Este documento discute a evolução da família em Portugal, incluindo novos tipos de família como coabitação e famílias homossexuais. Também descreve mudanças nos papéis familiares e parentais, com maior igualdade de gênero e participação dos pais no cuidado dos filhos. Finalmente, fornece dados demográficos que mostram declínios na taxa de natalidade e aumento da idade do casamento em Portugal desde 1960.
Este documento discute vários tópicos relacionados à família, incluindo definições, funções, tipos, evolução histórica, novos tipos e papéis parentais. Aborda como a família foi definida ao longo do tempo e como suas funções mudaram com a industrialização e entrada das mulheres no mercado de trabalho. Também explora novos modelos familiares como coabitação, famílias recompostas e homossexuais.
O documento discute a noção de família e sua estrutura e tipos ao longo da história, incluindo famílias nucleares, monoparentais e recompostas. Também aborda novas formas de família, funções da família como socialização e reprodução, e mudanças demográficas da família portuguesa nas últimas décadas.
Este documento discute a noção de família, suas estruturas e funções. Apresenta os conceitos de família nuclear e extensa e discute elementos como casamento, paternidade e maternidade. Também aborda tipos de família, suas funções sociais, indicadores demográficos e a evolução da família para novas configurações.
O documento discute a estrutura e dinâmica familiar ao longo do tempo. Descreve como as famílias evoluíram de estruturas extensas para nucleares e como as funções econômicas, de socialização e papéis de gênero dentro das famílias também se transformaram com a industrialização e entrada feminina no mercado de trabalho.
O documento discute a estrutura familiar e sua dinâmica na sociedade. Explica como a família evoluiu de grupos extensos para núcleos menores e mais diversificados, devido à industrialização, urbanização e mudanças de papéis de gênero. Também descreve como a família continua a se adaptar às mudanças sociais enquanto mantém seu papel central na transmissão de valores e apoio mútuo entre seus membros.
Este documento descreve os diferentes tipos de família, suas funções e como evoluiu ao longo do tempo. Discute famílias nucleares, monoparentais, reconstituídas e homossexuais, além de abordar as funções da família, sua relação com a escola e como mudou da família antiga para a moderna.
Este documento descreve a evolução da família ao longo do tempo, com diferentes tipos de família emergindo, como famílias monoparentais e famílias homossexuais. Também discute as mudanças nos papéis de gênero dentro da família à medida que mais mulheres entram no mercado de trabalho, e como as crianças agora têm um lugar diferente na sociedade em comparação com o passado. Finalmente, aborda questões como violência doméstica.
Este documento discute vários tópicos relacionados à família, incluindo definições, funções, tipos, evolução histórica, novos tipos e papéis parentais. Aborda como a família foi definida ao longo do tempo e como suas funções mudaram com a industrialização e entrada das mulheres no mercado de trabalho. Também explora novos modelos familiares como coabitação, famílias recompostas e homossexuais.
O documento discute a noção de família e sua estrutura e tipos ao longo da história, incluindo famílias nucleares, monoparentais e recompostas. Também aborda novas formas de família, funções da família como socialização e reprodução, e mudanças demográficas da família portuguesa nas últimas décadas.
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O documento discute a estrutura familiar e sua dinâmica na sociedade. Explica como a família evoluiu de grupos extensos para núcleos menores e mais diversificados, devido à industrialização, urbanização e mudanças de papéis de gênero. Também descreve como a família continua a se adaptar às mudanças sociais enquanto mantém seu papel central na transmissão de valores e apoio mútuo entre seus membros.
Este documento descreve os diferentes tipos de família, suas funções e como evoluiu ao longo do tempo. Discute famílias nucleares, monoparentais, reconstituídas e homossexuais, além de abordar as funções da família, sua relação com a escola e como mudou da família antiga para a moderna.
Este documento descreve a evolução da família ao longo do tempo, com diferentes tipos de família emergindo, como famílias monoparentais e famílias homossexuais. Também discute as mudanças nos papéis de gênero dentro da família à medida que mais mulheres entram no mercado de trabalho, e como as crianças agora têm um lugar diferente na sociedade em comparação com o passado. Finalmente, aborda questões como violência doméstica.
O documento discute a estrutura e dinâmica familiar ao longo do tempo. Aborda como a família evoluiu de estruturas extensas para nucleares e monoparentais, e como suas funções mudaram da reprodução e produção para a socialização. Também examina os papéis familiares e relacionamentos intergeracionais modernos, destacando a transição tardia para a vida adulta dos jovens e o apoio dado aos idosos.
O documento discute a família como unidade básica da sociedade, definindo-a e descrevendo sua estrutura e tipos, incluindo família nuclear, monoparental, recomposta e homossexual. Também aborda funções da família, novos tipos de arranjos familiares, e violência dentro da família.
O documento discute a família e a escola na sociedade. A família tem sofrido mudanças em sua estrutura com o surgimento de novos tipos de família. A escola exerce um papel importante na socialização das crianças e na reprodução dos padrões sociais, mas também pode promover a mobilidade social.
Este documento discute as transformações nas famílias modernas, definindo família, tipos de família, e suas funções sociais e econômicas. Também aborda novos tipos de família em Portugal e violência doméstica.
O documento descreve a evolução histórica da família, desde a Roma Antiga até os dias atuais. A família passou de um modelo patriarcal e autoritário para um modelo mais igualitário e diversificado. Os papéis dentro da família também se modificaram, com maior participação feminina no mercado de trabalho e compartilhamento de tarefas domésticas entre homens e mulheres.
O documento discute a estrutura e funções da família ao longo do tempo, incluindo transformações recentes como o aumento de famílias monoparentais e recompostas. Também aborda relacionamentos intergeracionais, como a transição tardia dos jovens para a vida adulta em Portugal e as redes de apoio criadas para idosos. Apesar das mudanças, o documento conclui que a família continua desempenhando um papel central na sociedade através da reprodução humana e do valor que gera para seus membros
O documento discute definições de família, estruturas familiares e a relação entre família e saúde. Apresenta definições jurídicas e constitucionais de família e discute a importância dos laços familiares, das redes familiares e da comunicação na saúde familiar.
O documento discute as famílias em Portugal, abordando tópicos como natalidade, fecundidade, nupcialidade, dimensão das famílias, estruturas domésticas, envelhecimento e homossexualidade. Apresenta dados demográficos de 2013 que mostram uma contínua queda na taxa de natalidade e fecundidade, bem como um aumento na idade média das mulheres ao dar à luz. As famílias estão menores e há mais pessoas vivendo sozinhas.
O documento define família como um grupo de pessoas relacionadas que vivem juntos, geralmente pais e filhos. Explora como a família influencia o desenvolvimento social e transmite valores. Também discute diferentes estruturas familiares modernas, incluindo famílias monoparentais, comunitárias e arco-íris.
Este documento resume um trabalho de sociologia sobre papéis e estatutos sociais realizado por 5 alunos do 12o ano sob a orientação da professora Cecília Tomás. Aborda os conceitos de papel social, estatuto social, e como estes influenciam as interações entre indivíduos em grupos sociais. Faz também uma análise do filme "Freedom Writers" à luz destes conceitos.
Ai módulo .5 estrutura_familiar_dinâmica_socialteresagoncalves
Os laços voluntariamente assumidos tendem a fortalecer as relações entre as pessoas, na medida em que estas se ligam umas às outras por afinidade e escolha própria, e não por imposição externa, o que gera relações mais sólidas e duradouras assentes no respeito mútuo e na liberdade individual.
O documento discute famílias monoparentais, definindo-as como entidades compostas por um único progenitor e seus filhos. Apresenta como essas famílias surgem, notando o divórcio como principal causa, e analisa possíveis desafios no desenvolvimento das crianças nesta estrutura familiar. Finalmente, discute a importância de um ambiente favorável no lar para o bem-estar das crianças.
1) As relações precoces entre crianças e cuidadores são cruciais para o desenvolvimento da criança, permitindo a vinculação emocional e o estabelecimento de competências socioemocionais. 2) Uma boa regulação das interações entre bebés e cuidadores, onde as necessidades da criança são atendidas de forma sensível, promove a confiança e reduz a ansiedade. 3) A vinculação segura com cuidadores durante os primeiros anos de vida tem efeitos duradouros e positivos no desenvolvimento da personalidade e nas futuras relações
A influência social ocorre através da normalização, conformismo e obediência às normas de grupos. As normas refletem valores compartilhados e regulam interações para prever comportamentos e assegurar estabilidade social. Embora promovam conformidade, grupos também podem ter atitudes inconformistas que geram mudança social.
A socialização e os seus agentes e mecanismosturma12c1617
Este documento discute o processo de socialização, definindo-o como a aprendizagem e interiorização de normas, valores e comportamentos de um grupo social. Aborda os tipos de socialização primária e secundária, mecanismos como aprendizagem, imitação e identificação, e agentes como a família, escola, mídia e grupos de amigos. Explora como a socialização permite a integração dos indivíduos na sociedade e a importância deste processo ao longo da vida.
1) O documento discute a transmissão de características hereditárias e os princípios da genética de Mendel;
2) Mendel realizou experimentos de cruzamento com ervilhas para estudar a hereditariedade de características através de gerações;
3) Mendel descobriu que características são transmitidas de acordo com leis estatísticas, com características dominantes ou recessivas.
O documento discute a família como agente de socialização. Ele define família, descreve as estruturas familiares como nuclear, conjugal e monoparental, lista as funções da família como fornecer afeto, segurança e socialização, e descreve a evolução da família no século 20 para incluir ambos os cônjuges trabalhando fora de casa.
O documento discute as relações precoces e a vinculação entre mãe e bebê. A vinculação é um forte laço emocional que se desenvolve entre o bebê e quem cuida dele, e a qualidade desta relação influencia fortemente o desenvolvimento da auto-estima, confiança e capacidade de relacionamento da criança. O documento também menciona os tipos de vinculação identificados por Mary Ainsworth: segura, evitante e insegura.
O documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia como disciplina científica. Começa explicando a etimologia da palavra psicologia e como ao longo dos séculos foi estudada como parte da filosofia. No final do século XIX, a psicologia se emancipou da filosofia e passou a ter o comportamento e processos mentais como objetos de estudo, utilizando métodos experimentais.
1) A nupcialidade é um importante indicador demográfico relacionado à formação e separação de famílias.
2) Os casamentos em Portugal têm diminuído e os divórcios aumentado desde que se tornaram legais em 1975.
3) Fatores como casamentos mais tardios, métodos contracetivos, educação sexual e papéis de gênero alterados contribuíram para a queda na taxa de fecundidade.
O documento discute vários tópicos relacionados à família e escola. Apresenta a evolução da estrutura familiar ao longo do tempo com novas formas como famílias monoparentais e homossexuais. Também descreve as funções da família e escola na socialização das crianças e na transmissão de valores culturais entre gerações.
Este documento discute a família em Portugal, abordando as mudanças nas estruturas familiares ao longo dos anos, incluindo o declínio da família tradicional e o surgimento de novos tipos de família. Também analisa as funções sociais da família e como elas mudaram com a industrialização, com a família deixando de ser uma unidade de produção e tornando-se uma unidade de consumo. Fornece estatísticas sobre demografia familiar em Portugal.
O documento discute a estrutura e dinâmica familiar ao longo do tempo. Aborda como a família evoluiu de estruturas extensas para nucleares e monoparentais, e como suas funções mudaram da reprodução e produção para a socialização. Também examina os papéis familiares e relacionamentos intergeracionais modernos, destacando a transição tardia para a vida adulta dos jovens e o apoio dado aos idosos.
O documento discute a família como unidade básica da sociedade, definindo-a e descrevendo sua estrutura e tipos, incluindo família nuclear, monoparental, recomposta e homossexual. Também aborda funções da família, novos tipos de arranjos familiares, e violência dentro da família.
O documento discute a família e a escola na sociedade. A família tem sofrido mudanças em sua estrutura com o surgimento de novos tipos de família. A escola exerce um papel importante na socialização das crianças e na reprodução dos padrões sociais, mas também pode promover a mobilidade social.
Este documento discute as transformações nas famílias modernas, definindo família, tipos de família, e suas funções sociais e econômicas. Também aborda novos tipos de família em Portugal e violência doméstica.
O documento descreve a evolução histórica da família, desde a Roma Antiga até os dias atuais. A família passou de um modelo patriarcal e autoritário para um modelo mais igualitário e diversificado. Os papéis dentro da família também se modificaram, com maior participação feminina no mercado de trabalho e compartilhamento de tarefas domésticas entre homens e mulheres.
O documento discute a estrutura e funções da família ao longo do tempo, incluindo transformações recentes como o aumento de famílias monoparentais e recompostas. Também aborda relacionamentos intergeracionais, como a transição tardia dos jovens para a vida adulta em Portugal e as redes de apoio criadas para idosos. Apesar das mudanças, o documento conclui que a família continua desempenhando um papel central na sociedade através da reprodução humana e do valor que gera para seus membros
O documento discute definições de família, estruturas familiares e a relação entre família e saúde. Apresenta definições jurídicas e constitucionais de família e discute a importância dos laços familiares, das redes familiares e da comunicação na saúde familiar.
O documento discute as famílias em Portugal, abordando tópicos como natalidade, fecundidade, nupcialidade, dimensão das famílias, estruturas domésticas, envelhecimento e homossexualidade. Apresenta dados demográficos de 2013 que mostram uma contínua queda na taxa de natalidade e fecundidade, bem como um aumento na idade média das mulheres ao dar à luz. As famílias estão menores e há mais pessoas vivendo sozinhas.
O documento define família como um grupo de pessoas relacionadas que vivem juntos, geralmente pais e filhos. Explora como a família influencia o desenvolvimento social e transmite valores. Também discute diferentes estruturas familiares modernas, incluindo famílias monoparentais, comunitárias e arco-íris.
Este documento resume um trabalho de sociologia sobre papéis e estatutos sociais realizado por 5 alunos do 12o ano sob a orientação da professora Cecília Tomás. Aborda os conceitos de papel social, estatuto social, e como estes influenciam as interações entre indivíduos em grupos sociais. Faz também uma análise do filme "Freedom Writers" à luz destes conceitos.
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Os laços voluntariamente assumidos tendem a fortalecer as relações entre as pessoas, na medida em que estas se ligam umas às outras por afinidade e escolha própria, e não por imposição externa, o que gera relações mais sólidas e duradouras assentes no respeito mútuo e na liberdade individual.
O documento discute famílias monoparentais, definindo-as como entidades compostas por um único progenitor e seus filhos. Apresenta como essas famílias surgem, notando o divórcio como principal causa, e analisa possíveis desafios no desenvolvimento das crianças nesta estrutura familiar. Finalmente, discute a importância de um ambiente favorável no lar para o bem-estar das crianças.
1) As relações precoces entre crianças e cuidadores são cruciais para o desenvolvimento da criança, permitindo a vinculação emocional e o estabelecimento de competências socioemocionais. 2) Uma boa regulação das interações entre bebés e cuidadores, onde as necessidades da criança são atendidas de forma sensível, promove a confiança e reduz a ansiedade. 3) A vinculação segura com cuidadores durante os primeiros anos de vida tem efeitos duradouros e positivos no desenvolvimento da personalidade e nas futuras relações
A influência social ocorre através da normalização, conformismo e obediência às normas de grupos. As normas refletem valores compartilhados e regulam interações para prever comportamentos e assegurar estabilidade social. Embora promovam conformidade, grupos também podem ter atitudes inconformistas que geram mudança social.
A socialização e os seus agentes e mecanismosturma12c1617
Este documento discute o processo de socialização, definindo-o como a aprendizagem e interiorização de normas, valores e comportamentos de um grupo social. Aborda os tipos de socialização primária e secundária, mecanismos como aprendizagem, imitação e identificação, e agentes como a família, escola, mídia e grupos de amigos. Explora como a socialização permite a integração dos indivíduos na sociedade e a importância deste processo ao longo da vida.
1) O documento discute a transmissão de características hereditárias e os princípios da genética de Mendel;
2) Mendel realizou experimentos de cruzamento com ervilhas para estudar a hereditariedade de características através de gerações;
3) Mendel descobriu que características são transmitidas de acordo com leis estatísticas, com características dominantes ou recessivas.
O documento discute a família como agente de socialização. Ele define família, descreve as estruturas familiares como nuclear, conjugal e monoparental, lista as funções da família como fornecer afeto, segurança e socialização, e descreve a evolução da família no século 20 para incluir ambos os cônjuges trabalhando fora de casa.
O documento discute as relações precoces e a vinculação entre mãe e bebê. A vinculação é um forte laço emocional que se desenvolve entre o bebê e quem cuida dele, e a qualidade desta relação influencia fortemente o desenvolvimento da auto-estima, confiança e capacidade de relacionamento da criança. O documento também menciona os tipos de vinculação identificados por Mary Ainsworth: segura, evitante e insegura.
O documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia como disciplina científica. Começa explicando a etimologia da palavra psicologia e como ao longo dos séculos foi estudada como parte da filosofia. No final do século XIX, a psicologia se emancipou da filosofia e passou a ter o comportamento e processos mentais como objetos de estudo, utilizando métodos experimentais.
1) A nupcialidade é um importante indicador demográfico relacionado à formação e separação de famílias.
2) Os casamentos em Portugal têm diminuído e os divórcios aumentado desde que se tornaram legais em 1975.
3) Fatores como casamentos mais tardios, métodos contracetivos, educação sexual e papéis de gênero alterados contribuíram para a queda na taxa de fecundidade.
O documento discute vários tópicos relacionados à família e escola. Apresenta a evolução da estrutura familiar ao longo do tempo com novas formas como famílias monoparentais e homossexuais. Também descreve as funções da família e escola na socialização das crianças e na transmissão de valores culturais entre gerações.
Este documento discute a família em Portugal, abordando as mudanças nas estruturas familiares ao longo dos anos, incluindo o declínio da família tradicional e o surgimento de novos tipos de família. Também analisa as funções sociais da família e como elas mudaram com a industrialização, com a família deixando de ser uma unidade de produção e tornando-se uma unidade de consumo. Fornece estatísticas sobre demografia familiar em Portugal.
O documento discute a evolução da família em Portugal ao longo do tempo, identificando novos tipos de família como monoparental, recomposta e homossexual. Também analisa gráficos sobre indicadores demográficos portugueses como o número de famílias monoparentais, casamentos e taxa de fecundidade entre 2000-2015.
O documento discute a evolução do conceito de família ao longo do tempo. A família tradicional baseada em laços de sangue vem sendo substituída por novas estruturas familiares como famílias monoparentais e famílias compostas por pessoas do mesmo sexo. A família moderna também sofreu alterações nos papéis de gênero com ambos os pais compartilhando as responsabilidades dentro e fora do lar.
O documento discute a definição de família, seu papel na sociedade e no desenvolvimento dos indivíduos. Ao longo da história, diferentes modelos de família emergiram sob a influência de fatores como religião, industrialização e movimentos sociais. Atualmente, diversos tipos de famílias coexistem e cada membro desempenha um papel importante no bem-estar do grupo, embora a família tradicional ainda seja predominante em algumas culturas.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de família ao longo dos tempos, desde a família patriarcal romana até os modelos familiares contemporâneos. Abrange a transição de papéis rígidos para relações mais igualitárias e a diversificação de estruturas familiares no mundo moderno.
O documento descreve o conceito de família, definindo-a como um grupo de pessoas unidas por laços de parentesco onde os adultos cuidam das crianças. Também define casamento como uma união entre dois adultos reconhecida socialmente.
Da família patriarcal às novas concepções de família no mundo contemporâneoEscola
A família evoluiu ao longo da história, de um modelo patriarcal romano para modelos mais igualitários e diversos no mundo contemporâneo.
Conceitos como papéis e funções dentro da família também se modificaram, com mudanças nos papéis tradicionais de homens e mulheres e maior igualdade.
Novas configurações familiares surgiram, como famílias monoparentais, recasadas e não-convencionais, enquanto a família nuclear permanece como a mais comum.
Da família patriarcal às novas concepções de família no mundo contemporâneoPortal do Vestibulando
A família evoluiu ao longo da história, desde a família patriarcal romana até modelos mais igualitários e diversos no mundo contemporâneo.
Conceitos como papéis e funções dentro da família também se modificaram, com mudanças nos papéis tradicionais de homens e mulheres e maior autonomia dos filhos.
Novas configurações familiares surgiram, como famílias monoparentais, recasadas e não-convencionais, enquanto a família nuclear permanece
O documento discute a família como a instituição social básica e mais antiga. Apresenta as noções de família nuclear e extensa e seus tipos, estruturas e funções, incluindo a reprodução, socialização, produção e consumo. Também discute as mudanças nas famílias modernas em termos de estrutura de poder e papéis de gênero.
O documento discute a evolução da família e os novos tipos de família que estão surgindo. A família tradicional baseada em pais, filhos e avós está se tornando obsoleta, dando origem a famílias monoparentais, recompostas e homossexuais. As mudanças na industrialização, urbanização e papéis de gênero contribuíram para a transformação da estrutura familiar ao longo do tempo.
A família é a unidade básica da sociedade formada por indivíduos ligados por laços afetivos e pode assumir diferentes estruturas como nuclear ou alargada. A família tem passado por mudanças e existem hoje diferentes tipos como famílias tradicionais, modernas e pós-modernas. Uma de suas principais funções é a socialização e transmissão de valores aos seus membros.
A família é a unidade básica da sociedade formada por indivíduos ligados por laços afetivos e pode assumir diferentes estruturas como nuclear ou alargada. A família tem passado por mudanças e existem hoje diferentes tipos como famílias tradicionais, modernas e pós-modernas. Uma de suas principais funções é a socialização e transmissão de valores aos seus membros.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados parentais, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações, embora sua estrutura tenha se modificado nas sociedades modernas.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados familiares, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações. Embora a estrutura familiar tenha se modificado, ela continua sendo essencial para a sociedade.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados parentais, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver adequadamente. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações. Embora a estrutura familiar tenha se modificado, ela continua sendo essencial para a sociedade.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. A família protege e cuida das crianças, que precisam de estímulos sociais durante a primeira infância. Ao longo da história, a família evoluiu de modelos patriarcais para modelos mais igualitários, embora ainda desempenhe um papel crucial na transmissão cultural.
O documento discute as novas configurações familiares no Brasil de acordo com os dados do último censo do IBGE. A família tradicional de pai, mãe e filhos agora representa menos da metade dos domicílios brasileiros, enquanto outros arranjos familiares, como famílias monoparentais e homoafetivas, estão cada vez mais comuns. Psicólogos argumentam que diferentes configurações familiares podem promover o bem-estar das crianças da mesma forma que a família tradicional, desde que proporcion
O documento discute as instituições sociais, definindo-as como estruturas organizacionais estáveis como a família, igreja e escola que são baseadas em regras sociais. Ele explica que a família, igreja, estado e escola são as principais instituições e descreve suas funções na sociedade.
A família é a instituição fundamental para o desenvolvimento humano e socialização das crianças. As crianças precisam de cuidados parentais, especialmente maternos, para sobreviver e se desenvolver. A família transmite valores culturais e padrões sociais entre gerações, embora sua estrutura tenha se modificado nas sociedades modernas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Índice
Noção
Estrutura
Tipos de Família
Novos Tipos de Família
Agregados Domésticos
Funções da Família
Família Portuguesa – Alguns Indicadores Demográficos
Portugal – Evolução dos principais indicadores demográficos
Novos Papéis Familiares
Novos Papéis Parentais
3. Noção
É um grupo social doméstico baseado em relações de
parentesco entre os seus membros (sangue, casamento ou
adoção).
4. Estrutura
A família extensa ou consanguínea estende-se por mais duas gerações, incluindo os pais,
os filhos casados ou solteiros, os genros e noras, os netos, os tios e os primos.
No entanto, a família é usualmente pensada em termos de um grupo mais fechado, isto é,
o pai, a mãe e os filhos. A isto chama-se família conjugal ou nuclear.
Em qualquer dos casos, a família partilha uma residência comum e os seus membros
cooperam para a satisfação das suas necessidades.
Independentemente da sua dimensão, os dois elementos institucionais centrais da família
são casamento e paternidade/maternidade.
O casamento é o padrão socialmente aprovado para que duas ou mais pessoas
estabeleçam uma família, e envolve as regras que governam as relações entre marido e
mulher. Essas regras definem como deverá ser estabelecida a relação conjugada e como
esta poderá ser dissolvida, os direitos e as obrigações dos cônjuges. O tipo e o processo
de casamento varia de sociedade para sociedade, consoante os valores, as práticas
sociais e cultura das diferentes sociedades.
Para a sociedade ocidental apenas existe um casamento, o monogâmico (um homem
para uma mulher). No entanto, a maioria das sociedades no mundo já conheceu a família
composta, isto é, a família que se baseia no casamento polígamo, que permite a
pluralidade de cônjuges.
5. Tipos de família
Família Nuclear – É um grupo doméstico formado por pai,
mãe e filhos.
Família Monoparental – É uma família formada por pais ou
mães e filhos. É fruto da viuvez, divórcio ou escolha de um
dos progenitores.
Família Recomposta – Estas famílias resultam de um novo
casamento (ou união) com reunião dos filhos de casamento
anteriores.
6. Novos Tipos de Família
Coabitação – É uma forma de vida familiar em que o casal mantém uma
relação sexual estável, vive em conjunto mas não efetuou um casamento.
Em Portugal, este novo tipo de família chama-se de União de Facto.
Família Homossexual – É um novo tipo de família em que o casal é
formado por dois indivíduos do mesmo sexo.
A “Geração Canguru” – Outro novo tipo de família que consiste na vida
dos filhos em idade adulta em casa dos seus pais.
“Sós” ou Monorresidência – Carateriza-se pelo facto das pessoas viverem
sós e abrange transversalmente a sociedade: jovens, indivíduos em idade
adulta por opção ou em situação transitória e idosos.
7. Agregados Domésticos
Agregado Doméstico de famílias simples:
- Inclui as famílias formadas a partir do 1ºcasamento e as famílias
recompostas:
Casal com filhos;
Casal sem filhos.
- Famílias monoparentais.
Agregado Doméstico de famílias complexas:
- Inclui as famílias simples alargadas e os agregados domésticos de
famílias múltiplas.
Agregado Doméstico sem núcleo familiar:
- Inclui pessoas a viver sós ou várias pessoas sem laços familiares entre
si.
8. Funções da família
Função Sexual – A família é a principal instituição através da qual a
sociedade regula a satisfação das necessidades sexuais e organiza a
procriação.
Socialização – A socialização do género, que reproduz modelos
sociais instituídos, é uma das funções que a cultura dominante atribui
às famílias. Mas a aprendizagem dos modelos sociais é também
exercida no contexto do grupo social de pertença; isto é: viver e
crescer numa família é, afinal, uma preparação para uma situação de
classe. Os valores, os hábitos de vida, as normas que a criança
interioriza contribuem para a sua colocação social.
9. Funções da família
Função Económica – Nas sociedades ditas tradicionais, a família
constituía a unidade económica fundamental. A satisfação das
necessidades exigia que os seus membros trabalhassem em conjunto,
partilhando o resultado da produção. Esta situação modificou-se, pois
a industrialização deslocou o centro de produção da família para a
fábrica. A obtenção de mais-valias era indispensável à sobrevivência
das empresas num mundo tão competitivo. Já não era viável que a
produção estivesse entregue às famílias; era no interior das fábricas
de grande dimensão que este processe teria lugar. De camponesas e
artesãs, muitas das famílias passaram, então, a assalariadas,
possuindo apenas a força de trabalho que vendiam no mercado em
troca de um salário para o seu sustento ou consumo. Por isso, a
família, hoje, já não constitui a unidade-base da produção, é apenas a
unidade-base consumo. O consumo torna-se, assim, numa das
funções das famílias e condição de sustentabilidade das modernas
economias industrializadas – as sociedades de consumo.
10. Família Portuguesa
Desde os anos 60 que as famílias têm sofrido alterações nos seus
padrões de nupcialidade e de conjugalidade. Portugal não tem fugido
dessas mudanças.
Na área da nupcialidade:
- O aumento do casamento civil contra o religioso;
- O aumento dos divórcios;
- A queda das taxas de nupcialidade;
- O aumento do número de filhos fora do casamento;
- O aumento da idade média do primeiro casamento para ambos os
sexos.
Na área das formas de conjugalidade, observa-se:
- A existência de outras formas de conjugalidade, como a união de
facto como experiência de pré-casamento ou como alternativa ao
casamento;
- Uma mudança na forma como é vivida a conjugalidade assumindo o
afeto, a intimidade, a partilha e a “proteção”, valores estruturantes.
12. Novos Papéis Familiares
A entrada da mulher no mercado de trabalho contribuiu para a
alteração dos papéis familiares e para a emergência de um novo
modelo de família.
Deste modo, o modelo de segmentação de papéis masculinos e
femininos foi substituído por um modelo de paridade entre o casal.
Quer isto dizer que os cônjuges passam a ter estatutos semelhantes
e a partilhar responsabilidades na gestão da vida familiar, na
educação e no cuidado dos filhos.
Nas gerações mais jovens e com níveis de escolaridade mais
elevados a partilha do trabalho doméstico é mais visível.
Também se alteraram os quadros valorativos relativamente ao modo
de viver o namoro, a sexualidade, a conjugalidade ou até mesmo a
procriação.
13. Novos Papéis Parentais
Novos valores presidem às relações familiares intergeracionais –
entre pais e filhos. Esses valores baseiam-se, agora, numa maior
abertura e diálogo e capacidade de negociação.
A criança passa a estar no centro da vida familiar, devido em parte ao
controlo da fecundidade, adquire um estatuto e personalidade própria
e é considerada como o fruto do amor dos pais, fazendo parte do seu
projeto familiar, dependente da sua vontade, em suma, um filho
desejado.
No enquadramento das relações familiares verifica-se uma relação
mais democrática entre pais e filhos em detrimento do dever de
obediência cega dos filhos relativamente ao pai (enquanto chefe de
família) e, posteriormente, aos pais (depois do desaparecimento da
figura do chefe de família).