Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
O documento discute a felicidade e infelicidade relativas na Terra, afirmando que a felicidade completa não é possível, mas que cabe a cada um suavizar seus próprios males e ser o mais feliz possível através de sua atitude. A prática da lei de Deus trará felicidade na medida permitida pela existência material. Além disso, o documento enfatiza a importância de espalhar alegria para os outros e de ter poucas necessidades.
O autor busca mostrar a importância da Gratidão como parte integrante do comportamento humano no seu dia-a-dia, tanto de um ponto de vista espiritual como moral e ético.
1) A educação espírita busca o aperfeiçoamento do espírito através das impressões recebidas durante a infância.
2) A infância é um período de transição e repouso após a reencarnação, quando o espírito é mais receptivo às influências educativas.
3) As funções da infância, como a plasticidade e a emersão espontânea de virtudes, tornam a criança mais maleável à educação espírita baseada nos ensinamentos de Cristo.
Baseado no livro "Espiritismo e Educação" de Ney Lobo e nas obras básicas da Doutrina Espírita
Obs.: O último slide refere-se a uma estória de uma corrida, na qual o "eu" é o único concorrente de si mesmo.
O documento discute a importância da família no apoio e desenvolvimento de crianças com necessidades especiais. A família desempenha um papel fundamental na educação inicial destas crianças e na sua integração na sociedade. Embora a sociedade ainda não esteja totalmente preparada para a inclusão, é necessário continuar trabalhando para promover a compreensão e assistência às pessoas com necessidades especiais.
Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
O documento discute a felicidade e infelicidade relativas na Terra, afirmando que a felicidade completa não é possível, mas que cabe a cada um suavizar seus próprios males e ser o mais feliz possível através de sua atitude. A prática da lei de Deus trará felicidade na medida permitida pela existência material. Além disso, o documento enfatiza a importância de espalhar alegria para os outros e de ter poucas necessidades.
O autor busca mostrar a importância da Gratidão como parte integrante do comportamento humano no seu dia-a-dia, tanto de um ponto de vista espiritual como moral e ético.
1) A educação espírita busca o aperfeiçoamento do espírito através das impressões recebidas durante a infância.
2) A infância é um período de transição e repouso após a reencarnação, quando o espírito é mais receptivo às influências educativas.
3) As funções da infância, como a plasticidade e a emersão espontânea de virtudes, tornam a criança mais maleável à educação espírita baseada nos ensinamentos de Cristo.
Baseado no livro "Espiritismo e Educação" de Ney Lobo e nas obras básicas da Doutrina Espírita
Obs.: O último slide refere-se a uma estória de uma corrida, na qual o "eu" é o único concorrente de si mesmo.
O documento discute a importância da família no apoio e desenvolvimento de crianças com necessidades especiais. A família desempenha um papel fundamental na educação inicial destas crianças e na sua integração na sociedade. Embora a sociedade ainda não esteja totalmente preparada para a inclusão, é necessário continuar trabalhando para promover a compreensão e assistência às pessoas com necessidades especiais.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento apresenta uma reflexão sobre a paz, distinguindo a paz imposta de fora da paz legítima que emerge do coração. A paz verdadeira surge do amor, compreensão e confiança, não da coerção, e cada um deve procurá-la por meio de ação bem dirigida e oração constante.
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute vários temas relacionados à felicidade, julgamentos, culpa e fé. A felicidade verdadeira vem de dentro e de uma atitude positiva, não das circunstâncias externas. Devemos evitar julgar outras pessoas e, em vez disso, colocar-nos no lugar delas. A culpa do passado não deve paralisar o presente; devemos seguir em frente. A fé, mesmo pequena como um grão de mostarda, pode mover montanhas.
Este documento discute a natureza da felicidade e os caminhos que as pessoas buscam para alcançá-la. A felicidade verdadeira não está em bens materiais ou prazeres momentâneos, mas sim em ajudar os outros e cultivar a paz interior através do amor e da resignação diante do sofrimento. A felicidade completa só pode ser alcançada após a vida terrena, por meio do progresso espiritual.
1) O trabalho é uma lei da natureza e da evolução humana, necessária para o progresso individual e coletivo.
2) O trabalho pode ser material, intelectual ou moral, e o espírito também trabalha através do estudo e do aprimoramento pessoal.
3) O trabalho deve ter limites respeitando a capacidade de cada um, e excessos que exploram os outros são condenáveis.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
O documento discute os conceitos de paz, violência, agressividade e estresse. A paz é definida como um estado de tranquilidade e ausência de violência ou guerra. A violência e agressividade são vistas como respostas emocionais primitivas do ser humano. O estresse é causado por pressões que excedem a capacidade emocional de resistência, gerando distúrbios de conduta. Cultivar a paz interior através do perdão, compaixão e não julgamento é apontado como forma de superar estresses e viver em
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
O documento discute como a felicidade é subjetiva e pode ser encontrada de diferentes maneiras, como na humildade, pobreza e servindo aos outros, em vez de buscar riqueza, fama ou poder. Também argumenta que a felicidade vem de dentro e de progredir espiritualmente, não de bens materiais ou eventos externos.
O documento discute os temas do apego, da avareza e da libertação espiritual. Aborda como o instinto primário de acumulação leva ao sofrimento e como a postura do desapego e da generosidade promove o verdadeiro enriquecimento espiritual. Também apresenta exemplos bíblicos e ensinamentos espíritas sobre os perigos do apego aos bens materiais e a importância de cultivar valores internos como a caridade.
A ação da prece e transmissão do pensamentoceakitajai
O documento discute a natureza e o poder da prece. Explica que as preces são ouvidas pelos Espíritos encarregados de executar a vontade de Deus e que atraem a ajuda dos Bons Espíritos. Também afirma que o poder da prece está no pensamento e na vontade, não dependendo de palavras ou lugar, e que pode ajudar a resistir pensamentos negativos e atrair inspiração benéfica.
O documento discute o dever e a virtude. Afirma que o dever é a obrigação moral de cada um consigo mesmo e com os outros e que a virtude envolve qualidades como ser bom, caritativo e laborioso. Também ressalta que a disciplina é uma virtude essencial para o progresso espiritual e que a felicidade está no cumprimento do dever.
Segundo Módulo - Aula 11 - Lei de liberdadeCeiClarencio
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e fatalidade segundo a Doutrina Espírita. A liberdade é a faculdade de decidir por si mesmo, mas não é absoluta e deve respeitar os direitos dos outros. O livre-arbítrio permite escolhas morais, enquanto a fatalidade resulta de escolhas espirituais prévias.
Alegria, confiança e fé são conceitos interligados. A alegria começa dentro de nós quando somos livres para ser nós mesmos com confiança na nossa essência divina, enquanto a fé raciocinada se baseia nos fatos para compreender e crer. Juntos, a alegria, confiança e fé formam uma força interna que permite enfrentar os desafios da vida de forma positiva.
Alegria, confiança e fé são conceitos interligados. A alegria começa dentro de nós quando somos livres para ser nós mesmos com confiança na nossa essência divina, enquanto a fé raciocinada se baseia nos fatos para compreender e crer. Juntos, a alegria, confiança e fé formam uma força interna que permite enfrentar os desafios da vida de forma positiva.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento apresenta uma reflexão sobre a paz, distinguindo a paz imposta de fora da paz legítima que emerge do coração. A paz verdadeira surge do amor, compreensão e confiança, não da coerção, e cada um deve procurá-la por meio de ação bem dirigida e oração constante.
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute vários temas relacionados à felicidade, julgamentos, culpa e fé. A felicidade verdadeira vem de dentro e de uma atitude positiva, não das circunstâncias externas. Devemos evitar julgar outras pessoas e, em vez disso, colocar-nos no lugar delas. A culpa do passado não deve paralisar o presente; devemos seguir em frente. A fé, mesmo pequena como um grão de mostarda, pode mover montanhas.
Este documento discute a natureza da felicidade e os caminhos que as pessoas buscam para alcançá-la. A felicidade verdadeira não está em bens materiais ou prazeres momentâneos, mas sim em ajudar os outros e cultivar a paz interior através do amor e da resignação diante do sofrimento. A felicidade completa só pode ser alcançada após a vida terrena, por meio do progresso espiritual.
1) O trabalho é uma lei da natureza e da evolução humana, necessária para o progresso individual e coletivo.
2) O trabalho pode ser material, intelectual ou moral, e o espírito também trabalha através do estudo e do aprimoramento pessoal.
3) O trabalho deve ter limites respeitando a capacidade de cada um, e excessos que exploram os outros são condenáveis.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
O documento discute os conceitos de paz, violência, agressividade e estresse. A paz é definida como um estado de tranquilidade e ausência de violência ou guerra. A violência e agressividade são vistas como respostas emocionais primitivas do ser humano. O estresse é causado por pressões que excedem a capacidade emocional de resistência, gerando distúrbios de conduta. Cultivar a paz interior através do perdão, compaixão e não julgamento é apontado como forma de superar estresses e viver em
Este documento discute a visão espírita sobre a família. Segundo o espiritismo, os laços de família verdadeiros são os da simpatia e comunhão de ideias, não os da consanguinidade. Espíritos podem se atrair como irmãos pelo espírito, não pelo sangue. A família é importante para o progresso espiritual através da troca de experiências entre espíritos encarnados juntos.
O documento discute como a felicidade é subjetiva e pode ser encontrada de diferentes maneiras, como na humildade, pobreza e servindo aos outros, em vez de buscar riqueza, fama ou poder. Também argumenta que a felicidade vem de dentro e de progredir espiritualmente, não de bens materiais ou eventos externos.
O documento discute os temas do apego, da avareza e da libertação espiritual. Aborda como o instinto primário de acumulação leva ao sofrimento e como a postura do desapego e da generosidade promove o verdadeiro enriquecimento espiritual. Também apresenta exemplos bíblicos e ensinamentos espíritas sobre os perigos do apego aos bens materiais e a importância de cultivar valores internos como a caridade.
A ação da prece e transmissão do pensamentoceakitajai
O documento discute a natureza e o poder da prece. Explica que as preces são ouvidas pelos Espíritos encarregados de executar a vontade de Deus e que atraem a ajuda dos Bons Espíritos. Também afirma que o poder da prece está no pensamento e na vontade, não dependendo de palavras ou lugar, e que pode ajudar a resistir pensamentos negativos e atrair inspiração benéfica.
O documento discute o dever e a virtude. Afirma que o dever é a obrigação moral de cada um consigo mesmo e com os outros e que a virtude envolve qualidades como ser bom, caritativo e laborioso. Também ressalta que a disciplina é uma virtude essencial para o progresso espiritual e que a felicidade está no cumprimento do dever.
Segundo Módulo - Aula 11 - Lei de liberdadeCeiClarencio
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e fatalidade segundo a Doutrina Espírita. A liberdade é a faculdade de decidir por si mesmo, mas não é absoluta e deve respeitar os direitos dos outros. O livre-arbítrio permite escolhas morais, enquanto a fatalidade resulta de escolhas espirituais prévias.
Alegria, confiança e fé são conceitos interligados. A alegria começa dentro de nós quando somos livres para ser nós mesmos com confiança na nossa essência divina, enquanto a fé raciocinada se baseia nos fatos para compreender e crer. Juntos, a alegria, confiança e fé formam uma força interna que permite enfrentar os desafios da vida de forma positiva.
Alegria, confiança e fé são conceitos interligados. A alegria começa dentro de nós quando somos livres para ser nós mesmos com confiança na nossa essência divina, enquanto a fé raciocinada se baseia nos fatos para compreender e crer. Juntos, a alegria, confiança e fé formam uma força interna que permite enfrentar os desafios da vida de forma positiva.
Este documento descreve uma experiência de meditação guiada em salas com diferentes cores, onde o leitor é instruído a sentir os benefícios de cada cor através da respiração e relaxamento. Cada sala é associada a mensagens sobre qualidades como paz, sabedoria, amor e transformação, extraídas de diferentes textos sagrados e esotéricos.
Este documento descreve uma experiência de meditação guiada em salas com diferentes cores, onde o leitor é instruído a sentir os benefícios de cada cor através da respiração e relaxamento. Cada sala é associada a mensagens sobre qualidades como paz, sabedoria, amor e transformação, extraídas de diferentes textos sagrados e esotéricos.
O documento descreve uma série de exercícios de meditação guiada utilizando diferentes cores para induzir diferentes estados mentais e emocionais, como paz, sabedoria, compaixão e purificação. A cada sessão é sugerido focar na cor, respirar e absorver seus benefícios antes de ler uma mensagem relacionada. O objetivo é cultivar qualidades espirituais por meio da meditação colorida e da reflexão sobre ensinamentos sagrados.
O documento descreve uma série de exercícios de meditação guiada utilizando diferentes cores para induzir diferentes estados mentais e emocionais, como paz, sabedoria, compaixão e purificação. A cada sessão é sugerido focar na cor, respirar e absorver seus benefícios antes de ler uma mensagem relacionada. O objetivo é cultivar virtudes espirituais e equilíbrio físico e emocional.
Este documento descreve uma experiência de meditação guiada em salas com diferentes cores, onde o leitor é instruído a sentir os benefícios de cada cor através da respiração e relaxamento. Cada sala é associada a mensagens sobre qualidades como paz, sabedoria, amor e transformação, extraídas de diferentes textos sagrados e esotéricos.
O documento descreve uma série de exercícios de meditação guiada utilizando diferentes cores para induzir diferentes estados mentais e emocionais, como paz, sabedoria, compaixão e cura. A cada sessão é sugerido focar na cor, respirar e absorver seus benefícios antes de ler uma mensagem relacionada. O objetivo é purificar a mente e elevar a consciência por meio da meditação colorida e das reflexões propostas.
Este documento descreve uma experiência de meditação guiada em salas com diferentes cores, onde o leitor é instruído a sentir os benefícios de cada cor através da respiração e relaxamento. Cada sala é associada a mensagens sobre qualidades como paz, sabedoria, amor e transformação, extraídas de diferentes textos sagrados e esotéricos.
Este documento descreve uma experiência de meditação guiada em salas com diferentes cores, onde o leitor é instruído a sentir os benefícios de cada cor através da respiração e relaxamento. Cada sala é associada a mensagens sobre qualidades como paz, sabedoria, amor e transformação, extraídas de diferentes textos sagrados e esotéricos.
O documento discute como Santo Antônio Maria Zaccaria entendia a oração. Ele via a oração como uma relação íntima com Deus, não como um ato separado do mundo, e enfatizava a importância da ação concreta e do compromisso com os outros. Zaccaria também discutia várias posturas e abordagens para a oração, incluindo a necessidade de paciência, diligência e discernimento.
O documento discute a visão de Santo Antônio Maria Zaccaria sobre a oração. Ele acreditava que a oração deveria ser contemplativa na ação, sem estar desconectada do mundo, e que Cristo é o mestre supremo da oração. A oração requer compromisso concreto com os outros e progresso espiritual através da paciência e diligência.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
O documento discute a noção de verdade, como podemos conhecê-la e como ela nos liberta. A verdade é revelada por Deus e encontrada dentro de nós mesmos e na Palavra de Deus. O Espiritismo veio consolidar estas verdades e ensinar a amar a Deus e ao próximo.
O documento discute a noção de verdade, incluindo sua definição como Deus e como algo revelado por Jesus Cristo. A verdade pode ser conhecida através da razão, fé e estudo da Bíblia e doutrina espírita, e leva à libertação. O Espiritismo veio consolidar estas verdades.
O documento discute a importância da fé e como ela pode permitir que grandes coisas sejam alcançadas. A fé é descrita como uma força instintiva da alma que guarda possibilidades transcendentes e poderes infinitos, e que ao ampliá-la o homem se potencializa vigorosamente.
O documento discute o sentido da vida e como ele depende da compreensão e experiência de Deus. Ele argumenta que o sentido da vida só será alcançado vivendo em harmonia com Deus e imitando Cristo, e que o homem foi criado por Deus para exercer seu domínio sobre a criação de acordo com o design divino.
O documento discute a importância de cuidar da alma e do espírito, assim como do corpo. Apresenta conceitos bíblicos de alma e espírito e explica que ambos devem ser preservados irrepreensíveis até a volta de Cristo, por meio da santificação dos pensamentos, andar no Espírito Santo e produzir frutos dignos. Conclui enfatizando a necessidade de zelar pela interioridade e exterioridade diante de Deus.
O documento fornece instruções sobre como alcançar a união consciente com Deus através da prática diária da afirmação "Eu Sou" e do uso da Chama do Amor Divino para purificar a mente, o corpo e o mundo. As práticas incluem exercícios respiratórios, banhos de sol, meditação e afirmações positivas sobre si mesmo e os outros com o objetivo de atrair vibrações elevadas.
O documento fornece instruções sobre como alcançar a união consciente com Deus através da prática diária da afirmação "Eu Sou" e do uso da Chama do Amor Divino para purificar a mente, o corpo e o mundo. As práticas incluem exercícios respiratórios, banhos de sol, meditação e afirmações positivas sobre si mesmo e os outros com o objetivo de alcançar a perfeição.
O documento descreve a transformação espiritual de André Luiz após a morte, incluindo o abandono de apegos terrenos, o despertar para valores espirituais e o interesse em servir aos necessitados. André Luiz é então indicado por Narcisa para trabalhar com Aniceto no Ministério da Comunicação, onde aprenderá a servir de forma anônima e coletiva.
Os Mensageiros - Prefácio feito por EmmanuelCEENA_SS
Esta Apresentação está dividida em três partes, sendo:
1ª Parte: Aspectos Gerais do Grupo de Estudo
2ª Parte: Comentários sobre o Autor da Coleção "A Vida no Mundo Espiritual" e os Médiuns.
O documento discute como as dores espirituais são lições a serem aprendidas, não castigos. Paulo recebeu misericórdia por agir por ignorância, e nossas dores são resultado de nossos próprios pensamentos negativos. Devemos nos reeducar nos valores universais para encontrar a paz.
Base Evangélica: Capítulo 42 - Livro: Um Modo de Entender, ditado pelo espírito Hammed
Palestra Pública Ministrada 18 de outubro de 2016
Expositor: Juliano Antunes
Este documento discute vários ensinamentos de Jesus sobre temas como consolo, justiça, tolerância, felicidade e perdão. Citando passagens bíblicas, Jesus explica que está sempre presente para consolar e orientar seus seguidores, e que a justiça divina nem sempre é compreendida pelos humanos. Ele também fala sobre cultivar a tolerância com outros ingredientes e sobre a felicidade residir dentro de cada um.
O documento discute a saúde integral do ser humano, abordando como surgem as doenças através do desequilíbrio da estrutura bio-psico-social-espiritual devido a fatores internos e externos. Também discute ansiedade como um mal moderno e seus sintomas físicos e psíquicos, além de apresentar dicas para evitar adoecer através do autoconhecimento e do cuidado com a saúde mental e física.
O documento discute as características do "Obreiro do Senhor" de acordo com o espírito Emmanuel no livro Religião dos Espíritos. O Obreiro do Senhor não faz o bem esperando recompensas, não cria problemas, e serve a todos com compaixão e perdão.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e da alma de forma equilibrada. Afirma que negligenciar o corpo é desatender a lei divina e que o corpo é o instrumento da alma para aprender e amar mais. Também refuta as visões extremas dos ascetas, que aniquilam o corpo, e dos materialistas, que rebaixam a alma.
Este documento discute a perfeição e o perfeccionismo. A perfeição é descrita como amar os inimigos e fazer o bem a quem nos odeia, enquanto o perfeccionismo é controlado pelo medo e compulsão. O documento também discute a importância de respeitar as diferenças dos outros e viver em paz.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
2. Alegria como experiência de
religiosidade é um valor que não tem
preço. Essa sensação da alma, mais
do que qualquer outra coisa, contagia
e abranda o coração dos homens.
Os Pazeres da Alma, Hammed
7. Que se deve entender por lei natural?
“A lei natural é a lei de Deus e a única verdadeira para a
felicidade do homem. Ela lhe indica o que deve fazer e o
que não deve fazer, e ele não é infeliz senão quando se
afasta dela.”
Questão 614, O Livro dos Espíritos.
8. “É muito bom vivenciar a alegria de encontrar o “tesouro
escondido no campo da própria alma”, isto é, reconhecer
o Si-mesmo, a mais profunda realidade – a “vontade de
Deus”, que sustenta, resguarda e inspira o ser humano a
progredir de modo natural e sensato.”
Os Pazeres da Alma, Hammed
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E MÍDIA
Livro: O Livro dos Espíritos.
Livro: Os prazeres da alma, pelo espírito Hammed.
Citações bíblicas do Site Bíblia do Caminho.
Imagens retiradas do “Google”.
Notas do Editor
A alegria é o estado natural da alma.
Todos nós fomos criados pela Divina Sabedoria do Universo para ser felizes, tanto no plano físico como no astral, e certamente por toda a eternidade. A alegria de viver é um atributo natural de toda criatura humana – herança de sua filiação divina.
- A maioria das pessoas tem uma visão distorcida da alegria, pois a confunde com festas frívolas e divertimentos que provocam sensações intensas, risos exagerados; enfim, satisfações puramente emocionais e momentâneas.
Não há nada de errado em ser jovial, bem-humorado, festivo e risonho. Sentir as emoções terrenas inclui-se entre as prerrogativas que o Criador destinou as suas criaturas. Vivenciar a normalidade das sensações humanas é um processo natural estabelecido pela Mente Celestial.
A alegria não é encontrada em mercados ou farmácias, mas nos recônditos do coração que sente e ama, favorecendo-lhe o surgimento como um contínuo amanhecer.
Muitas religiões fundamentalistas tenham mesclado as ideias contidas nas palavras alegria e tentação.
A verdadeira Alegria está associada à entrega total da criatura nas mãos da Divindade, ou mesmo à aceitação de que a Inteligência Celestial a tudo provê e socorre.
Isso não significa que não devamos ter nossos momentos de diversão com os amigos e familiares, não é essa a intenção, mas sim chamar a nossa atenção a um detalhe que muitos de nós não leva em consideração, que é a confiança integral em que tudo está justo e certo e a convicção ilimitada nos desígnios infalíveis da Providência Divina.
É estar plenamente sintonizado com nossa paternidade divina, através de mensagens íntimas e silenciosas que a Vida nos endereça.
É estar perfeitamente harmonizado com nossa natureza espiritual. É a alegria de repetir com Jesus Cristo; “Eu estou no Pai e o Pai está em mim”.
Deixar de buscar fora o que só encontraremos dentro de nós mesmos. – Usar o exemplo das redes sociais e datas festivas.
A felicidade é um trabalho interior que quase nunca depende de forças externas. Deus representa a base da alegria de viver, pois a felicidade provém da habilidade de percebermos as “verdadeiras intenções” da ação divina que habita em nós e do discernimento de que tudo o que existe no Universo tem sua razão de ser.
Quando o amor não está presente no sentimento, a alegria não se enfloresce, porque permanece sombreada pelas dúvidas e suspeitas, porquanto somente através do amor é que se adquire a perfeição, em face dos mecanismos de ação que movimenta.
De acordo com a questão 621 de “O Livro dos Espíritos”:
Onde está escrita a Lei de Deus?
“Na consciência.”
Muitos grupos dizem ter as revelações e as diretrizes das ditas “Leis de Deus”. Porém um olhar mais aguçado nos faz perceber que sua interpretação vai de acordo com seus ideiais e conceitos existentes dentro de cada um.
Nosso Mestre Jesus em nenhum momento foi conivente ou condizente com leis deturpadas que se passavam por Leis de Deus, ele a todo momento mostrou que estas leis estavam dentro de cada um de nós, bastasse sermos mais humildes e simples para ouvir o nosso íntimo.
No Livro A Gênese: que toda a teoria, todo princípio, todo dogma, toda crença, toda prática que estivesse em contradição com um único dos atributos de Deus, que tendesse não somente a anulá-los, mas simplesmente enfraquecê-los, não poderá estar com a verdade.
Atributos de Deus: Suprema inteligência, único, eterno, imutável, imaterial, todo-poderoso, soberanamente justo e bom, infinito em todas as suas perfeições.
A alegria espontânea realça a beleza e a naturalidade dos comportamentos humanos. Cultivar o reino espiritual em nós facilita-nos a aprendizagem de que a alegria real não é determinada por fatos ou forças externas, mas se encontra no silêncio da própria alma, onde a inspiração divina vibra incessantemente.
Quando se abre a mente e o coração à alegria, é possível descobri-Ia em toda parte, bastando olhar-se para a Vida, e ei-la jubilosa.