Este documento estabelece normas e diretrizes para o projeto e construção de pequenas estações de tratamento de esgoto sanitário operadas pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE). Ele cobre aspectos como qualidade do efluente, documentação necessária, unidades de tratamento, equipamentos, edificações, instalações elétricas e normas técnicas a serem seguidas.
Este capítulo descreve os menus e ferramentas do software Global Mapper, incluindo opções para abrir, visualizar e exportar dados raster, vetoriais e de elevação. Mais de 65 comandos de exportação em diferentes formatos são detalhados.
1. O documento apresenta o manual de usuário do software CAD/TQS, descrevendo suas principais funcionalidades para modelagem, análise estrutural e geração de desenhos.
2. Inclui instruções sobre a criação de modelos estruturais de edifícios, análise dos elementos estruturais, geração de desenhos de estruturas e plotagem.
3. Também fornece detalhes sobre os módulos do software para formas, vigas, pilares, lajes, fundações e escadas, além de explicar os
1. O documento apresenta as resoluções de 21 exercícios propostos no livro do Professor Brunetti sobre exercícios de física e mecânica. 2. As resoluções envolvem cálculos com unidades como força, velocidade, densidade e outros para chegar às respostas corretas. 3. Os exercícios tratam de temas como cinemática, dinâmica, hidrostática e hidrodinâmica.
O documento lista unidades de medida para quantidades físicas em diferentes sistemas, incluindo comprimento (m, ft), massa (kg, lbm), tempo (s, s). Também fornece conversões entre unidades como 1 km = 1000 m, 1 lb = 0,45 kg, e 1°C = 1,8°F + 32.
1. O documento apresenta os termos relacionados à confiabilidade e mantenabilidade em sistemas, definindo conceitos como defeito, falha, pane, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade.
2. Inclui anexos com relações entre os conceitos, listas de símbolos, termos técnicos em português e inglês e índice alfabético.
3. Tem como objetivo estabelecer uma terminologia padronizada para esses conceitos, substituindo norma anterior.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura hidrostática equivalente a uma pressão e conversão entre unidades de pressão. Os problemas propostos desafiam o leitor a aplicar os conceitos
Projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calorFcoAfonso
Este documento fornece orientação sobre o projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calor, discutindo critérios de projeto, categorias de tensões, tensões em diferentes geometrias de vasos, materiais e corrosão, dimensionamento de suportes, flanges e juntas. Também aborda cálculo de tensões localizadas, pressão máxima de trabalho admissível e dimensionamento mecânico de trocadores do tipo casco e tubos.
Este capítulo descreve os menus e ferramentas do software Global Mapper, incluindo opções para abrir, visualizar e exportar dados raster, vetoriais e de elevação. Mais de 65 comandos de exportação em diferentes formatos são detalhados.
1. O documento apresenta o manual de usuário do software CAD/TQS, descrevendo suas principais funcionalidades para modelagem, análise estrutural e geração de desenhos.
2. Inclui instruções sobre a criação de modelos estruturais de edifícios, análise dos elementos estruturais, geração de desenhos de estruturas e plotagem.
3. Também fornece detalhes sobre os módulos do software para formas, vigas, pilares, lajes, fundações e escadas, além de explicar os
1. O documento apresenta as resoluções de 21 exercícios propostos no livro do Professor Brunetti sobre exercícios de física e mecânica. 2. As resoluções envolvem cálculos com unidades como força, velocidade, densidade e outros para chegar às respostas corretas. 3. Os exercícios tratam de temas como cinemática, dinâmica, hidrostática e hidrodinâmica.
O documento lista unidades de medida para quantidades físicas em diferentes sistemas, incluindo comprimento (m, ft), massa (kg, lbm), tempo (s, s). Também fornece conversões entre unidades como 1 km = 1000 m, 1 lb = 0,45 kg, e 1°C = 1,8°F + 32.
1. O documento apresenta os termos relacionados à confiabilidade e mantenabilidade em sistemas, definindo conceitos como defeito, falha, pane, confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade.
2. Inclui anexos com relações entre os conceitos, listas de símbolos, termos técnicos em português e inglês e índice alfabético.
3. Tem como objetivo estabelecer uma terminologia padronizada para esses conceitos, substituindo norma anterior.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura hidrostática equivalente a uma pressão e conversão entre unidades de pressão. Os problemas propostos desafiam o leitor a aplicar os conceitos
Projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calorFcoAfonso
Este documento fornece orientação sobre o projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calor, discutindo critérios de projeto, categorias de tensões, tensões em diferentes geometrias de vasos, materiais e corrosão, dimensionamento de suportes, flanges e juntas. Também aborda cálculo de tensões localizadas, pressão máxima de trabalho admissível e dimensionamento mecânico de trocadores do tipo casco e tubos.
O documento fornece uma introdução sobre válvulas, incluindo uma breve história da indústria de válvulas desde os romanos até a revolução industrial. É descrito o que é uma válvula e suas principais funções de controlar, bloquear ou interromper o fluxo em tubulações. Uma variedade de tipos, tamanhos, materiais e usos de válvulas é apresentada.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
[1] O documento descreve como calcular a pressão disponível em um ponto de uma tubulação de PVC de 20 mm para um chuveiro elétrico, considerando a perda de carga.
[2] A equação de Bernoulli é aplicada para calcular a perda de carga total de 0,31 mca, fornecendo uma pressão de 1,29 mca, satisfazendo os requisitos.
[3] Para um chuveiro do tipo ducha, a perda de carga seria maior, de 1,20 mca, não atendendo aos requisitos, mas
1. Este documento estabelece as condições para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos no Brasil.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos técnicos, condições gerais e específicas para projeto, construção e operação de tanques sépticos.
3. São detalhadas as distâncias mínimas, materiais permitidos, cálculo da contribuição de despejos, período de detenção, taxa de acumulação de lodo e dimensionamento do tanque séptico.
1. O documento apresenta um resumo das aulas da disciplina de Hidráulica ministrada pelo Prof. Rodrigo Otávio.
2. Aborda conceitos como pressão dos fluídos, Lei de Pascal, escalas de pressão e hidrostática.
3. Também apresenta informações sobre o objetivo, conteúdo, avaliações e bibliografia da disciplina.
1) Uma mistura de dois líquidos é bombeada para um caminhão de 30m3. A massa específica da mistura é calculada, assim como a velocidade no ponto de saída, velocidade de recalque e potência necessária. O tempo para encher o caminhão também é determinado.
2) Um reservatório fornece água para um tanque B. Deve-se verificar se a máquina é uma bomba ou turbina e calcular sua potência, sabendo a vazão, área da tubulação e outros dados. Faz-se cál
Nbr5419 2-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-2-gerenciamento-de-riscoPaulo H Bueno
Este documento apresenta:
1) Diretrizes e procedimentos para avaliação de risco devido a descargas atmosféricas em estruturas, considerando danos, perdas e probabilidades associadas.
2) Métodos para análise dos componentes de risco, incluindo riscos devido a descargas na estrutura, perto da estrutura, em linhas conectadas e perto de linhas.
3) Recomendações para tomada de decisões sobre necessidade e medidas de proteção contra raios baseadas na comparação entre risco calculado e risco tolerável
Este documento fornece uma tabela para seleção de bombas e motobombas, com informações técnicas sobre os produtos, incluindo aplicações, características, curvas de desempenho e dados dimensionais. Instruções importantes sobre segurança, instalação e dimensionamento também são apresentadas.
Este documento presenta 10 soluciones de normalización y visualización de piezas. Cada solución está identificada por una referencia que va de la 3.2.01 a la 3.2.10. El documento proporciona información visual sobre cada solución sin incluir detalles textuales.
Este documento apresenta um resumo sobre engenharia hidráulica. Discute a evolução histórica da hidráulica, seu escopo atual na engenharia civil e o curso de hidráulica oferecido na Universidade Federal de Pelotas. Também fornece uma introdução sobre os principais tópicos que serão abordados nas unidades subsequentes, como escoamento em condutos forçados, bombas hidráulicas, escoamento em canais e estruturas como vertedores e orifícios.
O documento apresenta o cálculo da vazão de esgoto sanitário da comunidade Vila Nova no município de Santa Rita, Paraíba. Descreve os dados do projeto, estudo populacional do município e métodos para estimar a população futura. Apresenta também os componentes da vazão de esgoto, como doméstico, singular e infiltração, e os cálculos realizados para estimar cada componente e a vazão total de esgoto sanitário.
Rexroth calculos hidraulica e pneumatica, automação, formulasMarcio Martins
Este documento fornece uma coletânea de fórmulas hidráulicas, incluindo relações entre unidades, propriedades de fluidos hidráulicos, equações para componentes como bombas, motores e cilindros hidráulicos, e exemplos de aplicações. O documento é organizado em seções cobrindo tópicos como forças de pressão, continuidade de fluxo, resistências e acumuladores.
The document provides tables listing recommended hole diameters for different thread types and sizes according to various standards. It includes data for metric thread standards like M and MF, imperial standards like BSW, BSPT, NPSM and NPT, and Unified standards like UNF and UNEF. The tables specify the nominal hole diameter and thread pitch for each size designation.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de pressão, vazão e velocidade, incluindo manômetros de tubo em U, medidores de vazão por diferença de pressão como orifícios, tubos de Venturi e tubos de Pitot, e medidores de vazão por deslocamento ou velocidade como rotâmetros e turbinas.
Este documento presenta una guía de diseño de alcantarillado por vacío. Explica que el alcantarillado por vacío permite dar solución a problemas constructivos y medioambientales en la prestación del servicio de alcantarillado en zonas con condiciones adversas. Describe los componentes y funcionamiento del sistema, incluyendo cámaras colectoras, válvulas de vacío, redes de alcantarillado por vacío y gravedad, y estaciones de vacío. También presenta requisitos de diseño, instalación, inspe
O documento dimensiona uma unidade de filtração com vazão de 1 m3/s utilizando filtros de dupla camada areia-antracito. Calcula a área total de filtração em 360 m2 e define 8 filtros de 45 m2 cada um, com lavagem por ar e água em contracorrente. Dimensiona a tubulação de água de lavagem em 600 mm para escoar 0,585 m3/s em 10 minutos, reservando 750 m3 para o processo.
1. O documento apresenta as principais funcionalidades do sistema Grelha-TQS para análise de grelhas de vigas e lajes, incluindo geração automática do modelo, discretização de lajes, cálculo de esforços e transferência para softwares de detalhamento.
2. São descritos os processos de geração do modelo de grelha de vigas, geração do modelo completo com vigas e lajes, e refinamento do modelo usando a entrada gráfica.
3. Também são explicados conceitos como critérios estruturais
El documento describe la tecnología PowerCem para encapsular y solidificar relaves y residuos contaminados utilizando zeolitas sintéticas y compuestos alcalinos. PowerCem tiene más de 20 años de experiencia y 100 proyectos de remediación ambiental. En Perú, la tecnología ha mostrado excelentes resultados para reutilizar relaves en diferentes aplicaciones según las necesidades del cliente.
O documento apresenta um sumário geral de 12 fascículos que tratam de temas relacionados a instalações de energia elétrica em baixa tensão, como dispositivos regulamentares, terminologia, solicitação de fornecimento, condições gerais de fornecimento, materiais padronizados, determinação de carga instalada, padrões de ligação de entradas individuais e coletivas, sistema de medição e leitura centralizada, aterramento e dispositivos de proteção, desenhos de padrões e anexos.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para fornecimento de postes de concreto armado para a Coelce, incluindo especificações de projeto, materiais, fabricação, testes e inspeção. Ele define os padrões para postes duplo T e circulares de diferentes alturas e resistências nominais, e substitui a especificação técnica anterior.
O documento fornece uma introdução sobre válvulas, incluindo uma breve história da indústria de válvulas desde os romanos até a revolução industrial. É descrito o que é uma válvula e suas principais funções de controlar, bloquear ou interromper o fluxo em tubulações. Uma variedade de tipos, tamanhos, materiais e usos de válvulas é apresentada.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
[1] O documento descreve como calcular a pressão disponível em um ponto de uma tubulação de PVC de 20 mm para um chuveiro elétrico, considerando a perda de carga.
[2] A equação de Bernoulli é aplicada para calcular a perda de carga total de 0,31 mca, fornecendo uma pressão de 1,29 mca, satisfazendo os requisitos.
[3] Para um chuveiro do tipo ducha, a perda de carga seria maior, de 1,20 mca, não atendendo aos requisitos, mas
1. Este documento estabelece as condições para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos no Brasil.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos técnicos, condições gerais e específicas para projeto, construção e operação de tanques sépticos.
3. São detalhadas as distâncias mínimas, materiais permitidos, cálculo da contribuição de despejos, período de detenção, taxa de acumulação de lodo e dimensionamento do tanque séptico.
1. O documento apresenta um resumo das aulas da disciplina de Hidráulica ministrada pelo Prof. Rodrigo Otávio.
2. Aborda conceitos como pressão dos fluídos, Lei de Pascal, escalas de pressão e hidrostática.
3. Também apresenta informações sobre o objetivo, conteúdo, avaliações e bibliografia da disciplina.
1) Uma mistura de dois líquidos é bombeada para um caminhão de 30m3. A massa específica da mistura é calculada, assim como a velocidade no ponto de saída, velocidade de recalque e potência necessária. O tempo para encher o caminhão também é determinado.
2) Um reservatório fornece água para um tanque B. Deve-se verificar se a máquina é uma bomba ou turbina e calcular sua potência, sabendo a vazão, área da tubulação e outros dados. Faz-se cál
Nbr5419 2-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-2-gerenciamento-de-riscoPaulo H Bueno
Este documento apresenta:
1) Diretrizes e procedimentos para avaliação de risco devido a descargas atmosféricas em estruturas, considerando danos, perdas e probabilidades associadas.
2) Métodos para análise dos componentes de risco, incluindo riscos devido a descargas na estrutura, perto da estrutura, em linhas conectadas e perto de linhas.
3) Recomendações para tomada de decisões sobre necessidade e medidas de proteção contra raios baseadas na comparação entre risco calculado e risco tolerável
Este documento fornece uma tabela para seleção de bombas e motobombas, com informações técnicas sobre os produtos, incluindo aplicações, características, curvas de desempenho e dados dimensionais. Instruções importantes sobre segurança, instalação e dimensionamento também são apresentadas.
Este documento presenta 10 soluciones de normalización y visualización de piezas. Cada solución está identificada por una referencia que va de la 3.2.01 a la 3.2.10. El documento proporciona información visual sobre cada solución sin incluir detalles textuales.
Este documento apresenta um resumo sobre engenharia hidráulica. Discute a evolução histórica da hidráulica, seu escopo atual na engenharia civil e o curso de hidráulica oferecido na Universidade Federal de Pelotas. Também fornece uma introdução sobre os principais tópicos que serão abordados nas unidades subsequentes, como escoamento em condutos forçados, bombas hidráulicas, escoamento em canais e estruturas como vertedores e orifícios.
O documento apresenta o cálculo da vazão de esgoto sanitário da comunidade Vila Nova no município de Santa Rita, Paraíba. Descreve os dados do projeto, estudo populacional do município e métodos para estimar a população futura. Apresenta também os componentes da vazão de esgoto, como doméstico, singular e infiltração, e os cálculos realizados para estimar cada componente e a vazão total de esgoto sanitário.
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Este documento fornece uma coletânea de fórmulas hidráulicas, incluindo relações entre unidades, propriedades de fluidos hidráulicos, equações para componentes como bombas, motores e cilindros hidráulicos, e exemplos de aplicações. O documento é organizado em seções cobrindo tópicos como forças de pressão, continuidade de fluxo, resistências e acumuladores.
The document provides tables listing recommended hole diameters for different thread types and sizes according to various standards. It includes data for metric thread standards like M and MF, imperial standards like BSW, BSPT, NPSM and NPT, and Unified standards like UNF and UNEF. The tables specify the nominal hole diameter and thread pitch for each size designation.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de pressão, vazão e velocidade, incluindo manômetros de tubo em U, medidores de vazão por diferença de pressão como orifícios, tubos de Venturi e tubos de Pitot, e medidores de vazão por deslocamento ou velocidade como rotâmetros e turbinas.
Este documento presenta una guía de diseño de alcantarillado por vacío. Explica que el alcantarillado por vacío permite dar solución a problemas constructivos y medioambientales en la prestación del servicio de alcantarillado en zonas con condiciones adversas. Describe los componentes y funcionamiento del sistema, incluyendo cámaras colectoras, válvulas de vacío, redes de alcantarillado por vacío y gravedad, y estaciones de vacío. También presenta requisitos de diseño, instalación, inspe
O documento dimensiona uma unidade de filtração com vazão de 1 m3/s utilizando filtros de dupla camada areia-antracito. Calcula a área total de filtração em 360 m2 e define 8 filtros de 45 m2 cada um, com lavagem por ar e água em contracorrente. Dimensiona a tubulação de água de lavagem em 600 mm para escoar 0,585 m3/s em 10 minutos, reservando 750 m3 para o processo.
1. O documento apresenta as principais funcionalidades do sistema Grelha-TQS para análise de grelhas de vigas e lajes, incluindo geração automática do modelo, discretização de lajes, cálculo de esforços e transferência para softwares de detalhamento.
2. São descritos os processos de geração do modelo de grelha de vigas, geração do modelo completo com vigas e lajes, e refinamento do modelo usando a entrada gráfica.
3. Também são explicados conceitos como critérios estruturais
El documento describe la tecnología PowerCem para encapsular y solidificar relaves y residuos contaminados utilizando zeolitas sintéticas y compuestos alcalinos. PowerCem tiene más de 20 años de experiencia y 100 proyectos de remediación ambiental. En Perú, la tecnología ha mostrado excelentes resultados para reutilizar relaves en diferentes aplicaciones según las necesidades del cliente.
O documento apresenta um sumário geral de 12 fascículos que tratam de temas relacionados a instalações de energia elétrica em baixa tensão, como dispositivos regulamentares, terminologia, solicitação de fornecimento, condições gerais de fornecimento, materiais padronizados, determinação de carga instalada, padrões de ligação de entradas individuais e coletivas, sistema de medição e leitura centralizada, aterramento e dispositivos de proteção, desenhos de padrões e anexos.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para fornecimento de postes de concreto armado para a Coelce, incluindo especificações de projeto, materiais, fabricação, testes e inspeção. Ele define os padrões para postes duplo T e circulares de diferentes alturas e resistências nominais, e substitui a especificação técnica anterior.
Este documento estabelece as especificações técnicas para grupos geradores a diesel e quadros de comando, incluindo características do motor diesel, gerador síncrono, quadro de comando e controle e outros componentes. Ele também define os requisitos para documentação técnica a ser apresentada, como desenhos, manuais e relatórios de ensaios, para aprovação do equipamento.
Este documento estabelece os critérios para apresentação de projetos elétricos de entradas de serviço de instalações de consumidores. Ele define os componentes necessários nos projetos, como memoriais descritivos, plantas, diagramas e tabelas. Também especifica anexos como termos de responsabilidade e licenças. Por fim, detalha requisitos específicos para projetos de edifícios de uso coletivo e consumidores em alta tensão.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma também se refere às necessidades dos usuários em termos de saúde, higiene e segurança destes sistemas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma visa garantir a saúde, higiene e segurança dos usuários através de instalações adequadas e que atendam às necessidades humanas básicas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma também se refere às necessidades dos usuários em termos de saúde, higiene e segurança destes sistemas.
1. O documento estabelece diretrizes para o projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário no Brasil, definindo parâmetros, processos, unidades de tratamento e requisitos para relatórios e manuais de operação.
2. As normas técnicas brasileiras aplicáveis ao projeto de redes coletoras e interceptores de esgoto são listadas. Parâmetros como vazão, carga orgânica e características do efluente tratado devem ser considerados.
3. O projeto deve incluir dimensionamento de unidades e
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. Ele descreve os padrões mínimos que esses sistemas devem atender em termos de saúde, higiene, segurança e desempenho para garantir o conforto dos usuários.
4- Anexo II do TR – Memorial Descritivo.pdfSTCServTec
O documento descreve as diretrizes gerais para a execução de serviços de projeto/reforma/modernização do sistema de energia do DTCEA-FN, incluindo a substituição de equipamentos como geradores, painéis e redes elétricas. Ele estabelece normas e práticas a serem seguidas na execução dos serviços, como a utilização de materiais de qualidade e cumprimento de normas técnicas. Também define os objetivos e escopo dos serviços, como a implantação de uma nova usina geradora e adequações na casa
Este documento estabelece as diretrizes para a instalação do Sistema de Medição para Faturamento (SMF) no Sistema Interligado Nacional, definindo as responsabilidades do ONS, CCEE, agentes conectados e consumidores livres no processo, que inclui a definição da localização dos pontos de medição, elaboração e aprovação de projetos, montagem dos equipamentos e comissionamento do sistema.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
1. Este documento estabelece os requisitos e diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais.
2. A norma aplica-se a instalações residenciais, comerciais e industriais de características usuais com carga até 75 kW ligadas à rede de distribuição secundária da concessionária.
3. O documento define termos técnicos, descreve responsabilidades, condições de fornecimento e padrões de entrada, além de referenciar normas da
Este documento descreve os requisitos técnicos para instalações prediais de água fria no Brasil de acordo com a norma NBR 5626. O documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção destas instalações com o objetivo de garantir o bom desempenho e a potabilidade da água.
Este documento estabelece as especificações técnicas para a fabricação de cavaletes simples para ligações de água entre 25 a 200 mm de diâmetro nominal. Ele define os materiais permitidos, configurações, ensaios de qualidade e instalação dos cavaletes. Anexos fornecem modelos esquemáticos e listas de componentes para cada tamanho de cavalete.
1. Este documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção de instalações prediais de água fria no Brasil.
2. A norma tem como objetivo garantir o bom desempenho da instalação e a potabilidade da água, considerando princípios de saúde pública.
3. As instalações prediais de água fria devem atender requisitos técnicos para assegurar sua qualidade e funcionamento adequado de acordo com seu uso doméstico.
1. COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS
NORMA GERAL PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO DE
PEQUENAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO
NT-3.360-000.000-GPT-04-001
SETEMBRO/2008
REVISÃO 0
2. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
APRESENTAÇÃO
A presente regulamentação tem por objetivo fixar as condições para o projeto e
construção de pequenas Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs) sanitários a serem operadas e
mantidas pela COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS – CEDAE, visando uma
padronização mínima que proporcione as seguintes vantagens:
a) garantir a qualidade do tratamento de esgotos sanitários;
b) reduzir a diversidade de processos de tratamento, visando facilitar a operação e
manutenção de pequenas ETEs sob responsabilidade da CEDAE;
c) facilitar o projeto, a operação e a manutenção de pequenas ETEs, empregando-se
equipamentos e elementos de controle padronizados;
d) reduzir os estoques de peças de reserva para manutenção;
e) permitir o intercâmbio de peças entre ETEs;
f) permitir a redução de arquivos de documentação técnica.
Para os efeitos de aplicação desta Norma define-se “Pequena Estação de Tratamento de
Esgotos” uma instalação destinada a receber e tratar esgotos sanitários empregando um processo de
tratamento de tecnologia estabelecida e com capacidade de receber o efluente produzido por uma
população contribuinte não superior a 40.000 (quarenta mil) habitantes.
Esta Norma tem caráter complementar, não dispensando o conhecimento e obediência da
legislação e das normas técnicas pertinentes, especialmente a norma NBR 12209 – Projeto de
Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário.
Esta Norma são se aplica às ETEs em empreendimentos particulares entretanto, a mesma
deve ser considerada no caso de haver a possibilidade de futura transferência da operação e
manutenção da estação à CEDAE.
Aspectos referentes ao projeto não contemplados por esta norma serão objeto de discussão
entre as equipes técnicas do projetista e da CEDAE.
É reservado à CEDAE o direito de, em qualquer tempo, modificar o conteúdo desta
Norma no todo ou em parte por motivo de ordem técnica ou legal.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008
3. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
ÍNDICE
CAPÍTULO PÁGINA
1. PROJETO ......................................................................................................................... 01
1.1. QUALIDADE DO EFLUENTE ............................................................................ 01
1.2. DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................... 01
2. DISPOSITIVOS E UNIDADES DE TRATAMENTO ................................................. 03
2.1. ÓRGÃOS AUXILIARES DE ENTRADA, DESVIOS E EXTRAVASORES .. 03
2.2. GRADES .................................................................................................................. 03
2.3. DESARENADOR ................................................................................................... 05
2.4. ELEVATÓRIA DE ESGOTO BRUTO E DEMAIS ELEVATÓRIAS ............. 05
2.5. DECANTADOR ...................................................................................................... 05
2.6. TANQUE DE AERAÇÃO ..................................................................................... 05
2.7. AERAÇÃO MECÂNICA SUPERFICIAL .......................................................... 06
2.8. AERAÇÃO POR AR DIFUSO .............................................................................. 06
2.9. DIGESTOR ANAERÓBIO ................................................................................... 07
2.10. ESTABILIZAÇÃO E DESIDRATAÇÃO DO LODO ........................................ 07
3. EQUIPAMENTOS E TUBULAÇÕES ........................................................................... 08
3.1. EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 08
3.2. AGITADORES MECÂNICOS E MISTURADORES ........................................ 09
3.3. TUBULAÇÕES ....................................................................................................... 09
4. EDIFICAÇÃO .................................................................................................................. 10
4.1. ALOJAMENTO PARA OPERADORES ............................................................. 10
4.2. PISOS EXTERNOS E INTERNOS ...................................................................... 10
4.3. FUNDAÇÃO PARA BASE DE EQUIPAMENTOS, ALVENARIAS, LAJES 11
E CONCRETO ESTRUTURAL, SEU TRATAMENTO E IMPER-
MEABILIZAÇÃO
4.4. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO ....................................................... 11
EMISSÃO: SETEMBRO/2008
5. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
1 PROJETO
1.1 QUALIDADE DO EFLUENTE
1.1.1 As pequenas ETEs deverão ser projetadas para fornecer concentrações de poluentes no
efluente final conforme determina a DIRETRIZ 215 – Diretriz de Controle de Carga
Orgânica Biodegradável em Efluentes Líquidos de Origem Não Industrial da FUNDAÇÃO
ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE – FEEMA.
1.2 DOCUMENTAÇÃO
1.2.1 Os seguintes documentos devem ser apresentados à CEDAE para aprovação do projeto:
1.2.1.1 Memorial de projeto da instalação e memória de cálculo do dimensionamento das unidades
de tratamento e órgãos auxiliares, informando, pelo menos, os seguintes parâmetros
básicos:
a) descrição e justificativa da escolha do processo de tratamento;
b) vazões afluentes: máxima, média e mínima;
c) demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO) do
esgoto afluente;
d) concentração de sólidos em suspensão totais (RNFT) no esgoto afluente;
e) Os valores dos parâmetros mencionados nos itens b) e c) devem ser determinados
através de investigação local; as determinações dos valores citados no item c) devem
ser feitas através de análises laboratoriais realizadas em laboratórios credenciados pela
FEEMA. Na ausência destas determinações podem ser usados os valores da literatura
técnica ou normas nacionais ou estaduais, desde que justificados;
f) balanço de massa das unidades da ETE.
1.2.1.2 Manual de operação da ETE, contendo, pelo menos:
a) descrição simplificada da ETE;
b) parâmetros utilizados no projeto;
c) fluxograma e arranjo em planta (lay-out) da ETE com identificação das unidades e
órgãos auxiliares;
d) procedimentos de operação com descrição de cada rotina e sua freqüência;
e) identificação dos problemas operacionais mais freqüentes e procedimentos a adotar em
cada caso;
f) descrição dos procedimentos de segurança do trabalho;
g) modelos das fichas de operação a serem preenchidas pelo operador;
1.2.1.3 Projeto hidráulico incluindo: plantas, cortes e perfil hidráulico.
1.2.1.4 Plantas de arquitetura e urbanismo, incluindo planta de locação das unidades.
1.2.1.5 Planta de situação da ETE, indicando o corpo receptor e a localização do ponto de
descarga.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 1
6. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
1.2.1.6 Especificação de equipamentos e acessórios.
1.2.1.7 Projeto das fundações e superestrutura dimensionadas conforme as normas NBR 6122 e
NBR 6118, respectivamente.
1.2.1.8 Projeto da instalação elétrica de baixa e alta-tensão e de iluminação, dimensionadas
conforme a norma NBR 5410 e NBR 14039.
1.2.1.9 Diagramas elétricos e instalações elétricas.
1.2.1.10 Projeto da malha de aterramento.
1.2.2 Para a aprovação final da obra todos os projetos citados devem ser fornecidos atualizados
conforme executados (as built), com as respectivas justificativas para as alterações
implementadas.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 2
7. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
2 DISPOSITIVOS E UNIDADES DE TRATAMENTO
2.1 ÓRGÃOS AUXILIARES DE ENTRADA, DESVIOS E EXTRAVASORES
2.1.1 A ETE deve ser dotada de canalização de desvio (by-pass) ou extravasor. Caso a ETE
disponha de Elevatória de Esgoto Bruto, o dispositivo extravasor deverá situar-se a
montante da referida elevatória e dos dispositivos de remoção de areias e sólidos grosseiros,
caso estes precedam a elevatória, para fazer face a eventuais paralisações dos conjuntos
motor-bomba e unidades de tratamento.
2.1.2 Quando houver a possibilidade de refluxos, deve ser instalada uma válvula de gaveta ou
comporta na saída do desvio ou extravasor para o corpo receptor.
2.1.3 O dimensionamento do extravasor deve levar em conta as seguintes condições:
a) vazão máxima igual à vazão máxima de esgoto afluente correspondente às condições do
final do horizonte do projeto, com acréscimo da contribuição pluvial parasitária quando
for o caso;
b) quando o nível máximo de extravasão não evitar remanso no conduto afluente, deve ser
verificada a sua influência na rede situada a montante da ETE;
c) o nível máximo de extravasão não deve permitir inundação de esgoto no local da
estação de tratamento.
2.1.4 Deve ser prevista uma comporta ou válvula de gaveta para o bloqueio do esgoto afluente à
ETE, devendo ser redirecionado o esgoto retido para o dispositivo de desvio ou extravasão.
2.2 GRADES
2.2.1 O projeto dos dispositivos de gradeamento de esgotos deve ser feito de acordo com o
disposto na Norma Brasileira NBR 12208 “Projeto de Estações Elevatórias de Esgotos
Sanitários”.
2.2.2 Em qualquer situação é vedado o uso de cestos removíveis ou crivos.
2.2.3 As grades devem ser instaladas a montante da unidade de remoção de areias e da elevatória
de esgoto bruto. A abertura da grade (espaçamento entre barras) não deve exceder 2,5 cm
nem 80% do diâmetro aparente máximo do maior sólido admissível pela bomba.
2.2.4 Caso a grade instalada a montante da elevatória de esgotos brutos tenha uma abertura
superior a 1,25 cm deverá ser instalada uma grade adicional com abertura de 1,25 cm
imediatamente à jusante da referida elevatória.
2.2.5 O acesso à grade deve ser cômodo e seguro, protegido com guarda corpo, corrimão e piso
antiderrapante. É vedado o uso de escada tipo marinheiro.
2.2.6 As grades não devem ser instaladas imediatamente após curvas no canal da grade.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 3
8. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
2.2.7 As grades devem ser dotadas de dispositivo, tipo placa morta, montado de forma impedir a
extravasão do afluente por sobre a grade quando da ocorrência de eventuais paralisações dos
conjuntos motor-bomba da elevatória de esgoto bruto.
2.2.8 As dimensões do perfil da barra devem ser definidas em função do comprimento da barra e
de reforços intermediários, de modo a assegurar a estabilidade do conjunto. Recomenda-se a
espessura do perfil de 6 mm a 13 mm, com largura de 40 mm a 60 mm. Barras de seção
circular devem ter seu diâmetro compreendido entre 10 mm e 25 mm.
2.2.9 Quando houver mais de um canal de grade, devem ser instaladas comportas na entrada e
saída de cada canal. No caso de grades não mecanizadas admite-se o emprego de “stop-
logs”.
2.2.10 A distância máxima para transporte manual de sólidos removidos da grade não deve exceder
5 m na horizontal e 2 m na vertical.
2.2.11 Grades devem ser obrigatoriamente de limpeza mecanizada quando:
a) o volume de material retido justificar seu uso;
b) a profundidade do canal da grade for superior a 4 m;
c) quando ocorrerem dificuldades de operação relativas à localização da elevatória.
2.2.12 As grades de limpeza mecanizada devem atender as seguintes condições:
a) o espaçamento entre barras deve estar compreendido entre 1,25 cm a 2,5 cm;
b) o material das barras deve ser aço inoxidável AISI 304;
c) espessura da placa morta não deve ser inferior a 1/4”;
d) o material da placa morta, chumbadores, raspadores do material gradeado (rastelo e
bandeja), eixo do rastelo e limpadores dos raspadores deve ser aço inoxidável AISI 304;
e) o material do limpador do raspador deve ser polietileno ou material similar; o limpador
deve ser substituível;
f) a grade deve ser dotada de acionamento eletromecânico com moto-redutor montado em
base fixada em sua parte superior, sem possibilidade de contato com o líquido, com
transmissão por correntes ou cremalheira em aço inoxidável. É vedado o emprego de
sistema de transmissão através de cabos de aço.
2.2.13 As grades de limpeza manual devem ser fabricadas em aço inoxidável AISI 304.
2.2.14 Os critérios para o dimensionamento de grades são:
a) a velocidade de escoamento entre barras deve estar compreendida entre o valor mínimo
de 0,8 m/s e o máximo de 1,2 m/s correspondente à vazão máxima afluente para as
condições do final do horizonte do projeto;
b) a inclinação em relação à horizontal deve situar-se entre 45° e 60° para grades de
limpeza manual ou de 60° a 90° para grades de limpeza mecanizada;
c) a perda de carga na grade deve ser calculada para condições de escoamento
correspondentes a grade 50% obstruída ou ser estimada em 0,15 m, adotando-se o maior
entre os dois valores.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 4
9. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
2.3 DESARENADOR
2.3.1 O acesso ao desarenador deve ser cômodo e seguro, protegido com guarda corpo, corrimão e
piso antiderrapante. É vedado o emprego de escada tipo marinheiro.
2.3.2 O desarenador com limpeza manual deve ser projetado de forma a que a distância a ser
percorrida pelo operador para transporte manual de areia não seja superior a 5 m na
horizontal e 2 m na vertical.
2.3.3 O desarenador deve dispor de uma caçamba com volume de 5 m³, em conformidade com a
norma NBR 14728. No entanto, critério do projetista, ETEs que recebem pequenas vazões
afluentes devem dispor de mais de uma caçamba dotada de rodízios giratórios, dreno de
fundo e suporte para içamento por equipamento do tipo poliguindaste com volume não
inferior a 1,5 m³ para estocagem da areia removida.
2.3.4 Deve ser instalado um dispositivo de medição de vazão tipo Calha Parshall, fabricado em
plástico reforçado com fibra de vidro ou material equivalente, preferentemente logo após a
extremidade de jusante do desarenador.
2.3.5 Caso o desarenador se situe a jusante da elevatória de esgoto bruto, os rotores e volutas
(“carcaça”) das bombas desta elevatória deverão ser constituídos de material resistente à
abrasão.
2.4 ELEVATÓRIA DE ESGOTO BRUTO E DEMAIS ELEVATÓRIAS
2.4.1 O projeto das elevatórias de esgotos integradas à ETE deve ser feito de acordo com o
disposto na Norma Brasileira NBR 12208 “Projeto de Estações Elevatórias de Esgotos
Sanitários” e na Norma CEDAE NT-3.200-000.000-SPT-04-001 “Norma Geral Para Projeto
e Construção de Estações Elevatórias de Esgotos Sanitários”.
2.5 DECANTADOR
2.5.1 O diâmetro da tubulação de remoção de lodo deve ser igual ou superior a 150 mm.
2.5.2 Nas ETEs que adotam uma das variantes do processo de lodos ativados e não dispõem de
elevatória de lodo ativado o retorno do lodo ativado do decantador secundário aos tanques
de aeração deve ser feito rapidamente, evitando retenções em poços, canais ou tubulações.
2.6 TANQUE DE AERAÇÃO
2.6.1 É vedado o emprego de aeradores mecânicos submersos do tipo bomba com ejetor de ar.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 5
10. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
2.7 AERAÇÃO MECÂNICA SUPERFICIAL
2.7.1 É vedado o uso de tanques de aeração circulares em planta.
2.7.2 Para o dimensionamento do sistema de aeração superficial, a taxa de transferência de
oxigênio sob condições padrão (ou taxa nominal de transferência de oxigênio para a água
limpa a 20 °C, isenta de oxigênio dissolvido e ao nível do mar) deve ser a obtida em ensaio
feito com equipamento idêntico ao que será instalado na ETE e de acordo com os
procedimentos descritos na publicação “A standard for the measurement for oxygen transfer
in clear water” (ASCE). No caso de não se dispor do resultado do ensaio acima referido, não
será permitida a adoção de valor superior a 1,5 kg O2/kW.h.
2.7.3 Deve ser apropriada na placa de identificação dos aeradores a taxa de transferência de
oxigênio sob condições padrão (kg/kW.h ou kg/hp.h).
2.7.4 Caso o tanque de aeração, dimensionado de acordo com o item 6.3.16 da NBR 12209, adote
apenas uma unidade de aeração superficial, deverá ser fornecida uma unidade reserva
idêntica à utilizada.
2.7.5 O acesso a equipamentos de aeração superficial instalados em plataformas fixas deve ser
fácil, preferencialmente usando passarela cujas dimensões e estrutura permitam a
movimentação de pórtico para a retirada e colocação do equipamento quando necessário.
2.7.6 Os rotores e o eixo de aeradores mecânicos devem ser fabricados em aço inoxidável.
2.7.7 O rotor deve ser provido de marcação indicando o seu sentido normal de rotação e
submergência máxima em local facilmente visível.
2.7.8 O conjunto motor/redutor/rotor deve ser fornecido com base metálica para fixação na
plataforma com sistema de regulagem que permita seu nivelamento e ajuste da
submergência do rotor.
2.7.9 Os conjuntos motor/redutor/rotor devem ser fornecidos com os respectivos certificados de
ensaio de rotina, inclusive laudo do balanceamento dinâmico do rotor.
2.8 AERAÇÃO POR AR DIFUSO
2.8.1 Sistemas de aeração por ar difuso devem adotar apenas difusores especialmente fabricados
para tal fim. É vedado o emprego de tubos perfurados.
2.8.2 Sopradores empregados em sistemas de aeração por ar difuso devem dispor de dispositivo
automático de alívio de pressão para a partida do soprador.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 6
11. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
2.9 DIGESTOR ANAERÓBIO
2.9.1 A coleta e o transporte do gás de digestão devem dispor de dispositivos de segurança,
compreendendo: removedores de condensados, corta-chamas, reguladores de pressão e
limitadores de pressão máxima e sub-pressão, dotados de alarme.
2.10 ESTABILIZAÇÃO E DESIDRATAÇÃO DO LODO
2.10.1 A estabilização e a desidratação do lodo devem ser realizadas na própria ETE quando a
mesma atender uma população igual ou superior a 6.000 habitantes ou quando produzir lodo
a ser removido com vazão igual ou superior a 6 m³/dia.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 7
12. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
3 EQUIPAMENTOS E TUBULAÇÕES
3.1 EQUIPAMENTOS
3.1.1 Os equipamentos devem dispor de placa de identificação em aço inoxidável, colocada em
local facilmente visível, contendo as seguintes informações:
a) razão social e endereço do fabricante;
b) número da norma correspondente;
c) identificação do modelo e número de série;
d) ano de fabricação;
e) dados elétricos e mecânicos relevantes.
3.1.2 Os motores elétricos devem satisfazer as seguintes condições:
a) atenderem os requisitos da norma NBR 7094;
b) serem totalmente fechados, com ventilação externa, para funcionamento ao tempo,
proteção mínima de IP(W) 55, conforme NBR 6146. Motores dotados de variador de
velocidade podem ter ventilação independente;
c) disporem, na plaqueta de identificação, além dos dados mencionados no item 3.1.1, a
identificação alfanumérica de seus rolamentos e retentores;
d) terem fator de serviço superior a 1,15;
e) absorverem potência não superior a 80% de sua potencia nominal.
3.1.3 Os motores elétricos devem ser fornecidos acompanhados, no mínimo, dos certificados de
ensaios de rotina que abrangem: tensão aplicada e isolamento.
3.1.4 Os redutores devem ser fornecidos acompanhados, no mínimo, dos certificados de ensaios
de rotina, que abrangem: relação de redução, aquecimento e vibração.
3.1.5 Todos os equipamentos devem ser fornecidos com os seus respectivos manuais de
instalação, manutenção e operação, além dos desenhos dimensionais e lista de componentes.
3.1.6 Transmissões por correia devem ser evitadas. Se absolutamente necessárias, seu uso deve
ser justificado e devem ser protegidas por caixa-guarda de chapa de aço ou tela fina
metálica. As polias devem ser balanceadas estática e dinamicamente.
3.1.7 Os flutuadores de vertedores, aeradores, misturadores e de outros equipamentos devem ser
constituídos de material resistente aos esforços mecânicos e protegidos contra a
agressividade do esgoto. O coeficiente de flutuação deve ser no mínimo de 1,7. O volume
interno dos flutuadores deve ser preenchido por material impermeável de baixa densidade.
3.1.8 Todos os equipamentos devem ser projetados tendo em vista a operação ao tempo. A
robustez e a durabilidade devem ser compatíveis com as características do esgoto.
3.1.9 Parafusos, porcas e arruelas usados nos equipamentos, dispositivos e unidades de tratamento
devem ser de aço inoxidável, inclusive os empregados na fixação das bases dos
equipamentos.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 8
13. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
3.1.10 Os equipamentos devem ser inspecionados e testados na fábrica por fiscais credenciados
pela CEDAE, correndo as eventuais despesas de passagens, translados, hospedagem e
refeições por conta do fabricante ou da empresa responsável pela obra de construção da
ETE. O fabricante deve facilitar o livre acesso a todas as fases de fabricação e realização de
ensaios. O equipamento somente será considerado conforme após constatado que cumpre as
prescrições desta norma e da correspondente NBR da ABNT.
3.2 AGITADORES MECÂNICOS E MISTURADORES
3.2.1 O agitador ou misturador deve ser projetado tendo em vista:
a) regime contínuo de funcionamento;
b) robustez e durabilidade compatíveis com as características e condições do processo e dos
fluidos em que estará imerso;
c) o gradiente de velocidade constante no pedido de compra, quando em funcionamento,
nas condições indicadas pelo comprador (volume e formato do tanque, vazão,
velocidade, viscosidade do fluido, etc).
3.2.2 O mancal duplo do suporte do eixo de mistura deve ter dois rolamentos com lubrificação
própria.
3.2.3 A turbina e o eixo devem ser fabricados em aço inoxidável e serem balanceados estática e
dinamicamente visando evitar vibrações.
3.3 TUBULAÇÕES
3.3.1 Devem ser dimensionadas de modo a evitar deposição de sólidos em função das
características do líquido transportado.
3.3.2 No caso de canalizações de transporte de lodos, a velocidade de escoamento deve estar
compreendida entre 0,5 m/s e 1,8 m/s.
3.3.3 O diâmetro da tubulação de remoção de lodo deve ser igual ou superior a 150 mm.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 9
14. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
4 EDIFICAÇÃO
4.1 ALOJAMENTO PARA OPERADORES
4.1.1 O alojamento para operadores da ETE deverá dispor, pelo menos de:
a) saleta para elaboração de relatórios de operação. Devem ser fornecidos um
condicionador de ar instalado e uma mesa com cadeira para escritório;
b) copa/cozinha com bancada e pia de aço inoxidável. Devem ser fornecidos os seguintes
utensílios: refrigerador com capacidade total igual ou superior a 250 litros, fogão a gás
com quatro bocas e respectivo botijão de 13 kg (31 litros), filtro de parede e mesa com
duas cadeiras;
c) banheiro com chuveiro elétrico, lavatório e vaso sanitário. Devem ser fornecidos os
seguintes utensílios: porta papel, porta tolha de banho, porta toalha de rosto (todos de
louça) e cortina para box;
d) saleta tipo laboratório para manipulação de amostras de esgotos e lodos, com bancada e
pia de aço inoxidável com cuba de dimensões suficientes para lavagem da vidraria
usada, inclusive provetas de 1 litro. Deve ser fornecido um refrigerador com capacidade
total igual ou superior a 250 litros a ser usado exclusivamente para armazenamento das
amostras, cujo fornecimento não dispensa o do refrigerador da cozinha. Esta saleta
poderá ainda alojar quadros de comandos e equipamentos de pequeno porte como
compressores para serviços gerais, etc.
4.2 PISOS EXTERNO E INTERNO
4.2.1 Nas áreas onde ocorre movimentação de cargas e caçambas, o piso deve ser construído com
material de resistência suficiente para suportar a movimentação de cargas e caçambas, em
conformidade com o item 4.2.4.
4.2.2 A superfície do piso deve ser adequadamente alisada de forma a facilitar a movimentação
dos rodízios das caçambas.
4.2.3 Nas áreas externas das edificações deve ser construído um sistema de drenagem para
encaminhamento das águas residuais escorridas de caçambas para um ponto a montante da
grade.
4.2.4 Os pisos internos e externos devem ser construídos conforme apresentado na Norma Geral
para Projeto e Construção de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário, CEDAE
NT-3.200.000.000-SPT-04-001.
4.2.5 O revestimento dos pisos internos devem ser executados com material cerâmico.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 10
15. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
4.3 FUNDAÇÃO PARA BASE DE EQUIPAMENTOS, ALVENARIAS, LAJES E
CONCRETO ESTRUTURAL, SEU TRATAMENTO E IMPERMEABILIZAÇÃO
4.3.1 Os itens acima devem ser dimensionados e construídos tomando-se como referência os
requisitos apresentados na Norma Geral para Projeto e Construção de Estações Elevatórias
de Esgoto Sanitário, CEDAE NT-3.200 000.000-SPT-04-001.
4.4 EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
4.4.1 Devem ser observadas as prescrições apresentadas na Norma Geral para Projeto e
Construção de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário, CEDAE
NT-3.200.000.000-SPT-04-001.
4.4.2 Quando, comprovadamente, não for possível a montagem de monovias, deve ser fornecido
um pórtico móvel com talha manual com a seguinte especificação:
a) talha manual com capacidade de suspensão mínima de 500 kg;
b) carro trole desmontável com capacidade mínima de 500 kg.
4.4.3 Devem ser previstos em projeto os espaços que permitam a movimentação do pórtico.
4.4.4 Para o transporte de equipamentos com o auxílio de pórtico móvel entre níveis com
diferença entre cotas igual ou superior a 2 metros, na ausência de monovias, deve ser
montada uma estrutura giratória, tipo pau-de-carga, com olhal e talha manual, posicionada
de forma a movimentar a carga do nível superior até carroceria de viatura de transporte do
tipo picape.
4.5 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
4.5.1 Cada estação deve possuir uma caixa d’água com volume igual ou superior a 1.000 litros,
fabricada em polietileno de alta densidade, para alimentação de:
a) pia de cozinha;
b) saída para filtro na cozinha;
c) chuveiro;
d) lavatório de banheiro;
e) caixa de descarga para vaso sanitário;
f) tanque de lavar roupa;
g) pia do compartimento de manipulação de amostras;
h) pontos para água de lavagem de unidades de tratamento.
4.5.2 Deve ser previsto pelo menos um ponto de água de lavagem em cada unidade de tratamento,
inclusive o fornecimento de válvula e mangueira com comprimento adequado a todas as
tarefas de limpeza.
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16. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
4.5.3 Deve ser previsto pelo menos um ponto de água situado na área externa às edificações,
alimentado diretamente da rede pública de abastecimento.
4.6 URBANIZAÇÃO
4.6.1 A área externa da ETE deve ter o seu perímetro protegido por muro de alvenaria ou grade
tipo chapa expandida com pelo menos 2 m de altura, com acessos independentes para
pedestres e viatura tipo caminhão.
4.7 SEGURANÇA
4.7.1 Devem ser previstos dispositivos de segurança que evitem o acúmulo de gases que possam
causar explosão, intoxicação ou desconforto.
4.7.2 Devem ser observadas as condições de segurança do trabalhador exigidas pelas normas
brasileiras e outras instituições nacionais e internacionais visando reduzir riscos de acidentes
na operação e manutenção dos equipamentos, máquinas, circuitos elétricos e na circulação
de pessoas.
4.7.3 As escadas e os acessos de pessoas devem ser cômodos e seguros, protegidos com guarda-
corpo, corrimão e piso antiderrapante de material resistente à corrosão. É vedado o emprego
de escada tipo “marinheiro” ou qualquer outra do tipo vertical para acesso às edificações e
unidades de tratamento. Os chumbadores, parafusos, porcas e arruelas de fixação destes
elementos devem ser de aço inoxidável.
4.7.4 Todos os tanques, plataformas, grades de piso, passarelas, escadas e demais locais onde haja
risco de queda do operador devem ser dotados de guarda corpo e corrimão fabricados em
perfis pultrudados de fibra de vidro para instalação ao tempo.
4.7.5 Devem ser previstos dispositivos e equipamentos que limitem o nível de intensidade sonora,
no interior da estação de tratamento e na vizinhança a valores recomendados na NBR 10151
ou na Legislação Municipal pertinente, visando o conforto dos operadores e da comunidade
vizinha.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 12
17. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
5 INSTALAÇÃO ELÉTRICA
5.1 SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES
5.1.1 O projeto, a execução das instalações e a montagem de painéis devem satisfazer as
prescrições da NR 10 – Norma Regulamentadora nº 10, aprovada pela Portaria nº 598
(Ministério do Trabalho) de dezembro de 2004.
5.2 INSTALAÇÕES E PAINÉIS PARA ELEVATÓRIAS
5.2.1 As prescrições que fixam as condições para o projeto e execução das instalações elétricas de
força e iluminação, inclusive comando e proteção de motores elétricos, apresentadas na
Norma Geral para Projeto e Construção de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário,
CEDAE NT-3.200.000.000-SPT-04-001, devem ser aplicadas a todas as elevatórias da
estação de tratamento de esgotos.
5.3 COMANDOS E ACIONAMENTOS
5.3.1 É vedado o emprego de Controladores Lógicos Programáveis – CLP.
5.3.2 Quando da necessidade do emprego de dispositivos para programação de abertura
automática de válvulas em ETEs operando por processo de batelada, deve ser utilizado um
programador horário (“timer”) provido de bateria de forma a não se perder a programação
em caso de falha de energia.
5.3.3 Em cada painel deve ser instalado um voltímetro tipo ferro móvel com dimensões de
96 x 96 mm, com chave comutadora, para indicação da tensão entre fases de alimentação do
painel.
5.3.4 Para cada motor elétrico com potência igual ou superior a 5 CV deve ser instalado um
amperímetro tipo ferro móvel com dimensões de 96 x 96 mm, com chave comutadora de
amperímetro, para indicação da corrente elétrica de cada fase.
5.3.5 O sistema de comando dos equipamentos das unidades de tratamento deve prever operação
automática com chave comutadora para operação manual e, posição central “desliga”.
5.3.6 O acionamento de motores elétricos deve ser realizado através de contatores com a partida
direta para potências iguais ou inferiores a 5 cv ou partida estrela/triângulo para potências
superiores a 5 cv. Dispositivos de partida suave e variadores de velocidade também podem
ser utilizados.
5.3.7 Os seguintes critérios devem ser observados quando da utilização de variadores de
velocidade:
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 13
18. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
a) existência de ventilação forçada com vazão de ar suficiente para atender ao valor
mínimo determinado pelo fabricante do variador de velocidade. As entradas de ar por
insuflamento devem possuir filtro e estar situadas na porta do painel e abaixo do
variador de velocidade, estando a saída acima deste. Quando da utilização de exaustores,
estes devem estar situados preferencialmente no teto do painel e as entradas, dotadas de
filtro, abaixo do variador de velocidade;
b) previsão de espaços para ventilação em torno do variador de velocidade em
conformidade com as orientações do fabricante;
c) instalação de reatância de rede de entrada em série com cada variador de velocidade;
d) instalação de reatância de saída quando as condições específicas da instalação assim o
exigirem;
e) atendimento às condições de aterramento exigidas pelo variador de velocidade;
f) especificação de variadores de velocidade com função PID (proporcional, integral,
derivativo) integrado, visando a variação de velocidade através da medição da variável
de controle (sinal de 4 a 20 mA).
5.4 PROTEÇÕES
5.4.1 Proteção contra curto-circuito.
5.4.1.1 Em acionamento de motores elétricos, a proteção contra curto-circuito deve ser realizada
através de fusíveis do tipo NH ou disjuntores específicos para utilização na alimentação de
motores.
5.4.1.2 Quando utilizados dispositivos de partida suave (soft starter) ou variadores de velocidade
(inversor de freqüência) devem ser utilizados fusíveis do tipo ultra-rápidos.
5.4.2 Proteção contra sobrecarga do motor.
5.4.2.1 A proteção contra sobrecarga dos motores elétricos deve ser realizada através de relés do
tipo bimetálico ou eletrônico, ajustados na corrente nominal do respectivo motor.
5.4.2.2 É dispensável o emprego de relés de sobrecorrente quando utilizados dispositivos de
partida suave (soft starter) ou variadores de velocidade (inversor de freqüência) para o
acionamento dos motores elétricos.
5.4.3 Proteção contra falta e inversão de fases.
5.4.3.1 A proteção contra falta ou inversão de fases no motor elétrico deve ser realizada através de
relés específicos para esta finalidade.
5.4.4 Proteção contra interrupção da ventilação dos motores elétricos.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 14
19. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
5.4.4.1 Quando da utilização de motores elétricos acionados por variador de velocidade, dotados
de ventilação independente acoplada ao motor, deve ser previsto o desligamento do
conjunto caso haja interrupção do funcionamento do respectivo ventilador.
5.4.4.2 Cada ventilador deve possuir o seu próprio acionamento, compreendendo fusíveis,
contatores e relés de sobrecarga.
5.5 ELETRODUTOS
5.5.1 Nas áreas externas é vedada a execução de instalação aparente de eletrodutos. Todos os
eletrodutos devem estar embutidos em alvenarias e estruturas de concreto, com caixas de
passagem em alumínio.
5.6 ILUMINAÇÃO
5.6.1 Deve ser prevista iluminação externa, com lâmpada mista nos seguintes pontos:
a) locais de risco de queda (escadas, passarelas, plataformas, poços e tanques);
b) locais de manobra;
c) pontos de medição;
d) pontos de coleta de amostras;
e) portão de acesso à ETE.
5.6.2 Deve ser prevista iluminação de emergência no alojamento para operadores e na área
externa, onde existir risco de queda.
5.6.3 Os circuitos de iluminação não devem ser alimentados pelos painéis de comando e proteção
de motores elétricos, devendo continuar energizados após interrupção da alimentação dos
referidos painéis para manutenção.
5.6.4 Os circuitos de iluminação devem possuir proteção individual através de disjuntor.
5.6.5 Nas unidades de tratamento onde existam ambientes agressivos para os componentes
elétricos devem ser utilizadas somente luminárias com lâmpadas fluorescentes do tipo “à
prova de gases”.
5.6.6 Deve ser empregada a tensão de 220 Vca para a alimentação de todas as instalações de
iluminação.
5.6.7 Deve ser prevista, no mínimo, uma tomada de força em 110 Vca no alojamento dos
operadores e na área externa, próxima das unidades de tratamento.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 15
20. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
5.7 SUBESTAÇÕES ABRIGADAS
5.7.1 Os disjuntores de alimentação das subestações abrigadas devem ter as seguintes
especificações:
a) tipo: à vácuo;
b) bobina de abertura e fechamento em 48 Vcc;
c) carrinho extraível com trilho, quadro mural, alavancas para carregamento da mola e
inserção do disjuntor.
5.7.2 A operação do disjuntor deve ser executada eletricamente através das bobinas de
fechamento e abertura alimentadas em 48 Vcc de um sistema retificador/baterias seladas ou
de um dispositivo de “trip capacitivo”.
5.7.3 Deve ser prevista uma botoeira para abertura do disjuntor na sala de operação em caso de
emergência
5.8 DESENHOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
5.8.1 Devem ser fornecidos pelo menos os seguintes desenhos:
a) diagrama elétrico de força e de comando e proteção para motores e subestação;
b) diagrama elétrico de iluminação;
c) aterramento;
d) arranjo de equipamentos elétricos, inclusive subestação.
5.8.2 Os desenhos de instalação elétrica de iluminação e força e os desenhos de diagrama elétricos
de comando e proteção devem ser feitos em conformidade com os padrões estabelecidos
pela CEDAE.
5.8.3 Os desenhos de arranjos de equipamentos elétricos e de iluminação devem ser feitos em
escala, contendo pelo menos os seguintes itens:
a) traçado dos eletrodutos, calhas e pontos de aterramento com indicação da posição do
quadro de distribuição, luminárias, tomadas e interruptores;
b) indicação das tubulações, representadas em projeção horizontal (plantas) e vertical
(cortes);
c) todas as bombas e os respectivos motores, com a indicação do contorno das bases dos
mesmos;
d) planta baixa da estação de tratamento, indicando: portas, janelas, aberturas para
ventilação e linha de centro da monovia.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 16
21. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
6 NORMAS ADOTADAS COMO REFERÊNCIA
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão - Procedimento.
NBR 5432 - Máquina elétrica girante – Dimensões e potências nominais.
NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado.
NBR 6122 - Projeto e execução de fundações.
NBR 6146 – Invólucros de equipamentos elétricos – Proteção – Especificação
NBR 7094 – Máquinas elétricas girantes – Motores de indução - Especificação
NBR 9575 - Elaboração de projetos de impermeabilização.
NBR 9648 – Estudo de concepção de sistema de esgoto sanitário – Procedimento.
NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário – Procedimento.
NBR 9800 – Critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor
público de esgoto sanitário- Procedimento.
NBR 10082 – Vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de (600 a 12000)
RPM - Bases para especificação e padrões de avaliação.
NBR 10151 - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade –
Procedimento.
NBR 11183 – Aerador mecânico vertical de superfície do tipo de baixa rotação.
NBR 11184 – Aerador vertical de superfície do tipo alta rotação.
NBR 11779 – Agitadores mecânicos de baixa rotação do tipo turbina.
NBR 11808 – Aerador mecânico de superfície, tipo escova.
NBR 11885 – Grade de barras retas, de limpeza manual.
NBR 12207 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário – Procedimento.
NBR 12208 – Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário – Procedimento.
NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário – Procedimento.
NBR 13059 – Grade fixa de barras retas com limpeza mecanizada.
NBR 13160 – Grade fixa de barras curvas, com limpeza mecanizada.
NBR 14039 – Instalações elétricas de alta tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV)
NBR 14728 - Caçamba estacionária de aplicação múltipla operada por poliguindaste -
Requisitos de construção.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 17
22. NORMA CEDAE NT-3.360-000.000-GPT-04-001 REV 0 SETEMBRO/2008
NR 10 – Norma regulamentadora nº 10, aprovada pela Portaria nº 598 (Ministério do Trabalho),
de dezembro de 2004.
ASCE – A standard for the measurement for oxygen transfer in clear water.
EMISSÃO: SETEMBRO/2008 18