O documento discute o movimento romântico na arte e sua relação com a ideologia liberal. O romantismo surgiu no século XVIII como reação contra a razão e o classicismo, valorizando a emoção, o indivíduo e a liberdade de expressão. Promoveu também os ideais liberais de liberdade e igualdade, apoiando movimentos nacionais e de libertação dos povos.
O documento descreve como o estilo Rococó se desenvolveu na Península Ibérica no século XVIII, influenciado pelo Barroco e estilos italianos e franceses. Na Espanha, o estilo de Churriguera combinou elementos estrangeiros. Em Portugal, os estilos Barroco e Rococó se misturaram, com artistas como André Ribeiro Soares da Silva e Mateus Vicente de Oliveira criando obras com estruturas barrocas e decorações Rococó.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura e arte barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo barroco originou-se na Itália no século XVII e espalhou-se pela Europa e Américas levado pelos colonizadores portugueses e espanhóis. Caracteriza-se pelo predomínio das emoções sobre o racionalismo renascentista, buscando impressionar os sentidos do observador através de efeitos decorativos, luz e sombra, pinturas ilusionistas e dramatização dos espaços. Arquitet
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve a escultura do período Renascimento na Itália. Recupera a grandeza da escultura da Antiguidade Clássica através de escavações arqueológicas em Roma. Detalha obras importantes como o Laocoonte e seus Filhos e a estátua equestre de Marco Aurélio. Apresenta características da escultura renascentista como naturalidade e atenção à figura humana. Lista principais escultores como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo.
O documento descreve como o estilo Rococó se desenvolveu na Península Ibérica no século XVIII, influenciado pelo Barroco e estilos italianos e franceses. Na Espanha, o estilo de Churriguera combinou elementos estrangeiros. Em Portugal, os estilos Barroco e Rococó se misturaram, com artistas como André Ribeiro Soares da Silva e Mateus Vicente de Oliveira criando obras com estruturas barrocas e decorações Rococó.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura e arte barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo barroco originou-se na Itália no século XVII e espalhou-se pela Europa e Américas levado pelos colonizadores portugueses e espanhóis. Caracteriza-se pelo predomínio das emoções sobre o racionalismo renascentista, buscando impressionar os sentidos do observador através de efeitos decorativos, luz e sombra, pinturas ilusionistas e dramatização dos espaços. Arquitet
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
O documento descreve a escultura do período Renascimento na Itália. Recupera a grandeza da escultura da Antiguidade Clássica através de escavações arqueológicas em Roma. Detalha obras importantes como o Laocoonte e seus Filhos e a estátua equestre de Marco Aurélio. Apresenta características da escultura renascentista como naturalidade e atenção à figura humana. Lista principais escultores como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo.
O documento descreve a biografia de Gustave Eiffel, um engenheiro francês famoso por projetar a Torre Eiffel em Paris e trabalhar em várias pontes ferroviárias em Portugal no século XIX. Detalha as etapas de construção da Torre Eiffel, que foi concluída em 1889 para a Exposição Mundial de Paris.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
O documento descreve as principais características e desenvolvimento da escultura e pintura gótica na Europa, desde o início do estilo até o final do período. A escultura evoluiu de formas rígidas para poses mais naturais e expressivas, enquanto a pintura progrediu através de técnicas como vitrais, iluminuras e afrescos. Artistas como Giotto introduziram novos conceitos como a perspectiva.
O documento descreve o contexto histórico e as características da arte românica na Europa entre os séculos XI e XII. A arte românica surgiu após as invasões bárbaras e a queda do Império Romano do Ocidente. Sua arquitetura incluía igrejas, mosteiros e castelos com abóbadas, pilares maciços e poucas janelas estreitas. A pintura e escultura eram subordinadas à arquitetura. Livros iluminados também desempenharam um papel importante na
O documento descreve as principais características da pintura do período Quattrocento na Itália, incluindo a introdução da perspectiva científica, a ênfase no naturalismo e no estudo anatômico, e a ruptura com a Idade Média através de temas seculares e do novo estatuto do artista.
1) O estilo gótico surgiu no século XII na França sob a liderança do abade Suger e se caracterizou pela construção de catedrais que refletiam a nova conjuntura econômica e social urbana.
2) A importância dos mosteiros declinou enquanto as cidades e universidades ganharam proeminência, levando a uma maior laicização da cultura.
3) A Igreja implementou a escolástica de Tomás de Aquino para conciliar fé e razão, o que se refletiu na organização hier
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na arquitetura, pintura e escultura que surgiu na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo se caracterizou pelo exagero e irregularidade das formas, pelo uso de curvas e contracurvas, jogos de luz e sombra e ilusão de óptica. Na arquitetura, destacaram-se projetos de Borromini e Bernini na Itália. Na pintura, artistas como Caravaggio, Rembrandt, Rubens e Velásquez
A arte manuelina caracteriza-se por motivos decorativos inspirados no mar, como cordas, barcos, corais e animais marinhos. Estes elementos são encontrados nos mosteiros, igrejas e palácios portugueses do período, como o Convento de Cristo em Tomar e o Palácio da Vila em Sintra. A Torre de Belém, em forma de navio, é outro exemplo proeminente desta arte.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O Palácio da Pena em Sintra foi construído entre 1838 e 1868 sob a iniciativa do rei D. Fernando II de Portugal para servir como residência de verão da família real. Inspirado no estilo romântico, o palácio combina elementos arquitetônicos de vários períodos como o gótico, manuelino, renascentista e mourisco. Sua localização nas escarpas da serra de Sintra e a mistura eclética de estilos tornam o Palácio da Pena uma das mais emblemáticas expressões do Romantismo em
1) O documento descreve o Renascimento em Portugal, notando sua chegada tardia no século 15 e influência do estilo gótico.
2) O estilo manuelino é descrito como uma transição entre o gótico e o Renascimento, com decoração exuberante.
3) Arquitetos como Diogo de Arruda, João de Castilho e Diogo de Torralva contribuíram para a arquitetura renascentista portuguesa, como na Torre de Belém.
O documento descreve as principais características e temas da pintura romântica. A pintura romântica quebrou as regras acadêmicas e valorizou a liberdade de expressão e sentimentos do artista. Os temas incluíam assuntos históricos, literários, mitológicos, retratos, temas inspirados na natureza e na vida contemporânea. A técnica valorizou a cor e o movimento em detrimento do desenho linear clássico. Artistas importantes foram Géricault, Delacroix, Friedrich e Turner.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Romantismo na Europa e no Brasil. Surgido após a Revolução Francesa, o Romantismo valorizava a liberdade individual, a natureza e os sentimentos. Na arte, privilegiava temas nacionais, históricos e a representação da emoção por meio do movimento, da cor e do claro-escuro.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa entre os séculos XVIII e XIX. Aborda suas origens históricas após a Revolução Francesa, suas características como o subjetivismo, sentimentalismo e valorização da natureza. Também apresenta exemplos notáveis na literatura, arquitetura, escultura e pintura, com ênfase na obra de artistas como Goya, Delacroix e outros.
O documento descreve a biografia de Gustave Eiffel, um engenheiro francês famoso por projetar a Torre Eiffel em Paris e trabalhar em várias pontes ferroviárias em Portugal no século XIX. Detalha as etapas de construção da Torre Eiffel, que foi concluída em 1889 para a Exposição Mundial de Paris.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve o contexto político, econômico e social da Europa entre 1814 e 1905, abordando temas como:
1) O Congresso de Viena e as consequências políticas para a França e os movimentos nacionalistas.
2) A Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento urbano e nos transportes, particularmente o sistema ferroviário.
3) O surgimento das estações ferroviárias (gares) como símbolos da modernidade e do progresso técnico.
O documento descreve as principais características e desenvolvimento da escultura e pintura gótica na Europa, desde o início do estilo até o final do período. A escultura evoluiu de formas rígidas para poses mais naturais e expressivas, enquanto a pintura progrediu através de técnicas como vitrais, iluminuras e afrescos. Artistas como Giotto introduziram novos conceitos como a perspectiva.
O documento descreve o contexto histórico e as características da arte românica na Europa entre os séculos XI e XII. A arte românica surgiu após as invasões bárbaras e a queda do Império Romano do Ocidente. Sua arquitetura incluía igrejas, mosteiros e castelos com abóbadas, pilares maciços e poucas janelas estreitas. A pintura e escultura eram subordinadas à arquitetura. Livros iluminados também desempenharam um papel importante na
O documento descreve as principais características da pintura do período Quattrocento na Itália, incluindo a introdução da perspectiva científica, a ênfase no naturalismo e no estudo anatômico, e a ruptura com a Idade Média através de temas seculares e do novo estatuto do artista.
1) O estilo gótico surgiu no século XII na França sob a liderança do abade Suger e se caracterizou pela construção de catedrais que refletiam a nova conjuntura econômica e social urbana.
2) A importância dos mosteiros declinou enquanto as cidades e universidades ganharam proeminência, levando a uma maior laicização da cultura.
3) A Igreja implementou a escolástica de Tomás de Aquino para conciliar fé e razão, o que se refletiu na organização hier
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na arquitetura, pintura e escultura que surgiu na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo se caracterizou pelo exagero e irregularidade das formas, pelo uso de curvas e contracurvas, jogos de luz e sombra e ilusão de óptica. Na arquitetura, destacaram-se projetos de Borromini e Bernini na Itália. Na pintura, artistas como Caravaggio, Rembrandt, Rubens e Velásquez
A arte manuelina caracteriza-se por motivos decorativos inspirados no mar, como cordas, barcos, corais e animais marinhos. Estes elementos são encontrados nos mosteiros, igrejas e palácios portugueses do período, como o Convento de Cristo em Tomar e o Palácio da Vila em Sintra. A Torre de Belém, em forma de navio, é outro exemplo proeminente desta arte.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O Palácio da Pena em Sintra foi construído entre 1838 e 1868 sob a iniciativa do rei D. Fernando II de Portugal para servir como residência de verão da família real. Inspirado no estilo romântico, o palácio combina elementos arquitetônicos de vários períodos como o gótico, manuelino, renascentista e mourisco. Sua localização nas escarpas da serra de Sintra e a mistura eclética de estilos tornam o Palácio da Pena uma das mais emblemáticas expressões do Romantismo em
1) O documento descreve o Renascimento em Portugal, notando sua chegada tardia no século 15 e influência do estilo gótico.
2) O estilo manuelino é descrito como uma transição entre o gótico e o Renascimento, com decoração exuberante.
3) Arquitetos como Diogo de Arruda, João de Castilho e Diogo de Torralva contribuíram para a arquitetura renascentista portuguesa, como na Torre de Belém.
O documento descreve as principais características e temas da pintura romântica. A pintura romântica quebrou as regras acadêmicas e valorizou a liberdade de expressão e sentimentos do artista. Os temas incluíam assuntos históricos, literários, mitológicos, retratos, temas inspirados na natureza e na vida contemporânea. A técnica valorizou a cor e o movimento em detrimento do desenho linear clássico. Artistas importantes foram Géricault, Delacroix, Friedrich e Turner.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Romantismo na Europa e no Brasil. Surgido após a Revolução Francesa, o Romantismo valorizava a liberdade individual, a natureza e os sentimentos. Na arte, privilegiava temas nacionais, históricos e a representação da emoção por meio do movimento, da cor e do claro-escuro.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa entre os séculos XVIII e XIX. Aborda suas origens históricas após a Revolução Francesa, suas características como o subjetivismo, sentimentalismo e valorização da natureza. Também apresenta exemplos notáveis na literatura, arquitetura, escultura e pintura, com ênfase na obra de artistas como Goya, Delacroix e outros.
O documento descreve os principais aspectos do movimento Romântico: (1) surgiu na Europa no século XIX como reação ao Iluminismo, valorizando a subjetividade e a emoção; (2) expressou-se nas artes através de temas contemporâneos, históricos e do cotidiano burguês; (3) teve vertentes como o individualismo, nacionalismo e fuga da realidade.
O Romantismo surgiu na Europa no século XVIII e se estendeu pelo século XIX, manifestando-se inicialmente na literatura e filosofia e depois nas artes. Rejeitava o racionalismo em favor da emoção e do indivíduo. Na pintura, destacaram-se artistas como Géricault, Delacroix e Goya que retrataram temas dramáticos e nacionalistas. No Brasil, teve maior expressão na literatura com autores como Casimiro de Abreu e José de Alencar.
Este documento fornece um resumo sobre a arte barroca. Aborda suas principais características como o movimento, contrastes de luz e sombra e dramatismo. Também apresenta alguns dos principais artistas deste período como Rembrandt, Rubens, Velázquez e Murillo.
O documento descreve o movimento Romantismo, que surgiu na Europa no século XVIII e se estendeu pelo século XIX. O Romantismo valorizava a emoção, a intuição e o individualismo em oposição ao racionalismo. Manifestou-se inicialmente na literatura e pintura, retratando temas como a natureza, nacionalismo e dramas amorosos. Artistas como Delacroix, Goya e Turner foram importantes representantes deste movimento.
O documento apresenta um resumo sobre o movimento romântico, destacando que surgiu na Europa no século XIX em oposição ao iluminismo, valorizando a subjetividade, emoção e o indivíduo. Também aborda os principais expoentes e vertentes do romantismo em diversos países como Inglaterra, França, Alemanha, Portugal e Brasil, com ênfase na obra de escritores como Victor Hugo, Goethe e José de Alencar.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em contraposição aos ideais racionais do Iluminismo. Destaca a ênfase no subjetivismo, na emoção, na liberdade e no nacionalismo. Apresenta os principais expoentes do Romantismo na literatura e nas artes de países como Alemanha, Inglaterra, França, Portugal e Brasil.
O documento descreve o período do Romantismo no século XIX, caracterizado pela valorização dos sentimentos, imaginação e natureza. Na pintura, destacaram-se artistas como Goya, Turner e Delacroix, que representaram temas históricos e da natureza de forma dinâmica e dramática, utilizando cores e luzes.
O documento descreve o contexto histórico do Romantismo, incluindo a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e outras revoluções burguesas no século 18. Também discute as características centrais do movimento Romântico, como o subjetivismo, a idealização, a ênfase na emoção e sentimento, e a evasão do mundo real através da arte.
O documento descreve as vanguardas artísticas europeias no início do século XX. Apresenta os principais movimentos como Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo, destacando suas características literárias e como questionaram as formas tradicionais de expressão. Também discute a herança dessas vanguardas para a literatura brasileira, especialmente no impulso de destruir modelos arcaicos e propor novas formas de olhar o mundo.
1) O documento descreve o movimento artístico do Romantismo, situando-o historicamente entre os séculos XVIII e XIX.
2) A literatura romântica valorizava a emoção em detrimento da sutileza clássica para agradar o público leitor burguês.
3) Na pintura, artistas como Goya e Delacroix expressaram temas nacionais e políticos de forma dramática com cores vivas e pinceladas visíveis.
O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Iluminismo, valorizando os sentimentos, a imaginação e o nacionalismo. Os artistas românticos buscavam liberdade de expressão em contraste ao Neoclassicismo acadêmico, focando temas como a natureza e emoções.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Romantismo no Brasil no século XIX. O Romantismo no Brasil iniciou-se em 1836 com a publicação da revista Nictheroy por Gonçalves de Magalhães. Os artistas brasileiros buscaram inspiração na natureza, questões sociais e políticas do país, valorizando o amor, a religião, a natureza e a história nacional. Na pintura, obras retratavam fatos históricos para formar identidade nacional, como A Batal
O documento descreve o período romântico no século XIX, caracterizado pela libertação das convenções clássicas e expressão de valores sentimentais. A pintura romântica é marcada pelo dinamismo, subjetividade e temas como história e natureza. Artistas como Delacroix e Turner usaram técnicas como contraste e movimento para expressar emoções.
O documento descreve as características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza viva. Também discute obras-primas românticas como "Carroça de Feno" de Constable e "A Liberdade Guiando o Povo" de Delacroix.
O documento descreve o movimento romântico na literatura e nas artes, incluindo suas origens na Europa no final do século XVIII, suas características em comparação ao classicismo, e suas manifestações na literatura e pintura de países como Alemanha, Inglaterra e Brasil.
O documento discute o movimento Romântico, abordando seu contexto histórico, características, contribuições culturais e manifestações nas artes como pintura, música e arquitetura. Artistas como Goya, Delacroix, Chopin e a arquitetura do Palácio da Pena são exemplos apresentados.
O documento descreve as principais características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza. Vários exemplos de obras românticas são apresentados, como pinturas de Delacroix, Constable, Turner e Goya, demonstrando temas como emoção, liberdade criativa e a pequenez do homem diante da natureza.
O documento discute o movimento romântico nas artes plásticas entre os séculos XVIII e XIX na Europa. O romantismo surgiu como uma reação às revoluções industrial e francesa, enfatizando a subjetividade e liberdade do artista. Artistas como Géricault, Goya e Delacroix expressaram temas políticos e humanistas de forma dramática. O romantismo também se voltou para temas exóticos e fantasiosos como uma evasão à realidade.
Semelhante a a cultura da gare.arte romantica.ppt (20)
A Pintura Barroca se caracterizou pelo uso de cores intensas, jogo de luz e sombras, e formas dinâmicas para expressar sentimentos. As obras frequentemente sobrepunham imagens e criavam uma sensação de profundidade através da perspectiva e da linha do horizonte mais baixa. Caravaggio inovou através do uso do chiaroscuro e do tenebrismo, retratando cenas religiosas e mitológicas de forma realista e associadas à pobreza.
Napoleão Bonaparte nasceu na Córsega e destacou-se na sua carreira militar, especialmente nas campanhas na Itália e no Egito. Isto levou a que assumisse um papel político de destaque como primeiro cônsul e depois como imperador da França. Como líder, implementou várias reformas administrativas, legislativas e econômicas que modernizaram a França.
O documento descreve o movimento artístico e literário do Realismo que surgiu por volta de 1850. Procurou retratar de forma fiel a realidade das classes sociais menos favorecidas, substituindo o herói romântico idealizado pela representação do Homem comum. Destacaram-se autores como Gustave Flaubert, Honoré de Balzac e Émile Zola na literatura, e Gustave Courbet na pintura.
Portugal possui uma grande diversidade de recursos geológicos devido à sua geologia variada. Os recursos classificam-se em minerais metálicos, não-metálicos, energéticos e águas e são explorados pela indústria extrativa, que contribui para o emprego e desenvolvimento regional. O território português integra diferentes unidades geomorfológicas como o Maciço Hespérico, orlas sedimentares e a Bacia do Tejo, cada uma com características e recursos próprios.
O documento descreve a situação política, económica e territorial tensa na Europa antes da Primeira Guerra Mundial, com rivalidades entre as potências imperiais da Alemanha, Rússia e Áustria-Hungria e as democracias liberais da França e Inglaterra, agravadas pelos nacionalismos e disputas sobre a região dos Balcãs.
A cultura romana era urbana, pragmática e cosmopolita. Os romanos construíram cidades com estruturas como fóruns, estradas, aquedutos e termas para melhorar a vida urbana. Eles assimilaram influências de outros povos como os etruscos, gregos e do oriente para criar uma síntese cultural própria.
O documento descreve a ascensão da integração europeia desde a CECA até a atual União Europeia, em três frases:
1) A CECA foi criada em 1950 por seis países para coordenar a produção de carvão e aço e promover a paz e prosperidade na Europa.
2) O Tratado de Roma de 1957 estabeleceu a Comunidade Econômica Europeia para criar um mercado comum entre os seis países.
3) A União Europeia continuou a se expandir geograficamente e aprofundar a integração econôm
O Japão passou por uma rápida reconstrução econômica após a Segunda Guerra Mundial com o apoio dos EUA, transformando-se na 3a maior economia mundial na década de 1970 através da reconstrução urbana, da construção de complexos industriais e da formação de novas empresas de alta tecnologia. Fatores como educação, mentalidade trabalhista, importação de tecnologia e intervenção estatal contribuíram para o sucesso do modelo capitalista japonês.
1) Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em dois blocos liderados pelos EUA e URSS, que competiam pela influência ideológica e geopolítica global.
2) As conferências de Ialta e Potsdam definiram a nova ordem mundial pós-guerra, incluindo a divisão da Alemanha e Coreia em zonas de influência.
3) A Europa foi dividida entre a Europa Ocidental capitalista e a Europa Oriental socialista, dando início à rivalidade da Guerra Fria entre os blocos l
2. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Barroco
Neoclássico
Romantismo
Realismo/Naturalismo
Renascimento
3. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
• Designa o movimento artístico e
intelectual que se iniciou no final do
século XVIII e se prolongou durante a
primeira metade do século XIX.
• Enquanto corrente estética e artística,
constituiu-se como uma reação contra
a razão e o classicismo.
• Valorizou a emoção, o indivíduo, a
subjetividade e a espontaneidade.
• Procurou a liberdade de expressão
dos sentimentos.
Eugène Delacroix, Hamlet, óleo s/tela, 1834.
4. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O Romantismo
desenvolveu-se no
ambiente da Europa
revolucionária, onde
os ideais de liberdade
e de igualdade
dominavam a vida e
ação dos homens.
Eugène Delacroix, Liberdade Guiando o Povo, óleo s/tela, 1834.
5. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O mundo do Homem romântico assumiu
um novo sentido.
A valorização da liberdade levou-o a
recusar todas as formas de absolutismo.
Defendeu a liberdade dos povos e os
nacionalismos, através da revolta contra
a opressão dos regimes autocráticos.
Eugène Delacroix, Grécia nas ruínas de Missolonghi,
óleo s/tela, 1826.
6. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O movimento romântico
assumiu-se como uma rutura
com o neoclássico marcado pelo:
Eugène Delacroix, Grécia nas ruínas de Missolonghi,
óleo s/tela, 1826.
- gosto clássico;
- equilíbrio e harmonia;
- sentido de idealização;
- realismo das figuras.
Estes valores estéticos eram
considerados pela burguesia
como artificiais e sofisticados.
7. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O Romantismo procurou:
Caspar David Friedrich, Caminhante sobre um mar de névoa,
1818.
- libertar-se das
convenções estéticas;
- a emoção e o sentimento;
- o individualismo.
Afastada do gosto aristocrático, a
burguesia procurou obras de fácil
entendimento, deligadas da
complexidade da mitologia
greco-romana e baseadas na
emoção e no sentimento.
8. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O Romantismo associou-se aos
sentimentos de consciência nacional
e ao despertar das nacionalidades.
Os autores românticos apoiavam as
causas nacionais como movimentos
de libertação dos povos da tirania
dos impérios.
Eugène Delacroix, Grécia nas ruínas de Missolonghi,
óleo s/tela, 1826.
9. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O gosto pela época medieval
mitificou as raízes da
nacionalidade e glorificou o
povo e os seus heróis.
O passado, a língua e os
costumes foram motivo de
inspiração.
A expressão nacional
alimentou o sentimento
romântico.
Ferdinand Leeke, Odin e Brunhilde, 1889.
10. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O gosto pelo povo e pelo popular
assumiu-se como uma rutura.
O povo representava a virtude e a
preservação dos valores, a vontade
de luta pela independência e pela
liberdade.
Egide Charles Gustave Wappers,
Episódio da Revolução Belga, 1835.
O Romantismo expressou o
sentimento de identidade nacional.
11. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
À razão opõe-se a emoção.
À objetividade a subjetividade.
À observação a imaginação.
Eugène Delacroix,
Autorretrato, 1837.
Exaltação do princípio da
liberdade, manifestada nas
sensações, nos sentimentos,
nas paixões e no compromisso
com a causa pela liberdade dos
povos oprimidos.
Na obra de arte, o artista
exprimia a sua interioridade de
forma livre e intensa, revelando
o seu cunho pessoal.
A obra de arte deixava de ser a
concretização de um ideal
estético para se tornar na obra
de um indivíduo com emoções
e convicções.
Conduzia à afirmação da figura
do herói: o revolucionário ou o
artista enquanto génio criativo.
12. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Teve origem no movimento pré-romântico, Sturm und Drang
(Tempestade e ímpeto), iniciado na Alemanha entre 1770 e 1790.
Este movimento fez nascer o conceito de génio artístico:
- Indivíduo criador, inspirado pela sua vontade, liberto das convenções,
que se eleva através das suas obras.
As obras de arte expressaram a interioridade de forma apaixonada.
O indivíduo criador impôs a subjetividade.
O movimento Romântico irradiou da Alemanha para a Inglaterra e França,
onde, a partir de 1820, surgiu uma nova forma de encarar a arte.
13. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Características do Romantismo:
• Valorização do sentimento, da espontaneidade
e da emoção.
• Surge a ideia de génio artístico que conduz ao
culto do Eu.
• Drama e expressividade da realidade.
• O herói romântico é um ser insatisfeito e
solitário que rompe com as normas morais e
sociais.
• Valorização da Natureza.
• Admiração pela Idade Média.
• Gosto pelo exotismo.
Byron encarna o herói romântico que atravessou a
Europa para combater na guerra da independência
da Grécia em 1824. Morreu em Missalonghi.
Henry Harlow, Byron, c. 1816.
14. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O Romantismo rompeu com o Neoclassicismo,
na forma e nos temas.
Na forma, compreendeu contrastes cromáticos,
movimento, dinamismo e sensação de tensão.
As obras românticas centraram-se nas paisagens,
nos ambientes exóticos, nas lendas do Norte da
Europa e nas figuras dos heróis românticos.
Realçou a expressão dos sentimentos, o
misticismo e a valorização do individualismo.
Música: Rimski-Korsakov, Scheherazade – Suite Sinfónica, 1888.
Eugène Delacroix, As mulheres de Argel, 1834.
15. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Nesta obra, uma figura feminina surge
como uma silhueta em contraluz ao
amanhecer. No horizonte, os primeiros
raios de luz erguem-se difusos,
delineando os contornos das montanhas.
De braços abertos, a figura surge em
comunhão com a natureza.
Tal como em muitas outras obras de
Carpar David Friedrich, a figura humana
é representada de costas voltadas para o
espetador.
Música: Richard Wagner, Idílio de Siegfried, 1870.
Caspar David Friedrich, Mulher contemplando a aurora, 1818-20.
16. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Procura concretizar um espaço
universal, infinito, animado pela força
da natureza que acaba por se impor.
Retrata a natureza hostil como algo
que faz parte da vida.
A força do movimento provoca no
espetador angústia.
William Turner, Mar em tempestade com golfinhos, c. 1840.
17. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Esta obra retrata a tragédia do naufrágio
de uma fragata francesa ao largo da costa
africana.
Aqui o herói é representado através dos
náufragos que tentam sobreviver. Neste
quadro encontram-se patentes os
elementos românticos: o desespero, a
morte, a catástrofe.
A obra encontra-se repleta de tensão, quer
pela composição com linhas e forças
contraposta, bem como pelo próprio tema.
Michelet viu nesta obra uma alegoria,
segundo a qual, após a queda de
Napoleão, a França se encontrava à deriva.
Música: Schubert, Quarteto para cordas, nº 14, A Morte e a Donzela, 1824.
Théodore Géricault, A jangada da Medusa, 1818-19.
18. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Charles Barry e Augustus Pugin, Palácio de Westminster, 1840-68.
Numa época em que a industrialização começava a dominar a Europa, a Arquitetura do
período do Romantismo valorizou o trabalho humano, a espiritualidade e a identidade
da comunidade. O estilo neogótico assumiu-se como uma expressão destes valores.
Esta valorização do sentimento e da espiritualidade levou a que o estilo gótico aplicado
nas catedrais da Idade Média apenas às catedrais, agora surgisse com a sua morfologia
nos edifícios públicos.
19. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
François Rude, A Marselhesa, 1833-36,
(relevo do Arco do Triunfo, Paris).
A escultura afastou-se dos esquemas de
composição do neoclassicismo.
Mais impetuosa, expressiva e com uma carga
simbólica bastante grande, o escultor romântico
emprestou às suas obras o sentimento e a
emoção próprios daquele período.
20. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Franz Schubert
Ludwig van Beethoven
Robert Schumann
Frédéric François Chopin Franz Liszt
21. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Música: Richard Wagner,
Tannhäuser – Abertura, 1845.
Otto Knille, Vénus e Tannhäuser, 1873.
Richard Wagner
22. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Música: Verdi Nabucco
(Va, pensiero, sull´ali dorate), 1842.
Este tema da ópera Nabucco tornou-se um dos
símbolos do nacionalismo italiano. Ainda hoje é
cantado em cerimónias públicas e visto como um
segundo hino da nação.
Slogan Viva VERDI
Viva Vittorio Emanuele Re D'Italia
(Victor Emanuel, Rei da Itália).
Giuseppe Verdi
23. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Beethoven compondo ao piano.
• Destaque da figura do herói.
• Exaltação dos sentimentos.
• Valorização da Natureza.
• Expressão do idealismo humano.
• Exaltação dos nacionalismos.
• Valorização dos elementos populares.
• Exaltação da liberdade.
Música: Beethoven, Sonata para piano,
nº 21 (“Waldstein”), 1804.
24. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Música: Beethoven, 3º Sinfonia,
I -Allegro con brio, 1803-1904.
A figura do herói ganha destaque durante o
Romantismo. O indivíduo que se eleva para
além das suas capacidades e que encontra
paralelo com o génio romântico do
compositor.
Exemplo deste espírito de heroísmo é a 3ª
sinfonia de Beethoven “Eroica”.
Henry Fuseli, Undine & Huldbrand, c. 1822.
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25. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Música: Franz Liszt, Concerto para Piano, nº 1, 1849.
O sentimento, a emoção, a liberdade de
comunicar as diferentes sensações
constituíram elementos essenciais do
Romantismo.
Alheada do mundo, a música exprimiu-se
livremente.
Através das suas sonoridades, evocava os
sentimentos mais íntimos do compositor
e transportava-os para o seu auditório.
Os mais puros sentimentos exprimiram-se
através do piano e da orquestra, que
permitia conferir à música maiores
subtilezas sonoras.
Henry Fuseli, O pesadelo, 1781.
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26. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Música: Beethoven, 6º Sinfonia,
I - Allegro ma non troppo – "Despertar
de sentimentos alegres diante da
chegada ao campo”, 1808.
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A 6ª Sinfonia de Beethoven, “A Pastoral”,
constituiu um exemplo da evocação rural
na música. Na partitura de 1826 estava
escrito: “Sinfonia pastoral ou recordação
da vida no campo”.
Para além de uma fonte de inspiração, a
natureza representava a força e a vida. O
compositor encontrava na natureza uma
forma de comunhão, um elemento de
refúgio, uma forma de afinidade.
Caspar David Friedrich, Riesengebirge, c. 1835.
27. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Música: Excerto do Hino à Alegria, que faz parte do
último andamento da 9ª Sinfonia de Beethoven.
O poema foi escrito por Friedrich Schiller.
(…) Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza;
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de
Deus! (…)
O Homem procurou libertar-se de si
próprio. Livre das convenções sociais,
aspirando à genialidade do criador, era
no Homem que residiam todas as
esperanças num mundo melhor.
O compositor era um virtuoso, o génio
artístico que se superava no mundo,
transgredindo as regras e criando para
além dos limites até então estabelecidos.
A nova conceção da sociedade, da
política e do Homem levavam a que o
ideal humano fosse repensado.
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28. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
O nacionalismo influenciou a música
romântica.
O Requiem Alemão, de Johannes Brahms,
constitui um bom exemplo, pois compõe um
Requiem em alemão e não em latim, como
era usual. Além do mais, a tradução bíblica
de que se serve é a de Martinho Lutero.
Wagner, em O Anel do Nibelungo, recuperou
a mitologia teutónica. Além da valorização
da cultura alemã, procurou engrandecer as
raízes históricas e mitológicas do seu país.
Representação da tetralogia O anel do Nibelungo.
Música: Johannes Brahms,
Requiem Alemão, 1865-1868.
Música: Richard Wagner, A Valquíria,
Ato III – A cavalgada das Valquírias,
1854.
Johannes Brahms
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29. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Franz Liszt, através das 19 Rapsódias
Húngaras, valorizou a sua terra natal
através de melodias do folclore da Hungria.
O folclore começou a ser encarado como
uma forma espontânea da expressão
musical de um povo e, por isso, valorizado
pelos compositores românticos.
Música: Franz Liszt, Rapsódia Húngara, nº 2.
Caricatura de Franz Liszt
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30. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Os compositores exprimem-se livremente.
Agora os artistas não pretendem agradar
ou compor para um público, mas antes
para transmitir as suas emoções e
sentimentos, procurando a inspiração
dentro de si próprios.
Não é mais o artista que se aproxima da
sua audiência, mas esta que tem de se
aproximar da elevação dos criadores.
Mitifica-se a figura do génio artístico
incompreendido que paira acima da
humanidade, mas que também luta por ela. Francisco de Goya, Três de maio de 1808, 1814.
31. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Foi na primeira metade do século XIX que
se começaram a vislumbrar as primeiras
tendências românticas em Portugal.
Na literatura, destacaram-se Alexandre
Herculano e Almeida Garrett.
Almeida Garrett inaugura o Romantismo
em Portugal com o poema Camões.
Alexandre Herculano traz para Portugal o
romance histórico: O Bobo, Eurico, o
presbítero e O Monge de Cister.
Almeida Garrett e Alexandre Herculano.
32. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
No domínio da pintura, a renovação
temática tomou lugar nas obras de
Vieira Portuense e Domingos
António Sequeira.
Foi, no entanto, com Tomás de
Anunciação e com Auguste
Roquemont que os valores estéticos
do Romantismo se afirmaram em
Portugal.
Através das suas obras retrataram a
cenas pitorescas da vida campestre
e os costumes portugueses.
Tomás da Anunciação, Vista da Amora, 1852.
33. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Auguste Roquemont pintou o
quotidiano rural.
A procissão aqui representada
demonstra o interesse dos autores
românticos pelo popular,
afastando-se assim dos ambientes
aristocráticos e burgueses.
Auguste Roquemont, Procissão, 1852.
34. O ROMANTISMO, EXPRESSÃO DA IDEOLOGIA LIBERAL
Na arquitetura, um dos monumentos mais emblemáticos é o Palácio da Pena,
em Sintra.
Pautado por elementos de revivalismo gótico, manuelino e mourisco.
Nesta profusão de estilos, evoca os castelos do norte da Europa.
Palácio da Pena, 1840.