O documento discute a homoparentalidade como uma forma de família que vem ganhando legitimidade. Aborda as transformações nas instituições sociais e nas relações familiares, questiona a diferenciação sexual compulsória e defende uma abordagem ética e flexível das novas configurações familiares.
Este documento discute a homoparentalidade como uma forma de família que desafia o paradigma tradicional baseado na diferenciação sexual. Apresenta as dificuldades enfrentadas pelos casais homossexuais que desejam ter filhos e as diferentes formas de realizar esse desejo, sempre dependendo de um terceiro. Defende uma nova ética relacional para compreender as famílias, baseada nos laços de afeto em vez das leis patriarcais.
1) O documento discute a importância da parceria entre escola e família para elevar os índices de aprendizagem dos alunos. Foi realizado atividades teórico-práticas com escolas e comunidade para implantar Escolas de Pais e Grêmios Estudantis.
2) A família é a primeira instituição formadora do indivíduo e influencia sua formação como ser social, afetando seu rendimento escolar. Diferentes modelos de família emergiram ao longo da história brasileira de acordo com mudanças socio
Seminário realizado no IBMR na disciplina de Psicologia Social envolvendo o tema de novas configurações familiares (adoção por casais homoafetivos) sob supervisão e orientação da Prof. Mariana Moreira
O documento discute uma pesquisa sobre pais que cuidam ativamente dos filhos no cotidiano. Os resultados mostram que esses pais experienciam a paternidade com grande intensidade emocional, contrariando o estereótipo masculino de controle das emoções. A paternidade ativa envolve a reativação de sentimentos de dependência e cuidado, geralmente negados na experiência masculina tradicional.
Este documento descreve uma pesquisa que investigou as concepções de mulheres chefes de família sobre paternidade. As entrevistas revelaram que essas mulheres valorizam um pai participativo e presente, não apenas como provedor mas também como educador. Suas concepções são baseadas em suas próprias experiências assumindo funções tradicionalmente atribuídas a pais e mães.
Bianca e Maraya, amigas desde a infância, desenvolvem problemas psicológicos devido a suas diferentes realidades familiares. Bianca, rica mas carente de afeto, sofre de ansiedade e manias. Já Maraya, filha da empregada dos pais de Bianca, passa a desejar a vida luxuosa da amiga e desenvolve anorexia e isolamento. Ambas necessitam de tratamento para superar seus distúrbios.
Este documento discute os conceitos de família e parentesco nas ciências sociais. Apresenta como esses conceitos foram desenvolvidos ao longo do tempo através dos estudos antropológicos e como possuem variações culturais, tornando difícil uma definição universal. Também explica como as novas formas familiares na sociedade contemporânea desafiam ainda mais tais conceitos.
Este documento discute a família brasileira no contexto histórico e cultural. Apresenta como a família no Brasil passou por diferentes modelos ao longo da história, indo da família patriarcal e extensa na colonização para a família conjugal moderna no século XX. Também discute as diversas transformações na estrutura familiar ocorridas na contemporaneidade, resultando em vários tipos de arranjos familiares.
Este documento discute a homoparentalidade como uma forma de família que desafia o paradigma tradicional baseado na diferenciação sexual. Apresenta as dificuldades enfrentadas pelos casais homossexuais que desejam ter filhos e as diferentes formas de realizar esse desejo, sempre dependendo de um terceiro. Defende uma nova ética relacional para compreender as famílias, baseada nos laços de afeto em vez das leis patriarcais.
1) O documento discute a importância da parceria entre escola e família para elevar os índices de aprendizagem dos alunos. Foi realizado atividades teórico-práticas com escolas e comunidade para implantar Escolas de Pais e Grêmios Estudantis.
2) A família é a primeira instituição formadora do indivíduo e influencia sua formação como ser social, afetando seu rendimento escolar. Diferentes modelos de família emergiram ao longo da história brasileira de acordo com mudanças socio
Seminário realizado no IBMR na disciplina de Psicologia Social envolvendo o tema de novas configurações familiares (adoção por casais homoafetivos) sob supervisão e orientação da Prof. Mariana Moreira
O documento discute uma pesquisa sobre pais que cuidam ativamente dos filhos no cotidiano. Os resultados mostram que esses pais experienciam a paternidade com grande intensidade emocional, contrariando o estereótipo masculino de controle das emoções. A paternidade ativa envolve a reativação de sentimentos de dependência e cuidado, geralmente negados na experiência masculina tradicional.
Este documento descreve uma pesquisa que investigou as concepções de mulheres chefes de família sobre paternidade. As entrevistas revelaram que essas mulheres valorizam um pai participativo e presente, não apenas como provedor mas também como educador. Suas concepções são baseadas em suas próprias experiências assumindo funções tradicionalmente atribuídas a pais e mães.
Bianca e Maraya, amigas desde a infância, desenvolvem problemas psicológicos devido a suas diferentes realidades familiares. Bianca, rica mas carente de afeto, sofre de ansiedade e manias. Já Maraya, filha da empregada dos pais de Bianca, passa a desejar a vida luxuosa da amiga e desenvolve anorexia e isolamento. Ambas necessitam de tratamento para superar seus distúrbios.
Este documento discute os conceitos de família e parentesco nas ciências sociais. Apresenta como esses conceitos foram desenvolvidos ao longo do tempo através dos estudos antropológicos e como possuem variações culturais, tornando difícil uma definição universal. Também explica como as novas formas familiares na sociedade contemporânea desafiam ainda mais tais conceitos.
Este documento discute a família brasileira no contexto histórico e cultural. Apresenta como a família no Brasil passou por diferentes modelos ao longo da história, indo da família patriarcal e extensa na colonização para a família conjugal moderna no século XX. Também discute as diversas transformações na estrutura familiar ocorridas na contemporaneidade, resultando em vários tipos de arranjos familiares.
O documento discute as mudanças nas famílias contemporâneas, incluindo o declínio do modelo tradicional de família nuclear e o surgimento de novos arranjos familiares. Fatores como a revolução industrial, o movimento feminista e a pílula anticoncepcional contribuíram para esta transformação. Atualmente observa-se maior diversidade com o aumento de famílias chefiadas por mulheres e monoparentais masculinos.
1. O documento discute o conceito de família e sua evolução histórica no âmbito jurídico. 2. A família originalmente era vista como uma estrutura patriarcal sob a autoridade do pai, mas com o tempo passou a incluir mais membros e tipos. 3. Atualmente o direito reconhece vários tipos de arranjos familiares com base no afeto, não apenas laços de sangue.
O documento discute os desafios da família moderna e como promover seu funcionamento saudável. Aborda temas como as mudanças nas relações de casal, novas configurações familiares, funções parentais e a importância da autoestima e da autoridade (não autoritarismo) para o desenvolvimento dos filhos. O texto defende que terapia familiar pode ajudar a construir relações mais funcionais respeitando a diversidade das famílias atuais.
O documento discute a definição de família e sua evolução histórica. Originalmente, família se referia a grupos de parentes que viviam juntos, liderados por um ancestral comum. Com o tempo, famílias se uniram em clãs e tribos. Na Roma Antiga, família se referia a um casal e seus filhos, unidos pelo casamento. A Igreja Católica transformou o casamento em instituição sagrada e indissolúvel. Modernamente, famílias são influenciadas por maior independência feminina e mudanças
Aula familia (Professora Maria Cecilia)Caio Grimberg
O documento discute o conceito de família ao longo do tempo e sua importância no desenvolvimento psíquico do indivíduo. A família moderna surgiu na Europa do século XVII e proporciona afeto e privacidade entre pais e filhos. Winnicott destaca que o bebê precisa de uma "mãe ambiente" para se desenvolver e que a família é fundamental para a formação da identidade e saúde mental do indivíduo.
O documento discute a origem e evolução do conceito de família. A palavra família originalmente se referia a escravos ou criados de uma pessoa. Ao longo do tempo, a família passou a ser vista como um grupo baseado no casamento e afeto entre pais e filhos. Hoje, existem diferentes modelos de família reconhecidos legalmente.
Este documento discute a família sob três perspectivas:
1) Apresenta os objetivos e conteúdo programático de uma aula sobre aspectos históricos e culturais da família.
2) Explora a evolução da família ao longo da história, desde configurações primitivas até modelos atuais como famílias reconstituídas.
3) Discutem as mudanças nas famílias brasileiras contemporâneas, incluindo redução de tamanho, diversificação de arranjos e inserção da mulher no mercado
O documento discute as novas configurações familiares no Brasil de acordo com os dados do último censo do IBGE. A família tradicional de pai, mãe e filhos agora representa menos da metade dos domicílios brasileiros, enquanto outros arranjos familiares, como famílias monoparentais e homoafetivas, estão cada vez mais comuns. Psicólogos argumentam que diferentes configurações familiares podem promover o bem-estar das crianças da mesma forma que a família tradicional, desde que proporcion
O documento discute pesquisas recentes sobre paternidade no Brasil. Aponta que modelos de paternidade englobam aspectos tradicionais como provedor e educador, mas também valorizam cuidado e afetividade. Homens têm aumentado participação nos cuidados domésticos e com os filhos, ainda que de forma irregular. Quando ocorre separação, o relacionamento pai-filho pode se distanciar ou aproximar.
O documento discute a definição de família, seu papel na sociedade e no desenvolvimento dos indivíduos. Ao longo da história, diferentes modelos de família emergiram sob a influência de fatores como religião, industrialização e movimentos sociais. Atualmente, diversos tipos de famílias coexistem e cada membro desempenha um papel importante no bem-estar do grupo, embora a família tradicional ainda seja predominante em algumas culturas.
Este documento discute a influência das relações familiares no desenvolvimento da aprendizagem de crianças e adolescentes. Ele descreve como a visão da infância mudou ao longo dos séculos, passando de irrelevante para valorizada. Também discute como vínculos familiares afetam o desenvolvimento e como famílias estruturadas emocionalmente promovem melhor aprendizagem escolar.
O documento discute a evolução da família tradicional para novas formas de família baseadas no afeto. Apresenta como a Constituição de 1988 e decisões judiciais passaram a reconhecer uniões homoafetivas e outras entidades familiares além do casamento, focando no afeto entre os membros. Também analisa como o Código Civil evoluiu para acompanhar essas mudanças sociais.
O documento discute o valor da família e como ela tem evoluído na sociedade. Aborda os diferentes tipos de estruturas familiares, o ciclo de vida familiar, e cinco fatores essenciais para uma família saudável: liderança, fronteiras, clima emocional, comunicação e objetivos compartilhados. Defende que embora a família continue a evoluir e se adaptar, ela permanece um pilar importante para o desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade.
O documento discute a transformação da família moderna a partir da família pré-moderna, onde os indivíduos estão menos referenciados à família e mais livres para fazer escolhas pessoais. Também aborda como a inserção feminina no mercado de trabalho levou a novas divisões de tarefas domésticas e de cuidados com os filhos entre homens e mulheres.
Este documento discute vários tópicos relacionados à família, incluindo definições, funções, tipos, evolução histórica, novos tipos e papéis parentais. Aborda como a família foi definida ao longo do tempo e como suas funções mudaram com a industrialização e entrada das mulheres no mercado de trabalho. Também explora novos modelos familiares como coabitação, famílias recompostas e homossexuais.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados parentais, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações, embora sua estrutura tenha se modificado nas sociedades modernas.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. A família protege e cuida das crianças, que precisam de estímulos sociais durante a primeira infância. Ao longo da história, a família evoluiu de modelos patriarcais para modelos mais igualitários, embora ainda desempenhe um papel crucial na transmissão cultural.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados parentais, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações, embora sua estrutura tenha se modificado nas sociedades modernas.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados familiares, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações. Embora a estrutura familiar tenha se modificado, ela continua sendo essencial para a sociedade.
Faheem Siddiqui has a diversified more than 25 years experience in Marketing, Sales and Marriage education. He has worked with top National and multinational companies. He is also an entrepreneur and now days working as marriage mentor and consultant marriage expert in Karachi-Pakistan
Este documento es un diploma que certifica que Antonio Traugott completó con éxito un Curso básico de Marketing Digital de 40 horas que cubrió temas como SEO, SEM, análitica, usabilidad, video, display, redes sociales, mobile, aplicaciones, planificación de marketing, comercio electrónico, negocios electrónicos y empleo. El diploma fue otorgado por Karina Pérez Torres en octubre de 2016.
O documento discute as mudanças nas famílias contemporâneas, incluindo o declínio do modelo tradicional de família nuclear e o surgimento de novos arranjos familiares. Fatores como a revolução industrial, o movimento feminista e a pílula anticoncepcional contribuíram para esta transformação. Atualmente observa-se maior diversidade com o aumento de famílias chefiadas por mulheres e monoparentais masculinos.
1. O documento discute o conceito de família e sua evolução histórica no âmbito jurídico. 2. A família originalmente era vista como uma estrutura patriarcal sob a autoridade do pai, mas com o tempo passou a incluir mais membros e tipos. 3. Atualmente o direito reconhece vários tipos de arranjos familiares com base no afeto, não apenas laços de sangue.
O documento discute os desafios da família moderna e como promover seu funcionamento saudável. Aborda temas como as mudanças nas relações de casal, novas configurações familiares, funções parentais e a importância da autoestima e da autoridade (não autoritarismo) para o desenvolvimento dos filhos. O texto defende que terapia familiar pode ajudar a construir relações mais funcionais respeitando a diversidade das famílias atuais.
O documento discute a definição de família e sua evolução histórica. Originalmente, família se referia a grupos de parentes que viviam juntos, liderados por um ancestral comum. Com o tempo, famílias se uniram em clãs e tribos. Na Roma Antiga, família se referia a um casal e seus filhos, unidos pelo casamento. A Igreja Católica transformou o casamento em instituição sagrada e indissolúvel. Modernamente, famílias são influenciadas por maior independência feminina e mudanças
Aula familia (Professora Maria Cecilia)Caio Grimberg
O documento discute o conceito de família ao longo do tempo e sua importância no desenvolvimento psíquico do indivíduo. A família moderna surgiu na Europa do século XVII e proporciona afeto e privacidade entre pais e filhos. Winnicott destaca que o bebê precisa de uma "mãe ambiente" para se desenvolver e que a família é fundamental para a formação da identidade e saúde mental do indivíduo.
O documento discute a origem e evolução do conceito de família. A palavra família originalmente se referia a escravos ou criados de uma pessoa. Ao longo do tempo, a família passou a ser vista como um grupo baseado no casamento e afeto entre pais e filhos. Hoje, existem diferentes modelos de família reconhecidos legalmente.
Este documento discute a família sob três perspectivas:
1) Apresenta os objetivos e conteúdo programático de uma aula sobre aspectos históricos e culturais da família.
2) Explora a evolução da família ao longo da história, desde configurações primitivas até modelos atuais como famílias reconstituídas.
3) Discutem as mudanças nas famílias brasileiras contemporâneas, incluindo redução de tamanho, diversificação de arranjos e inserção da mulher no mercado
O documento discute as novas configurações familiares no Brasil de acordo com os dados do último censo do IBGE. A família tradicional de pai, mãe e filhos agora representa menos da metade dos domicílios brasileiros, enquanto outros arranjos familiares, como famílias monoparentais e homoafetivas, estão cada vez mais comuns. Psicólogos argumentam que diferentes configurações familiares podem promover o bem-estar das crianças da mesma forma que a família tradicional, desde que proporcion
O documento discute pesquisas recentes sobre paternidade no Brasil. Aponta que modelos de paternidade englobam aspectos tradicionais como provedor e educador, mas também valorizam cuidado e afetividade. Homens têm aumentado participação nos cuidados domésticos e com os filhos, ainda que de forma irregular. Quando ocorre separação, o relacionamento pai-filho pode se distanciar ou aproximar.
O documento discute a definição de família, seu papel na sociedade e no desenvolvimento dos indivíduos. Ao longo da história, diferentes modelos de família emergiram sob a influência de fatores como religião, industrialização e movimentos sociais. Atualmente, diversos tipos de famílias coexistem e cada membro desempenha um papel importante no bem-estar do grupo, embora a família tradicional ainda seja predominante em algumas culturas.
Este documento discute a influência das relações familiares no desenvolvimento da aprendizagem de crianças e adolescentes. Ele descreve como a visão da infância mudou ao longo dos séculos, passando de irrelevante para valorizada. Também discute como vínculos familiares afetam o desenvolvimento e como famílias estruturadas emocionalmente promovem melhor aprendizagem escolar.
O documento discute a evolução da família tradicional para novas formas de família baseadas no afeto. Apresenta como a Constituição de 1988 e decisões judiciais passaram a reconhecer uniões homoafetivas e outras entidades familiares além do casamento, focando no afeto entre os membros. Também analisa como o Código Civil evoluiu para acompanhar essas mudanças sociais.
O documento discute o valor da família e como ela tem evoluído na sociedade. Aborda os diferentes tipos de estruturas familiares, o ciclo de vida familiar, e cinco fatores essenciais para uma família saudável: liderança, fronteiras, clima emocional, comunicação e objetivos compartilhados. Defende que embora a família continue a evoluir e se adaptar, ela permanece um pilar importante para o desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade.
O documento discute a transformação da família moderna a partir da família pré-moderna, onde os indivíduos estão menos referenciados à família e mais livres para fazer escolhas pessoais. Também aborda como a inserção feminina no mercado de trabalho levou a novas divisões de tarefas domésticas e de cuidados com os filhos entre homens e mulheres.
Este documento discute vários tópicos relacionados à família, incluindo definições, funções, tipos, evolução histórica, novos tipos e papéis parentais. Aborda como a família foi definida ao longo do tempo e como suas funções mudaram com a industrialização e entrada das mulheres no mercado de trabalho. Também explora novos modelos familiares como coabitação, famílias recompostas e homossexuais.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados parentais, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações, embora sua estrutura tenha se modificado nas sociedades modernas.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. A família protege e cuida das crianças, que precisam de estímulos sociais durante a primeira infância. Ao longo da história, a família evoluiu de modelos patriarcais para modelos mais igualitários, embora ainda desempenhe um papel crucial na transmissão cultural.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados parentais, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações, embora sua estrutura tenha se modificado nas sociedades modernas.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados familiares, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações. Embora a estrutura familiar tenha se modificado, ela continua sendo essencial para a sociedade.
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Musharraf Rashid is seeking a new opportunity to build skills and grow professionally. He has a Bachelor of Computer Science degree from Newport's Institute of Communication and Economics in Karachi. He has over 8 years of experience in IT, including 2 years running his own computer business and working as a hardware technician at Fast Computers. His skills include programming languages like C++, networking, troubleshooting, and Microsoft Office applications.
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This document provides guidelines for proper management, food preparation, and portion control in a food service operation. It discusses establishing standard recipes, menus, and procedures for tasks like purchasing, food preparation, and plating/serving food. Portion control is emphasized as important for estimating food costs, reducing waste, standardizing yields, and setting prices. Proper tools like scales, scoops, and markers should be used to consistently portion accurate sizes attractively on plates for customers.
Este documento discute a homoparentalidade como uma forma de família que desafia os paradigmas tradicionais. A família homoparental nega a diferenciação sexual como princípio fundamental e exige novas configurações de funções parentais. Embora enfrente preconceitos, a homoparentalidade deve ser compreendida a partir de uma ética relacional centrada nos laços de afeto.
A Configuração da família na contemporaneidade.pdfAntnioEdilson
Este documento discute as configurações familiares na contemporaneidade. Apresenta como a família tradicional vem passando por transformações com a mulher assumindo novos papéis e a aceitação de novas formas de família. Discutem-se as novas configurações familiares como famílias monoparentais e homoafetivas. Conclui que a família deve ser compreendida considerando as mudanças sociais e culturais, abrindo-se a diversas realidades de forma inclusiva.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
1) O documento discute a adoção por casais homossexuais no Brasil e como isso representa uma nova forma de família. 2) Atualmente, a legislação brasileira não proíbe explicitamente a adoção por casais homossexuais, mas também não regulamenta. 3) Defensores argumentam que casais homossexuais podem proporcionar lares amorosos e estáveis para crianças, enquanto oponentes levantam dúvidas sobre a adequação e os melhores interesses da criança.
Trabalho Social com Famílias_ SUAS em perspectiva.pptxThaseCarvalho2
O documento discute conceitos-chave do trabalho social com famílias no contexto do Sistema Único de Assistência Social brasileiro. Aborda a evolução histórica do conceito de família, os desafios atuais, e como o trabalho social com famílias deve ser orientado pelos princípios da cidadania, autonomia e justiça social.
a dimensão inconsciente da conjugalidade (1).PDFThssiaSouzaEmdio
Este documento discute a dimensão psíquica da conjugalidade e como ela influencia a constituição da identidade conjugal. A conjugalidade promove transformações psíquicas nos parceiros à medida que eles assumem novos papéis e constroem uma identidade compartilhada. Isso envolve tanto a repetição de padrões familiares quanto a possibilidade de criação de algo novo no relacionamento. A escolha amorosa é influenciada pela transmissão inconsciente de modelos parentais, mas a conjugalidade também pode propiciar uma recriação do
Este estudo teórico discute o conceito contemporâneo de parentalidade e como ele tem sido influenciado pela proibição do incesto e o valor crescente da satisfação na formação da família. Analisa como as relações de parentesco evoluíram ao longo das transformações da família e discute diferentes formas de parentalidade no cenário familiar moderno.
O documento discute como a sexualidade é socialmente construída ao invés de ser determinada biologicamente. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade rígidas, mas algumas pessoas se identificam ou se expressam de forma diferente do que é considerado "normal". A sexualidade envolve um processo de aprendizagem ao longo da vida influenciado por fatores sociais e culturais.
O documento discute como a definição de família tem sido colocada em disputa na sociedade contemporânea. A família já não é vista apenas como formada por casamento entre homem e mulher, mas inclui novas configurações como uniões homoafetivas e monoparentais. Embora alguns grupos conservadores defendam a visão tradicional, é reconhecido que a família é um fenômeno em constante evolução.
Homoafetividade, reconhecimento e direitos humanos (1)Rosane Domingues
O documento discute os desafios para regulamentar uniões homoafetivas no Brasil. Aborda conceitos de família e seus modelos históricos, características de uniões homoafetivas e os obstáculos jurídicos e sociais para seu reconhecimento legal.
O documento discute os conceitos de gênero, sexo e orientação sexual. Define gênero como uma construção social que representa as diferenças percebidas entre os sexos e as relações de poder entre homens e mulheres. Também aborda a desigualdade de gênero na educação e no mercado de trabalho, além de conceitos como identidade sexual e diversidade sexual.
1. O documento discute a noção moderna de sexualidade e como ela articula aspectos distintos como sexo biológico, identidade de gênero e orientação sexual, tratando-os como necessariamente ligados.
2. É argumentado que essa visão naturaliza certas normas sociais sobre sexualidade ao invés de reconhecer que tais aspectos podem se desenvolver de forma separada e variada culturalmente.
3. A noção moderna de sexualidade é apontada como responsável por fundamentar classificações rígidas de pessoas segundo padrões considerados normais
Este resumo descreve uma dissertação que analisa o conceito de paternidade segundo Freud e como ele se relaciona com as novas configurações familiares na sociedade contemporânea. A autora realiza uma pesquisa epistemológica dos escritos freudianos sobre a formação da imago paterna e seu papel na subjetividade humana. O trabalho busca compreender como a função paterna, definida por Freud, está presente nas estruturas familiares atuais.
O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
Educação e diversidade - Unidade 3-3.pdfUelbertSouza1
1) O documento discute a importância de abordar questões de sexualidade e gênero na educação escolar.
2) Ele apresenta um caso sobre dúvidas de crianças sobre esses temas e reflete sobre como a escola pode ajudar nesse processo de formação.
3) Por fim, defende que é papel da escola promover a discussão desses assuntos de forma a desmistificar diferenças e combater a segregação.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à psicologia aplicada ao direito no contexto da família, incluindo escolha de parceiros, dinâmica conjugal, separação e tipos de família.
2) Aborda funções da família, papéis dos pais e filhos, e como o direito brasileiro tratou histórica e constitucionalmente da família.
3) Discutem-se também novas configurações familiares no Brasil e princípios constitucionais do direito de família.
Este documento discute como a paternidade vem se adaptando às transformações da sociedade contemporânea. Analisa como os papéis de gênero e familiares estão menos definidos hoje em dia e como os homens estão se tornando mais participativos na vida familiar e no cuidado dos filhos. Argumenta que a definição de pai tem se tornado mais flexível e difusa, com a coexistência de elementos tradicionais e modernos nas relações familiares.
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Isso causou mudanças nos papéis da família na transmissão de valores religiosos e educação das crianças.
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Atualmente, a família enfrenta desafios em transmitir valores e fé religiosa aos filhos em meio a diversas influências sociais.
O documento discute a evolução do conceito de família no Brasil, do modelo patriarcal e hierárquico para um modelo democrático e afetivo, e o reconhecimento da união homoafetiva como uma nova forma de família. Apesar dos avanços legais, ainda há lacunas que precisam ser preenchidas para garantir igualdade de direitos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS
DISCIPLINA: ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
PROFESSORA: SANDRA ATAÍDE
MONITORA: ELECIANA GOMES
HOMOPARENTALIDADE: UMA ENTRE OUTRAS FORMAS DE SER FAMÍLIA
Recife,
outubro 2015
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS
DISCIPLINA: ASPECTOS SÓCIO-AFETIVOS DO DESENVOLVIMENTO
PROFESSORA: SANDRA ATAÍDE
MONITORA: ELECIANA GOMES
ALUNA: MARIA LAURA CHAVES DOS REIS
HOMOPARENTALIDADE: UMA ENTRE OUTRAS FORMAS DE SER FAMÍLIA
Maria Laura Chaves dos Reis
Recife,
outubro 2015.
Texto elaborado para composição dos
instrumentos avaliativos da disciplina: Aspectos
sócio-afetivos do desenvolvimento, ministrada
pelo Professora Sandra Ataíde, no Curso de
Pedagogia da UFPE, I Período 2015.2.
3. HOMOPARENTALIDADE: UMA ENTRE OUTRAS FORMAS DE SER
FAMÍLIA(autor, ano)
1. TRANSFORMAÇÕES NAS RELAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES SOCIAIS
1.1 Família matriarcal (Comunidade Tribal)
1.2 Família patriarcal
1.3 Decadência do sistema patriarcal
1.4 A mulher provedora da família (Modernidade)
1.5 Novas configurações familiares (homoparentalidade na atualidade)
1.6 A questão ética
2. MUDANÇAS NAS RELAÇÕES CONJUGAIS E PARENTAIS E NOVAS COMPOSIÇÕES
FAMILIARES
2.1 Por recomposição;
2.2 Por adoção;
2.3 Por co-parentalidade;
2.4 Por inseminação artificial:
2.4.1 sêmen de um doador,
2.4.2 mãe substituta.
3. DIFERENCIAÇÃO ou NÃO DIFERENCIAL SEXUAL?
3.1 Observância às demandas da criança em relação à família;
3.2 Estruturação psíquica da criança, laços de afeto;
3.3 Clareza sobre a origem da criança.
4. IMPOSSIBILIDADE BIOLÓGICA PARA CONCEPÇÃO DE UM FILHO
4.1 Dependência do outro.
SÍNTESE
HOMOPARENTALIDADE
Transformações nas relações das instituições sociais
Mudanças nas relações conjugais e parentais
Diferenciação ou não diferenciação sexual?
Impossibilidade biológica para concepção
de um filho
Dependência do outro
4. A sociedade vem se transformando ao longo de sua história, e a instituição
família não foge às transformações do mundo moderno. Lá nos primórdios nas
comunidades tribais, onde a família era matriarcal, havia uma igualdade de gênero
e a mulher era reconhecida, posteriormente, passamos ao sistema patriarcal que
destitui a igualdade e coloca a mulher na situação de inferioridade (submissão) em
relação ao homem; este sistema perdurou por bastante tempo e depois entramos
então, numa decadência do sistema patriarcal, e a mulher assume a
responsabilidade de provedora da família (chefe de família), tendo que se desdobrar
num contexto totalmente machista e no contexto pós-moderno.
Na contemporaneidade, surgem novas formas de se constituir família, uma
delas, a homoparentalidade vem buscando sua legitimidade desde a década de 90 e
teve início na pressão dos movimentos sociais que eclodiram na França, e se iniciou
através de gays e lésbicas que criaram essa definição de família a fim de as
legitimarem.
O termo originalmente francês e criado em 1997 pela APGL- Associação de
Pais e Futuros Pais Gays e Lésbicas (Roudinesco, 2003), tem sido alvo de
questionamentos por colocar o foco na orientação sexual dos pais ao mesmo tempo
em que se refere ao cuidado dos filhos. Para Zambrano (2006, p. 33), “é um
neologismo nomeando a situação na qual pelo menos um adulto que se autodesigna
homossexual é (ou pretende ser) pai ou mãe de, no mínimo, uma criança”.
Contra a homoparentalidade são dois os argumentos mais utilizados, o
primeiro aponta a necessidade de preservação da instituição família, em defesa da
ordem familiar (contra o casamento e a filiação homossexual), baseado em duas
noções da psicanálise: “função paterna” e a "dupla referência identitária". Ou seja; a
homoparentalidade, bem como tudo o que está fora da norma, colocaria em risco a
cultura e a sociabilidade.
Assim como outras formas de constituir família, a homoparentalidade
necessita uma ética que leve em conta suas demandas afetivas, atendendo com
justiça às transformações humanas. Esta ética deve estar assentada nas diferentes
formas de conjugalidade, parentalidade e filiação que configuram um contexto
familiar baseado nos laços de afeto (Passos, 2005), priorizando os vínculos
psíquicos à questão biológica.
5. É fundamental considerar que o desejo de constituir família e ter filhos não é
exclusivo dos casais heterossexuais, e, cada vez mais se observa casais
homossexuais recorrendo à adoção ou à biotecnologia a fim de sua concretização.
No contexto da Homoparentalidade, a possibilidade da maternidade e ou
paternidade, é uma realidade presente e bem natural, tanto para casais masculinos
quanto para femininos, dessa forma, o mito gerado em torno da impossibilidade de
constituição familiar para os casais homoafetivos pode e deve ser abolido.
Portanto, os novos arranjos familiares estão se expressando na sociedade
com mais frequência e exige-se mais atenção no trato de políticas públicas, e
principalmente legislações que possam amparar essas famílias.
O desejo de conceber um filho, vai levar esse casal a depender de uma
terceira pessoa, um outro para realizar seu projeto. Esse outro que permanecerá no
imaginário da família, com o qual os pais precisam conviver, se interpõe na
formação dos laços afetivos com os filhos de modos diferentes, dependendo de
como ele é assimilado/elaborado por esses pais. Algumas vezes, o outro imaginário
toma a forma de uma figura que se superpõe aos pais, outras vezes, aparece como
sombra enigmática que acompanha e perturba o reconhecimento dos filhos,
podendo ainda ser assimilado como elemento sem o qual a filiação não existiria.
Na atualidade, são reconhecidas as possibilidades de um casal homoafetivo
ser pai ou mãe: - a recomposição; - a adoção; - a co-parentalidade, a inseminação
artificial (através do sêmen de um doador ou por uma mãe substituta).
As condições por meio das quais os homossexuais constroem seus laços
afetivos, no Brasil, estão longe de obter uma legitimidade social e jurídica e,
enquanto esse quadro não se reverte, teremos famílias, pais e filhos
envergonhados. Resta explorarmos os sentimentos desta vergonha nas produções
de subjetividade que decorrem daí. Cabe-nos também o enfrentamento rigoroso das
teorias, que são insuficientes para dar conta das profundas transformações
processadas nas famílias, sobretudo em seus enredamentos afetivos.
Faz-se necessário que seja compreendida essa constituição familiar
independente de preconceitos, e também perceber que esses novos arranjos
familiares, precisam ser legitimados e vista como uma família comum, livre de
julgamentos e estigmas; neste contexto pós-moderno tende a ser interpretada de
diversas formas, moderna, reflexiva, relativa e plural, onde se legitimam a
homoparentalidade.
6. No caso das novas formas de família, em particular na família homoparental,
parece ter sido criado um ciclo vicioso onde fenômenos novos devem caber em
teorias cujas referências empíricas estão em extinção. Buscar uma abordagem
numa concepção que procure discernir quais são as demandas da criança em
relação à família e verificar as premissas relacionais dentro do espaço familiar que
são fundamentais para a estruturação psíquica da criança.
As reivindicações dos homossexuais por seu reconhecimento jurídico, social e
simbólico, parecem provocar deslocamentos num dos pilares que repousa a norma
sexual, a ‘diferença sexual’ suposta fundadora da cultura e subjetividade.
O destino do debate sobre a diferença sexual e as novas formas de
construções de gêneros está em aberto, demonstra-se como o dispositivo ‘diferença
sexual’ na psicanálise restringe a noção de ‘diferença’ a uma matriz binária
compulsória, que se caracteriza pelas oposições feminino/masculino, sexo/gênero,
natureza/cultura, heterossexualidade/homossexualidade. Esse modelo de laço social
persiste como sustentação da lei dita simbólica, considerada por alguns autores a
base da teoria psicanalítica. (autores, ano)
De fato, se compreendermos a lei como uma estrutura anterior e
transcendente às manifestações sociais, políticas, e históricas, o simbólico na sua
versão diferença sexual será apresentado como uma força que não poderá ser
modificada e subvertida sem a ameaça de psicose ou perversão. Ao contrário, se
compreendermos a lei como algo que é vivido, e constantemente, reiterado de forma
imanente às relações de poder, as possibilidades de modificação e subversão,
inclusive do simbólico, não necessariamente significarão uma ameaça à cultura e à
civilização.
Tudo isso nos leva a pensar que há uma indecifrável plasticidade no
psiquismo humano, o que nos impõe uma maior prudência quando se trata de
afirmações categóricas ou previsões quanto ao que será prejudicial ou favorável à
sua constituição. Aqui há apenas uma certeza, a de que é imprescindível olharmos
para essas famílias com flexibilidade e bom senso, procurando instaurar uma ética
relacional que possibilite a expressão dos sujeitos em suas singularidades sócio-
afetivas.
7. No caso das novas formas de família, em particular na família homoparental,
parece ter sido criado um ciclo vicioso onde fenômenos novos devem caber em
teorias cujas referências empíricas estão em extinção. Buscar uma abordagem
numa concepção que procure discernir quais são as demandas da criança em
relação à família e verificar as premissas relacionais dentro do espaço familiar que
são fundamentais para a estruturação psíquica da criança.
As reivindicações dos homossexuais por seu reconhecimento jurídico, social e
simbólico, parecem provocar deslocamentos num dos pilares que repousa a norma
sexual, a ‘diferença sexual’ suposta fundadora da cultura e subjetividade.
O destino do debate sobre a diferença sexual e as novas formas de
construções de gêneros está em aberto, demonstra-se como o dispositivo ‘diferença
sexual’ na psicanálise restringe a noção de ‘diferença’ a uma matriz binária
compulsória, que se caracteriza pelas oposições feminino/masculino, sexo/gênero,
natureza/cultura, heterossexualidade/homossexualidade. Esse modelo de laço social
persiste como sustentação da lei dita simbólica, considerada por alguns autores a
base da teoria psicanalítica. (autores, ano)
De fato, se compreendermos a lei como uma estrutura anterior e
transcendente às manifestações sociais, políticas, e históricas, o simbólico na sua
versão diferença sexual será apresentado como uma força que não poderá ser
modificada e subvertida sem a ameaça de psicose ou perversão. Ao contrário, se
compreendermos a lei como algo que é vivido, e constantemente, reiterado de forma
imanente às relações de poder, as possibilidades de modificação e subversão,
inclusive do simbólico, não necessariamente significarão uma ameaça à cultura e à
civilização.
Tudo isso nos leva a pensar que há uma indecifrável plasticidade no
psiquismo humano, o que nos impõe uma maior prudência quando se trata de
afirmações categóricas ou previsões quanto ao que será prejudicial ou favorável à
sua constituição. Aqui há apenas uma certeza, a de que é imprescindível olharmos
para essas famílias com flexibilidade e bom senso, procurando instaurar uma ética
relacional que possibilite a expressão dos sujeitos em suas singularidades sócio-
afetivas.