-alma/teologia A Verdadeira prosperidade do corpo e da alma digg Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do Senhor! O assunto que me proponho a apresentar aos irmãos é de extrema urgência na atualidade que se ref ere a Verdadeira prosperidade do corpo e da alma, Vamos acompanha! Jesus Cristo é nosso espelho e ref erencia para todo cristão, af inal esse é o signif icado de ser cristão: ser parecido com Cristo. Jesus, quando esteve na terra, deu a receita para o sucesso em todas as áreas da vida de uma pessoa, ensinou sobre a relação entre pessoas e como lidarmos com nossos problemas internos (da alma). Além da vida eterna, Jesus queria que aprendêssemos sobre uma prosperidade que vai além da f inanceira. Uma prosperidade que poucos pregam. A prosperidade na alma. O interesse de Jesus Cristo era ensinar aos discípulos como ter uma vida de alegrias. Não uma vida de alegria superf icial, mas de gozo prof undo e que perdura. Para isso Jesus ensinou sobre uma prosperidade que o dinheiro não pode comprar, a prosperidade da alma. O Mestre sabia da importância da prosperidade na alma. Ele sabia que o diabo é o inimigo das nossas almas e que nosso inimigo não polpa esf orços para destruir a alma do ser humano, pois ele (satanás) veio para roubar, matar e destruir ( Jo 10:10). Jesus também sabia que a prosperidade da alma leva à prosperidade f inanceira, nas relações com as pessoas, com a f amília e com o próprio Deus. Não é do interesse de Jesus que eu e você tenha f amília, amigos, dinheiro e bens materiais sem maturidade para administrar nossa vida e sem a verdadeira prosperidade que é a da alma. Abra seu coração para Jesus Cristo e peça a Ele a prosperidade na alma. Você pode vencer o medo, a ansiedade, a síndrome do pânico, as doenças, os vícios, e todo pecado que quer te af astar de Deus e gerar descontrole nas emoções te f azendo viver em desespero, e até mesmo questionando a Deus. “Amado, acima de tudo, f aço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma.” (3 Jo 2)  O QUE É PROSPERIDADE? A Concordância de Strong def ine a palavra grega traduzida como “prosperidade” (euodoo), da seguinte f orma: Ter uma viagem rápida e bem sucedida, conduzir por um caminho f ácil e direto; Garantir um bom resultado, f azer prosperar; Prosperar, ser bem sucedido. A palavra também era aplicada no sentido material – “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conf orme tiver prosperado, guardando-o, para que se não f açam coletas quando eu chegar.” (1 Coríntios 16:2), mas ref lete a idéia de ir bem em todas as coisas. Prosperar, portanto, não é só ter necessidades materiais supridas, mas IR BEM na vida espiritual, ministerial, f amiliar, na saúde e no trabalho.
  • 2. Deus quer que prosperemos, e nós mesmos desejamos isto. Mas a prosperidade que experimentaremos do lado de f ora, nas circunstâncias, está diretamente ligada à prosperidade que provamos do lado de dentro, na alma. João declarou a Gaio: – “Quero que você seja próspero… como é próspera a tua alma.” Ou, em outras palavras: – “Quero que você prospere TANTO QUANTO sua alma é próspera.” Podemos dizer que se a alma de Gaio f osse pouco próspera, João estaria desejando que ele f osse tão pouco próspero quão pouco próspera era sua alma. Mas sendo ele muito próspero, então o apóstolo então estaria dizendo que gostaria que Gaio f osse muito próspero como muito próspera também era a sua alma. Entender a prosperidade da alma é um passo importante para se prosperar nas circunstâncias, uma vez que o que provamos por dentro pode determinar a dimensão do que provaremos por f ora. I. A VIDAABUNDANTE CONSISTE NO EQUILÍBRIO 1. A matéria superestimada. É um erro superestimar a matéria e suprimir as coisas espirituais como ensinam o materialismo e o ateísmo. A história mostra que a realidade material sozinha não f oi (e não é!) capaz de garantir o bem-estar do ser humano. Não somos apenas razão nem unicamente emoção (1 Ts 5.23; 1 Co 14.13,14). Somos seres espirituais e materiais (1 Co 15.44,46), ou seja, somos seres integrais que necessitam da ajuda divina em todos os aspectos. Por isso, a prosperidade bíblica leva em conta tanto a realidade espiritual como a material (3 Jo 2). 2. A matéria negada. Sendo o dinheiro um bem material, como deve ser a nossa relação com ele? Não há nada nas Escrituras que condene a sua posse a não ser o amor a ele (1 Tm 6.10). Por conseguinte, a questão reside justamente na f orma como o adquirimos, como o usamos e como o vemos. O Senhor Jesus, por exemplo, usava o dinheiro para ajudar ao próximo, enquanto Judas o utilizava com propósitos mesquinhos e desonestos (Lc 8.3; Jo 12.6). O dinheiro deve ser empregado com sabedoria, prudência e cuidado, visando sempre a glória de Deus. Cuidado com o consumismo e seja sempre um dizimista f iel (Ml 3.10). Este texto ref lete, ao meu entender, não apenas o sentimento do apóstolo João por Gaio, seu amigo e irmão em Cristo, mas revela a vontade de Deus para todos os seus f ilhos. Jesus ensinou que se nós, que somos maus, sabemos dar boas dádivas aos nossos f ilhos, quanto mais o Pai Celestial não dará coisas boas aos que lhe pedirem? “Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem que, se seu f ilho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas a vossos f ilhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas pedirem?” (Mt 7:8-11) Assim como um pai terreno deseja o melhor para seus f ilhos, o Pai Celeste também deseja o melhor para os seus. Paulo declarou aos romanos que se Deus “Não poupou a seu próprio Filho, mas por todos nós o entregou, como não nos dará também com ele todas as coisas?” (Rm.8:32) É indiscutível o f ato de que Deus quer o nosso melhor. O apóstolo estava dizendo aos cristãos de Roma que se o Pai Celeste deu o que tinha de melhor – Jesus
  • 3. – não há nada que Ele não possa nos dar! Creio que Deus deseja nossa prosperidade, o melhor para cada um de nós. II. A PROSPERIDADE PODE SE TORNAR EM MALDIÇÃO Tanto na Escritura Sagrada quanto na história, encontramos exemplos de pessoas que prosperaram exteriormente sem prosperarem interiormente, e o resultado é sempre o mesmo: a bênção acaba se tornando em maldição. Um destes exemplos é o rei Uzias: “Propôs-se buscar a Deus nos dias de Zacarias, que era sábio nas visões de Deus; nos dias em que buscou ao Senhor, Deus o f ez prosperar.” (2 Cr 26:5) Com a bênção de Deus, Uzias alcançou aquilo que, sozinho, não teria alcançado: “… Divulgou-se a sua f ama até muito longe, porque f oi MARAVILHOSAMENTE AJUDADO, até que se tornou f orte.” (2 Cr 26:15b) Entretanto, seu coração mudou quando alcançou prestígio e poder. Suas conquistas o levaram a agir de f orma errada: “Mas, havendo-se já f ortif icado, exaltou-se o seu coração para a sua própria ruína, e cometeu transgressões contra o Senhor, seu Deus.” (2 Cr 26:16) Porque a prosperidade circunstancial não f oi acompanhada da prosperidade de alma, aquilo que deveria ser bom, se tornou algo ruim. E a história de Uzias se repete na vida de muitos outros em nossos dias. Nossas Igrejas estão repletas de histórias de gente que buscou ao Senhor, alcançou o sucesso em sua vida prof issional, f amiliar, ministerial, mas não se deixou prosperar na alma na mesma proporção em que propsperou nestas áreas. O resultado é sempre o mesmo: não souberam lidar com sua nova condição. A FAMA, O PRESTÍGIO, A PROMOÇÃO, AS CONQUISTAS E O DINHEIRO OS LEVARAM A RUÍNA Muitos terminaram longe de Deus e sem estas coisas, exatamente do jeito que Paulo advertiu a Timóteo: “Ora, os que querem f icar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais af ogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da f é e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.” (1 Tm 6:9-10)  MUITOS JÁ ENRIQUECERAM ÀS CUSTAS DE PERDEREM OUTROS VALORES INTERIORES, INCLUSIVE SUA PRÓPRIA FÉ Este não é o desejo de Deus para nós. Por isso devemos propsperar em nossa alma. III. UMAALMA PRÓSPERA É AQUELA QUE NÃO SE PRENDE À GANÂNCIA E AVAREZA É despojada do egoísmo e do orgulho. Se uma pessoa está prosperando materialmente mas seu coração se prende ao dinheiro, é porque sua alma não vai bem. É este entendimento que percebemos na oração de Agur: “Duas coisas te peço; não mas negues, antes que eu morra: af asta de mim a f alsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me f or necessário; para não suceder que, estando eu f arto, te negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a f urtar e prof ane o nome de Deus.” (Pv 30:7-9) Ele examina sua alma e reconhece dois perigos: o de pela pobreza f urtar e quebrar princípios divinos e também o de prosperar e se esquecer de Deus.
  • 4. IV. SE A PROSPERIDADE DE ALGUÉM O PRIVAR DA COMUNHÃO COM DEUS, ENTÃO ELA SE TRANSFORMOU EM MALDIÇÃO A condição de nossa alma pode se tornar um f ator limitante para a prosperidade exterior. Assim como um pai não deseja presentear um f ilho com algo que o prejudique, também o Senhor não deseja nos acrescentar algo que nos af aste de seu propósito. Mas, se por um lado a oração de Agur ref lete o entendimento de que a bênção não pode nos af astar de Deus, por outro não deve gerar em nós o sentimento de que nossa atual condição interior deve servir de limite à prosperidade exterior. Se percebemos um coração que se af astará de Deus com a riqueza, devemos buscar o desprendimento, que é uma das evidências da prosperidade interior. V. MUDANDO O CORAÇÃO A prosperidade não deve ser evitada pelo risco de ser transf ormada em maldição. Se assim f osse, Deus nunca prosperaria alguém como Uzias. O conselho divino é que policiemos nosso coração: “… Se as vossas riquezas prosperam, não ponhais nelas o coração.” ( Sl 62:10) Devemos manter nosso íntimo alinhado com os princípios e valores do Reino de Deus, de modo que a prosperidade material não nos leve à ganância, avareza e egoísmo. Não precisamos de uma mentalidade f ranciscana que f oge da riqueza como se este f osse o problema. Devemos permitir que nossa alma seja tratada pela Palavra de Deus e pela ação do Espírito Santo. Assim como não f ugimos deste mundo nos trancando num convento para tentarmos nos santif icar escondendo- nos do pecado, também não f ugimos do dinheiro e da prosperidade para não pecar. Devemos tratar com nosso coração, e nos manter conscientes de qual é nosso maior tesouro. Algumas pessoas se baseiam na oração de Agur para evitarem a prosperidade. Mas não entendem a essência da oração dele, que é não querer prosperar se isto signif ica af astar-se de Deus. Se percebemos em nosso íntimo uma inclinação a isto, devemos buscar o trato de Deus e a vitória sobre este tipo de inclinação. Não oro como Agur; peço a Deus que me f aça prosperar na alma, que me prepare para prosperar do lado de f ora sem que isto se torne um problema. VI. VENCENDO O EGOÍSMO Um outro texto que tem sido mal entendido por muitos cristãos é o que f ala sobre juntar tesouros no céu: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a f errugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem f errugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” (Mt 6:19-21) Alguém disse que Jesus ensinou que não podemos ter tesouros aqui na terra, mas não f oi isto que ele disse. Ele disse: “não ACUMULEIS para vós tesouros sobre a terra”. Esta palavra traduzida do original grego como “acumular” é “thesaurizo”. De acordo com a Concordância de Strong, signif ica: “ajuntar e armazenar, amontoar, acumular riquezas, manter em estoque, armazenar, reservar”. Há algo sobre a prosperidade da alma que precisamos entender: ela nos leva a viver acima do egoísmo. O propósito de prosperarmos materialmente não é o de REPRESAR os recursos só para nós, mas o de COMPARTILHARMOS o que Deus nos dá. Devemos ser como o leito de um rio, por onde os recursos sempre passam; não param de entrar mas também não param de sair.
  • 5. Juntar tesouros no céu é algo que se f az não só investindo no galardão que vem através de se ganhar almas, orar e jejuar. Todas as vezes que o Novo Testamento f ala sobre juntar tesouros no céu, envolve algo que a pessoa f az com seus recursos terrenos. O Senhor Jesus disse ao jovem rico para vender seus bens e dar aos pobres, e disse que isto signif icaria ter um tesouro no céu (Mt 19:21). Muita gente acha que ter um tesouro no céu é não ter nenhum tesouro na terra. Mas, em outro texto bíblico, vemos o princípio de entesourar no céu sem deixar de ter posses na terra; Paulo disse a Timóteo: “Exorta aos ricos do presente século que… pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido f undamento para o f uturo, a f im de se apoderarem da verdadeira vida.” (1 Tm 6:17-19) Ou seja, uma pessoa não precisa f icar sem tesouros na terra para ajuntar nos céus. Ela tem que aprender a não represar para si, mas transbordar para outros. A razão pela qual muitos não alcançam uma maior prosperidade em Deus é justamente pela mentalidade egoísta de querer represar só para si. Precisamos entender que muitas vezes Deus não vai responder algumas orações que são puramente egoístas: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.” (Tg 4:3) Quando o que a pessoa quer receber de Deus é só para si mesma, isto é visto como desperdício, como esbanjamento. O plano divino é de que transbordemos. O que alcançamos nunca deve ser só para nós mesmos, mas para compartilhar com outros. Foi isto que o apóstolo Paulo ensinou aos efésios: “Aquele que f urtava não f urte mais; antes, trabalhe, f azendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade” (Ef 4:28) Não podemos ganhar apenas o suf iciente para nossas necessidades, mas para suprir a necessidade de outros também (além de contribuirmos com o Reino de Deus). E vencer o egoísmo, criando uma mentalidade de transbordar recursos, é prosperar na alma. VII. A VIDAABUNDANTE NÃO SUPERESTIMA O CORPO NEM NEGAAALMA 1. A vida abundante é equilibrada. Concernente aos bens materiais, como deve ser a nossa postura? Em Provérbios, encontramos uma recomendação que, apesar do tempo já transcorrido, continua sempre atual. Em suas meditações, Agur roga ao Senhor: “Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: af asta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção; para que, porventura, de f arto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, venha a f urtar e lance mão do nome de Deus” (Pv 30.7-9). Esse equilíbrio leva-nos a ter uma vida abundante em Cristo que, aliás, ensina-nos a rogar ao Pai o pão cotidiano: “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mt 6.11). 2. Bem-estar f ísico e emocional. A busca pelo bem-estar f ísico tornou-se a principal obsessão de nosso tempo. Tudo agora gira em torno do corpo. Para a maioria das pessoas é mais importante queimar as toxinas do corpo do que expurgar os pecados da alma. Já não se pensa na realidade pós-morte nem no juízo f inal. Vive-se unicamente para o prazer de um corpo que é pó e tornar-se-á pó. No entanto, o que f aremos quando f ormos chamados a prestar contas a Deus? (Lc 12.20). É claro que devemos cuidar do nosso corpo que, segundo a Bíblia nos ensina, é o templo do Espírito Santo (1 Co 3.16). Mas tudo sem obsessão e sem paranoia, pois de Deus temos esta promessa: “Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desf izer, temos de Deus um edif ício, uma casa não f eita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da
  • 6. casa não f eita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu” (2 Co 5.1,2). 3. O bem-estar espiritual. A Teologia da Prosperidade conseguiu semear em nossos arraiais a ideia de que o bem-estar espiritual é irreconciliável com qualquer espécie de sof rimento. Se o crente sof re é porque não é próspero. Portanto, de acordo com essa ótica, sof rer em consequência de uma enf ermidade ou como resultado de um revés f inanceiro demonstra decadência e f alta de f é. Cuidado com esse ensino; é totalmente contrário à Bíblia (Sl 34.19). A Palavra de Deus mostra que o sof rimento tem uma f unção pedagógica na vida do crente. Em outras palavras, Deus também nos ensina através das adversidades (Sl 119.71). Jó, por exemplo, sof reu não em decorrência de um pecado pessoal ou por possuir uma f é debilitada, mas para conhecer melhor a Deus (Jó 1.1-3; 42.5). Paulo também tinha o sof rimento como um dos meios de o Senhor lapidar a sua vida espiritual (2 Co 12.7-10). Passamos a viver a prosperidade interior quando Deus é nosso maior valor, e O colocamos (com seus valores) antes de qualquer outra coisa. Um dos textos bíblicos que melhor ref lete este equilíbrio (da prosperidade externa ser proporcional à interna), é a declaração do Senhor Jesus Cristo sobre colocar o reino de Deus em primeiro lugar: “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.”