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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA




     INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS
               SANITÁRIO




        PROFESSOR : JEFERSON MACK S. DE OLIVEIRA

                      JANEIRO/2006
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS


                                                       SUMÁRIO

I. OS ESGOTOS
     1. CLASSIFICAÇÃO DOS ESGOTOS .................................................................... 3
     1.1 Esgotos domésticos    .................................................................................................
     3
     1.2 Esgotos industriais ...................................................................................................
     3

     2. DESTINO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS ........................................................
     3
     2.1 Com água .................................................................................................................
     3
     2.2 Sem água ..................................................................................................................
     3


II. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS
     1. INTRODUÇÃO                    ........................................................................................................
     3

     2. DIVISÃO DAS IPES                      ................................................................................................
     3

     3. DESCONECTORES                         ................................................................................................
     3

     4. TUBULAÇÕES CONSTITUINTES DAS IPES                                                  ...................................................
     4

     5. CAIXAS E RALOS ..................................................................................................
     4
     5.1 Caixa de inspeção (CI) .............................................................................................
     4
     5.2 Caixa de gordura (CG) .............................................................................................
     4
     5.3 Caixa sifonada (CS) .................................................................................................
     5
     5.4 Caixa sifonada especial (CSE) .................................................................................
     6
     5.5 Ralo sifonado e Ralo seco (R) .................................................................................. 6

     6. TUBOS E CONEXÕES EMPREGADOS NAS IPES ...........................................
     6
     6.1 Instalações de esgoto primário e ventilação ............................................................. 6
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB



6.2 Instalação de esgotos secundário                      ..............................................................................
6

7. ELEMENTOS DO PROJETO ...............................................................................
6
7.1 Condições gerais ......................................................................................................
6
7.2 Simbologia     ...............................................................................................................
7
7.3 Representação gráfica no desenho ........................................................................... 8




                                                                                                                                      4
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB



I. OS ESGOTOS

         Os esgotos são os despejos líquidos de casas, edifícios, estabelecimentos comerciais,
instituições e indústrias.


1. CLASSIFICAÇÃO DOS ESGOTOS:

1.1 ESGOTO DOMESTICOS
      a) ÁGUA IMUNDAS    Esgotos que contém matéria fecal.
      b) ÁGUAS SERVIDAS  Esgotos provenientes de operações de lavagem e
      limpeza.

1.2 ESGOTOS INDUSTRIAIS
      a) DESPEJOS INDUSTRIAIS  Águas que passaram por processos industriais.


2. DESTINO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS

       O destino final dos esgotos domésticos vai ser função da disponibilidade ou não de
água para ser utilizada como veículo de transportes dos dejetos.

2.1 COM ÁGUA ( com transporte hídrico)
      a) SISTEMA INDIVIDUAL  Fossa séptica  Sumidouro, Vala de infiltração,
      Vala de filtração ou filtro anaeróbio.
      b) SISTEMA COLETIVO  Rede coletora ETE  Emissário.

2.2 SEM ÁGUA ( sem transporte hídrico)
      a) FOSSA SECA
      b) FOSSA NEGRA



II. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS ( I.P.E.S.)

1. INTRODUÇÃO

       As IPES destina-se a coletar e afastar da edificação todos os despejos provenientes
do uso da água para fins higiênicos, encaminhando-os a um destino indicado pelo poder
público competente.


2. DIVISÃO DAS IPES

a) Esgoto primário - Conjunto de tubulações e dispositivos nos quais têm acesso gases
provenientes do coletor público ou da fossa séptica.
b) Esgoto secundário - Conjunto de tubulação e dispositivos onde não têm acesso gases.



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Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB



c) Ventilação - Tubulações que permite o escoamento de ar da atmosfera para a instalação
de esgotos e vice-versa, com a finalidade de protegê-la contra possíveis ruptura dos fecho
hídrico dos desconectores e possibilitar a saída dos gases emanados dos coletores.


3. DESCONECTORES

       Dispositivos dotados de uma camada líquida chamada de fecho hídrico, destinada a
vetar a passagem de gases das instalações de esgotos primários, para as de esgotos
secundários ou para o interior dos recintos.
       Principais desconectores: sifão, caixa sifonada, vaso sanitário, etc.


4. TUBULAÇÕES CONSTITUINTES DAS IPES

a) Ramal de descarga
b) Ramal de esgoto
c) Ramal de ventilação
d) Tubo de queda
e) Tubo de gordura
f) Tubo secundário
g) Coluna de ventilação
h) Sub-coletor
i) Coletor predial


5. CAIXAS E RALOS

5.1 CAIXA DE INSPEÇÃO (CI)
       As caixas de inspeção são destinadas a limpeza e desobstrução das tubulações,
devendo ser sempre usadas na junção de duas redes. São normalmente confeccionadas em
alvenaria de ½ vez.
       O formato poderá ser circular com diâmetro de 0,60 m ou quadrado com 0,60 m de
lado. Sua profundidade não deverá exceder a 1,00 m, quando isto for inevitável utiliza-se o
poço de visita.
       A distância máxima entre caixas será de 25,00 m.

5.2 CAIXA DE GORDURA (CG)
        As caixas de gordura são destinadas a receber efluentes das pias de cozinha e tem a
finalidade de separar a gordura da água. Podem ser confeccionadas em concreto, ferro
fundido, fibrocimento, PVC e alvenaria de tijolos.
        Conforme a NB-19 da ABNT (NBR 8160) as caixas de gordura são de quatro tipos:

1 - Pequena (CGP) ou Individual (CGI)
        Usada para uma cozinha.
- Parte submersa do septo ===> 20 cm.
- Capacidade de retenção ===> 18 L.
- Tubulação de saída     ===> 75 mm.

                                                                                                    4
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB




2 - Simples (CGS)
        Usada para duas cozinhas.
- Parte submersa do septo ===> 20 cm.
- Capacidade de retenção ===> 31 L.
- Tubulação de saída     ===> 75 mm.

3 - Dupla (CGD)
        Usada entre três e doze cozinhas.
- Parte submersa do septo ===> 35 cm.
- Capacidade de retenção ===> 120 L.
- Tubulação de saída       ===> 100 mm.

4 - Especial (CGE)
        Usada acima de doze cozinhas.
- Parte submersa do septo ===> 40 cm.
- Capacidade de retenção ===> V=(2N + 20), onde N = No de pessoas servidas.
- Tubulação de saída     ===> 100 mm.

5.3 CAIXA SIFONADA (CS)
        Destina-se a receber as águas servidas de lavatórios, banheiras, chuveiros, tanques e
máquinas de lavar roupa, ao mesmo tempo que impede o retorno dos gases contidos nos
esgotos para o interior dos ambientes. Além disso, permite recolher as águas provenientes
de lavagem de pisos e protege a instalação contra a entrada de insetos e roedores devido ao
fecho hídrico. Os detritos porventura existentes se depositam no fundo, o que permite a sua
inspeção e limpeza.
        Os corpos das caixas sifonadas são produzidos nos diâmetros de 100 e 150 mm, com
1, 3 ou 7 entradas de DN 40 mm. As saídas possuem bitolas de 40, 50 e 75mm.

                         Tabela resumo de dimensões de caixas sifonadas
                      BITOLA ALTURA DIÂMETRO QUANTIDADE
                        DA          DA      DE SAÍDA              DE
                       CAIXA      CAIXA                     ENTRADAS
                        mm          mm          DN              DN 40
                        100         100         40                 1
                        100         100         50                 1
                        100         150         50                 3
                        150         150         50                 7
                        150         185         75                 7



       Quando a caixa sifonada receber efluentes de máquina de lavar roupa e banheiras,
deve-se adotar caixas sifonadas com saída de 75 mm, devido à grande formação de espuma
provocadas por estes aparelhos.

5.4 CAIXA SIFONADA ESPECIAL (CSE)
       A caixa sifonada especial é destinada a receber efluentes de tubos de queda
secundários, que escoam os esgotos provenientes de máquinas de lavar roupas e/ou tanque,
situados em pavimentos superpostos de edifícios.


                                                                                                     5
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB



       O formato poderá ser circular com diâmetro mínimo de 0,30 m, ou quadrado com
lado mínimo de 0,30 m. A caixa sifonada especial terá um fecho hídrico com altura mínima
de 0,20 m e deverá ser hermeticamente fechadas.
       O diâmetro de saída mínimo será de 75 mm.

5.5 RALO SIFONADO E RALO SECO (R)
        Os ralos sifonados e os secos servem para captar as águas provenientes de chuveiros
e de lavagem de pisos. Os mesmos devem ser sempre ligados a um desconector que poderá
ser um caixa sifonada.
        Os ralos sifonados e secos são fabricados nos diâmetros de 100 mm, quando
cilíndricos ou cônicos e na largura de 100 mm, quando quadrados. O diâmetro de saída será
sempre de 40 mm.


6. TUBOS E CONEXÕES EMPREGADOS NAS IPES
       Os tubos e conexões empregados nas IPES podem ser confeccionados em ferro
fundido, fibrocimento, cerâmica, e PVC.
       No nosso estudo vamos nos restringir aos tubos e conexões de PVC, devido ao seu
maior emprego. Os tubos de PVC rígido são fabricados nos tipos ponta e bolsa, em
comprimentos de 3m e no tipo ponta lisa (sem bolsas), com comprimento de 6 m.

6.1 TUBULAÇÃO PARA ESGOTO PRIMÁRIO E VENTILAÇÃO
      TUBOS ⇒ DN(mm) - 50, 75, 100, 150 ...
      CONEXÕES ⇒ com junta soldada ou elástica, nos mesmos diâmetros dos tubos.

6.2 TUBULAÇÃO PARA ESGOTO SECUNDÁRIO
      TUBOS ⇒ DN(mm) - 40
      CONEXÕES ⇒ com junta soldada, no mesmo diâmetro do tubo.


7.0 ELEMENTOS DO PROJETO

7.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
        As instalações prediais de esgotos sanitários devem ser projetadas e executadas de
modo a:
        a) Permitir rápido escoamento dos esgotos sanitários e fáceis desobstruções;
        b) Vedar a passagem de gases, insetos e animais das tubulações para o interior das
edificações;
        c) Não permitir vazamentos, escapamentos de gases e formação de depósitos no
interior das tubulações;
        d) Impedir a poluição da água potável.
        O desenvolvimento das tubulações deve ser de preferência retilíneo, devendo ser
colocados elementos de inspeção que permitam a limpeza e desobstrução dos trechos
adjacentes.

7.2 SIMBOLOGIA


                                                                                                    6
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB



                           Tubulação de esgoto secundário
                           Tubulação de ventilação

                           Tubo que sobe

                           Tubo que desce


                           Tubo de queda


                           Tubo de gordura


                           Tubo secundário



                           Coluna de ventilação


                           Sifão

                           Ralo Sifonado (RS)
Tubulação de esgoto
primário                   Caixa Sifonada (CS)
                           Caixa de Gordura (CG)

                           Caixa de Inspeção (CI)




7.3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NO PROJETO

7.3.1 Caixa de Inspeção, Caixa de Gordura, Caixa Sifonada e Ralo.
       Deve-se representar o símbolo representativo da caixa, indicando dentro ou ao lado a
abreviatura: CI, CG, CS e R.

7.3.2 Tubulações primárias
       Devem ser desenhadas em traço cheio grosso, com a espessura do traço variando
com o diâmetro, indicando em cada trecho o seu diâmetro e a declividade. Pode-se suprimir
a indicação da declividade desde que se coloque uma observação com a indicação das
mesmas, em parte visível do projeto.



                                                                                                     7
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB



7.3.4 Tubulações secundárias
        Devem ser desenhadas em traço cheio fino, tracejado (ver simbologia – tubulação de
ventilação), com as mesmas indicações exigidas para as tubulações primárias.

7.3.5 Ramais de ventilação
        Devem ser desenhados em traço fino pontilhado (ver simbologia – tubulação de
ventilação), com as mesmas indicações exigidas para as tubulações primárias.

7.3.6 Colunas de Ventilação e Ventilador primário
       Em planta, são representados apenas por um pequeno círculo. No esquema vertical,
devem ser desenhados em traço grosso pontilhado. Sua indicação será com um círculo com
10mm de diâmetro, sendo colocado sua abreviatura, CV e VP, respectivamente, seguido de
numeração. A numeração do ventilador primário será igual a do tubo de queda que o
originou.

7.3.7 Tubos de Queda, Tubos Secundário e Tubos de Gordura
        Em planta, são representados apenas por um pequeno círculo. No esquema vertical
devem ser desenhados em traço grosso cheio. Sua indicação será igual a das colunas de
ventilação e ventilador primário.




                                                                                                   8

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  • 1. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIO PROFESSOR : JEFERSON MACK S. DE OLIVEIRA JANEIRO/2006
  • 2. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS SUMÁRIO I. OS ESGOTOS 1. CLASSIFICAÇÃO DOS ESGOTOS .................................................................... 3 1.1 Esgotos domésticos ................................................................................................. 3 1.2 Esgotos industriais ................................................................................................... 3 2. DESTINO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS ........................................................ 3 2.1 Com água ................................................................................................................. 3 2.2 Sem água .................................................................................................................. 3 II. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 2. DIVISÃO DAS IPES ................................................................................................ 3 3. DESCONECTORES ................................................................................................ 3 4. TUBULAÇÕES CONSTITUINTES DAS IPES ................................................... 4 5. CAIXAS E RALOS .................................................................................................. 4 5.1 Caixa de inspeção (CI) ............................................................................................. 4 5.2 Caixa de gordura (CG) ............................................................................................. 4 5.3 Caixa sifonada (CS) ................................................................................................. 5 5.4 Caixa sifonada especial (CSE) ................................................................................. 6 5.5 Ralo sifonado e Ralo seco (R) .................................................................................. 6 6. TUBOS E CONEXÕES EMPREGADOS NAS IPES ........................................... 6 6.1 Instalações de esgoto primário e ventilação ............................................................. 6
  • 3. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB 6.2 Instalação de esgotos secundário .............................................................................. 6 7. ELEMENTOS DO PROJETO ............................................................................... 6 7.1 Condições gerais ...................................................................................................... 6 7.2 Simbologia ............................................................................................................... 7 7.3 Representação gráfica no desenho ........................................................................... 8 4
  • 4. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB I. OS ESGOTOS Os esgotos são os despejos líquidos de casas, edifícios, estabelecimentos comerciais, instituições e indústrias. 1. CLASSIFICAÇÃO DOS ESGOTOS: 1.1 ESGOTO DOMESTICOS a) ÁGUA IMUNDAS  Esgotos que contém matéria fecal. b) ÁGUAS SERVIDAS  Esgotos provenientes de operações de lavagem e limpeza. 1.2 ESGOTOS INDUSTRIAIS a) DESPEJOS INDUSTRIAIS  Águas que passaram por processos industriais. 2. DESTINO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS O destino final dos esgotos domésticos vai ser função da disponibilidade ou não de água para ser utilizada como veículo de transportes dos dejetos. 2.1 COM ÁGUA ( com transporte hídrico) a) SISTEMA INDIVIDUAL  Fossa séptica  Sumidouro, Vala de infiltração, Vala de filtração ou filtro anaeróbio. b) SISTEMA COLETIVO  Rede coletora ETE  Emissário. 2.2 SEM ÁGUA ( sem transporte hídrico) a) FOSSA SECA b) FOSSA NEGRA II. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS ( I.P.E.S.) 1. INTRODUÇÃO As IPES destina-se a coletar e afastar da edificação todos os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos, encaminhando-os a um destino indicado pelo poder público competente. 2. DIVISÃO DAS IPES a) Esgoto primário - Conjunto de tubulações e dispositivos nos quais têm acesso gases provenientes do coletor público ou da fossa séptica. b) Esgoto secundário - Conjunto de tubulação e dispositivos onde não têm acesso gases. 3
  • 5. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB c) Ventilação - Tubulações que permite o escoamento de ar da atmosfera para a instalação de esgotos e vice-versa, com a finalidade de protegê-la contra possíveis ruptura dos fecho hídrico dos desconectores e possibilitar a saída dos gases emanados dos coletores. 3. DESCONECTORES Dispositivos dotados de uma camada líquida chamada de fecho hídrico, destinada a vetar a passagem de gases das instalações de esgotos primários, para as de esgotos secundários ou para o interior dos recintos. Principais desconectores: sifão, caixa sifonada, vaso sanitário, etc. 4. TUBULAÇÕES CONSTITUINTES DAS IPES a) Ramal de descarga b) Ramal de esgoto c) Ramal de ventilação d) Tubo de queda e) Tubo de gordura f) Tubo secundário g) Coluna de ventilação h) Sub-coletor i) Coletor predial 5. CAIXAS E RALOS 5.1 CAIXA DE INSPEÇÃO (CI) As caixas de inspeção são destinadas a limpeza e desobstrução das tubulações, devendo ser sempre usadas na junção de duas redes. São normalmente confeccionadas em alvenaria de ½ vez. O formato poderá ser circular com diâmetro de 0,60 m ou quadrado com 0,60 m de lado. Sua profundidade não deverá exceder a 1,00 m, quando isto for inevitável utiliza-se o poço de visita. A distância máxima entre caixas será de 25,00 m. 5.2 CAIXA DE GORDURA (CG) As caixas de gordura são destinadas a receber efluentes das pias de cozinha e tem a finalidade de separar a gordura da água. Podem ser confeccionadas em concreto, ferro fundido, fibrocimento, PVC e alvenaria de tijolos. Conforme a NB-19 da ABNT (NBR 8160) as caixas de gordura são de quatro tipos: 1 - Pequena (CGP) ou Individual (CGI) Usada para uma cozinha. - Parte submersa do septo ===> 20 cm. - Capacidade de retenção ===> 18 L. - Tubulação de saída ===> 75 mm. 4
  • 6. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB 2 - Simples (CGS) Usada para duas cozinhas. - Parte submersa do septo ===> 20 cm. - Capacidade de retenção ===> 31 L. - Tubulação de saída ===> 75 mm. 3 - Dupla (CGD) Usada entre três e doze cozinhas. - Parte submersa do septo ===> 35 cm. - Capacidade de retenção ===> 120 L. - Tubulação de saída ===> 100 mm. 4 - Especial (CGE) Usada acima de doze cozinhas. - Parte submersa do septo ===> 40 cm. - Capacidade de retenção ===> V=(2N + 20), onde N = No de pessoas servidas. - Tubulação de saída ===> 100 mm. 5.3 CAIXA SIFONADA (CS) Destina-se a receber as águas servidas de lavatórios, banheiras, chuveiros, tanques e máquinas de lavar roupa, ao mesmo tempo que impede o retorno dos gases contidos nos esgotos para o interior dos ambientes. Além disso, permite recolher as águas provenientes de lavagem de pisos e protege a instalação contra a entrada de insetos e roedores devido ao fecho hídrico. Os detritos porventura existentes se depositam no fundo, o que permite a sua inspeção e limpeza. Os corpos das caixas sifonadas são produzidos nos diâmetros de 100 e 150 mm, com 1, 3 ou 7 entradas de DN 40 mm. As saídas possuem bitolas de 40, 50 e 75mm. Tabela resumo de dimensões de caixas sifonadas BITOLA ALTURA DIÂMETRO QUANTIDADE DA DA DE SAÍDA DE CAIXA CAIXA ENTRADAS mm mm DN DN 40 100 100 40 1 100 100 50 1 100 150 50 3 150 150 50 7 150 185 75 7 Quando a caixa sifonada receber efluentes de máquina de lavar roupa e banheiras, deve-se adotar caixas sifonadas com saída de 75 mm, devido à grande formação de espuma provocadas por estes aparelhos. 5.4 CAIXA SIFONADA ESPECIAL (CSE) A caixa sifonada especial é destinada a receber efluentes de tubos de queda secundários, que escoam os esgotos provenientes de máquinas de lavar roupas e/ou tanque, situados em pavimentos superpostos de edifícios. 5
  • 7. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB O formato poderá ser circular com diâmetro mínimo de 0,30 m, ou quadrado com lado mínimo de 0,30 m. A caixa sifonada especial terá um fecho hídrico com altura mínima de 0,20 m e deverá ser hermeticamente fechadas. O diâmetro de saída mínimo será de 75 mm. 5.5 RALO SIFONADO E RALO SECO (R) Os ralos sifonados e os secos servem para captar as águas provenientes de chuveiros e de lavagem de pisos. Os mesmos devem ser sempre ligados a um desconector que poderá ser um caixa sifonada. Os ralos sifonados e secos são fabricados nos diâmetros de 100 mm, quando cilíndricos ou cônicos e na largura de 100 mm, quando quadrados. O diâmetro de saída será sempre de 40 mm. 6. TUBOS E CONEXÕES EMPREGADOS NAS IPES Os tubos e conexões empregados nas IPES podem ser confeccionados em ferro fundido, fibrocimento, cerâmica, e PVC. No nosso estudo vamos nos restringir aos tubos e conexões de PVC, devido ao seu maior emprego. Os tubos de PVC rígido são fabricados nos tipos ponta e bolsa, em comprimentos de 3m e no tipo ponta lisa (sem bolsas), com comprimento de 6 m. 6.1 TUBULAÇÃO PARA ESGOTO PRIMÁRIO E VENTILAÇÃO TUBOS ⇒ DN(mm) - 50, 75, 100, 150 ... CONEXÕES ⇒ com junta soldada ou elástica, nos mesmos diâmetros dos tubos. 6.2 TUBULAÇÃO PARA ESGOTO SECUNDÁRIO TUBOS ⇒ DN(mm) - 40 CONEXÕES ⇒ com junta soldada, no mesmo diâmetro do tubo. 7.0 ELEMENTOS DO PROJETO 7.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS As instalações prediais de esgotos sanitários devem ser projetadas e executadas de modo a: a) Permitir rápido escoamento dos esgotos sanitários e fáceis desobstruções; b) Vedar a passagem de gases, insetos e animais das tubulações para o interior das edificações; c) Não permitir vazamentos, escapamentos de gases e formação de depósitos no interior das tubulações; d) Impedir a poluição da água potável. O desenvolvimento das tubulações deve ser de preferência retilíneo, devendo ser colocados elementos de inspeção que permitam a limpeza e desobstrução dos trechos adjacentes. 7.2 SIMBOLOGIA 6
  • 8. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB Tubulação de esgoto secundário Tubulação de ventilação Tubo que sobe Tubo que desce Tubo de queda Tubo de gordura Tubo secundário Coluna de ventilação Sifão Ralo Sifonado (RS) Tubulação de esgoto primário Caixa Sifonada (CS) Caixa de Gordura (CG) Caixa de Inspeção (CI) 7.3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NO PROJETO 7.3.1 Caixa de Inspeção, Caixa de Gordura, Caixa Sifonada e Ralo. Deve-se representar o símbolo representativo da caixa, indicando dentro ou ao lado a abreviatura: CI, CG, CS e R. 7.3.2 Tubulações primárias Devem ser desenhadas em traço cheio grosso, com a espessura do traço variando com o diâmetro, indicando em cada trecho o seu diâmetro e a declividade. Pode-se suprimir a indicação da declividade desde que se coloque uma observação com a indicação das mesmas, em parte visível do projeto. 7
  • 9. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários – CEFET-PB 7.3.4 Tubulações secundárias Devem ser desenhadas em traço cheio fino, tracejado (ver simbologia – tubulação de ventilação), com as mesmas indicações exigidas para as tubulações primárias. 7.3.5 Ramais de ventilação Devem ser desenhados em traço fino pontilhado (ver simbologia – tubulação de ventilação), com as mesmas indicações exigidas para as tubulações primárias. 7.3.6 Colunas de Ventilação e Ventilador primário Em planta, são representados apenas por um pequeno círculo. No esquema vertical, devem ser desenhados em traço grosso pontilhado. Sua indicação será com um círculo com 10mm de diâmetro, sendo colocado sua abreviatura, CV e VP, respectivamente, seguido de numeração. A numeração do ventilador primário será igual a do tubo de queda que o originou. 7.3.7 Tubos de Queda, Tubos Secundário e Tubos de Gordura Em planta, são representados apenas por um pequeno círculo. No esquema vertical devem ser desenhados em traço grosso cheio. Sua indicação será igual a das colunas de ventilação e ventilador primário. 8