O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu papel no cuidado de pessoas com transtornos mentais, os diferentes tipos de CAPS e suas equipes, e como funcionam para promover a saúde mental e a reinserção social.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
O documento discute o conceito atual de saúde mental no Brasil e a reforma da lei de saúde mental de 2001. Ele descreve como o modelo de assistência mudou de um foco nos hospitais psiquiátricos para um atendimento comunitário e como isso afetou o papel dos profissionais de enfermagem. Também discute os desafios em expandir os serviços de saúde mental e melhorar o atendimento para os pacientes.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
O documento discute o conceito atual de saúde mental no Brasil e a reforma da lei de saúde mental de 2001. Ele descreve como o modelo de assistência mudou de um foco nos hospitais psiquiátricos para um atendimento comunitário e como isso afetou o papel dos profissionais de enfermagem. Também discute os desafios em expandir os serviços de saúde mental e melhorar o atendimento para os pacientes.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil iniciou-se nos anos 1970 com o objetivo de substituir os grandes hospitais psiquiátricos por unidades de atendimento comunitárias e integrar as pessoas com problemas mentais na sociedade. A Reforma levou à criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em 2002 e estabeleceu a Rede de Atenção Psicossocial no SUS para fornecer atendimento gratuito e integral às pessoas com problemas mentais.
Apresentação sobre a Política Nacional de Saúde Integral da população LGBT, realizada no seminário de apresentação do Plano Operatativo da Política Municipal de Atenção à Saúde da População LGBT para o município de São Paulo, na Universidade de Guarulhos (UnG), em São Paulo. Por Kátia Souto, coordenadora da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Departamento de Apoio à Gestão Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/DAGEP/MS)
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a importância da terapia nutricional no hospital, definindo a equipe multiprofissional de terapia nutricional e seus membros. Também descreve os cuidados com a nutrição enteral e parenteral, incluindo vias de administração, custos e atenções necessárias.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
I - O documento discute a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) criada pelo governo brasileiro para fornecer assistência à saúde mental. II - A RAPS inclui pontos de atenção em diferentes níveis de cuidados, incluindo atenção básica, especializada, de urgência, residencial e hospitalar. III - O objetivo é ampliar o acesso aos serviços de saúde mental e garantir a integração dos cuidados para a população.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Os CAPS fornecem atendimento psicossocial diário e comunitário para pessoas com problemas de saúde mental, oferecendo tratamento, atividades terapêuticas e apoio social. Os CAPS substituem o modelo hospitalar, evitando internações desnecessárias e promovendo a inclusão social. As atividades incluem terapia individual e grupal, oficinas, refeições e apoio à família.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação do SUS e leis que promoveram a desinstitucionalização como a Lei da Reforma Psiquiátrica de 1987. Também descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços comunitários que oferecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
a aula aborda a concepção dos disgnósticos de enfermagem pela Nanda International, demonstrando o processo de elaboração da taxonomia da enfermagem. faz ainda um apanhado dos principais (mas não todos, é claro) diagnósticos de enfermagem encontrados em portadores de transtornos mentais.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil iniciou-se nos anos 1970 com o objetivo de substituir os grandes hospitais psiquiátricos por unidades de atendimento comunitárias e integrar as pessoas com problemas mentais na sociedade. A Reforma levou à criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em 2002 e estabeleceu a Rede de Atenção Psicossocial no SUS para fornecer atendimento gratuito e integral às pessoas com problemas mentais.
Apresentação sobre a Política Nacional de Saúde Integral da população LGBT, realizada no seminário de apresentação do Plano Operatativo da Política Municipal de Atenção à Saúde da População LGBT para o município de São Paulo, na Universidade de Guarulhos (UnG), em São Paulo. Por Kátia Souto, coordenadora da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Departamento de Apoio à Gestão Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/DAGEP/MS)
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a importância da terapia nutricional no hospital, definindo a equipe multiprofissional de terapia nutricional e seus membros. Também descreve os cuidados com a nutrição enteral e parenteral, incluindo vias de administração, custos e atenções necessárias.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
I - O documento discute a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) criada pelo governo brasileiro para fornecer assistência à saúde mental. II - A RAPS inclui pontos de atenção em diferentes níveis de cuidados, incluindo atenção básica, especializada, de urgência, residencial e hospitalar. III - O objetivo é ampliar o acesso aos serviços de saúde mental e garantir a integração dos cuidados para a população.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Os CAPS fornecem atendimento psicossocial diário e comunitário para pessoas com problemas de saúde mental, oferecendo tratamento, atividades terapêuticas e apoio social. Os CAPS substituem o modelo hospitalar, evitando internações desnecessárias e promovendo a inclusão social. As atividades incluem terapia individual e grupal, oficinas, refeições e apoio à família.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação do SUS e leis que promoveram a desinstitucionalização como a Lei da Reforma Psiquiátrica de 1987. Também descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços comunitários que oferecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves.
Os CAPS são instituições que acolhem pacientes com transtornos mentais e promovem sua integração social e familiar. Os CAPS oferecem atendimento médico e psicológico e buscam integrar os pacientes à vida comunitária. Existem diferentes tipos de CAPS para atender diferentes públicos e municípios de diferentes portes.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Os CAPS visam acolher pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e oferecer atendimento médico e psicológico. Os CAPS constituem a principal estratégia da reforma psiquiátrica no país e oferecem diferentes tipos de atividades terapêuticas para promover a saúde mental e a reinserção social dos usuários.
O documento descreve o que são Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu objetivo de fornecer atendimento ambulatorial e comunitário para pacientes com problemas de saúde mental, promovendo sua integração social. Ele também discute como os CAPS funcionam, oferecendo tratamento individualizado e grupal, bem como atividades terapêuticas e de reinserção social.
O documento discute os recursos existentes para a saúde mental no Brasil, incluindo os princípios da assistência à saúde mental, os diferentes níveis de atendimento (primário, secundário e terciário) e as unidades como CAPS, CAPSi, CAPSad e serviços residenciais terapêuticos. Também aborda desafios como manicômios judiciários, inclusão social pelo trabalho e participação dos familiares.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços substitutivos ao modelo hospitalar de atendimento à saúde mental no Brasil. Os CAPS oferecem atendimento ambulatorial diário, grupos terapêuticos e atividades para promover a inclusão social de pessoas com transtornos mentais.
Saúde mental refere-se ao bem-estar emocional e psicológico de uma pessoa. É a capacidade de lidar com estresses da vida, trabalhar de forma produtiva e contribuir para a comunidade.
Algumas atividades que podem melhorar a saúde mental são:
- Praticar exercícios físicos
- Manter relacionamentos sociais positivos
- Ter uma alimentação saudável
- Praticar relaxamento como ioga ou meditação
- Fazer atividades de lazer que gosta como música, artes ou esportes
CAPS é o Centro de A
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil desde os anos 1970, quando houve uma mudança para modelos comunitários e descentralizados de saúde mental. Isso incluiu a criação de uma ampla rede de serviços fora dos hospitais psiquiátricos, como os Centros de Atenção Psicossocial. O objetivo era reduzir progressivamente os leitos psiquiátricos e promover a inclusão social das pessoas com problemas de saúde mental.
saúde mental e CAPS sua epistemologia e funcionamentoannekahpsico00
O documento discute a epidemiologia da saúde mental e os desafios no atendimento a pacientes com transtornos mentais. Ele explica que 1 em cada 3 pessoas terá um episódio de transtorno mental em sua vida e que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são a principal estratégia para o tratamento, promovendo a integração social dos pacientes.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Sistema Único de Saúde brasileiro. Os CAPS fornecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação para promover a inclusão social. O documento também discute o aumento do diagnóstico e uso de Ritalina para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no Brasil.
I - O profissional de APS é clinicamente qualificado e vê sua população como uma "população de risco", organizando sua prática para assegurar a saúde das pessoas.
II - A APS é influenciada pela Comunidade e o profissional deve entender as experiências dos pacientes e o impacto das doenças em suas vidas.
III - O Profissional de APS é recurso de uma população definida e deve colocar as pessoas em primeiro lugar, construindo relacionamentos de confiança.
O documento descreve os componentes e diretrizes da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), incluindo os pontos de atenção como CAPS, Unidades de Acolhimento e Serviços de Atenção Residencial. É detalhado o funcionamento, equipe, financiamento e fluxo de atendimento dos serviços de saúde mental e álcool e drogas.
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seus tipos, objetivos, equipe, e funções. Os CAPS fornecem atendimento diário à saúde mental na comunidade para evitar internações, promovendo a inclusão social através de apoio clínico e vínculos familiares e sociais.
O documento discute enfermagem psiquiátrica e saúde mental. Ele descreve enfermagem em saúde mental como uma especialidade centrada no cuidado à saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência. Também discute conceitos de saúde mental e doença mental, além dos papéis do enfermeiro em saúde mental, níveis de atuação e rede de atenção à saúde mental.
O documento discute a enfermagem em saúde mental, definindo saúde mental e abordando os principais conceitos e marcos históricos como a Reforma Psiquiátrica de 2001. Também apresenta os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços substitutos ao hospital psiquiátrico e discute as principais patologias e funções da enfermagem no atendimento a pacientes em saúde mental nos CAPS.
Sm sus.pdf caps saude mental iraja-noiteEdison Santos
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. O QUE É CAPS?
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) é um serviço comunitário que tem como
papel cuidar de pessoas que sofrem com transtornos mentais, em especial os
transtornos severos e persistentes, no seu território de abrangência.
Os CAPS deverão obedecer a alguns princípios básicos:
devem se responsabilizar pelo acolhimento de 100% da
demanda dos portadores de transtornos severos de seu
território, garantindo a presença de profissional
responsável durante todo o período de funcionamento da
unidade (plantão técnico) e criar uma ambiência
terapêutica acolhedora no serviço que possa incluir
pacientes muito desestruturados que não consigam
acompanhar as atividades estruturadas da unidade
4. QUANDO SURGEM OS CAPS?
O primeiro Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do
Brasil foi inaugurado em março de 1986, na cidade de São
Paulo: Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da
Rocha Cerqueira, conhecido como CAPS da Rua Itapeva. A
criação desse CAPS e de tantos outros, com outros nomes
e lugares, fez parte de um intenso movimento social,
inicialmente de trabalhadores de saúde mental, que
buscavam a melhoria da assistência no Brasil e
denunciavam a situação precária dos hospitais
psiquiátricos, que ainda eram o único recurso destinado
aos usuários portadores de transtornos mentais.
5. Os NAPS/CAPS foram criados oficialmente a partir da
Portaria GM 224/92 e eram definidos como “unidades
de saúde locais/regionalizadas que contam com uma
população adscrito definida pelo nível local e que
oferecem atendimento de cuidados intermediários entre
o regime ambulatorial e a internação hospitalar, em um
ou dois turnos de quatro horas, por equipe
multiprofissional”.
6. PAPEL DO CAPS
Na definição da política de saúde mental
do SUS, os CAPS têm a função de construir
o território de atenção e tecer a rede de
cuidados, garantindo o acesso e a
equidade da pessoa com transtorno
mental. Os CAPS devem buscar
constantemente, colocar-se no caminho da
promoção da autonomia e dos direitos da
pessoa
7. Existem cinco tipos de CAPS diferentes, cada um
com uma clientela diferenciada (adultos, crianças/
adolescentes e usuários de álcool e drogas) a
depender do contingente populacional a ser coberto
(pequeno, médio e grande porte) e do período de
funcionamento (diurno ou 24h).
TIPOS DE CAPS
8. CAPS I - são serviços para cidades de
pequeno porte, que devem dar cobertura para
toda clientela com transtornos mentais
severos durante o dia (adultos, crianças e
adolescentes e pessoas com problemas
devido ao uso de álcool e outras drogas).
9. CAPS II - são serviços para cidades de médio
porte e atendem durante o dia clientela adulta.
CAPS III – são serviços 24h, geralmente
disponíveis em grandes cidades, que atendem
clientela adulta.
10. CAPSi – são serviços para crianças e
adolescentes, em cidades de médio porte, que
funcionam durante o dia.
CAPS ad – são serviços para pessoas com
problemas pelo uso de álcool ou outras drogas,
geralmente disponíveis em cidades de médio porte.
Funciona durante o dia.
11. Todos os tipos de CAPS são compostos por equipes
multiprofissionais, com presença obrigatória de psiquiatra,
enfermeiro, psicólogo e assistente social, aos quais se
somam outros profissionais do campo da saúde. A estrutura
física dos CAPS deve ser compatível com o acolhimento,
desenvolvimento de atividades coletivas e individuais,
realização de oficinas de reabilitação e outras atividades
necessárias a cada caso em particular.
12.
CAPS I
1 médico psiquiatra ou médico com formação em saúde mental.
1 enfermeiro.
3 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais: psicólogo,
assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário
ao projeto terapêutico.
4 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico
administrativo, técnico educacional e artesão.
EQUIPE MÍNIMA NOS CAPS
13.
CAPS II
1 médico psiquiatra.
1 enfermeiro com formação em saúde mental.
4 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais:
psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo,
professor de educação física ou outro profissional necessário ao
projeto terapêutico.
6 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de
enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e
artesão.
14.
CAPS III
2 médicos psiquiatras
1 enfermeiro com formação em saúde mental.
5 profissionais de nível superior de outras categorias profissionais:
psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo,
professor de educação física ou outro profissional necessário ao
projeto terapêutico.
8 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem,
técnico administrativo, técnico educacional e artesão.
15.
CAPSi
1 médico psiquiatra, ou neurologista ou pediatra com formação em saúde mental.
1 enfermeiro.
4 profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais: psicólogo,
assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, pedagogo ou outro
profissional necessário ao projeto terapêutico.
5 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo,
técnico educacional e artesão.
16.
CAPSad
1 médico psiquiatra.
1 enfermeiro com formação em saúde mental.
1 médico clínico, responsável pela triagem, avaliação e acompanhamento das intercorrências
clínicas.
4 profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais: psicólogo,
assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário
ao projeto terapêutico.
6 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo,
técnico educacional e artesão.
17. É FUNÇÃO DOS CAPS:
Prestar atendimento clínico em regime de atenção diária, evitando as internações em
hospitais psiquiátricos;
Acolher e atender as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes,
procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território;
Promover a inserção social das pessoas com transtornos mentais por meio de ações
intersetoriais;
Regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental na sua área de
atuação;
18. É FUNÇÃO DOS CAPS:
Dar suporte a atenção à saúde mental na rede básica;
Organizar a rede de atenção às pessoas com transtornos mentais nos municípios;
Articular estrategicamente a rede e a política de saúde mental num determinado
território;
Promover a reinserção social do indivíduo através do acesso ao trabalho, lazer, exercício
dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
Estes serviços devem ser substitutivos e não complementares ao hospital psiquiátrico.
De fato, o CAPS é o núcleo de uma nova clínica, produtora de autonomia, que convida o
usuário à responsabilização e ao protagonismo em toda a trajetória do seu tratamento.
19. QUEM PODE SER ATENDIDO NOS CAPS?
As pessoas atendidas nos CAPS são aquelas que apresentam intenso sofrimento psíquico,
que lhes impossibilita de viver e realizar seus projetos de vida. São, preferencialmente,
pessoas com transtornos mentais severos e/ou persistentes, ou seja, pessoas com grave
comprometimento psíquico, incluindo os transtornos relacionados às substâncias
psicoativas (álcool e outras drogas) e também crianças e adolescentes com transtornos
mentais.
Os usuários dos CAPS podem ter tido uma longa história de internações psiquiátricas,
podem nunca ter sido internados ou podem já ter sido atendidos em outros serviços de
saúde (ambulatório, hospital-dia, consultórios etc.). O importante é que essas pessoas
saibam que podem ser atendidas e saibam o que são e o que fazem os CAPS.
20. O QUE OS USUÁRIOS E SEUS FAMILIARES PODEM
ESPERAR DO TRATAMENTO NO CAPS?
Todo o trabalho desenvolvido no CAPS deverá ser realizado em um “meio
terapêutico”, isto é, tanto as sessões individuais ou grupais como a
convivência no serviço têm finalidade terapêutica. Isso é obtido através da
construção permanente de um ambiente facilitador, estruturado e
acolhedor, abrangendo várias modalidades de tratamento. Como dissemos
anteriormente, ao iniciar o acompanhamento no CAPS se traça um projeto
terapêutico com o usuário e, em geral, o profissional que o acolheu no
serviço passará a ser uma referência para ele.
Esse profissional poderá seguir sendo o que chamamos de Terapeuta de
Referência (TR), mas não necessariamente, pois é preciso levar em conta
que o vínculo que o usuário estabelece com o terapeuta é fundamental em
seu processo de tratamento.
22. Utilizada comumente para paciente com indicação para o
cuidado de feridas e curativos complexos, distúrbios nutricionais
elegíveis a nutrição enteral, ventilação assistida permanente, e
outras características de internações prolongadas. Normalmente
esse paciente vem indicado pelo hospital geral/alta complexidade
ou home care 24h, que por algum motivo começou a ter
complicações em seu estado de saúde, e pelo agravamento
dessa situação, acaba por permanecer no Hospitais de longa
permanência, pois o retorno para o lar não é mais viável. Casos
como acidentes graves e processos degenerativos.
23. A internação de Longa Permanência
compreende o período superior há 30 dias em
que um paciente permanece em um leito
hospitalar. Trata-se de uma variável importante
a ser considerada no planejamento em saúde,
visto que envolve prejuízos tanto para o
paciente quanto para as instituições
hospitalares e pode estar associada ao
aumento da mortalidade. Os pacientes que
têm um tempo prolongado de internação estão
propensos à aquisição de infecções
nosocomiais e alteração do estado cognitivo e
INTERNAÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA
24. Além disso, internações de longa permanência podem
indicar a existência de fragilidades nos pontos na rede
de atenção para o cuidado de pacientes com doenças
crônicas e terminais. Portanto, torna-se relevante
analisar aspectos relacionados à mortalidade de
pacientes submetidos às internações de longa
permanência, a fim instrumentalizar o planejamento de
estratégias de intervenção precoces com vistas a
minimizar a ocorrência de óbitos.
25. SOBREVIDA E FATORES ASSOCIADOS À
MORTALIDADE DE PACIENTES
Dentre os fatores associados às internações de
longa permanência está o sexo, a idade, o
diagnóstico, a existência de comorbidades,
qualidade da assistência prestada, recursos da
instituição, gravidade do quadro clínico, estado
nutricional, além de outras características
sociodemográficas. O aumento do
envelhecimento da população com altas taxas de
mortalidade em idosos também tem se
relacionado a essa variável.
26.
27. Inaugurado em 15 de janeiro de 1957 o Hospital Dr.
João Machado, em Natal, vem passando por inúmeras
transformações ao longo dos anos. Referência em
todo o Rio Grande do Norte para acolhimento de
urgências psiquiátricas a unidade integra a Rede de
Atenção Psicossocial (RAPS) e vem ampliando a
assistência em outras linhas de cuidado. Desde junho
do ano passado abriu 30 leitos de UTI destinados aos
pacientes com a Covid-19, além de leitos de
enfermaria para casos suspeitos e confirmados,
reforçando a rede de saúde do estado no combate à
pandemia.
28. O Hospital João Machado funciona com pronto-
socorro 24h em psiquiatria, conta com 70 leitos de
enfermaria psiquiátrica (30 masculinos, 30
femininos e 10 leitos para atenção aos pacientes
psiquiátricos com comorbidades) e ainda
administra uma Residência Terapêutica com 14
pacientes remanescentes de leitos de longa
permanência. Ao todo são cerca de 200 leitos
hospitalares, colocando o hospital entre os
maiores do Estado.
29. DESINSTITUCIONALIZAÇÃO
A desinstitucionalização possibilitou em 2020 o retorno ao
convívio social de quase todos os pacientes de longa
permanência, além disso o hospital também avançou na
infraestrutura e tecnologia com novos aparelhos de Raio-X,
autoclave e modernização de equipamentos assistenciais
e está consolidando sua atuação como Hospital Geral,
atendendo a diversas linhas de cuidados (Rede de
Atenção as Urgências e Emergências – RUE, Rede de
Atenção Psicossocial- RAPS, Rede de Atenção as
Doenças e Condições Crônicas).
30. INOVAÇÃO
Além da assistência hospitalar de cuidados clínicos de
maneira integral, o Hospital João Machado atua de
forma humanizada, buscando a inovação e também
contribuindo para o ensino e pesquisa. A residência
médica em psiquiatria foi a primeira do Estado e
completa, em 2021, vinte anos de seu início. Tem
duração de três anos e conta com 90% das atividades
práticas e 10% teóricas, obedecendo aos critérios da
Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
31.
32. O Complexo Professor Severino Lopes foi fundado, pelo
professor e médico psiquiatra, Severino Lopes, em 02 de julho
de 1956, com a denominação original de Casa de Saúde de
Natal, sendo pioneiro, no Rio Grande do Norte, no tratamento
psiquiátrico especializado. É uma instituição filantrópica, sem
fins lucrativos, mantida pela Sociedade Professor Heitor
Carrilho.
Inicialmente a instituição constituía-se num Hospital
especializado em psiquiatria, com internação em tempo
integral, urgência psiquiátrica e consultas eletivas de
psiquiatria e psicologia.
33. Em 2022, além dos atendimentos de psiquiatria,
transformou-se num complexo hospitalar com a
inauguração da Unidade de Clínica Médica João Cecílio
da Costa, em parceria, com a Prefeitura do Natal
atendendo ao cidadão Natalense 100% SUS.
Ainda em 2022, inaugurou o ambulatório em Saúde
Mental Ministro Ricardo Barros, voltado também para o
atendimento do Sistema Único de saúde, suprindo uma
demanda de consultas em psiquiatria e psicologia do
município de Natal.
34. Na área de psiquiatria tem como
prática um modelo de atendimento
científico humanístico e integrador,
enfocando o indivíduo como um ser
biopsicossocial. Visa o diagnóstico, o
tratamento e a recuperação dos
portadores de transtornos mentais, no
sentido de obter a sua reestruturação
psíquica e a sua reintegração
sociofamiliar, referenciando-os sobre a
necessidade da continuidade e adesão
aos demais serviços em saúde mental
que dão suporte ao tratamento extra-
hospitalar.