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PRÁTICAS E MODELOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

     - O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II) -
 _____________________________________________________________________________________________

Sessão 5 – Acções Futuras D1


       1) Tendo por base a sua prática empírica de acompanhamento às BES e/ou o conhecimento
          directo da/s BE da Escola/Agrupamento de que é Professor-bibliotecário, e tendo por
          objectivo a melhoria dessa/s BE/s, sugira acerca do Subdomínio por que optou, justificando as
          suas sugestões:




   •   Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer;



       Depender de financiamentos circunstanciais, propondo-se uma reformulação das
   metodologias de financiamento de forma a garantir uma estabilidade que permita um
   planeamento estratégico a médio prazo.




       Sensibilizar os órgãos de administração e gestão para a necessidade de funcionamento
   alargado da BE e consequente afectação de recursos humanos adequada às necessidades.
       Cada vez mais alunos passam mais tempo na escola (muitas vezes até aguardando o
   transporte escolar) e a BE é o local privilegiado para a ocupação desses tempos em diversas
   actividades.



   •   Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer:



       Implementar um sistema de auto-avaliação contínuo.
       A auto-avaliação é fundamental para conhecer os papéis e os impactos da BE no contexto
   escolar, acompanhar as suas dinâmicas e adequar a estratégias às mesmas.




       Articular /planificar com os vários departamentos curriculares e demais estruturas de
   coordenação educativa e supervisão pedagógica.
       O trabalho articulado e com uma colaboração activa com os departamentos e docentes
   potencia a implementação de estratégias/actividades que melhoram as competências dos
   alunos e, consequentemente, o sucesso escolar.


Ana Luísa S. Fernandes                  - sessão 5 -                         06/12/09                    1/2
PRÁTICAS E MODELOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

     - O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II) -
 _____________________________________________________________________________________________



   •   Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer:



       Incrementar mais a participação da comunidade escolar e do meio em actividades da BE.
       A participação da comunidade, nomeadamente dos Pais/EE’s, em torno das actividades da
   BE é de grande importância. Envolver a família em projectos ou actividades da BE favorece,
   entre outros os seguintes aspectos:
          - a promoção da leitura em contextos não escolares, nomeadamente no quotidiano das
       famílias;
          - a cumplicidade da leitura de um livro entre gerações favorece o diálogo e a
       compreensão mútuos;
          - o contacto entre a BE e os Pais/EE’s possibilita abordagens complementares, no
       contexto familiar, de desenvolvimento da leitura e literacias.




        Recorrer com mais frequência a diferentes meios e ambientes incluindo aqueles que
   faculta a WEB2.0 para promover os recursos da BE e as actividades que realiza.
       A BE, tal como outras instituições, deve adaptar os formatos e suportes das suas
   mensagens de promoção e divulgação aos meios de comunicação normalmente usados pelos
   seus destinatários preferenciais. Sabemos que os alunos, e cada vez um maior número de
   pais e comunidade em geral, usam a Internet (nas múltiplas formas de comunicação e
   interacção). A BE deve potenciar também estes meios para a consecução das suas
   finalidades.




Ana Luísa S. Fernandes                  - sessão 5 -                         06/12/09                    2/2

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  • 1. PRÁTICAS E MODELOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES - O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II) - _____________________________________________________________________________________________ Sessão 5 – Acções Futuras D1 1) Tendo por base a sua prática empírica de acompanhamento às BES e/ou o conhecimento directo da/s BE da Escola/Agrupamento de que é Professor-bibliotecário, e tendo por objectivo a melhoria dessa/s BE/s, sugira acerca do Subdomínio por que optou, justificando as suas sugestões: • Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer; Depender de financiamentos circunstanciais, propondo-se uma reformulação das metodologias de financiamento de forma a garantir uma estabilidade que permita um planeamento estratégico a médio prazo. Sensibilizar os órgãos de administração e gestão para a necessidade de funcionamento alargado da BE e consequente afectação de recursos humanos adequada às necessidades. Cada vez mais alunos passam mais tempo na escola (muitas vezes até aguardando o transporte escolar) e a BE é o local privilegiado para a ocupação desses tempos em diversas actividades. • Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer: Implementar um sistema de auto-avaliação contínuo. A auto-avaliação é fundamental para conhecer os papéis e os impactos da BE no contexto escolar, acompanhar as suas dinâmicas e adequar a estratégias às mesmas. Articular /planificar com os vários departamentos curriculares e demais estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. O trabalho articulado e com uma colaboração activa com os departamentos e docentes potencia a implementação de estratégias/actividades que melhoram as competências dos alunos e, consequentemente, o sucesso escolar. Ana Luísa S. Fernandes - sessão 5 - 06/12/09 1/2
  • 2. PRÁTICAS E MODELOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES - O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II) - _____________________________________________________________________________________________ • Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer: Incrementar mais a participação da comunidade escolar e do meio em actividades da BE. A participação da comunidade, nomeadamente dos Pais/EE’s, em torno das actividades da BE é de grande importância. Envolver a família em projectos ou actividades da BE favorece, entre outros os seguintes aspectos: - a promoção da leitura em contextos não escolares, nomeadamente no quotidiano das famílias; - a cumplicidade da leitura de um livro entre gerações favorece o diálogo e a compreensão mútuos; - o contacto entre a BE e os Pais/EE’s possibilita abordagens complementares, no contexto familiar, de desenvolvimento da leitura e literacias. Recorrer com mais frequência a diferentes meios e ambientes incluindo aqueles que faculta a WEB2.0 para promover os recursos da BE e as actividades que realiza. A BE, tal como outras instituições, deve adaptar os formatos e suportes das suas mensagens de promoção e divulgação aos meios de comunicação normalmente usados pelos seus destinatários preferenciais. Sabemos que os alunos, e cada vez um maior número de pais e comunidade em geral, usam a Internet (nas múltiplas formas de comunicação e interacção). A BE deve potenciar também estes meios para a consecução das suas finalidades. Ana Luísa S. Fernandes - sessão 5 - 06/12/09 2/2