O documento discute os riscos e benefícios do exercício físico para pacientes com doença arterial coronariana. Apresenta um caso clínico de um paciente de 72 anos que sofreu um infarto há 8 meses e agora deseja fazer hidroginástica. Explica os riscos de isquemia durante o exercício e como o treinamento físico aeróbio pode reduzir esses riscos e trazer benefícios como regressão de placas, aumento do fluxo sanguíneo coronariano e formação de vasos colaterais.
O documento discute a síndrome coronariana aguda com supradesnível do segmento ST (SCA com supra de ST). Apresenta o caso clínico de uma paciente de 76 anos com dor torácica e fatores de risco cardiovascular. Discute a fisiopatogenia, fatores de risco, diagnóstico, exames complementares e tratamento inicial da SCA com supra de ST.
O documento discute os conceitos e procedimentos do atendimento pré-hospitalar (APH), incluindo suporte básico e avançado de vida. Ele destaca a importância da rápida realização de compressões torácicas, desfibrilação e cuidados avançados para aumentar as chances de sobrevivência após parada cardiorrespiratória. Também descreve os protocolos e medicamentos usados no suporte avançado, como amiodarona e adrenalina, assim como a indução de hipotermia terapêutica após ressuscitação.
O documento discute as diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergência, incluindo a importância da rapidez e eficácia na reanimação, as causas comuns de parada cardíaca e os procedimentos de RCP como compressões torácicas e desfibrilação precoce.
O documento discute procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, incluindo causas comuns de parada cardíaca, a importância da rapidez na realização de compressões torácicas e ventilações, e fatores que influenciam o sucesso da desfibrilação.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute anestesia para transplante renal. Aborda pontos como:
1) Locais onde podem ocorrer transplantes renais no Brasil e números de cirurgias anuais;
2) Fatores associados à mortalidade pós-transplante como comorbidades, hipotensão intraoperatória e tempo de anestesia prolongado;
3) Importância do pré-condicionamento isquêmico e farmacológico para proteger os órgãos contra lesões de isquemia-reperfusão.
1) O documento discute os efeitos fisiológicos do exercício resistido versus aeróbico na pressão arterial e intracranial.
2) Realizou-se estudo em sete pessoas após cirurgia neurológica, mediu-se pressão, ICP e transmural durante repouso, manobra de Valsalva e exercício resistido unilateral.
3) Exercícios resistidos aumentam mais a pressão do que aeróbicos, mas manobra de Valsalva durante resistido reduz o estresse cerebral.
O documento discute a síndrome coronariana aguda com supradesnível do segmento ST (SCA com supra de ST). Apresenta o caso clínico de uma paciente de 76 anos com dor torácica e fatores de risco cardiovascular. Discute a fisiopatogenia, fatores de risco, diagnóstico, exames complementares e tratamento inicial da SCA com supra de ST.
O documento discute os conceitos e procedimentos do atendimento pré-hospitalar (APH), incluindo suporte básico e avançado de vida. Ele destaca a importância da rápida realização de compressões torácicas, desfibrilação e cuidados avançados para aumentar as chances de sobrevivência após parada cardiorrespiratória. Também descreve os protocolos e medicamentos usados no suporte avançado, como amiodarona e adrenalina, assim como a indução de hipotermia terapêutica após ressuscitação.
O documento discute as diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergência, incluindo a importância da rapidez e eficácia na reanimação, as causas comuns de parada cardíaca e os procedimentos de RCP como compressões torácicas e desfibrilação precoce.
O documento discute procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, incluindo causas comuns de parada cardíaca, a importância da rapidez na realização de compressões torácicas e ventilações, e fatores que influenciam o sucesso da desfibrilação.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute anestesia para transplante renal. Aborda pontos como:
1) Locais onde podem ocorrer transplantes renais no Brasil e números de cirurgias anuais;
2) Fatores associados à mortalidade pós-transplante como comorbidades, hipotensão intraoperatória e tempo de anestesia prolongado;
3) Importância do pré-condicionamento isquêmico e farmacológico para proteger os órgãos contra lesões de isquemia-reperfusão.
1) O documento discute os efeitos fisiológicos do exercício resistido versus aeróbico na pressão arterial e intracranial.
2) Realizou-se estudo em sete pessoas após cirurgia neurológica, mediu-se pressão, ICP e transmural durante repouso, manobra de Valsalva e exercício resistido unilateral.
3) Exercícios resistidos aumentam mais a pressão do que aeróbicos, mas manobra de Valsalva durante resistido reduz o estresse cerebral.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
O documento discute o diagnóstico e tratamento da doença coronária estável e das síndromes coronárias agudas. Inclui um caso clínico detalhado de um paciente do sexo masculino de 72 anos com doença coronária de três vasos diagnosticada após teste de isquemia positivo. O resumo aborda a otimização do tratamento do paciente com aumento da atorvastatina, troca do inibidor da DPP-4 para um inibidor SGLT2 ou agonista do GLP-1 e insistência em mudanças no estilo
O documento discute o tratamento da dor aguda pós-operatória e mostra que antes da alta, a maioria dos pacientes experimenta dor severa ou extrema, enquanto após a alta a dor é leve ou moderada para a maioria. Ele defende um tratamento multimodal da dor agudo pós-operatória usando anti-inflamatórios, opióides e drogas adjuvantes para alívio rápido e duradouro da dor.
Aula sobre Fibrilação Atrial: ablação, oclusão de Auriculeta e Flutter Atrial, ministrada pelo Dr. André D´Avila (CRM/SC 4797), no I Simpósio Catarinense de Arritmia Cardíaca, realizado em Julho de 2017, em Florianópolis - SC.
O evento, promovido pela Clínica Ritmo, clínica especializada no tratamento de Arritmias e Implante de Marcapasso, teve como objetivo abordar todas as formas de arritmias cardíacas e as possibilidades de tratamentos, com temas trazidos a partir de casos reais tratados pelos especialistas da Clínica Ritmo nos últimos cinco anos.
Para saber mais sobre os procedimentos, acesse: http://www.clinicaritmo.com.br/
O documento discute o diagnóstico e tratamento da dor torácica na sala de emergência, incluindo a estratificação de risco entre dor cardíaca e não-cardíaca, abordagens para angina estável e instável, e infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnível do segmento ST, cobrindo fibrinolíticos e angioplastia primária.
O documento discute as respostas cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício resistido. As respostas agudas incluem aumento da pressão arterial, frequência cardíaca e débito cardíaco durante o exercício, especialmente em séries próximas à falha muscular. As respostas crônicas incluem hipertrofia ventricular esquerda e aumento do débito cardíaco máximo após treinamento resistido regular. O documento também descreve benefícios do treinamento resistido em idosos, como ganho de massa muscular e melhora
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento discute o uso da tromboelastografia para avaliar a coagulação em cirurgia cardíaca. Ele descreve os principais testes realizados, como o EXTEM e o INTEM, e como a tromboelastografia pode identificar distúrbios da coagulação e guiar a terapia transfusional de forma individualizada, potencialmente reduzindo as transfusões e seus custos. O documento também apresenta casos clínicos onde a tromboelastografia auxiliou na abordagem do sangramento.
apresentação 2013 de um artigo de revisão sobre ressincronização cardíaca biventricular. As principais indicações e contra indicações. Principais trials. Principais beneficios.
1) A preparação orgânica visa provocar alterações no sistema cardiocirculatório e respiratório para fins profiláticos, terapêuticos, estéticos e de treinamento de atletas.
2) O treinamento cardiopulmonar causa alterações bioquímicas, como aumento de mioglobina e mitocôndrias, e sistêmicas, como maior débito cardíaco, volume sistólico e transporte de oxigênio pelo sangue.
3) Outras mudanças incluem composição corporal mais mag
O documento discute síndromes coronarianas, incluindo angina estável e instável, infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnível do segmento ST. Aborda diagnóstico, testes funcionais, tratamento farmacológico e indicações para intervenção coronariana. Destaca a importância da troponina na diferenciação de suboclusão coronariana e infarto, e dos critérios de alto risco no teste ergométrico para investigação de lesão arterial.
O documento discute os benefícios do treinamento resistido para pacientes com doenças cardiovasculares. Ele destaca que o treinamento resistido melhora a força muscular, densidade óssea e tolerância à glicose, além de ser seguro quando realizado corretamente sob supervisão médica. O documento fornece diretrizes para a prescrição segura de exercícios resistidos nessa população.
O documento discute os benefícios do treinamento resistido para pacientes com doenças cardiovasculares. Ele destaca que o treinamento resistido melhora a força muscular, densidade óssea e tolerância à glicose, além de ser seguro quando realizado corretamente sob supervisão médica. O documento fornece diretrizes para a prescrição segura de exercícios resistidos nessa população.
O documento resume as principais alterações nas diretrizes de 2015 para RCP e ACLS, incluindo a ênfase contínua na qualidade da RCP, o momento correto para administração de drogas e a importância dos cuidados após a ressuscitação.
(1) O documento discute os cuidados após a reversão de uma parada cardiorrespiratória, incluindo a importância da monitorização, otimização dos sinais vitais e indução de hipotermia terapêutica.
(2) É dividido em passos sequenciais para a abordagem do paciente na fase imediata e precoce pós-parada.
(3) Inclui contraindicações para a hipotermia induzida e detalhes sobre o protocolo, com o objetivo de reduzir sequelas neurológicas.
O documento discute novidades no tratamento da endocardiose valvular canina em 2017, com foco em novos medicamentos e protocolos. São apresentados novos diuréticos como a torsemida, o uso de carvedilol e exercícios leves, e o estudo EPIC sobre pimobendan. O protocolo ACVIM de 2009 é revisado em 2017, com mudanças na classificação e indicações terapêuticas para cada estágio da doença.
Anestesia para revascularização do miocárdio 2017Fabricio Mendonca
[1] O documento discute anestesia para cirurgia de revascularização do miocárdio, incluindo avaliação pré-operatória, fatores que afetam o fluxo sanguíneo coronariano, e objetivos anestésicos de otimizar a oferta de oxigênio em relação ao consumo do miocárdio.
[2] A avaliação pré-anestésica envolve estratificar o risco do paciente com base em fatores cardíacos e não cardíacos. Medicações antiplaquetárias precisam ser suspensas temporariamente antes da
O documento descreve as fases I e II da reabilitação cardíaca, incluindo definições, introdução, exercícios físicos, efeitos fisiológicos, prescrição de exercícios, objetivos e benefícios. A reabilitação cardíaca visa à restauração da condição clínica, física e psicológica de pacientes cardíacos através do exercício físico prescrito e monitorizado.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
1) O documento discute parada cardiorrespiratória, suas definições, diagnóstico e abordagem de ressuscitação cardiopulmonar de acordo com as diretrizes da American Heart Association.
2) É apresentado o suporte básico de vida com foco em circulação, via aérea e respiração, assim como o suporte avançado de vida incluindo drogas e desfibrilação.
3) O algoritmo de ressuscitação é detalhado para diferentes ritmos cardíacos como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular
O documento discute o diagnóstico e tratamento da doença coronária estável e das síndromes coronárias agudas. Inclui um caso clínico detalhado de um paciente do sexo masculino de 72 anos com doença coronária de três vasos diagnosticada após teste de isquemia positivo. O resumo aborda a otimização do tratamento do paciente com aumento da atorvastatina, troca do inibidor da DPP-4 para um inibidor SGLT2 ou agonista do GLP-1 e insistência em mudanças no estilo
O documento discute o tratamento da dor aguda pós-operatória e mostra que antes da alta, a maioria dos pacientes experimenta dor severa ou extrema, enquanto após a alta a dor é leve ou moderada para a maioria. Ele defende um tratamento multimodal da dor agudo pós-operatória usando anti-inflamatórios, opióides e drogas adjuvantes para alívio rápido e duradouro da dor.
Aula sobre Fibrilação Atrial: ablação, oclusão de Auriculeta e Flutter Atrial, ministrada pelo Dr. André D´Avila (CRM/SC 4797), no I Simpósio Catarinense de Arritmia Cardíaca, realizado em Julho de 2017, em Florianópolis - SC.
O evento, promovido pela Clínica Ritmo, clínica especializada no tratamento de Arritmias e Implante de Marcapasso, teve como objetivo abordar todas as formas de arritmias cardíacas e as possibilidades de tratamentos, com temas trazidos a partir de casos reais tratados pelos especialistas da Clínica Ritmo nos últimos cinco anos.
Para saber mais sobre os procedimentos, acesse: http://www.clinicaritmo.com.br/
O documento discute o diagnóstico e tratamento da dor torácica na sala de emergência, incluindo a estratificação de risco entre dor cardíaca e não-cardíaca, abordagens para angina estável e instável, e infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnível do segmento ST, cobrindo fibrinolíticos e angioplastia primária.
O documento discute as respostas cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício resistido. As respostas agudas incluem aumento da pressão arterial, frequência cardíaca e débito cardíaco durante o exercício, especialmente em séries próximas à falha muscular. As respostas crônicas incluem hipertrofia ventricular esquerda e aumento do débito cardíaco máximo após treinamento resistido regular. O documento também descreve benefícios do treinamento resistido em idosos, como ganho de massa muscular e melhora
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento discute o uso da tromboelastografia para avaliar a coagulação em cirurgia cardíaca. Ele descreve os principais testes realizados, como o EXTEM e o INTEM, e como a tromboelastografia pode identificar distúrbios da coagulação e guiar a terapia transfusional de forma individualizada, potencialmente reduzindo as transfusões e seus custos. O documento também apresenta casos clínicos onde a tromboelastografia auxiliou na abordagem do sangramento.
apresentação 2013 de um artigo de revisão sobre ressincronização cardíaca biventricular. As principais indicações e contra indicações. Principais trials. Principais beneficios.
1) A preparação orgânica visa provocar alterações no sistema cardiocirculatório e respiratório para fins profiláticos, terapêuticos, estéticos e de treinamento de atletas.
2) O treinamento cardiopulmonar causa alterações bioquímicas, como aumento de mioglobina e mitocôndrias, e sistêmicas, como maior débito cardíaco, volume sistólico e transporte de oxigênio pelo sangue.
3) Outras mudanças incluem composição corporal mais mag
O documento discute síndromes coronarianas, incluindo angina estável e instável, infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnível do segmento ST. Aborda diagnóstico, testes funcionais, tratamento farmacológico e indicações para intervenção coronariana. Destaca a importância da troponina na diferenciação de suboclusão coronariana e infarto, e dos critérios de alto risco no teste ergométrico para investigação de lesão arterial.
O documento discute os benefícios do treinamento resistido para pacientes com doenças cardiovasculares. Ele destaca que o treinamento resistido melhora a força muscular, densidade óssea e tolerância à glicose, além de ser seguro quando realizado corretamente sob supervisão médica. O documento fornece diretrizes para a prescrição segura de exercícios resistidos nessa população.
O documento discute os benefícios do treinamento resistido para pacientes com doenças cardiovasculares. Ele destaca que o treinamento resistido melhora a força muscular, densidade óssea e tolerância à glicose, além de ser seguro quando realizado corretamente sob supervisão médica. O documento fornece diretrizes para a prescrição segura de exercícios resistidos nessa população.
O documento resume as principais alterações nas diretrizes de 2015 para RCP e ACLS, incluindo a ênfase contínua na qualidade da RCP, o momento correto para administração de drogas e a importância dos cuidados após a ressuscitação.
(1) O documento discute os cuidados após a reversão de uma parada cardiorrespiratória, incluindo a importância da monitorização, otimização dos sinais vitais e indução de hipotermia terapêutica.
(2) É dividido em passos sequenciais para a abordagem do paciente na fase imediata e precoce pós-parada.
(3) Inclui contraindicações para a hipotermia induzida e detalhes sobre o protocolo, com o objetivo de reduzir sequelas neurológicas.
O documento discute novidades no tratamento da endocardiose valvular canina em 2017, com foco em novos medicamentos e protocolos. São apresentados novos diuréticos como a torsemida, o uso de carvedilol e exercícios leves, e o estudo EPIC sobre pimobendan. O protocolo ACVIM de 2009 é revisado em 2017, com mudanças na classificação e indicações terapêuticas para cada estágio da doença.
Anestesia para revascularização do miocárdio 2017Fabricio Mendonca
[1] O documento discute anestesia para cirurgia de revascularização do miocárdio, incluindo avaliação pré-operatória, fatores que afetam o fluxo sanguíneo coronariano, e objetivos anestésicos de otimizar a oferta de oxigênio em relação ao consumo do miocárdio.
[2] A avaliação pré-anestésica envolve estratificar o risco do paciente com base em fatores cardíacos e não cardíacos. Medicações antiplaquetárias precisam ser suspensas temporariamente antes da
O documento descreve as fases I e II da reabilitação cardíaca, incluindo definições, introdução, exercícios físicos, efeitos fisiológicos, prescrição de exercícios, objetivos e benefícios. A reabilitação cardíaca visa à restauração da condição clínica, física e psicológica de pacientes cardíacos através do exercício físico prescrito e monitorizado.
Semelhante a 7. DAC - riscos e benefícios.ppsx (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. RISCO E BENEFÍCIO DO EXERCÍCIO FÍSICO
NA DOENÇA DA ARTERIAL CORONÁRIA
Profa. Dra. Cláudia Forjaz
cforjaz@usp.br
São Paulo
2. CASO
RGV, 72 anos, masculino, casado, aposentado, natural de São Caetano.
Procurou professor de educação física para reabilitação cardíaca.
Há 8 meses sofreu um infarto do miocárdio. Precisou ser ressuscitado. Por 6 dias
ficou internado na UCO e por mais três semanas no quarto. Quarenta dias após a
alta, fez cateterismo e colocou um stent.
Está bem desde então. Nega dor precordial.
Toma: Balcor (diltiazen) 30 mg três vezes/dia, Zocor (sinvastatina) 10 mg/dia,
Somalgin Cardio (aspirina) 325 mg/dia e Prandin (repaglinida) 1 mg às refeições.
Nega pressão alta. Tem o colesterol alto. Há dez anos é diabético.
Fez teste ergométrico máximo sem uso de medicamento. FC rep = 85 bpm, PA rep
= 128/84 mmHg. Atingiu 4 mph 10% com FC max = 140 bpm e PA Max = 210/90
mmHg. Teste foi positivo em 124 bpm, interrompido por desvio do segmento ST.
Quer fazer hidroginástica.
4. DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
RGV, 72 anos, masculino, casado, aposentado, natural de São Caetano.
Procurou professor de educação física para reabilitação cardíaca.
Há 8 meses sofreu um infarto do miocárdio. Precisou ser ressuscitado. Por 6 dias
ficou internado na UCO e por mais três semanas no quarto. Quarenta dias após a
alta, fez cateterismo e colocou um stent.
Está bem desde então. Nega dor precordial.
Toma: Balcor (diltiazen) 30 mg três vezes/dia, Zocor (sinvastatina) 10 mg/dia,
Somalgin Cardio (aspirina) 325 mg/dia e Prandin (repaglinida) 1 mg às refeições.
Nega pressão alta. Tem o colesterol alto. Há dez anos é diabético.
Fez teste ergométrico máximo sem uso de medicamento. FC rep = 85 bpm, PA rep
= 128/84 mmHg. Atingiu 4 mph 10% com FC max = 140 bpm e PA Max = 210/90
mmHg. Teste foi positivo em 124 bpm, interrompido por desvio do segmento ST.
5. DOENÇA DA ARTÉRIA CORONÁRIA – DAC
DOENÇA ISQUEMICA DO CORAÇÃO – DIC
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA - IC
Obstrução
Placa de Ateroma
9. Obstrução
Placa de Ateroma
Necessidade de Sangue
DEMANDA ENERGÉTICA
Oferta de Sangue
FLUXO CORONARIANO
=
NORMAL
Necessidade de Sangue
DEMANDA ENERGÉTICA
Oferta de Sangue
FLUXO CORONARIANO
>
ISQUEMIA
CONSEQUÊNCIAS DA PLACA DE ATEROMA
10. Dor – Angina
Comprometimento da função
coração – cansaço, parar
ATEROSCLEROSE
ISQUEMIA
FLUXO SANGUE < NECESSIDADE
Repouso - fluxo OK
Aumenta função - > necessidade fluxo –
fluxo < menor que o necessário
ISQUEMIA
17. CONSEQUÊNCIAS DA PLACA DE ATEROMA
100 %
• Falta sangue - INFARTO - Dor
(isquemia total) Muito forte
Morte
18. Evolução da Placa
Crescimento lento – vai crescendo ao longo dos anos
Trombose – lesão secundária – aumenta abruptamente
Embolismo – coágulo de outra região se prende à placa
Vasoconstrição – a artéria ao redor da placa se contrai
20. FORMAS CLÍNICAS DA ANGINA
ESTÁVEL: DOR CARDÍACA PREVISÍVEL
DESENCADEADA POR EXERCÍCIO E EMOÇÕES
DURAÇÃO DE ATÉ 15 MIN
MELHORA COM REPOUSO E VASODILATADOR
PLACA NÃO COMPLICADA
INSTÁVEL: DOR CARDÍACA DE CARATER IMPREVISÍVEL
MAIS PROLONGADA E INTENSA
PODE DESENCADEAR EM REPOUSO
TROMBO PARCIALMENTE OCLUSIVO EM PLACA
29. DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
RGV, 72 anos, masculino, casado, aposentado, natural de São Caetano.
Procurou professor de educação física para reabilitação cardíaca.
Há 8 meses sofreu um infarto do miocárdio. Precisou ser ressuscitado. Por 6 dias
ficou internado na UCO e por mais três semanas no quarto. Quarenta dias após a
alta, fez cateterismo e colocou um stent.
Está bem desde então. Nega dor precordial.
Toma: Balcor (diltiazen) 30 mg três vezes/dia, Zocor (sinvastatina) 10 mg/dia,
Somalgin Cardio (aspirina) 325 mg/dia e Prandin (repaglinida) 1 mg às refeições.
Nega pressão alta. Tem o colesterol alto. Há dez anos é diabético.
Fez teste ergométrico máximo sem uso de medicamento. FC rep = 85 bpm, PA rep
= 128/84 mmHg. Atingiu 4 mph 10% com FC max = 140 bpm e PA Max = 210/90
mmHg. Teste foi positivo em 124 bpm, interrompido por desvio do segmento ST.
37. RESPOSTA ISQUÊMICA
• Sintomas:
NENHUM
Angina – DOR NO PEITO PARA O BRAÇO
Tontura, desmaios – PERDA DE CONSCIÊNCIA
Baixa tolerância ao esforço - CANSAÇO
Dispnéia desproporcional ao esforço – FALTA DE AR
Incompetência cronotrópica – FC NÃO AUMENTA
Déficit inotrópico – PAS NÃO AUMENTA
39. RESPOSTA ISQUÊMICA
• Alterações eletrocardiográficas;
Alterações de repolarização
infradesnivelamento do segmento ST
supradesnivelamento do segmento ST
Arritmias complexas
41. CARDIOPATA COM TESTE POSITIVO
FC – em que ocorre a isquemia
Acima desse nível
Aumenta Risco
Cardiovascular
NÃO ULTRAPASSAR O LIMIAR
Limiar de Isquemia
42. REPRODUTIBILIDADE DO SEGMENTO ST
E O DUPLO PRODUTO
0
5000
10000
15000
20000
25000
Dia 1 Dia 2
(bpmxmmHg)
-3
-2.5
-2
-1.5
-1
-0.5
0
Dia 1 Dia 2
(mm)
DUPLO PRODUTO DUPLO PRODUTO
Bertagnoli et al. Am.J.Physiol. 65:314-7,1990
ESTEIRA
44. Braço Perna
FC (bat/min) 128 26 121 29 NS
PAS (mmHg) 149 18 161 17 NS
DP (FC x PAS/100) 190 45 198 65 NS
Carga (kgm/min) 364 170 557 256 *
Adaptado de DeBusk et al. Circulation 58: 368-75, 2000
LIMIAR DE ISQUEMIA
NO EXERCÍCIO COM MEMBROS SUPERIORES
45. LIMIAR DE ISQUEMIA – NA ÁGUA
Exercício no Meio Líquido
• Não há como saber o limiar de isquemia na água
• Não faz ECG na água
• FC mais baixa e PAS mais alta
• Analgesia da água- camufla angina
47. MENOR RISCO DE ISQUEMIA
RESISTIDO
40 e 70% 1RM
- sem isquemia
- sem arritmias
-- sem disfunção ventricular
Haslam et al. J. Cardiop. Rehabil. 8:213-25, 1988
48. EXERCÍCIO COM GRANDE COMPONENTE ISOMÉTRICO
FC PAS
PAD
Durante o Exercício
Após o Exercício
PAD
DP
Trabalho
Coração
Demanda
Oferta
< Isquemia
Oferta
> Isquemia
50. • Risco 6 vezes maior no exercício
• Homem – 40 anos – não fumante - 1 em para 6 em 1 milhão
• Somente exercício intenso
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
• Risco aumentado em cardiopatas
0
1
2
3
4
5
6
7
Durante P1h P2h P3h P4h P5h
Risco
de
IAM
51. EVOLUÇÃO PARA O INFARTO
Trombose – lesão secundária
Embolismo
Vasoespasmo
Obstrução crônica lenta
52. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Exercício:
velocidade de fluxo
Modificações metabólicas
Facilita lesão secundária
Facilita formação de trombos
Facilita formação de êmbolos
Dependente da Intensidade
54. EFEITOS DO TREINAMENTO AERÓBIO
NA FUNÇÃO CARDÍACA
• VS
• FC
• DC
• PAS e PAD
• DP
DEMANDA RISCO DE ISQUEMIA
55. 0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
<2 2 a 5 5 a 10 10 a 30 > 30
Duração do Episódio Isquêmico (min)
Número
de
Episódios Pré
Pós
EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO AERÓBIO
NA ISQUEMIA
Todd e Ballantyne Br.Heart J. 68:560-6,1992.
59. Fluxo na Circulação Colateral
Heaton et al. Circulation 57:575-81, 1978.
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
1.8
2
TM ENDO
(ml/min/g)
Pré
Pós 6 sem
60. Belardinelli et al. Circulation 1998; 97: 553
Cardiomiopatia isquêmica, n=26, 8
sem TF, 60% VO2 pico, cintilografia
miocárdica com tálio
Formação de colaterais
61. Antes Depois
Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício
InCor
Formação de colaterais
65. Treinamento Aeróbio e Circulação Coronariana
Regressão da Arterosclerose
Aumento do calibre das artérias
Formação de colaterais
Melhora da função endotelial
Linke et al. Progress in Cardiov Dis 2006; 48:270-84
AUMENTO DO FLUXO CORONARIANO
66. TF x Fluxo coronariano
Resposta vasodilatadora coronária durante infusão da acetilcolina pré e pós TF
Pacientes com DAC, pós IAM. TF em bicicleta, 6 x por dia (5 min de aquecimento, 10 de bicicleta, e 5 de relaxamento),
durante 4 semanas.
Intensidade: 80% da FC max Hambrecht et al. N Engl J Med 2000, 342(7): 454
67. EFEITOS DO TREINAMENTO AERÓBIO
NO FLUXO CORONARIANO
• Fluxo Coronariano
• OFERTA
• RISCO DE ISQUEMIA
68. EFEITOS DO TREINAMENTO AERÓBIO
NA FUNÇÃO CARDÍACA
• VS
• FC
• DC
• PAS e PAD
• DP
DEMANDA RISCO DE ISQUEMIA
• Fluxo Coronariano
• OFERTA
69. ISQUEMIA – DESNÍVEL SEGMENTO ST
Pré
Pós
• Diminui isquemia para determinada carga
Ehsani et al. Circulation 64:1116-1124,1981
-0.2
-0.1
0
CARGA 1 CARGA 2
(mm)
*
*
70. DESNÍVEL SEGMENTO ST
-0.3
-0.2
-0.1
0
20 30
(mm)
Aumenta limiar de angina
Isquemia em DP, FC e carga mais altas
Faz mais exercício sem isquemia
Ehsani et al. Circulation 64:1116-1124,1981
71. Cooksey JD. et al. (Am J Cardiol 42: 372-376, 1978)
Aumento do Limiar de Angina
3 Meses de CF
72. EVOLUÇÃO PARA O INFARTO
Trombose – lesão secundária
Embolismo
Vasoespasmo
Obstrução crônica lenta
73. Cria colaterais
Reduz efeito de obstrução
Aumenta sobrevivência a infarto
Reduz Vasoconstrição
Reduz chance de espasmo
Aumenta Vasodilatação
EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO
PREVENÇÃO DE ACOMETIMENTOS
Modifica fator de coagulação Reduz chance de embolismo
Diminui velocidade de fluxo
para a mesma intensidade
Reduz chance de trombose
83. REABILITAÇÃO
167 Programas 51303 pacientes 2351916 horas
21 paradas cardíacas 1 por 111996 pacientes-hora
8 infartes do miocárdio 1 por 293990 pacientes-hora
3 fatalidades 1 por 783972 pacientes-hora
29 complicações cardíacas 1 por 81101 pacientes-hora
Camp J.Cardiop.Rehab. 11:64-70, 1991
84. RISCOS DA REABILITAÇÃO CARDÍACA
Estima-se:
IM e parada cardíaca ressuscitada
• 1 em 50-120 mil pacientes-hora de exercício supervisionado
Evento Fatal
• 2 eventos em cada 1,5 milhão paciente-horas
Thompson DR & Clark AM Heart 95(23): 1897-1900, 2009.
85. METANÁLISE SOBRE REABILITAÇÃO CARDÍACA
- 48 Estudos bem controlados
- 8940 Pacientes
Participação em um programa de reabilitação cardíaca:
20% Mortalidade por todas as causas (p= 0,005)
26% Mortalidade cardiovascular (p=0,002)
Taylor et al. Am.J.Med. 2004; 116:682-697
86. Estudo populacional nos Estados Unidos da América
Mais de 600.000 pacientes acompanhados de 1 a 5 anos.
• 12% dos pacientes Reabilitação cardíaca
• + 25 sessões no ano após alta vs. pouca ou nenhuma sessão:
↓ 58% taxa de mortalidade em um 1 ano
↓ 19% taxa de mortalidade em 5 anos
Suaya JA et al. JACC, 2009
Reabilitação cardíaca x Taxa de sobrevivência em
pacientes idosos com DAC
87.
88. CUIDADOS DO EXERCÍCIO NA DAC
• Não ultrapassar limiar de isquemia
segurança – pelo menos 10 batimentos abaixo do limiar
• Se tiver sintoma
parar o exercício
administrar nitroglicerina - 1 cp a cada 5 min até 3 cp
• Com revascularização recente
evitar movimentos de tórax
• Não se exercitar se: angina instável
suspeita de infarto
89. CASO
RGV, 72 anos, masculino, casado, aposentado, natural de São Caetano.
Procurou professor de educação física para reabilitação cardíaca.
Há 8 meses sofreu um infarto do miocárdio. Precisou ser ressuscitado. Por 6 dias
ficou internado na UCO e por mais três semanas no quarto. Quarenta dias após a
alta, fez cateterismo e colocou um stent.
Está bem desde então. Nega dor precordial.
Toma: Balcor (diltiazen) 30 mg três vezes/dia, Zocor (sinvastatina) 10 mg/dia,
Somalgin Cardio (aspirina) 325 mg/dia e Prandin (repaglinida) 1 mg às refeições.
Nega pressão alta. Tem o colesterol alto. Há dez anos é diabético.
Fez teste ergométrico máximo sem uso de medicamento. FC rep = 85 bpm, PA rep
= 128/84 mmHg. Atingiu 4 mph 10% com FC max = 140 bpm e PA Max = 210/90
mmHg. Teste foi positivo em 124 bpm, interrompido por desvio do segmento ST.
Quer fazer hidroginástica.
90. PERGUNTAS
Considerando o caso inicial, complete o quadro abaixo com
os principais riscos e benefícios e condutas para reduzir o
risco.
Riscos
Isquemia
Infarto
Parada
Morte
Redução da chance de isquemia
Aumento do limiar de isquemia
Mais exercício sem isquemia
Redução da chance de infarto fatal
Benefícios Condutas
Exercitar
abaixo do
limiar