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A Família
Definição de família
Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco entre
si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente
formada pelo pai e mãe, unidos por matrimónio ou união de fato, e por um ou mais
filhos, compondo uma família nuclear ou elementar.
A família é considerada uma instituição responsável por promover a educação dos
filhos e influenciar o comportamento dos mesmos no meio social. O papel da família
no desenvolvimento de cada indivíduo é de fundamental importância. É no seio
familiar que são transmitidos os valores morais e sociais que servirão de base para o
processo de socialização da criança, bem como as tradições e os costumes
perpetuados através de gerações.
O ambiente familiar é um local onde deve existir harmonia, afetos, proteção e todo o
tipo de apoio necessário na resolução de conflitos ou problemas de algum dos
membros. As relações de confiança, segurança, conforto e bem-estar proporcionam a
unidade familiar.
A Família ao longo da história da
humanidade
A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e como tal deve ser protegida, como se conclui do
disposto na "Convenção Americana de Direitos Humanos de 1969."
Houve, ao longo da história, modelos diferenciados de família primitiva, sendo que a maior parte deles tinha
como características essenciais a mútua proteção e a segurança. A constituição das famílias mantinha estreita
ligação com a unidade de culto e com liames místicos. A formação da família era determinada pela necessidade
de subsistência. Era essa necessidade de subsistência quem regulava as uniões e o número de filhos.
Na Grécia e na Roma antigas, predominavam as micro-religiões. A família tinha, portanto, seu próprio culto, sua
justiça, seus costumes e tradições. O culto adotado era uma escolha do chefe da família,
denominado pater . Não era cabível, portanto, falar-se em "liberdade de culto" tal como a conhecemos hoje,
notando-se uma nítida sujeição dos membros do clã às determinações do pater.
Em Roma, o casamento era, por essência, monogâmico , definindo-se como a união entre o homem e a mulher
com o fim de estabelecer uma comunhão de vida íntima e duradoura. No plano jurídico, era um estado de fato
que não surgia, como o atual, da troca inicial de consentimentos, mas da permanência da união baseada na
convivência e na intenção de ser marido e mulher. A colocação da mulher à disposição de seu marido era
indispensável, sendo a entrada da mulher na casa de seu marido a melhor prova.
Na Idade Média, o conceito de família passa pela forte determinação e influência da Igreja. Com o Cristianismo sendo
reconhecido como religião oficial de praticamente todos os povos ditos civilizados, o culto familiar deslocou-se para as capelas,
deixando o pater de ser o seu sacerdote. A família perde parte de suas funções, eis que o culto não é mais celebrado pelo
patriarca, como ocorria em tempos passados.
Nos primórdios da Igreja Católica, esta não se opunha diretamente a outras formas de constituição da família que não o
casamento. Entretanto, durante a Idade Média, a Igreja impôs a forma pública de celebração, criando o dogma do
matrimónio/sacramento. O Cristianismo, então representado com exclusividade pela Igreja de Roma, reconheceu na família uma
entidade religiosa, transformando o casamento, para os católicos, num sacramento. A família foi convertida em célula-mãe da
Igreja, hierarquizada e organizada a partir da figura masculina.
No início do século XVI, com a Reforma protestante, a Igreja Católica deixa de ser representante exclusiva dos preceitos cristãos.
Na Idade Moderna, o sistema feudal é substituído pela ideia de Estado Nacional, tirando da família outras de suas funções, entre
as quais a de defesa e de assistência, já que os cidadãos passaram a contar, em tese, com a proteção estatal, em vez de recorrer à
autotutela.
Com a Revolução Industrial, a família deixa de ser uma unidade de produção, sob o comando de seu chefe, passando cada
membro a trabalhar dentro das fábricas. A família, antes produtora dos bens para a sua própria subsistência, passa a exercer
função económica, auferindo o seu sustento da produção, ora como proprietária, ora como proletária.
Com a Revolução Francesa, introdutora dos preceitos de liberdade, igualdade e fraternidade no mundo ocidental mudam muitos
dos paradigmas até então tidos como absolutos, permitindo assim a existência de novos modelos de família.
No século XX, simultaneamente ao distanciamento do Estado em relação à Igreja, chamado laicização, novos fenómenos
surgiram. A liberação dos costumes, a revolução feminina, fruto do movimento feminista e do aparecimento dos métodos
contraceptivos, e a evolução da genética, que possibilitou novas formas de reprodução, foram fatores que contribuíram para
redimensionar o conceito de família.
Diversos tipos de famílias
A família, como uma instituição social, tem passado por mudanças aceleradas na sua
estrutura, organização e função de seus membros, a partir da segunda metade do século XX.
Ao modelo tradicional somam-se muitos outros e não é possível afirmar se são melhores ou
piores, apenas SÃO DIFERENTES.
Família Mononuclear; (Famílias formadas por mãe, pai e filhos)
Monoparental; Mães Independentes; (A mãe que cuida dos filhos sozinha)
Monoparental; Pais independentes; (Pais que cuidam dos filhos sozinhos)
Família Homomaternal; (Famílias formadas por mães e filhos)
Família Homopaternal; (Formada por pais e filhos)
Valores existentes na família
Quando os valores prioritários são os valores ou bens materiais, como ocorre em
amplos sectores da sociedade atual, ou quando os valores se confundem com os
desejos ou as apetências de um ser humano, como também acontece, a descoberta de
verdadeiros valores humanos tem uma grande importância para a motivação da
vontade humana. Porquê? Porque a motivação humana remete sempre para valores
humanos verdadeiros, materiais e espirituais – sempre que os primeiros sirvam os
segundos e não ao contrário.
A descoberta e valores corresponde aos imateriais, aos do espírito, aos que fazem
referência à verdade (valores intelectuais), ao bem (valores morais) e à beleza (valores
estéticos). São três tipos de valores estreitamente relacionados entre si, porque
verdade, bem e beleza são os termos inseparáveis de um trinómio. (Se alguém tentasse
separá-los, encontrar-se-ia com uma verdade má e feia, com um bem feio e falso, com
uma beleza falsa e má).
Como descobrir estes valores? Cada qual deve tomar a iniciativa de os procurar porque
lhe são muito importantes: são os elementos que aperfeiçoam o próprio ser; mediante
eles, um indivíduo pode acabar por ser, chegar a ser aquilo que é: ser mais e melhor
pessoa.
• Comprometer-se com uns valores e organizar a vida familiar em função deles
supõe tê-los interiorizado profundamente. Só assim serão capazes de os pôr de
moda na sua família, sendo eles próprios, para os seus filhos, portadores de
valores.
• Esses valores, vividos pelos pais com naturalidade e com graça, com bom humor,
sabendo sorrir habitualmente, serão atrativos para os filhos e contagiosos. Os
valores familiares constituem um dado irrefutável, quase com cunho testemunhal,
que vai unido ao comportamento diário dos pais. Também estarão presentes estes
valores na conduta dos filhos, quando os pais, além de os viverem e de os
fomentarem, promovem e mantêm vigentes algumas normas e costumes
familiares que mostram a presença viva destes valores preferenciais.
Organização da família
Cada família tem características que a diferenciam das outras e que condicionam o modo como os seus membros vêem o
mundo e as relações afetivas. Durante muito tempo, os hábitos e padrões de relacionamento transmitidos pelos pais
constituem o único modelo de referência para os filhos.
Em termos da organização dos papéis familiares, em Portugal continuam a co-existir três modelos diferentes: o patriarcal, o
democrático e o igualitário.
O modelo patriarcal é caracterizado pela divisão rígida dos papéis. Nestas famílias o homem é responsável por garantir o
sustento financeiro e a mulher desempenha as funções relacionadas com a lida da casa e com os cuidados prestados aos
filhos. Este formato implica quase sempre desequilíbrios em termos do poder. Por exemplo, apesar de a mãe passar mais
tempo com os filhos, nem sempre é vista como uma figura de autoridade. Pelo contrário, as decisões mais importantes
passam quase sempre pelo pai. A taxa de divórcio é muito baixa nestas famílias devido à dependência financeira da mulher.
As famílias que se enquadram no modelo democrático adotam uma divisão sexual do trabalho, o que implica que a
generalidade das tarefas domésticas estão a cargo da mulher. No entanto, ambos trabalham fora de casa e, por isso,
partilham a autoridade, os direitos e os bens familiares. Os filhos reconhecem os dois progenitores como decisores, no
entanto, é veiculada a ideia de que algumas tarefas só podem ser efetuadas pelas mulheres da casa. A emancipação da
mulher implica o fim da insolubilidade do casamento.
O modelo igualitário é caracterizado pela integração total da mulher no mercado de trabalho. A dupla jornada laboral
(dentro e fora de casa) implica uma divisão equitativa dos deveres do lar, bem como a igualdade de direitos familiares. Estes
casais investem frequentemente no seu percurso académico e reconhecem a necessidade de implementar sistemas de
entreajuda para a concretização das tarefas domésticas e cuidados prestados aos filhos.
Funções dos diversos elementos da família
A nossa sociedade vem passando por muitas alterações. Com essas mudanças a
função do homem e da mulher tem se modificado tanto na vida social quanto nas
relações familiares.
Houve um tempo em que os papéis eram bem definidos e bastava ao homem
prover e sustentar a família e a esposa cuidar da casa e dos filhos para se sentirem
seguros em seus papéis.
Com o movimento feminista as mulheres foram em busca de direito de voto,
proteção legal, liberdade sexual, aborto livre, creches, direito ao divórcio e
igualdade de acesso ao trabalho e a educação.
Compreendemos atualmente que a função do pai e da mãe na vida de uma
criança vai além dos cuidados básicos pela sobrevivência, eles são co-responsáveis
pelo desenvolvimento emocional e relacional da criança. Ainda que ambos sejam
igualmente importantes na vida do filho, as funções de cada um são diferentes em
cada etapa do desenvolvimento.
• A mãe é o primeiro vínculo da criança e a primeira relação na qual ela pode conhecer e
desenvolver a possibilidade de entrega e confiança. O desenvolvimento da comunicação
afetiva se inicia na relação com a figura materna e ao longo de todo o desenvolvimento
infantil a mãe será uma referência importante para a criança de como lidar com o seu mundo
interno (emoções, sensações, sentimentos, necessidades e desejos). Entre as várias funções
caberá a mãe ser o lugar de acolhimento, de descanso e aconchego para o filho se aquietar
emocionalmente e corporalmente. Auxilio para a criança identificar e nomear seus
sentimentos. A mãe também terá o papel importante de ajudar a criança a ir ao encontro
afetivo do pai.
•
O pai constrói o seu vínculo com a criança na medida em que a mesma vai ampliando o seu
contato para além da mãe. Caberá ao pai além de ser a estrutura que protege e orienta a
família ser a referência que ajuda ao filho (a) a lidar com a realidade, a desenvolver a forma
racional, prática e os meios para lidar com o mundo externo e com a impessoalidade das
relações. O pai tem o papel importante de ajudar a criança no desenvolvimento da disciplina,
respeito a regras, limites e responsabilidades.
É importante ter claro que essas funções não são rígidas. Durante o desenvolvimento tanto o
pai quanto a mãe transitam um tanto por todas essas funções, porém devido a questões do
desenvolvimento psíquico infantil é fato que a consciência e a atuação predominante dos
pais em suas funções especificas favorecem o desenvolvimento da criança.
Quando a família falha o que pode acontecer
aos seus filhos ou idosos
Quando a família falha por diversas razões, os filhos e os idosos sofrem
consequências muitas vezes irreversíveis. No caso das crianças, o seu
futuro fica comprometido podendo mesmo acabar em instituições pois os
pais não têm condições ou não querem educar / cuidar dos seus filhos.
No caso dos idosos, os filhos acabam muitas vezes por abandoná-los pois
não se preocupam com o seu bem estar. Na sociedade atual, em que
ambos os elementos do casal trabalham é muito difícil tratar de idosos.
Estes acabam por irem para lares de idosos. Contudo, mesmo lá não
devem ser esquecidos e precisam do acompanhamento dos filhos.
Quando a Família Falha...
Quando a família falha...
O fracasso parece total.
A dor é imensa.
A separação, algo real.
Quando a família falha...
Os dias parecem escuros.
As noites intermináveis.
E as vidas cercadas por muros.
Quando a família falha...
Falha a esperança
Falham os sonhos.
Desfaz-se a aliança.
Quando a família falha...
As coisas perdem o sentido.
Os lugares ficam desertos.
E a alma solta um gemido.
Quando a família falha...
A escola enfraquece.
A igreja sofre.
A sociedade adoece.
Quando a família falha...
Deus não falha.
Ele vem ao nosso socorro
E nos estende a sua mão.
Liga a luz do nosso túnel.
E nos dá nova canção.
Quando a família falha...
Deus continua a amar
Perdoar, livrar e curar.
Portanto, jamais se esqueça
Deus nunca falha
E jamais se cansa
De cuidar de
Você.
Elaine Brasil Behrsin
Crianças e idosos felizes
Na casa da minha família
• Trabalho de EMRC realizado por:
• Carolina Grilo Canastra
• Nº:5
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A família EMRC Carolina Canastra

  • 2. Definição de família Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimónio ou união de fato, e por um ou mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar. A família é considerada uma instituição responsável por promover a educação dos filhos e influenciar o comportamento dos mesmos no meio social. O papel da família no desenvolvimento de cada indivíduo é de fundamental importância. É no seio familiar que são transmitidos os valores morais e sociais que servirão de base para o processo de socialização da criança, bem como as tradições e os costumes perpetuados através de gerações. O ambiente familiar é um local onde deve existir harmonia, afetos, proteção e todo o tipo de apoio necessário na resolução de conflitos ou problemas de algum dos membros. As relações de confiança, segurança, conforto e bem-estar proporcionam a unidade familiar.
  • 3. A Família ao longo da história da humanidade A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e como tal deve ser protegida, como se conclui do disposto na "Convenção Americana de Direitos Humanos de 1969." Houve, ao longo da história, modelos diferenciados de família primitiva, sendo que a maior parte deles tinha como características essenciais a mútua proteção e a segurança. A constituição das famílias mantinha estreita ligação com a unidade de culto e com liames místicos. A formação da família era determinada pela necessidade de subsistência. Era essa necessidade de subsistência quem regulava as uniões e o número de filhos. Na Grécia e na Roma antigas, predominavam as micro-religiões. A família tinha, portanto, seu próprio culto, sua justiça, seus costumes e tradições. O culto adotado era uma escolha do chefe da família, denominado pater . Não era cabível, portanto, falar-se em "liberdade de culto" tal como a conhecemos hoje, notando-se uma nítida sujeição dos membros do clã às determinações do pater. Em Roma, o casamento era, por essência, monogâmico , definindo-se como a união entre o homem e a mulher com o fim de estabelecer uma comunhão de vida íntima e duradoura. No plano jurídico, era um estado de fato que não surgia, como o atual, da troca inicial de consentimentos, mas da permanência da união baseada na convivência e na intenção de ser marido e mulher. A colocação da mulher à disposição de seu marido era indispensável, sendo a entrada da mulher na casa de seu marido a melhor prova.
  • 4. Na Idade Média, o conceito de família passa pela forte determinação e influência da Igreja. Com o Cristianismo sendo reconhecido como religião oficial de praticamente todos os povos ditos civilizados, o culto familiar deslocou-se para as capelas, deixando o pater de ser o seu sacerdote. A família perde parte de suas funções, eis que o culto não é mais celebrado pelo patriarca, como ocorria em tempos passados. Nos primórdios da Igreja Católica, esta não se opunha diretamente a outras formas de constituição da família que não o casamento. Entretanto, durante a Idade Média, a Igreja impôs a forma pública de celebração, criando o dogma do matrimónio/sacramento. O Cristianismo, então representado com exclusividade pela Igreja de Roma, reconheceu na família uma entidade religiosa, transformando o casamento, para os católicos, num sacramento. A família foi convertida em célula-mãe da Igreja, hierarquizada e organizada a partir da figura masculina. No início do século XVI, com a Reforma protestante, a Igreja Católica deixa de ser representante exclusiva dos preceitos cristãos. Na Idade Moderna, o sistema feudal é substituído pela ideia de Estado Nacional, tirando da família outras de suas funções, entre as quais a de defesa e de assistência, já que os cidadãos passaram a contar, em tese, com a proteção estatal, em vez de recorrer à autotutela. Com a Revolução Industrial, a família deixa de ser uma unidade de produção, sob o comando de seu chefe, passando cada membro a trabalhar dentro das fábricas. A família, antes produtora dos bens para a sua própria subsistência, passa a exercer função económica, auferindo o seu sustento da produção, ora como proprietária, ora como proletária. Com a Revolução Francesa, introdutora dos preceitos de liberdade, igualdade e fraternidade no mundo ocidental mudam muitos dos paradigmas até então tidos como absolutos, permitindo assim a existência de novos modelos de família. No século XX, simultaneamente ao distanciamento do Estado em relação à Igreja, chamado laicização, novos fenómenos surgiram. A liberação dos costumes, a revolução feminina, fruto do movimento feminista e do aparecimento dos métodos contraceptivos, e a evolução da genética, que possibilitou novas formas de reprodução, foram fatores que contribuíram para redimensionar o conceito de família.
  • 5. Diversos tipos de famílias A família, como uma instituição social, tem passado por mudanças aceleradas na sua estrutura, organização e função de seus membros, a partir da segunda metade do século XX. Ao modelo tradicional somam-se muitos outros e não é possível afirmar se são melhores ou piores, apenas SÃO DIFERENTES. Família Mononuclear; (Famílias formadas por mãe, pai e filhos)
  • 6. Monoparental; Mães Independentes; (A mãe que cuida dos filhos sozinha) Monoparental; Pais independentes; (Pais que cuidam dos filhos sozinhos)
  • 7. Família Homomaternal; (Famílias formadas por mães e filhos) Família Homopaternal; (Formada por pais e filhos)
  • 8. Valores existentes na família Quando os valores prioritários são os valores ou bens materiais, como ocorre em amplos sectores da sociedade atual, ou quando os valores se confundem com os desejos ou as apetências de um ser humano, como também acontece, a descoberta de verdadeiros valores humanos tem uma grande importância para a motivação da vontade humana. Porquê? Porque a motivação humana remete sempre para valores humanos verdadeiros, materiais e espirituais – sempre que os primeiros sirvam os segundos e não ao contrário. A descoberta e valores corresponde aos imateriais, aos do espírito, aos que fazem referência à verdade (valores intelectuais), ao bem (valores morais) e à beleza (valores estéticos). São três tipos de valores estreitamente relacionados entre si, porque verdade, bem e beleza são os termos inseparáveis de um trinómio. (Se alguém tentasse separá-los, encontrar-se-ia com uma verdade má e feia, com um bem feio e falso, com uma beleza falsa e má). Como descobrir estes valores? Cada qual deve tomar a iniciativa de os procurar porque lhe são muito importantes: são os elementos que aperfeiçoam o próprio ser; mediante eles, um indivíduo pode acabar por ser, chegar a ser aquilo que é: ser mais e melhor pessoa.
  • 9. • Comprometer-se com uns valores e organizar a vida familiar em função deles supõe tê-los interiorizado profundamente. Só assim serão capazes de os pôr de moda na sua família, sendo eles próprios, para os seus filhos, portadores de valores. • Esses valores, vividos pelos pais com naturalidade e com graça, com bom humor, sabendo sorrir habitualmente, serão atrativos para os filhos e contagiosos. Os valores familiares constituem um dado irrefutável, quase com cunho testemunhal, que vai unido ao comportamento diário dos pais. Também estarão presentes estes valores na conduta dos filhos, quando os pais, além de os viverem e de os fomentarem, promovem e mantêm vigentes algumas normas e costumes familiares que mostram a presença viva destes valores preferenciais.
  • 10. Organização da família Cada família tem características que a diferenciam das outras e que condicionam o modo como os seus membros vêem o mundo e as relações afetivas. Durante muito tempo, os hábitos e padrões de relacionamento transmitidos pelos pais constituem o único modelo de referência para os filhos. Em termos da organização dos papéis familiares, em Portugal continuam a co-existir três modelos diferentes: o patriarcal, o democrático e o igualitário. O modelo patriarcal é caracterizado pela divisão rígida dos papéis. Nestas famílias o homem é responsável por garantir o sustento financeiro e a mulher desempenha as funções relacionadas com a lida da casa e com os cuidados prestados aos filhos. Este formato implica quase sempre desequilíbrios em termos do poder. Por exemplo, apesar de a mãe passar mais tempo com os filhos, nem sempre é vista como uma figura de autoridade. Pelo contrário, as decisões mais importantes passam quase sempre pelo pai. A taxa de divórcio é muito baixa nestas famílias devido à dependência financeira da mulher. As famílias que se enquadram no modelo democrático adotam uma divisão sexual do trabalho, o que implica que a generalidade das tarefas domésticas estão a cargo da mulher. No entanto, ambos trabalham fora de casa e, por isso, partilham a autoridade, os direitos e os bens familiares. Os filhos reconhecem os dois progenitores como decisores, no entanto, é veiculada a ideia de que algumas tarefas só podem ser efetuadas pelas mulheres da casa. A emancipação da mulher implica o fim da insolubilidade do casamento. O modelo igualitário é caracterizado pela integração total da mulher no mercado de trabalho. A dupla jornada laboral (dentro e fora de casa) implica uma divisão equitativa dos deveres do lar, bem como a igualdade de direitos familiares. Estes casais investem frequentemente no seu percurso académico e reconhecem a necessidade de implementar sistemas de entreajuda para a concretização das tarefas domésticas e cuidados prestados aos filhos.
  • 11. Funções dos diversos elementos da família A nossa sociedade vem passando por muitas alterações. Com essas mudanças a função do homem e da mulher tem se modificado tanto na vida social quanto nas relações familiares. Houve um tempo em que os papéis eram bem definidos e bastava ao homem prover e sustentar a família e a esposa cuidar da casa e dos filhos para se sentirem seguros em seus papéis. Com o movimento feminista as mulheres foram em busca de direito de voto, proteção legal, liberdade sexual, aborto livre, creches, direito ao divórcio e igualdade de acesso ao trabalho e a educação. Compreendemos atualmente que a função do pai e da mãe na vida de uma criança vai além dos cuidados básicos pela sobrevivência, eles são co-responsáveis pelo desenvolvimento emocional e relacional da criança. Ainda que ambos sejam igualmente importantes na vida do filho, as funções de cada um são diferentes em cada etapa do desenvolvimento.
  • 12. • A mãe é o primeiro vínculo da criança e a primeira relação na qual ela pode conhecer e desenvolver a possibilidade de entrega e confiança. O desenvolvimento da comunicação afetiva se inicia na relação com a figura materna e ao longo de todo o desenvolvimento infantil a mãe será uma referência importante para a criança de como lidar com o seu mundo interno (emoções, sensações, sentimentos, necessidades e desejos). Entre as várias funções caberá a mãe ser o lugar de acolhimento, de descanso e aconchego para o filho se aquietar emocionalmente e corporalmente. Auxilio para a criança identificar e nomear seus sentimentos. A mãe também terá o papel importante de ajudar a criança a ir ao encontro afetivo do pai. • O pai constrói o seu vínculo com a criança na medida em que a mesma vai ampliando o seu contato para além da mãe. Caberá ao pai além de ser a estrutura que protege e orienta a família ser a referência que ajuda ao filho (a) a lidar com a realidade, a desenvolver a forma racional, prática e os meios para lidar com o mundo externo e com a impessoalidade das relações. O pai tem o papel importante de ajudar a criança no desenvolvimento da disciplina, respeito a regras, limites e responsabilidades. É importante ter claro que essas funções não são rígidas. Durante o desenvolvimento tanto o pai quanto a mãe transitam um tanto por todas essas funções, porém devido a questões do desenvolvimento psíquico infantil é fato que a consciência e a atuação predominante dos pais em suas funções especificas favorecem o desenvolvimento da criança.
  • 13. Quando a família falha o que pode acontecer aos seus filhos ou idosos Quando a família falha por diversas razões, os filhos e os idosos sofrem consequências muitas vezes irreversíveis. No caso das crianças, o seu futuro fica comprometido podendo mesmo acabar em instituições pois os pais não têm condições ou não querem educar / cuidar dos seus filhos. No caso dos idosos, os filhos acabam muitas vezes por abandoná-los pois não se preocupam com o seu bem estar. Na sociedade atual, em que ambos os elementos do casal trabalham é muito difícil tratar de idosos. Estes acabam por irem para lares de idosos. Contudo, mesmo lá não devem ser esquecidos e precisam do acompanhamento dos filhos.
  • 14. Quando a Família Falha... Quando a família falha... O fracasso parece total. A dor é imensa. A separação, algo real. Quando a família falha... Os dias parecem escuros. As noites intermináveis. E as vidas cercadas por muros. Quando a família falha... Falha a esperança Falham os sonhos. Desfaz-se a aliança. Quando a família falha... As coisas perdem o sentido. Os lugares ficam desertos. E a alma solta um gemido. Quando a família falha... A escola enfraquece. A igreja sofre. A sociedade adoece. Quando a família falha... Deus não falha. Ele vem ao nosso socorro E nos estende a sua mão. Liga a luz do nosso túnel. E nos dá nova canção. Quando a família falha... Deus continua a amar Perdoar, livrar e curar. Portanto, jamais se esqueça Deus nunca falha E jamais se cansa De cuidar de Você. Elaine Brasil Behrsin
  • 16. Na casa da minha família
  • 17. • Trabalho de EMRC realizado por: • Carolina Grilo Canastra • Nº:5 • Turma:5C