SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 57
ATIVIDADES ECONÔMICAS
Os recursos naturais
Os recursos naturais são elementos
obtidos diretamente da natureza para
satisfazer as necessidades do ser humano.
Os minerais, as plantas, os animais, os
solos, as águas e as diferentes fontes de
energia são recursos que mantêm a
sobrevivência e o desenvolvimento das
sociedades.
Ao longo dos séculos, a sociedade
industrial foi ampliando a exploração de
recursos com o desenvolvimento das
atividades econômicas e o aumento do
consumo.
A sociedade industrial intensificou a
exploração dos recursos naturais com a
ampliação das atividades econômicas e o
aumento do consumo.
A utilização dos solos, dos ventos
e da luz solar são exemplos da
exploração dos recursos naturais
Tema 1
Tema 1
As fontes de
energia
Os seres humanos têm
empregado muitos recursos
naturais como fontes de
energia, como o carvão
mineral, o petróleo, o gás
natural, a energia nuclear,
entre outras.
A energia eólica, solar e
geotérmica são renováveis,
e têm sido alternativas para
a produção de energia
elétrica. Entretanto, ainda
são pouco competitivas
devido ao preço elevado de
suas tecnologias, à
inconstância na geração e a
seu baixo rendimento.
Tema 1
Carvão mineral
Tema 1
Fonte de energia não renovável
Carvão mineral
Fonte de energia não renovável
Gás natural
Tema 1
Fonte de energia não renovável
Petróleo
Tema 1
Fonte de energia não renovável
Nuclear
Tema 1
Energia renovável
Eólica
Tema 1
Depende de uma grande área para sua
instalação dos parques eólicos.
01/02/2019 - 15H02
O mercado de energia eólica no Brasil está em expansão. Com mais de 500 parques eólicos
instalados em seu território, de acordo com dados da Associação Brasileira de Energia
Eólica (ABEEólica), o país assumiu a oitava colocação no ranking de produção de energia
eólica mundial.
O Brasil é o oitavo país do mundo em produção de energia eólica.
Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Energia/noticia/2019/02/energia-eolica-no-futuro-do-brasil.html
Tema 1
Energia renovável
Solar
Tema 1
https://www.folhavitoria.com.br/geral/noticia/03/2019/energia-solar-deve-gerar-r-36-mil-de-reducao-de-custos-aos-
cofres-de-vitoria
18 de Março de 2019
Tema 1
Energia renovável
Geotérmica
Tema 1
Dezenas de vulcões nas Filipinas são uma verdadeira mina de ouro energética devido ao calor que
contêm. Manila pretende usar isso para impulsionar o setor geotérmico e reduzir sua dependência das
energias fósseis.
Graças à sua posição no "Círculo de fogo do Pacífico", uma zona de intensa atividade sísmica, o
arquipélago foi durante algum tempo um dos grandes produtores de energia geotérmica, mas o setor
está há anos deprimido por falta de investimentos e negligência
Isso poderia mudar com os novos projetos destinados a explorar uma das maiores reservas de calor
vulcânico do mundo e permitir às Filipinas prescindir do carvão para a metade da eletricidade que
produz.
(...)
Em Maibarara, uma hora ao sul de Manila, tubos metálicos brilhantes emitem um vapor espesso e
esbranquiçado em uma colina. É uma das fábricas renovadas recentemente.
O princípio é simples: o vapor de água em altíssima temperatura extraído das profundezas da Terra
sobe para alimentar turbinas que produzem energia.
(...)
O Círculo de fogo do Pacífico é uma das zonas com mais terremotos e erupções vulcânicas do mundo.
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2018/10/10/interna_internacional,996236/filipin
as-apostam-tudo-na-geotermia-para-recuperar-o-tempo-perdido.shtml
Postado em 10/10/2018
Tema 1
Energia renovável
Biomassa
Tema 1
Apesar da nítida redução percentual no uso da
lenha no Brasil, ainda existem muitas carvoarias
no país. As atividades relacionadas à queima da
madeira são muito degradantes e, infelizmente
são denunciadas como empregadoras de
trabalho infantil em diferentes estados
brasileiros.
Trabalho infantil na carvoaria
Tema 1
Energia renovável
Hidreletricidade
Comparada a outras fontes, ela é mais barata, não poluente e renovável, porém também
provoca impactos ambientais e sociais relativos à construção de usinas hidrelétricas, já
que as áreas inundadas podem provocar desmatamento, retirada de populações,
desaparecimento de cidades, de paisagens naturais, de espécies animais etc.
Tema 1
SETORES DA ECONOMIA
Tema 1
Tema 1
 Reúne as atividades industriais e a construção civil,
ou seja, a produção de bens por meio da
transformação de matérias-primas com o auxílio de
máquinas e ferramentas.
Tema 1
É onde se encontra a maior parte da PEA (População Economicamente Ativa)
Tema 1
O extrativismo
Tema 2
O extrativismo
vegetal
Consiste na retirada de produtos
vegetais como madeira, látex
(para a fabricação de borracha),
frutos, sementes, plantas etc.
Não devemos confundir
extrativismo vegetal com
agricultura. No extrativismo, o
homem somente coleta os
recursos que a natureza lhe
proporciona; na agricultura, o
homem faz a colheita daquilo que
plantou e cultivou.
Tema 2
O extrativismo
animal
Consiste na caça ou na pesca de
animais.
A caça já foi muito comum no
passado, mas, com a ameaça de
extinção de diversas espécies,
atualmente se busca controlar sua
prática.
A pesca é a retirada de espécies
que vivem nas águas dos rios,
lagos, mares e oceanos para o
fornecimento de alimento e
matéria-prima para a indústria. Ela
pode ser artesanal ou industrial.
Tema 2
O extrativismo
mineral
É a extração dos minerais úteis
que existem na crosta terrestre,
como o ferro, o alumínio, o sal,
o cobre e muitos outros.
Essa atividade pode ser
realizada de maneira tradicional,
por meio de técnicas simples,
ou por grandes empresas
extrativas, que empregam
maquinário sofisticado e
promovem grandes
investimentos no setor.
Tema 2
A agricultura
A drenagem consiste em escoar as águas
provenientes das chuvas de um terreno
alagado ou muito úmido por meio de
aparelhos e operações específicas,
retirando de uma região e conduzindo-o
para outra a fim de evitar enchentes.
A irrigação garante a água
necessária para o
desenvolvimento da atividade
agrícola.
A falta de chuvas pode ser
resolvida pela irrigação.
Sistemas de produção
Conforme a mão de obra, as técnicas e os instrumentos empregados, pode-se
classificar a produção agrícola em extensiva ou intensiva.
Extensiva: uso de técnicas
rudimentares ou tradicionais,
equipamentos simples, como a
enxada, baixa mecanização, pouco
uso de fertilizantes e agrotóxicos,
mão de obra humana e baixa
produtividade.
Intensiva: uso de modernas técnicas
de produção, máquinas, fertilizantes,
agrotóxicos, sistemas de irrigação,
sementes selecionadas, mão de obra
pouco numerosa e elevada
produtividade.
Tema 2
Agricultura comercial
• em larga escala para abastecer
grandes mercados consumidores
nacionais e internacionais;
• emprego de tecnologia; máquinas,
fertilizantes, agrotóxicos;
• apresenta elevada produtividade.
Agricultura familiar
 em pequena escala de produção;
 em pequenas propriedades;
 uso de técnicas rudimentares ou
tradicionais;
 mão de obra familiar;
 atende às necessidades alimentares
da própria família e vende o
excedente geralmente em feiras
locais.
Organização da produção
As atividades agrícolas segundo o rendimento das terras e o destino da produção
podem ser de familiar ou comercial.
Tema 2
Empresas agrícolas e agroindústria
A pecuária
Corresponde a uma atividade econômica
voltada para a criação de animais com
finalidade de produzir alimentos para o
consumo humano e outras matérias primas,
sendo considerada uma das mais antigas
atividades da humanidade.
Os animais criados pelos seres humanos
precisam de alimentos provenientes da
agricultura, assim como a agricultura, em
alguns lugares, necessita de animais no
transporte de produtos agrícolas e tração
para movimentar o arado.
Os animais criados pelos seres humanos
podem ser classificados de acordo com o
seu porte: grande porte, como bovinos
(bois), equinos (cavalos), bufalinos (búfalos),
muares (mulas), médio porte, como suínos
(porcos), caprinos (cabras) e ovinos
(ovelhas), e pequeno porte, como aves, rãs
e insetos.
Tema 2
Sistemas de criação
Tema 2
Da produção
manual à indústria
Tema 3
Produção artesanal da panela de barro
em Vitória - ES
Tema 3
Primeira Revolução Industrial
Uso do carvão como
fonte de energia.
Segunda Revolução Industrial
Uso da eletricidade e do petróleo como
fontes de energia.
Invenção do motor a combustão, do
automóvel, do telefone e do telégrafo
Tema 3
Fonte: http://ec15.blogspot.com.br/
Um dos maiores objetivos do Fordismo era reduzir o tempo de produção para que se
produzisse em maior quantidade e que o preço fosse reduzido de modo que se alcançasse
o maior número de compradores possível, ou seja, o lema era "produção em massa para
consumo em massa". Na fábrica fordista, nada era por acaso, o posicionamento de cada
máquina, de cada trabalhador e até do estoque das peças possuía um objetivo, estar
sempre ao alcance do trabalhador para que tudo fosse cada vez mais rápido.
Modelo Fordista
Tema 3
Terceira Revolução Industrial
Tema 3
Nesta Terceira Revolução Industrial, a
indústria ganhou novo modelo de
produção: o toyotismo, um modelo de
produção flexível, ou seja, feita sob
encomenda (personalizada), cuja
organização do processo produtivo é
realizada em tempo e ritmo exatos, com
estoques mínimos. Esse sistema ficou
conhecido por just in time.
Há também nesta fase o
desenvolvimento da energia nuclear,
solar, eólica e da utilização da biomassa.
No final do século XX, houve relativa
desconcentração industrial, ou seja,
transferência de fábricas para países
menos desenvolvidos, onde há mão de
obra mais barata e disponibilidade de
matéria-prima.
Tema 3
Tipos de
indústria
As indústrias podem ser
classificadas segundo
• a forma de produção;
• o uso de matéria-prima
e energia;
• o destino da produção;
• e o desenvolvimento
tecnológico.
Tema 3
Quanto a forma de produção
• indústria extrativa: retira os
recursos da natureza para
serem usados por outras
indústrias.
• indústria de beneficiamento:
refina, ou beneficia, um
produto primário para que
possa ser usado por outras
indústrias ou consumido
diretamente pelos seres
humanos.
Minério de Ferro
Indústria de Curtume
Tema 3
Forma de produção
• indústria de construção civil -
responsável pelo
planejamento e pela
construção de edifícios,
residências, estradas, usinas
hidrelétricas, pontes etc.,
usando diferentes matérias-
primas.
• indústria de transformação -
produz bens destinados a
satisfazer as necessidades dos
seres humanos e as de outras
indústrias.
Construção Civil
Indústria de Tecido
Tema 3
Quanto ao uso de matéria-prima e energia
• indústria leve (de
bebidas, têxtil,
alimentícia etc.);
• indústria pesada -
necessita empregar
grande quantidade de
matéria-prima e
energia no processo
de produção.
Indústria Siderúrgica
Indústria Alimentícia
Tema 3
Quanto ao destino da
produção
• indústrias de bens de produção -
transformam a matéria-prima que está
em estado bruto em matéria-prima
secundária para ser aproveitada por
outras indústrias.
• indústrias de bens de capital:
produzem equipamentos, como
máquinas, peças e motores, para outras
indústrias.
• indústrias de bens de consumo:
produzem bens que serão consumidos
pela população. Podem ser duráveis,
como os automóveis e as geladeiras, e
não duráveis, como roupas, calçados e
alimentos
Indústria de laminação de vidros.
Fábrica de fogões
Minério de Ferro
Tema 3
Quanto ao desenvolvimento tecnológico
• indústrias de alta
tecnologia - empregam
métodos e inovações
tecnológicas no processo de
produção, como o uso de
robôs e de mão de obra
qualificada.
• indústrias tradicionais são
mais antigas, apresentam
nível tecnológico mais baixo
e empregam maior
quantidade de mão de obra.
Robôs da fábrica da Fiat
Indústria de calçados
Tema 3
Indústria de tecidos
Uma indústria de tecidos pode ser classificada como:
• Forma de produção - de transformação;
• Quanto ao uso de matéria-prima e energia – leve;
• Quanto ao destino da produção - de bens de produção.
Tema 3
Tema 3
INDÚSTRIA E TRASNFORMAÇÃO DA PAISAGEM
A construção do porto de tubarão começou quando a
Vale ainda era Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), A
construção começou na década de 60 e foi inaugurada
no dia 1 de abril de 1966.
A construção do Porto de Tubarão proporcionou um
desenvolvimento econômico e humano para Vitória,
sobretudo fazendo expandir a área continental da ilha,
onde hoje estão situados os bairros Mata da Praia,
Morada de Camburi, Bairro República, Jardim da
Penha e Jardim Camburi. Até então, a capital havia se
“desenvolvido” na região central, sendo que na Praia
do Canto, por exemplo, abrigava fazendas, e a Praia do
Suá uma pista de corrida de cavalos.
A região de Camburi era um lugar deserto e
considerado distante dos demais pontos da cidade até
1970.
O aumento da atividade industrial contribui para que as
modificações na paisagem sejam mais significativas.
As industrias dependem
• da instalação de infraestrutura de transportes como
rodovias, portos e aeroportos;
• da retirada dos recursos naturais que impactam o meio
ambiente;
• da instalação de galpões e fábricas nas periferias das
cidades, modificando assim a organização espacial da
cidade.
Trem da Vale na Ferrovia
Vitória-Minas
Comércio e
Serviços
O comércio e os serviços são
atividades que absorvem
grande parte da mão de obra
disponível no mercado e
contam com o uso intenso da
informática e a atuação de
trabalhadores terceirizados.
Nas últimas décadas verificou-se a expansão do
comércio varejista informal, constituído por
vendedores estabelecidos ou ambulantes, que não
pagam impostos.
No trabalho informal os trabalhadores não
possuem vínculos com uma empresa, não obtendo,
portanto, direito aos benefícios como férias
remuneradas, décimo terceiro salário, licença
maternidade, já que não possuem carteira de
trabalho assinada.
Economia
Aplicativos criam uma nova forma de
fazer supermercado
Novos serviços permitem que consumidor faça a compra da casa pela internet e
use seu tempo livre de forma mais agradável
Por Fabiana Futema
Publicado em 16 jul 2017, 18h24
A forma de fazer compras para a casa está mudando. O consumidor prefere usar o
tempo livre em atividades prazerosas ao invés de passar horas empurrando
carrinho em supermercado. De olho nessa tendência, crescem os sites e
aplicativos que oferecem serviços de entrega de alimentos e outros itens
domésticos.
O consumidor tem muito mais acesso à informação sobre preço hoje, o que o
empurra para as compras online, inclusive as de supermercado.
Outro fator que impulsiona a compra online é o desejo de aproveitar melhor o
tempo. As pessoas têm pressa, o tempo está mais valorizado. Elas querem
economizar o tempo que perdem com compras recorrentes, como arroz e feijão.
A maior dificuldade do varejo alimentício online, segundo ele, é a distribuição. “O
consumidor não quer comprar hoje e receber daqui a três dias.”
http://veja.abril.com.br/noticias-sobre/comercio-eletronico/
Se o país exportar mais do que importar, em valor monetário, apresentará
superavit; caso contrário, apresentará deficit.
Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/4823024/balanca-comercial-fecha-2016-com-o-maior-superavit-desde-1980
OS SERVIÇOS
Com a robotização nas indústrias,
grande parte da população vai trabalhar
no setor de serviços.
Unidade 6 sextoano

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Evolução da agricultura aula 3
Evolução da agricultura aula 3Evolução da agricultura aula 3
Evolução da agricultura aula 3UERGS
 
Geografia - Agricultura
Geografia - AgriculturaGeografia - Agricultura
Geografia - AgriculturaCarson Souza
 
Espaço agrário mundial
Espaço agrário mundialEspaço agrário mundial
Espaço agrário mundialRayanna Rolim
 
Geografia agricultura mundial e brasileira
Geografia agricultura mundial e brasileiraGeografia agricultura mundial e brasileira
Geografia agricultura mundial e brasileiraPaulo Henrique Netinho
 
Tema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agriculturaTema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agriculturaBuana Boss
 
Princípios básicos da agricultura europeia
Princípios básicos da agricultura europeiaPrincípios básicos da agricultura europeia
Princípios básicos da agricultura europeiaIdalina Leite
 
Agricultura, Pecuária e Sistemas Agrários
Agricultura, Pecuária e Sistemas AgráriosAgricultura, Pecuária e Sistemas Agrários
Agricultura, Pecuária e Sistemas AgráriosMarcos Mororó
 
Slides aula 11 modelo agrário agrícola
Slides aula 11   modelo agrário agrícolaSlides aula 11   modelo agrário agrícola
Slides aula 11 modelo agrário agrícolaLarissa Santos
 
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013redeeco
 
O espaço agrário mundial
O espaço agrário mundialO espaço agrário mundial
O espaço agrário mundialArtur Lara
 

Mais procurados (20)

Espaço agrário 6 ano
Espaço agrário 6 anoEspaço agrário 6 ano
Espaço agrário 6 ano
 
Geografia sistemas agrícolas em
Geografia sistemas agrícolas emGeografia sistemas agrícolas em
Geografia sistemas agrícolas em
 
Agricultura
Agricultura Agricultura
Agricultura
 
Evolução da agricultura aula 3
Evolução da agricultura aula 3Evolução da agricultura aula 3
Evolução da agricultura aula 3
 
Geografia - Agricultura
Geografia - AgriculturaGeografia - Agricultura
Geografia - Agricultura
 
Espaço agrário mundial
Espaço agrário mundialEspaço agrário mundial
Espaço agrário mundial
 
Geografia agricultura mundial e brasileira
Geografia agricultura mundial e brasileiraGeografia agricultura mundial e brasileira
Geografia agricultura mundial e brasileira
 
Agricultura mundial
Agricultura mundialAgricultura mundial
Agricultura mundial
 
1.histórico e importância
1.histórico e importância1.histórico e importância
1.histórico e importância
 
Tema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agriculturaTema 1. origem e tipos de agricultura
Tema 1. origem e tipos de agricultura
 
Agricultura mundial
Agricultura mundialAgricultura mundial
Agricultura mundial
 
Princípios básicos da agricultura europeia
Princípios básicos da agricultura europeiaPrincípios básicos da agricultura europeia
Princípios básicos da agricultura europeia
 
Agricultura, Pecuária e Sistemas Agrários
Agricultura, Pecuária e Sistemas AgráriosAgricultura, Pecuária e Sistemas Agrários
Agricultura, Pecuária e Sistemas Agrários
 
Espaco agrario
Espaco agrarioEspaco agrario
Espaco agrario
 
Agricultura mundial
Agricultura mundialAgricultura mundial
Agricultura mundial
 
Slides aula 11 modelo agrário agrícola
Slides aula 11   modelo agrário agrícolaSlides aula 11   modelo agrário agrícola
Slides aula 11 modelo agrário agrícola
 
Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......
Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......
Agricultura e pecuária e sistemas agrários 1 fase......
 
Stc6 dr21
Stc6 dr21Stc6 dr21
Stc6 dr21
 
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013Apresent rede ecológica   consumo consciente - versão 13-10-2013
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013
 
O espaço agrário mundial
O espaço agrário mundialO espaço agrário mundial
O espaço agrário mundial
 

Semelhante a Unidade 6 sextoano

Aula 03 fontes de energia e industria prevupe
Aula 03 fontes de energia e industria   prevupeAula 03 fontes de energia e industria   prevupe
Aula 03 fontes de energia e industria prevupeItalo Alan
 
Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1lgreggio10
 
Caps. 11 e 12 - Indústrias e energia
Caps. 11 e 12 - Indústrias e energiaCaps. 11 e 12 - Indústrias e energia
Caps. 11 e 12 - Indústrias e energiaAcácio Netto
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisDiogo Mateus
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal8ºC
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal8ºC
 
SETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDES
SETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDESSETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDES
SETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDESTalyaPinheiro1
 
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticosClaudio Henrique Ramos Sales
 
Geografia dos Recursos Naturais e Fontes Energéticas
Geografia dos Recursos Naturais e Fontes EnergéticasGeografia dos Recursos Naturais e Fontes Energéticas
Geografia dos Recursos Naturais e Fontes EnergéticasNinho Cristo
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energiaArtur Lara
 

Semelhante a Unidade 6 sextoano (20)

6º ano unidade 7
6º ano unidade 76º ano unidade 7
6º ano unidade 7
 
Atividades Econômicas
Atividades EconômicasAtividades Econômicas
Atividades Econômicas
 
Extrativismo e agropecuária
Extrativismo e agropecuáriaExtrativismo e agropecuária
Extrativismo e agropecuária
 
Aula 03 fontes de energia e industria prevupe
Aula 03 fontes de energia e industria   prevupeAula 03 fontes de energia e industria   prevupe
Aula 03 fontes de energia e industria prevupe
 
Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1Aula fontes de energi1
Aula fontes de energi1
 
Caps. 11 e 12 - Indústrias e energia
Caps. 11 e 12 - Indústrias e energiaCaps. 11 e 12 - Indústrias e energia
Caps. 11 e 12 - Indústrias e energia
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos Naturais
 
Energias
EnergiasEnergias
Energias
 
Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
Setores da economia
Setores da economiaSetores da economia
Setores da economia
 
6a série tecnologias
6a série   tecnologias6a série   tecnologias
6a série tecnologias
 
Setores da economia
Setores da economiaSetores da economia
Setores da economia
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal
 
Recursosnaturaisfinal
RecursosnaturaisfinalRecursosnaturaisfinal
Recursosnaturaisfinal
 
G R U P O 03
G R U P O 03G R U P O 03
G R U P O 03
 
SETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDES
SETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDESSETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDES
SETORES DA ECONOMIA - AULA PRONTA EM SLIDES
 
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticosModulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
Modulo 10 - A exploração dos recursos energéticos
 
Geografia dos Recursos Naturais e Fontes Energéticas
Geografia dos Recursos Naturais e Fontes EnergéticasGeografia dos Recursos Naturais e Fontes Energéticas
Geografia dos Recursos Naturais e Fontes Energéticas
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 

Mais de Christie Freitas (20)

Unidade 4 cap. 1
Unidade 4 cap. 1Unidade 4 cap. 1
Unidade 4 cap. 1
 
Unidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcialUnidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcial
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoanoUnidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoano
 
6ano unidade3
6ano unidade36ano unidade3
6ano unidade3
 
Unidade 7 temas 3 e 4 - sexto ano
Unidade 7  temas 3 e 4 - sexto anoUnidade 7  temas 3 e 4 - sexto ano
Unidade 7 temas 3 e 4 - sexto ano
 
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
 
Unidade4
Unidade4Unidade4
Unidade4
 
Unidade5 temas2 3_4
Unidade5 temas2 3_4Unidade5 temas2 3_4
Unidade5 temas2 3_4
 
Unidade 2 oitavo ano
Unidade 2   oitavo anoUnidade 2   oitavo ano
Unidade 2 oitavo ano
 
Unidade 5 6 ano
Unidade 5 6 anoUnidade 5 6 ano
Unidade 5 6 ano
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 1 sexto ano
Unidade 1 sexto anoUnidade 1 sexto ano
Unidade 1 sexto ano
 
Unidade 8 temas 3 e 4 e unidade 9
Unidade 8 temas 3 e 4  e unidade 9Unidade 8 temas 3 e 4  e unidade 9
Unidade 8 temas 3 e 4 e unidade 9
 
Unidade 8 temas 3 e 4 sexto ano
Unidade 8   temas 3 e 4 sexto anoUnidade 8   temas 3 e 4 sexto ano
Unidade 8 temas 3 e 4 sexto ano
 
Unidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoanoUnidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoano
 
Unidade 8 - África
Unidade 8  - ÁfricaUnidade 8  - África
Unidade 8 - África
 
Unidade 8 sexto ano
Unidade 8 sexto anoUnidade 8 sexto ano
Unidade 8 sexto ano
 
Unidade 7 8º ano (Temas 1 e 2)
Unidade 7  8º ano (Temas 1 e 2)Unidade 7  8º ano (Temas 1 e 2)
Unidade 7 8º ano (Temas 1 e 2)
 
Unidade 7 temas 1 e 2
Unidade 7 temas 1 e 2Unidade 7 temas 1 e 2
Unidade 7 temas 1 e 2
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Unidade 6 sextoano

  • 2. Os recursos naturais Os recursos naturais são elementos obtidos diretamente da natureza para satisfazer as necessidades do ser humano. Os minerais, as plantas, os animais, os solos, as águas e as diferentes fontes de energia são recursos que mantêm a sobrevivência e o desenvolvimento das sociedades. Ao longo dos séculos, a sociedade industrial foi ampliando a exploração de recursos com o desenvolvimento das atividades econômicas e o aumento do consumo. A sociedade industrial intensificou a exploração dos recursos naturais com a ampliação das atividades econômicas e o aumento do consumo. A utilização dos solos, dos ventos e da luz solar são exemplos da exploração dos recursos naturais Tema 1
  • 4. As fontes de energia Os seres humanos têm empregado muitos recursos naturais como fontes de energia, como o carvão mineral, o petróleo, o gás natural, a energia nuclear, entre outras. A energia eólica, solar e geotérmica são renováveis, e têm sido alternativas para a produção de energia elétrica. Entretanto, ainda são pouco competitivas devido ao preço elevado de suas tecnologias, à inconstância na geração e a seu baixo rendimento. Tema 1
  • 5. Carvão mineral Tema 1 Fonte de energia não renovável Carvão mineral
  • 6. Fonte de energia não renovável Gás natural Tema 1
  • 7. Fonte de energia não renovável Petróleo Tema 1
  • 8. Fonte de energia não renovável Nuclear Tema 1
  • 9. Energia renovável Eólica Tema 1 Depende de uma grande área para sua instalação dos parques eólicos.
  • 10. 01/02/2019 - 15H02 O mercado de energia eólica no Brasil está em expansão. Com mais de 500 parques eólicos instalados em seu território, de acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o país assumiu a oitava colocação no ranking de produção de energia eólica mundial. O Brasil é o oitavo país do mundo em produção de energia eólica. Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Energia/noticia/2019/02/energia-eolica-no-futuro-do-brasil.html Tema 1
  • 14. Dezenas de vulcões nas Filipinas são uma verdadeira mina de ouro energética devido ao calor que contêm. Manila pretende usar isso para impulsionar o setor geotérmico e reduzir sua dependência das energias fósseis. Graças à sua posição no "Círculo de fogo do Pacífico", uma zona de intensa atividade sísmica, o arquipélago foi durante algum tempo um dos grandes produtores de energia geotérmica, mas o setor está há anos deprimido por falta de investimentos e negligência Isso poderia mudar com os novos projetos destinados a explorar uma das maiores reservas de calor vulcânico do mundo e permitir às Filipinas prescindir do carvão para a metade da eletricidade que produz. (...) Em Maibarara, uma hora ao sul de Manila, tubos metálicos brilhantes emitem um vapor espesso e esbranquiçado em uma colina. É uma das fábricas renovadas recentemente. O princípio é simples: o vapor de água em altíssima temperatura extraído das profundezas da Terra sobe para alimentar turbinas que produzem energia. (...) O Círculo de fogo do Pacífico é uma das zonas com mais terremotos e erupções vulcânicas do mundo. https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2018/10/10/interna_internacional,996236/filipin as-apostam-tudo-na-geotermia-para-recuperar-o-tempo-perdido.shtml Postado em 10/10/2018 Tema 1
  • 16. Apesar da nítida redução percentual no uso da lenha no Brasil, ainda existem muitas carvoarias no país. As atividades relacionadas à queima da madeira são muito degradantes e, infelizmente são denunciadas como empregadoras de trabalho infantil em diferentes estados brasileiros. Trabalho infantil na carvoaria Tema 1
  • 17. Energia renovável Hidreletricidade Comparada a outras fontes, ela é mais barata, não poluente e renovável, porém também provoca impactos ambientais e sociais relativos à construção de usinas hidrelétricas, já que as áreas inundadas podem provocar desmatamento, retirada de populações, desaparecimento de cidades, de paisagens naturais, de espécies animais etc. Tema 1
  • 20.  Reúne as atividades industriais e a construção civil, ou seja, a produção de bens por meio da transformação de matérias-primas com o auxílio de máquinas e ferramentas. Tema 1
  • 21. É onde se encontra a maior parte da PEA (População Economicamente Ativa) Tema 1
  • 23. O extrativismo vegetal Consiste na retirada de produtos vegetais como madeira, látex (para a fabricação de borracha), frutos, sementes, plantas etc. Não devemos confundir extrativismo vegetal com agricultura. No extrativismo, o homem somente coleta os recursos que a natureza lhe proporciona; na agricultura, o homem faz a colheita daquilo que plantou e cultivou. Tema 2
  • 24. O extrativismo animal Consiste na caça ou na pesca de animais. A caça já foi muito comum no passado, mas, com a ameaça de extinção de diversas espécies, atualmente se busca controlar sua prática. A pesca é a retirada de espécies que vivem nas águas dos rios, lagos, mares e oceanos para o fornecimento de alimento e matéria-prima para a indústria. Ela pode ser artesanal ou industrial. Tema 2
  • 25. O extrativismo mineral É a extração dos minerais úteis que existem na crosta terrestre, como o ferro, o alumínio, o sal, o cobre e muitos outros. Essa atividade pode ser realizada de maneira tradicional, por meio de técnicas simples, ou por grandes empresas extrativas, que empregam maquinário sofisticado e promovem grandes investimentos no setor. Tema 2
  • 26.
  • 28. A drenagem consiste em escoar as águas provenientes das chuvas de um terreno alagado ou muito úmido por meio de aparelhos e operações específicas, retirando de uma região e conduzindo-o para outra a fim de evitar enchentes. A irrigação garante a água necessária para o desenvolvimento da atividade agrícola. A falta de chuvas pode ser resolvida pela irrigação.
  • 29. Sistemas de produção Conforme a mão de obra, as técnicas e os instrumentos empregados, pode-se classificar a produção agrícola em extensiva ou intensiva. Extensiva: uso de técnicas rudimentares ou tradicionais, equipamentos simples, como a enxada, baixa mecanização, pouco uso de fertilizantes e agrotóxicos, mão de obra humana e baixa produtividade. Intensiva: uso de modernas técnicas de produção, máquinas, fertilizantes, agrotóxicos, sistemas de irrigação, sementes selecionadas, mão de obra pouco numerosa e elevada produtividade. Tema 2
  • 30. Agricultura comercial • em larga escala para abastecer grandes mercados consumidores nacionais e internacionais; • emprego de tecnologia; máquinas, fertilizantes, agrotóxicos; • apresenta elevada produtividade. Agricultura familiar  em pequena escala de produção;  em pequenas propriedades;  uso de técnicas rudimentares ou tradicionais;  mão de obra familiar;  atende às necessidades alimentares da própria família e vende o excedente geralmente em feiras locais. Organização da produção As atividades agrícolas segundo o rendimento das terras e o destino da produção podem ser de familiar ou comercial. Tema 2
  • 31. Empresas agrícolas e agroindústria
  • 32. A pecuária Corresponde a uma atividade econômica voltada para a criação de animais com finalidade de produzir alimentos para o consumo humano e outras matérias primas, sendo considerada uma das mais antigas atividades da humanidade. Os animais criados pelos seres humanos precisam de alimentos provenientes da agricultura, assim como a agricultura, em alguns lugares, necessita de animais no transporte de produtos agrícolas e tração para movimentar o arado. Os animais criados pelos seres humanos podem ser classificados de acordo com o seu porte: grande porte, como bovinos (bois), equinos (cavalos), bufalinos (búfalos), muares (mulas), médio porte, como suínos (porcos), caprinos (cabras) e ovinos (ovelhas), e pequeno porte, como aves, rãs e insetos. Tema 2
  • 34. Da produção manual à indústria Tema 3 Produção artesanal da panela de barro em Vitória - ES
  • 35. Tema 3 Primeira Revolução Industrial Uso do carvão como fonte de energia.
  • 36. Segunda Revolução Industrial Uso da eletricidade e do petróleo como fontes de energia. Invenção do motor a combustão, do automóvel, do telefone e do telégrafo Tema 3
  • 37. Fonte: http://ec15.blogspot.com.br/ Um dos maiores objetivos do Fordismo era reduzir o tempo de produção para que se produzisse em maior quantidade e que o preço fosse reduzido de modo que se alcançasse o maior número de compradores possível, ou seja, o lema era "produção em massa para consumo em massa". Na fábrica fordista, nada era por acaso, o posicionamento de cada máquina, de cada trabalhador e até do estoque das peças possuía um objetivo, estar sempre ao alcance do trabalhador para que tudo fosse cada vez mais rápido. Modelo Fordista Tema 3
  • 39. Nesta Terceira Revolução Industrial, a indústria ganhou novo modelo de produção: o toyotismo, um modelo de produção flexível, ou seja, feita sob encomenda (personalizada), cuja organização do processo produtivo é realizada em tempo e ritmo exatos, com estoques mínimos. Esse sistema ficou conhecido por just in time. Há também nesta fase o desenvolvimento da energia nuclear, solar, eólica e da utilização da biomassa. No final do século XX, houve relativa desconcentração industrial, ou seja, transferência de fábricas para países menos desenvolvidos, onde há mão de obra mais barata e disponibilidade de matéria-prima. Tema 3
  • 40. Tipos de indústria As indústrias podem ser classificadas segundo • a forma de produção; • o uso de matéria-prima e energia; • o destino da produção; • e o desenvolvimento tecnológico. Tema 3
  • 41. Quanto a forma de produção • indústria extrativa: retira os recursos da natureza para serem usados por outras indústrias. • indústria de beneficiamento: refina, ou beneficia, um produto primário para que possa ser usado por outras indústrias ou consumido diretamente pelos seres humanos. Minério de Ferro Indústria de Curtume Tema 3
  • 42. Forma de produção • indústria de construção civil - responsável pelo planejamento e pela construção de edifícios, residências, estradas, usinas hidrelétricas, pontes etc., usando diferentes matérias- primas. • indústria de transformação - produz bens destinados a satisfazer as necessidades dos seres humanos e as de outras indústrias. Construção Civil Indústria de Tecido Tema 3
  • 43. Quanto ao uso de matéria-prima e energia • indústria leve (de bebidas, têxtil, alimentícia etc.); • indústria pesada - necessita empregar grande quantidade de matéria-prima e energia no processo de produção. Indústria Siderúrgica Indústria Alimentícia Tema 3
  • 44. Quanto ao destino da produção • indústrias de bens de produção - transformam a matéria-prima que está em estado bruto em matéria-prima secundária para ser aproveitada por outras indústrias. • indústrias de bens de capital: produzem equipamentos, como máquinas, peças e motores, para outras indústrias. • indústrias de bens de consumo: produzem bens que serão consumidos pela população. Podem ser duráveis, como os automóveis e as geladeiras, e não duráveis, como roupas, calçados e alimentos Indústria de laminação de vidros. Fábrica de fogões Minério de Ferro Tema 3
  • 45. Quanto ao desenvolvimento tecnológico • indústrias de alta tecnologia - empregam métodos e inovações tecnológicas no processo de produção, como o uso de robôs e de mão de obra qualificada. • indústrias tradicionais são mais antigas, apresentam nível tecnológico mais baixo e empregam maior quantidade de mão de obra. Robôs da fábrica da Fiat Indústria de calçados Tema 3
  • 46. Indústria de tecidos Uma indústria de tecidos pode ser classificada como: • Forma de produção - de transformação; • Quanto ao uso de matéria-prima e energia – leve; • Quanto ao destino da produção - de bens de produção. Tema 3
  • 47. Tema 3 INDÚSTRIA E TRASNFORMAÇÃO DA PAISAGEM A construção do porto de tubarão começou quando a Vale ainda era Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), A construção começou na década de 60 e foi inaugurada no dia 1 de abril de 1966. A construção do Porto de Tubarão proporcionou um desenvolvimento econômico e humano para Vitória, sobretudo fazendo expandir a área continental da ilha, onde hoje estão situados os bairros Mata da Praia, Morada de Camburi, Bairro República, Jardim da Penha e Jardim Camburi. Até então, a capital havia se “desenvolvido” na região central, sendo que na Praia do Canto, por exemplo, abrigava fazendas, e a Praia do Suá uma pista de corrida de cavalos. A região de Camburi era um lugar deserto e considerado distante dos demais pontos da cidade até 1970.
  • 48. O aumento da atividade industrial contribui para que as modificações na paisagem sejam mais significativas. As industrias dependem • da instalação de infraestrutura de transportes como rodovias, portos e aeroportos; • da retirada dos recursos naturais que impactam o meio ambiente; • da instalação de galpões e fábricas nas periferias das cidades, modificando assim a organização espacial da cidade. Trem da Vale na Ferrovia Vitória-Minas
  • 49. Comércio e Serviços O comércio e os serviços são atividades que absorvem grande parte da mão de obra disponível no mercado e contam com o uso intenso da informática e a atuação de trabalhadores terceirizados.
  • 50. Nas últimas décadas verificou-se a expansão do comércio varejista informal, constituído por vendedores estabelecidos ou ambulantes, que não pagam impostos. No trabalho informal os trabalhadores não possuem vínculos com uma empresa, não obtendo, portanto, direito aos benefícios como férias remuneradas, décimo terceiro salário, licença maternidade, já que não possuem carteira de trabalho assinada.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Economia Aplicativos criam uma nova forma de fazer supermercado Novos serviços permitem que consumidor faça a compra da casa pela internet e use seu tempo livre de forma mais agradável Por Fabiana Futema Publicado em 16 jul 2017, 18h24 A forma de fazer compras para a casa está mudando. O consumidor prefere usar o tempo livre em atividades prazerosas ao invés de passar horas empurrando carrinho em supermercado. De olho nessa tendência, crescem os sites e aplicativos que oferecem serviços de entrega de alimentos e outros itens domésticos. O consumidor tem muito mais acesso à informação sobre preço hoje, o que o empurra para as compras online, inclusive as de supermercado. Outro fator que impulsiona a compra online é o desejo de aproveitar melhor o tempo. As pessoas têm pressa, o tempo está mais valorizado. Elas querem economizar o tempo que perdem com compras recorrentes, como arroz e feijão. A maior dificuldade do varejo alimentício online, segundo ele, é a distribuição. “O consumidor não quer comprar hoje e receber daqui a três dias.” http://veja.abril.com.br/noticias-sobre/comercio-eletronico/
  • 54. Se o país exportar mais do que importar, em valor monetário, apresentará superavit; caso contrário, apresentará deficit.
  • 56. OS SERVIÇOS Com a robotização nas indústrias, grande parte da população vai trabalhar no setor de serviços.