Este documento estabelece os símbolos gráficos padronizados para desenhos de tubulação utilizados na PETROBRAS. Ele substitui a revisão anterior e define símbolos para traçados de tubos, acessórios, flanges, válvulas, equipamentos e suportes de tubulação. As prescrições se aplicam a trabalhos realizados a partir da data de emissão desta norma.
1. Este documento estabelece procedimentos para fabricação, montagem, inspeção e teste de tubulações metálicas.
2. Inclui requisitos para recebimento, armazenamento e inspeção de materiais, fabricação, montagem, soldagem, tratamentos térmicos, limpeza e teste de pressão.
3. Fornece anexos com detalhes sobre inspeção de soldas, amostragem, procedimentos de execução, identificação por cores, classificação de fluidos e categorias de serviço.
1. Este documento estabelece diretrizes para projetos mecânicos de tubulações industriais em unidades de processamento de petróleo e gás fora de refinarias, de acordo com normas internacionais.
2. As diretrizes abrangem materiais, critérios de cálculo, isolamento térmico, suportes, válvulas e outros itens relevantes para o projeto de tubulações.
3. O documento também define exceções como tubulações de instrumentação, esgotos sanitários e instalações marítimas, para as
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
N 1692-apresentacao-de-projetos-de-detalhamento-de-tubulacaoJunior Black
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de projetos de detalhamento de tubulações industriais na Petrobras. Ele descreve os documentos necessários para compor um projeto de tubulação, incluindo fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação, desenhos isométricos e listas de materiais. Além disso, fornece diretrizes sobre o conteúdo e formatação esperados para cada tipo de documento para garantir a padronização dos projetos de tubulação.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre tubulações industriais:
1) O documento apresenta informações sobre tubos, acessórios, válvulas e desenhos isométricos de tubulações.
2) Inclui também uma seção sobre a importância do meio ambiente e da saúde no trabalho.
3) Fornece conteúdo técnico para capacitar estudantes a classificar e interpretar corretamente itens de tubulação e desenhar esboços e projetos de tubulação.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
1. Este documento estabelece procedimentos para fabricação, montagem, inspeção e teste de tubulações metálicas.
2. Inclui requisitos para recebimento, armazenamento e inspeção de materiais, fabricação, montagem, soldagem, tratamentos térmicos, limpeza e teste de pressão.
3. Fornece anexos com detalhes sobre inspeção de soldas, amostragem, procedimentos de execução, identificação por cores, classificação de fluidos e categorias de serviço.
1. Este documento estabelece diretrizes para projetos mecânicos de tubulações industriais em unidades de processamento de petróleo e gás fora de refinarias, de acordo com normas internacionais.
2. As diretrizes abrangem materiais, critérios de cálculo, isolamento térmico, suportes, válvulas e outros itens relevantes para o projeto de tubulações.
3. O documento também define exceções como tubulações de instrumentação, esgotos sanitários e instalações marítimas, para as
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
N 1692-apresentacao-de-projetos-de-detalhamento-de-tubulacaoJunior Black
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de projetos de detalhamento de tubulações industriais na Petrobras. Ele descreve os documentos necessários para compor um projeto de tubulação, incluindo fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação, desenhos isométricos e listas de materiais. Além disso, fornece diretrizes sobre o conteúdo e formatação esperados para cada tipo de documento para garantir a padronização dos projetos de tubulação.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre tubulações industriais:
1) O documento apresenta informações sobre tubos, acessórios, válvulas e desenhos isométricos de tubulações.
2) Inclui também uma seção sobre a importância do meio ambiente e da saúde no trabalho.
3) Fornece conteúdo técnico para capacitar estudantes a classificar e interpretar corretamente itens de tubulação e desenhar esboços e projetos de tubulação.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo aços longos, telas, barras, perfis, chapas, tubos e serviços de corte. O documento descreve as especificações técnicas de cada produto como diâmetros, pesos e normas aplicáveis.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
1. O documento apresenta tabelas com as dimensões de flanges de acordo com padrões ASME/ANSI, DIN, ABNT, ISO e AWWA.
2. Inclui especificações técnicas de aços usados na fabricação de flanges e exemplos de especificações.
3. As tabelas fornecem as dimensões principais de flanges para diferentes classes de pressão e diâmetros nominais.
Este manual traz informações importantes para o profissional da área de Manutenção Industrial. Ele foi preparado para uma consulta rápida, de grande utilidade no dia-a-dia.
Os temas foram abordados resumidamente porém, informações mais aprofundadas podem ser obtidas com o Grupo Técnico da Manutenção Industrial - Equipamentos Estáticos da Refinaria de Paulinia.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
O documento apresenta um curso básico de instrumentação e controle para processos industriais. Aborda conceitos fundamentais como terminologia, simbologia, elementos de uma malha de controle, medição de grandezas como pressão, vazão, nível e temperatura. Também discute instrumentos de transmissão de sinal, analisadores industriais, válvulas de controle e sistemas de controle automático de processo.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo cVicent Raphael
Este documento estabelece requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação de dispositivos de ancoragem do tipo C projetados exclusivamente para uso com sistemas de proteção contra quedas de altura. A norma especifica requisitos para equipamentos de ensaio estático e dinâmico, requisitos gerais e de ensaio para dispositivos de ancoragem, métodos de ensaio, marcação e informações a serem fornecidas pelo fabricante.
O documento discute diferentes tipos de sistemas de tubulações industriais, incluindo suportes de tubulações, sistemas especiais como tubulações para bombas e tanques, e considerações para tubulações em áreas de armazenamento de combustíveis. É apresentada uma aula sobre esses tópicos com ênfase em montagem e teste de tubulações.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
Este documento descreve os requisitos, métodos de teste e especificações para equipamentos de proteção individual contra quedas do tipo trava-queda guiado em linha rígida. Ele estabelece requisitos para materiais, resistência, desempenho dinâmico, marcação e instruções de uso. Os métodos de teste incluem testes de carga de ruptura, resistência à corrosão e desempenho dinâmico sob carga para garantir a segurança do equipamento.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
1. O documento apresenta os termos relacionados à confiabilidade e mantenabilidade em sistemas, definindo conceitos como defeito, falha, pane, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade.
2. Inclui anexos com relações entre os conceitos, listas de símbolos, termos técnicos em português e inglês e índice alfabético.
3. Tem como objetivo estabelecer uma terminologia padronizada para esses conceitos, substituindo norma anterior.
O documento fornece informações sobre os produtos da linha TELLEP fabricados pela Metalac, incluindo parafusos, bujões e chaves. Ele também descreve os serviços e certificações da Metalac.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre os padrões métrico brasileiro (ABNT) e americano (AWG/MCM) para condutores de cobre, mostrando equivalências de bitola, diâmetro, seção e resistência linear aproximada. A tabela também fornece a corrente máxima recomendada para cada bitola segundo cada padrão.
Este documento fornece informações sobre tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais. Apresenta os principais tipos de tubos e suas características, diferentes acessórios de tubulação e suas funções, além de válvulas e suas aplicações. O documento também inclui exercícios práticos para identificar e interpretar esses itens comumente utilizados em sistemas de tubulação industrial.
O documento discute instalações prediais de esgotos sanitários. Ele descreve os tipos de esgotos, a classificação e destino dos esgotos domésticos. Também explica os componentes das instalações prediais de esgotos sanitários, incluindo tubulações, caixas, ralos e desconectores.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo aços longos, telas, barras, perfis, chapas, tubos e serviços de corte. O documento descreve as especificações técnicas de cada produto como diâmetros, pesos e normas aplicáveis.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
1. O documento apresenta tabelas com as dimensões de flanges de acordo com padrões ASME/ANSI, DIN, ABNT, ISO e AWWA.
2. Inclui especificações técnicas de aços usados na fabricação de flanges e exemplos de especificações.
3. As tabelas fornecem as dimensões principais de flanges para diferentes classes de pressão e diâmetros nominais.
Este manual traz informações importantes para o profissional da área de Manutenção Industrial. Ele foi preparado para uma consulta rápida, de grande utilidade no dia-a-dia.
Os temas foram abordados resumidamente porém, informações mais aprofundadas podem ser obtidas com o Grupo Técnico da Manutenção Industrial - Equipamentos Estáticos da Refinaria de Paulinia.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
O documento apresenta um curso básico de instrumentação e controle para processos industriais. Aborda conceitos fundamentais como terminologia, simbologia, elementos de uma malha de controle, medição de grandezas como pressão, vazão, nível e temperatura. Também discute instrumentos de transmissão de sinal, analisadores industriais, válvulas de controle e sistemas de controle automático de processo.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo cVicent Raphael
Este documento estabelece requisitos, métodos de ensaio e instruções para uso e marcação de dispositivos de ancoragem do tipo C projetados exclusivamente para uso com sistemas de proteção contra quedas de altura. A norma especifica requisitos para equipamentos de ensaio estático e dinâmico, requisitos gerais e de ensaio para dispositivos de ancoragem, métodos de ensaio, marcação e informações a serem fornecidas pelo fabricante.
O documento discute diferentes tipos de sistemas de tubulações industriais, incluindo suportes de tubulações, sistemas especiais como tubulações para bombas e tanques, e considerações para tubulações em áreas de armazenamento de combustíveis. É apresentada uma aula sobre esses tópicos com ênfase em montagem e teste de tubulações.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
Este documento descreve os requisitos, métodos de teste e especificações para equipamentos de proteção individual contra quedas do tipo trava-queda guiado em linha rígida. Ele estabelece requisitos para materiais, resistência, desempenho dinâmico, marcação e instruções de uso. Os métodos de teste incluem testes de carga de ruptura, resistência à corrosão e desempenho dinâmico sob carga para garantir a segurança do equipamento.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
1. O documento apresenta os termos relacionados à confiabilidade e mantenabilidade em sistemas, definindo conceitos como defeito, falha, pane, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade.
2. Inclui anexos com relações entre os conceitos, listas de símbolos, termos técnicos em português e inglês e índice alfabético.
3. Tem como objetivo estabelecer uma terminologia padronizada para esses conceitos, substituindo norma anterior.
O documento fornece informações sobre os produtos da linha TELLEP fabricados pela Metalac, incluindo parafusos, bujões e chaves. Ele também descreve os serviços e certificações da Metalac.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre os padrões métrico brasileiro (ABNT) e americano (AWG/MCM) para condutores de cobre, mostrando equivalências de bitola, diâmetro, seção e resistência linear aproximada. A tabela também fornece a corrente máxima recomendada para cada bitola segundo cada padrão.
Este documento fornece informações sobre tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais. Apresenta os principais tipos de tubos e suas características, diferentes acessórios de tubulação e suas funções, além de válvulas e suas aplicações. O documento também inclui exercícios práticos para identificar e interpretar esses itens comumente utilizados em sistemas de tubulação industrial.
O documento discute instalações prediais de esgotos sanitários. Ele descreve os tipos de esgotos, a classificação e destino dos esgotos domésticos. Também explica os componentes das instalações prediais de esgotos sanitários, incluindo tubulações, caixas, ralos e desconectores.
Este documento fornece diretrizes para o desenho de plantas de tubulação industrial, incluindo considerações gerais sobre plantas de tubulação, conteúdo do desenho, traçado, escalas, simbologia e exemplos. É apresentada uma seção sobre plantas de tubulação com figuras ilustrativas e detalhes sobre layout, equipamentos, tubulações e acessórios.
A ABNT editou uma norma que especifica as cores padronizadas que devem ser usadas em tubulações industriais para facilitar identificação e prevenir acidentes. As cores incluem verde claro para água potável e faixas adicionais podem ser usadas para fornecer detalhes como concentração ou temperatura. Todos os acessórios e tanques devem ser pintados com as mesmas cores e placas de identificação podem ser usadas quando a pintura não for possível.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificações, materiais e normas. É apresentada uma lista geral de tipos de acessórios de acordo com sua finalidade, como curvas, joelhos, T's e reduções. Detalhes técnicos sobre acessórios para solda, rosqueados e flangeados são fornecidos.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
Nbr 13532 elaboração de projetos de edificações - arquitetura - 1995Luciano Otavio
1. Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de arquitetura para a construção de edificações.
2. Ele define os objetos de um projeto de arquitetura, incluindo edificações, elementos, instalações e componentes construtivos.
3. Também define as etapas de um projeto de arquitetura, como levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade e projetos preliminar, legal e de execução.
O documento apresenta os conceitos básicos de projeções e perspectivas no desenho técnico. Primeiro, define e exemplifica figuras geométricas elementares como pontos, retas, planos e sólidos. Em seguida, descreve os tipos de perspectivas cilíndricas e suas características, focando na isométrica e cavaleira. Por fim, fornece instruções para a representação dessas figuras nas perspectivas.
Este documento discute os principais tópicos do desenho técnico, incluindo a origem do desenho, materiais de desenho, elementos geométricos fundamentais, tipos de linhas, escalas, vistas, desenho mecânico, topografia e cartografia, plantas, cortes, elevações e perspectivas.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
1. O documento discute diferentes tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e suas características.
2. As caldeiras flamotubulares podem ser verticais ou horizontais e variam no número de passes e superfície de aquecimento.
3. A eficiência das caldeiras depende de fatores como a temperatura dos gases, especificação do combustível, excesso de ar e perdas térmicas.
O documento discute fluxogramas, que são técnicas gráficas para representar processos usando símbolos. Fluxogramas podem padronizar processos, facilitar entendimento e análise, e identificar áreas para melhoria. Eles são mais efetivos do que documentos de texto para comunicar como processos realmente funcionam.
O documento fornece informações sobre treinamentos em projetos de chapas metálicas no SolidWorks. Detalha os recursos para criação de chapas metálicas, como Flange-Base/Aba, conversão de peças sólidas em chapas e dobra com Loft. Inclui exercícios para aplicar esses recursos.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de projetos de detalhamento de tubulações industriais na Petrobras. Ele descreve os documentos necessários para compor um projeto de tubulação, incluindo fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação, desenhos isométricos e listas de materiais. Além disso, fornece diretrizes sobre o conteúdo e formatação esperados para cada tipo de documento para garantir a padronização dos projetos de tubulação.
Este documento estabelece requisitos para construção, montagem e condicionamento de sistemas de instrumentação, incluindo recebimento, armazenamento, montagem, teste e calibração de instrumentos. Cobre procedimentos de documentação, planejamento, qualificação de pessoal, registros e requisitos técnicos para cada etapa do processo.
Este documento descreve as diretrizes e procedimentos para montagem, inspeção e teste de tubulações metálicas utilizadas na Petrobras. Ele fornece instruções detalhadas sobre armazenamento, fabricação, montagem, soldagem, suportes, flanges, válvulas, juntas, testes de pressão e documentação requerida. O documento também inclui anexos sobre inspeção de soldas, amostragem e procedimentos de execução específicos.
Este documento descreve as diretrizes e procedimentos para montagem, inspeção e teste de tubulações metálicas utilizadas na Petrobras. Ele fornece instruções detalhadas sobre armazenamento, fabricação, montagem, soldagem, suportes, flanges, válvulas, juntas, testes de pressão e documentação requerida. O documento também inclui anexos sobre inspeção de soldas, amostragem e procedimentos de execução específicos.
Este documento descreve uma emenda à Norma PETROBRAS N-1438 REV. D que altera o título da norma. A emenda também especifica que a nova página com a alteração está localizada na página original correspondente.
Este documento descreve um procedimento para realização de ensaio não-destrutivo por meio de líquido penetrante. Ele estabelece requisitos técnicos e práticas recomendadas para a preparação da superfície, aplicação do líquido penetrante, remoção do excesso, aplicação do revelador e registro de resultados. Além disso, fornece definições importantes e referências normativas complementares.
Este documento apresenta uma emenda à Norma PETROBRAS N-108 REV. C, que padroniza os tipos de suspiros e drenos para tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. As alterações incluem substituições de itens para especificar diâmetros mínimos, materiais e tipos de válvulas permitidos. Também são atualizadas as figuras no anexo que ilustram os arranjos padronizados de suspiros e drenos.
1. O documento apresenta as diretrizes para elaboração e identificação de documentos de uma empresa. 2. Ele define responsabilidades dos diferentes setores e colaboradores no processo. 3. São estabelecidas referências legais e normativas aplicáveis à elaboração dos documentos.
Este documento estabelece especificações técnicas para retificadores de proteção catódica utilizados pela Petrobras. Ele define requisitos para projeto, fabricação e testes de retificadores, incluindo características construtivas, elétricas e ambientais. O documento também fornece detalhes sobre instrumentação, proteções e acessórios necessários para os retificadores.
N 1645 de 2004 - critérios de segurança para instalações de Kamilla Tavares
1) O documento estabelece critérios de segurança para projeto de instalações fixas de armazenamento de gás liquefeito de petróleo, definindo distâncias mínimas entre tanques e outras estruturas.
2) São definidas distâncias mínimas entre tanques de GLP e limites de propriedade, outros tanques, prédios, equipamentos e instalações.
3) O documento também especifica regras sobre localização, arranjo e espaçamento entre tanques dentro das instalações de armazenamento.
Este documento descreve 1) uma emenda a uma norma técnica da Petrobras sobre projeto de vasos de pressão, 2) detalhes sobre o processo de revisão e aprovação de normas técnicas da Petrobras, e 3) requisitos gerais para projeto e fabricação de vasos de pressão de acordo com normas da Petrobras e códigos internacionais.
Este documento estabelece normas e diretrizes para o projeto e construção de pequenas estações de tratamento de esgoto sanitário operadas pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE). Ele cobre aspectos como qualidade do efluente, documentação necessária, unidades de tratamento, equipamentos, edificações, instalações elétricas e normas técnicas a serem seguidas.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para fornecimento de postes de concreto armado para a Coelce, incluindo especificações de projeto, materiais, fabricação, testes e inspeção. Ele define os padrões para postes duplo T e circulares de diferentes alturas e resistências nominais, e substitui a especificação técnica anterior.
1. O documento discute os conceitos básicos de instrumentação, incluindo terminologia, simbologia, elementos de malha de controle e técnicas de medição de grandezas como pressão, vazão e nível.
2. As seções abordam os principais tipos de medidores de pressão, como manômetros e transmissores, e de vazão, como placas de orifício e tubos Venturi.
3. A medição de nível é introduzida, com uma lista dos principais métodos como medidores de deslocamento, ultrassônic
Este documento estabelece procedimentos para a seleção de esquemas de revestimentos anticorrosivos internos e externos de equipamentos industriais na PETROBRAS. Ele especifica diferentes condições e requisitos técnicos para a aplicação de revestimentos de acordo com fatores como temperatura de operação, ambiente e isolamento térmico.
Norma básica para realização de atividades de perícia na área de engenharia elaborada pelo IBAPE -2015 - servindo de fundamento para a realização de avaliações técnicas períciais dentro do padrão estabelecido pelas normas em vigência.
Este documento estabelece as especificações técnicas para grupos geradores a diesel e quadros de comando, incluindo características do motor diesel, gerador síncrono, quadro de comando e controle e outros componentes. Ele também define os requisitos para documentação técnica a ser apresentada, como desenhos, manuais e relatórios de ensaios, para aprovação do equipamento.
Este documento apresenta um modelo de norma técnica que inclui títulos como introdução, objetivo, aplicabilidade, abrangência, responsabilidades e referências. Ele fornece instruções sobre a elaboração, aprovação e revisão periódica de normas técnicas de acordo com legislações e normas pertinentes.
Este documento parece ser um modelo de norma técnica que descreve os procedimentos e responsabilidades relacionados a um sistema de gestão. Ele contém seções sobre introdução, objetivo, aplicabilidade, abrangência, responsabilidades, referências, terminologia e outros itens comuns em normas técnicas. O documento fornece uma estrutura padronizada para o desenvolvimento de normas técnicas específicas sobre diferentes assuntos.
O documento descreve os requisitos para a movimentação de carga em terra com equipamentos terrestres na Petrobras. Ele estabelece normas técnicas para garantir a segurança durante operações de içamento e transporte de cargas, incluindo documentação necessária, termos e definições, referências normativas e requisitos para equipamentos, acessórios, cálculos, planejamento e procedimentos.
Semelhante a 97792047 n-0059-simbolos-graficos-para-desenhos-de-tubulacao (2) (20)
A resolução acrescenta uma alínea à resolução 68/98 alterando o peso bruto total combinado e comprimento de veículos. Ela também determina que o departamento nacional de trânsito republica as resoluções 12/98 e 68/98 com as modificações. A resolução entra em vigor na data de publicação.
Altera os modelos dos Certificados de Registro de Veículos (CRV) e dos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) substituindo as referências ao "Ministério da Justiça" por "Ministério das Cidades" e a sigla "RTB" por "RNTRC" de acordo com a reestruturação do Sistema Nacional de Trânsito estabelecida em 2003.
Esta resolução suspende a vigência da Resolução 183 de 2005 até 31 de dezembro de 2006 e restabelece a vigência da Resolução 144 de 2003, relativas ao Regimento Interno das Câmaras Temáticas do CONTRAN. A resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Esta resolução estabelece os procedimentos para a prestação de serviços de inspeção veicular e emissão do Certificado de Segurança Veicular por Instituições Técnicas Licenciadas, definindo seus requisitos de habilitação, equipamentos e instalações necessários.
Esta resolução do CONTRAN altera resoluções anteriores sobre limites de peso e dimensões de veículos, autoriza veículos acima dos limites mediante autorização especial e revoga outra resolução.
Esta resolução estabelece o procedimento administrativo para aplicação das penalidades de suspensão do direito de dirigir e cassação da Carteira Nacional de Habilitação. Ela define os casos em que essas penalidades podem ser aplicadas, o processo administrativo a ser seguido com direito à ampla defesa, e os critérios para determinar o período de suspensão.
Esta resolução regulamenta a instalação de tanques suplementares e múltiplos tanques em veículos, limitando a capacidade total de combustível a 1.200 litros para caminhões e estabelecendo prazos para adequação de veículos.
I. A resolução estabelece novos procedimentos para a baixa do registro de veículos leiloados como sucata por órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, incluindo a inutilização de partes do chassi e placas e comunicação à autoridade de trânsito responsável.
II. Também define prazos e responsabilidades dos órgãos envolvidos no processo de baixa do registro e emissão de certidão após a destinação final dos veículos.
III. Foi aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito e entra em
Esta resolução estabelece procedimentos para a realização de leilão de veículos apreendidos ou removidos por órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, definindo prazos, notificações, avaliações, rateio de valores arrecadados e entrega ao arrematante.
Esta resolução altera e esclarece dispositivos da Resolução CONTRAN no 165/04 sobre a regulamentação do uso de sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização de trânsito. Ela estabelece que esses sistemas precisam ter sua conformidade avaliada pelo INMETRO e que podem ser fixos, estáticos ou móveis, exigindo identificação eletrônica do local da infração para os sistemas móveis.
Esta resolução altera pontos da Resolução no 168 de 2004 sobre o processo de habilitação de condutores no Brasil. As principais alterações incluem: 1) atualiza os requisitos para a realização do exame de direção veicular, 2) define novos prazos para o estacionamento durante os exames, e 3) estabelece novas regras para a designação e responsabilidades dos examinadores de trânsito.
Esta resolução estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos no Brasil, incluindo exames, cursos de formação e emissão de documentos de habilitação. Ela define requisitos para o processo de habilitação, cursos teóricos e práticos de direção, exames de aptidão física e mental, avaliação psicológica e exame prático de direção. Além disso, estabelece normas para credenciamento de profissionais para aplicação dos exames
1. A resolução aprova as diretrizes da Política Nacional de Trânsito para promover um trânsito seguro no Brasil.
2. A política tem como objetivo principal garantir o direito de todos circularem em condições seguras e reduzir os acidentes que matam 33 mil e feriem 400 mil pessoas por ano.
3. A política define as responsabilidades dos diferentes órgãos do Sistema Nacional de Trânsito na formulação e implementação de ações de engenharia, fiscalização, educação e outras medidas para melhorar a segurança viária.
Esta resolução regulamenta o uso de sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização de trânsito no Brasil, definindo requisitos como avaliação pelo Inmetro, imagens que permitam identificação do veículo e local da infração, e validade de registros anteriores feitos por sistemas que atendiam requisitos.
A resolução acrescenta um parágrafo único ao artigo 1o da Resolução CONTRAN no 68/98 para dispensar a Autorização Especial de Trânsito (AET) para Combinações de Veículos de Carga (CVC) com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) entre 45 e 57 toneladas que atendam a certos requisitos, e determina que os órgãos de trânsito devem adequar a sinalização até 15 de dezembro de 2004.
A resolução acrescenta uma alínea ao inciso III do artigo 1o da Resolução no 12/098 do CONTRAN para permitir que veículos simples de transporte coletivo urbano de passageiros com terceiro eixo de apoio direcional tenham comprimento máximo de 15 metros. A resolução considera inovações tecnológicas que aperfeiçoam a operação e manobrabilidade desses veículos.
Estabelece especificações técnicas para extintores de incêndio obrigatórios em veículos, definindo sua capacidade de acordo com o tipo de veículo, agente extintor permitido, prazos de validade e fiscalização.
Esta resolução estabelece as bases para a organização e funcionamento do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (RENAINF), determinando que as infrações cometidas em diferentes unidades da federação devem ser registradas no RENAINF para fins de arrecadação e penalidades. O DENATRAN será responsável por organizar e manter o RENAINF e os órgãos estaduais terão prazos para integrar o sistema.
A resolução proíbe a instalação de equipamentos eletrônicos capazes de gerar imagens em veículos automotores, exceto para os bancos traseiros ou para mapas com o veículo parado. Os proprietários têm 30 dias para adequar seus veículos e descumprir a resolução constitui infração de trânsito.
Esta resolução estabelece procedimentos unificados para a aplicação de multas a pessoas jurídicas proprietárias de veículos quando o condutor infrator não for identificado, incluindo o cálculo do valor da multa com base em infrações anteriores e a notificação da penalidade.
1. N-59 REV. D ABR / 2004
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 30 páginas e Índice de Revisões
SÍMBOLOS GRÁFICOS PARA DESENHOS
DE TUBULAÇÃO
Simbologia
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação
do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
CONTEC
Comissão de Normas
Técnicas
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 17
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Tubulação
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
2. N-59 REV. D ABR / 2004
2
SUMÁRIO
PREFÁCIO ..............................................................................................................................................................5
1 OBJETIVO...........................................................................................................................................................5
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...............................................................................................................5
3 CONDIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................................5
ANEXO A - SÍMBOLOS GRÁFICOS DE DESENHOS DE TUBULAÇÃO ...............................................................7
FIGURA A-1 - TRAÇADO DE TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS.............................................................................7
A-1.1 - TUBULAÇÃO.....................................................................................................................................7
A-1.2 - TUBULAÇÃO COM AQUECIMENTO A VAPOR...............................................................................7
A-1.3 - TUBULAÇÃO COM AQUECIMENTO POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA............................................7
A-1.4 - TUBULAÇÃO AQUECIDA POR INDUÇÃO ELÉTRICA ....................................................................7
A-1.5 - TUBULAÇÃO COM ISOLAMENTO...................................................................................................7
A-1.6 - TUBULAÇÃO SUPERPOSTA ...........................................................................................................7
A-1.7 - TUBULAÇÃO INTERROMPIDA ........................................................................................................7
A-1.8 - EXTREMIDADES DOS TUBOS ........................................................................................................7
A-1.9 - TUBO FLEXÍVEL...............................................................................................................................7
A-1.10 - TUBO DOBRADO............................................................................................................................8
A-1.11 - CURVA EM GOMOS OU “MITRE” ..................................................................................................8
A-1.12 - CURVA OU JOELHO 90º ................................................................................................................9
A-1.13 - CURVA OU JOELHO 45º ................................................................................................................9
A-1.14 - TÊ..................................................................................................................................................10
A-1.15 - TÊ A 45º ........................................................................................................................................11
A-1.16 - BUJÃO...........................................................................................................................................12
A-1.17 - TAMPÃO .......................................................................................................................................12
A-1.18 - UNIÃO ...........................................................................................................................................12
A-1.19 - DERIVAÇÕES ...............................................................................................................................12
A-1.20 - ANEL DE REFORÇO ....................................................................................................................13
A-1.21 - COLAR “ELBOLET”.......................................................................................................................13
A-1.22 - COLAR “WELDOLET”, “SOCKOLET” E “THREADOLET”.............................................................13
A-1.23 - LUVA .............................................................................................................................................13
A-1.24 - MEIA-LUVA ...................................................................................................................................13
A-1.25 - REDUÇÕES CONCÊNTRICAS.....................................................................................................13
A-1.26 - REDUÇÕES EXCÊNTRICAS........................................................................................................14
A-1.27 - SELA .............................................................................................................................................14
FIGURA A-2 - FLANGES.........................................................................................................................................15
3. N-59 REV. D ABR / 2004
3
A-2.1 - CEGO..............................................................................................................................................15
A-2.2 - DE ORIFÍCIO...................................................................................................................................15
A-2.3 - PESCOÇO.......................................................................................................................................15
A-2.4 - SOBREPOSTO................................................................................................................................15
A-2.5 - ROSCADO ......................................................................................................................................15
A-2.6 - PARA SOLDA DE ENCAIXE ...........................................................................................................15
A-2.7 - DE VIROLA .....................................................................................................................................15
FIGURA A-3 - BLOQUEIOS ESPECIAIS ................................................................................................................16
A-3.1 - ADUFA DE FUNDO.........................................................................................................................16
A-3.2 - ADUFA DE PAREDE.......................................................................................................................16
A-3.3 - FIGURA 8 ........................................................................................................................................16
A-3.4 - RAQUETE .......................................................................................................................................16
FIGURA A-4 - VÁLVULAS.......................................................................................................................................17
A-4.1 - VÁLVULA AGULHA.........................................................................................................................17
A-4.2 - VÁLVULA ANGULAR ......................................................................................................................17
A-4.3 - VÁLVULA DE BLOQUEIO E RETENÇÃO.......................................................................................17
A-4.4 - VÁLVULA BORBOLETA..................................................................................................................18
A-4.5 - VÁLVULA COM COMANDO DE BÓIA............................................................................................18
A-4.6 - VÁLVULA DE CONTROLE..............................................................................................................18
A-4.7 - VÁLVULA GAVETA.........................................................................................................................19
A-4.8 - VÁLVULA GAVETA COM COMANDO DE ENGRENAGEM ...........................................................19
A-4.9 - VÁLVULA DIAFRAGMA ..................................................................................................................20
A-4.10 - VÁLVULA ESFERA .......................................................................................................................20
A-4.11 - VÁLVULA FECHO RÁPIDO ..........................................................................................................20
A-4.12 - VÁLVULA GLOBO.........................................................................................................................21
A-4.13 - VÁLVULA GUILHOTINA OU DE COMPORTA..............................................................................21
A-4.14 - VÁLVULA MACHO COM ENGRENAGEM ....................................................................................22
A-4.15 - VÁLVULA MACHO SEM ENGRENAGEM.....................................................................................22
A-4.16 - VÁLVULA MACHO DE DUPLA SEDE...........................................................................................23
A-4.17 - VÁLVULA PÉ OU DE FUNDO, COM FILTRO...............................................................................23
A-4.18 - VÁLVULA RETENÇÃO..................................................................................................................23
A-4.19 - VÁLVULA SEGURANÇA E ALÍVIO...............................................................................................24
A-4.20 - VÁLVULA 3 VIAS ..........................................................................................................................24
A-4.21 - VÁLVULA 4 VIAS ..........................................................................................................................24
FIGURA A-5 - ESTAÇÃO DE CONTROLE .............................................................................................................25
FIGURA A-6 - SUPORTES DE TUBULAÇÃO.........................................................................................................26
FIGURA A-7 - LIGAÇÕES COM EQUIPAMENTOS................................................................................................27
4. N-59 REV. D ABR / 2004
4
A-7.1 - BOMBAS, COMPRESSORES E TURBINAS ..................................................................................27
A-7.2 - FORNOS .........................................................................................................................................27
A-7.3 - PERMUTADOR DE CALOR............................................................................................................27
A-7.4 - VASOS, REATORES, TAMBORES E TORRES .............................................................................28
A-7.5 - TANQUE DE ARMAZENAMENTO..................................................................................................28
A-7.6 - ESFERA ..........................................................................................................................................28
FIGURA A-8 - EQUIPAMENTOS DE LINHA ...........................................................................................................29
A-8.1 - ABSORVEDOR DE PULSAÇÃO.....................................................................................................29
A-8.2 - ABAFADOR DE CHAMA.................................................................................................................29
A-8.3 - ANEL DE DRENAGEM....................................................................................................................29
A-8.4 - BORRIFADOR, ESPARGIDOR.......................................................................................................29
A-8.5 - CABEÇOTE DE EXAUSTÃO DE VAPOR.......................................................................................29
A-8.6 - CÂMARA DE ESPUMA ...................................................................................................................29
A-8.7 - “DAMPER” (DEFLETOR) ................................................................................................................29
A-8.8 - DISCO DE RUPTURA.....................................................................................................................29
A-8.9 - EJETOR ..........................................................................................................................................29
A-8.10 - FILTRO “T”, FILTRO “Y” E CHAPÉU DE BRUXA .........................................................................29
A-8.11 - FILTRO TEMPORÁRIO.................................................................................................................29
A-8.12 - FILTRO VERTICAL .......................................................................................................................29
A-8.13 - FILTRO DE CESTAS INTERCAMBIÁVEIS ...................................................................................30
A-8.14 - FILTRO DE AR PARA SUCÇÃO DE COMPRESSOR ..................................................................30
A-8.15 - HIDRANTES PARA INCÊNDIO.....................................................................................................30
A-8.16 - JUNTA DE EXPANSÃO ................................................................................................................30
A-8.17 - PURGADOR..................................................................................................................................30
A-8.18 - PURGADOR COM VÁLVULA DISTRIBUIDORA DE FLUXO (COM 4 VÁLVULAS)......................30
A-8.19 - PURGADOR COM VÁLVULA DISTRIBUIDORA DE FLUXO (COM 2 VÁLVULAS)......................30
A-8.20 - SEPARADOR DE LINHA...............................................................................................................30
A-8.21 - SILENCIADOR ..............................................................................................................................30
A-8.22 - VENTOSA .....................................................................................................................................30
A-8.23 - VISOR DE LINHA..........................................................................................................................30
_____________
/PREFÁCIO
5. N-59 REV. D ABR / 2004
5
PREFÁCIO
Esta Norma PETROBRAS N-59 REV. D ABR/2004 é a Revalidação da norma PETROBRAS
N-59 REV. C SET/99, tendo sido feita emenda do Capítulo 2.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma estabelece os símbolos gráficos para os desenhos de plantas e isométricos
de tubulação utilizados na PETROBRAS.
1.2 As prescrições desta Norma se aplicam aos trabalhos realizados a partir da data de sua
edição.
1.3 Para símbolos de instrumentos, ver norma ISA-5.1.
1.4 Para símbolos de fluxogramas de processo e de engenharia vide norma PETROBRAS
N-58.
1.5 Para normas prediais ver normas ABNT NBR 5626 e NBR 8160.
1.6 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas
para a presente Norma.
PETROBRAS N-58 - Símbolos Gráficos para Fluxogramas de Processo e
de Engenharia;
PETROBRAS N-111 - Hidrantes Industriais;
PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos
em Geral;
PETROBRAS N-1521 - Identificação de Equipamentos Industriais;
PETROBRAS N-1522 - Identificação de Tubulações Industriais;
PETROBRAS N-1745 - Folha de Isométrico de Tubulação;
ABNT NBR 5626 - Instalação Predial de Água Fria;
ABNT NBR 8160 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário - Projeto e
Execução;
ISA-5.1 - 1984 (R 1992) - Instrumentation Symbols and Identification.
3 CONDIÇÕES GERAIS
3.1 Os símbolos devem ser traçados gerando, sempre que possível, a proporcionalidade de
suas dimensões.
6. N-59 REV. D ABR / 2004
6
3.2 Nos desenhos isométricos os símbolos devem ser traçados a partir da projeção lateral.
Nas válvulas de 3 vias a 4 vias usar a vista em planta.
3.3 As tubulações industriais devem ser identificadas conforme a norma PETROBRAS
N-1522.
3.4 Os equipamentos industriais devem ser identificados conforme a norma PETROBRAS
N-1521.
3.5 As plantas devem ser elaboradas conforme a norma PETROBRAS N-381.
3.6 Os isométricos devem ser elaborados conforme a norma PETROBRAS N-1745.
3.7 Os desenhos dos símbolos gráficos de tubulação estão no ANEXO A.
_____________
/ANEXO A
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31. N-59 REV. D ABR / 2004
IR 1/1
ÍNDICE DE REVISÃO
REV. A, B e C
Não existe índice de revisão.
REV. D
Partes Atingidas Descrição das Alterações
Revalidação
_____________