O documento discute a análise crítica do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE) feita por Carlos Oliveira. O autor concorda que o MABE fornece um quadro de referência útil e que é importante formalizar procedimentos para torná-los práticas habituais. No entanto, questiona se os professores realmente recorrem mais à memorização do que a abordagens construtivistas. Também concorda que o MABE pode ser melhorado separando fatores críticos de sucesso. Por fim, enfat