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1
AS OBRIGAÇÕES DA GRAÇA
Lição 9
ESCOLA BÍBLICA VIRTUAL
CLASSE: A BÍBLIA EM UM ANO
PROFº: FRANCISCO TUDELA
PIBPENHA -SP
2
3
QUEM FOI PEDROQUEM FOI PEDRO
Simão Bar-Jonas, que significa "filho de Jonas”, morava
em Cafarnaum com o irmão, a mulher e a sogra. (Mt
8.14), foi o discípulo mais velho, filho de Jonas (Mt
16.17), pescador com o irmão e o pai em Betsaida
(aldeia no norte da Galiléia - Mt 4.18).
4
Escreveu o biógrafo Clemente de Alexandria, no ano
190: “a esposa de Pedro estava sempre ao lado dele,
foi presa pelos soldados de Nero e sofreu o martírio
em Roma provavelmente no ano 64 ou 65.”
(Stromata,III,VII, pg306).
Apresentado a Jesus por seu irmão André, em Betânia,
que o apelidou de "Cefas“, que significa “Pedra” em
aramaico, em grego "Petros“ e para nós, Pedro.
Um sujeito pouco compreensivo Mc 9.5,6; pouco
inclinado ao perdão Mt 18.21; sem consciência de seu
caráter Mt 26.33,34; sofreu repreensão de Jesus Mt
16.22.
5
Foi o primeiro a perceber que Jesus é o filho de Deus.
Controverso, como quando usou a espada para
defender Jesus e na tripla negação.
Foi o 1º a quem Jesus aparece ressurreto.
Após a ascensão presidiu a assembleia dos apóstolos
que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes e
fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes.
6
7
Há crendices sobre PedroHá crendices sobre Pedro
Conta-se que pediu para ser crucificado de cabeça para
baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma
posição de Jesus.
Tem as chaves do céu. Mt 16.19
Quando chove muito é porque está lavando o céu.
Que para entrar no céu precisamos da sua autorização.
88
AUTORIA E DATA DA CARTA
1.1 Pedro, um pescador “pouco letrado”, foi o redator.
5.12 Silvano o auxiliou na escrita, como amanuense e
portador da carta.
99
Onde foi escrita
5.13 No ano 63 a.C. o general romano Pompeu
conquistou Jerusalém e desde então, os judeus,
levados pelo ódio e desprezo chamam Roma de
“Babilônia”.
Associavam-na a um mundo pagão, blasfemo e
corrupto.
João também utilizou o nome “Babilônia” como símbolo
da Roma Imperial (Ap 14.8; 16.19; 17.5; 18.2,10,21).
Não há referencia de igreja cristã na Babilônia, que
nesta época era quase deserta.
Tampouco há evidencia histórica de que Pedro tenha
estado na Babilônia.
10
Os destinatários estavam fora da rota de viagem e
comércio da época.
Não há relato
bíblico de como o
evangelho chegou
a essa região.
A ordem das
provincias
mencionadas
pode indicar a rota
seguida pelo
portador da carta
1.1 Peregrinos dispersos, no Ponto, Galácia, Ásia
Capadócia, e Bitinia (citadas em At 2) hojeTurquia.
11
PANO DE FUNDOPANO DE FUNDO
No ano 63 d.C. uma boa parte de Roma foi queimada, o
imperador Nero foi responsabilizado pois tentava abrir
espaço para seus projetos de construção.
Nero, por sua vez, acusou os cristãos.
A perseguição pressuposta em 1Pe parece não ter
origem no decreto imperial, uma vez que Pedro trata
o governo como protetor dos que praticam o bem.
(2.13-17; 3.13).
CONTEXTO FAMILIARCONTEXTO FAMILIAR
Na casa greco-romana o homem era o senhor, assim
esposa, filhos e escravos adotavam a religião dele.
Quando Pedro se dirige ao marido (3.7) pressupõe que
ele e sua casa seguem a Cristo.
12
13
3.13-17 Pedro se dirige a uma comunidade que sofria
perseguições por causa da sua fé e origem.
4.4 Devido a seus valores e estilo de vida, a igreja
estava “porfora” do padrão daquela sociedade e,
por isso, era ridicularizada.
Os cristãos eram uma minoria, num ambiente hostil e,
pela conduta não conformista, “estranhos”.
Are je ição q ue o s cristão s so fre ram e m Ro m a te ve
co m o principalcausa a antipatia do po vo so m ada às
acusaçõ e s infundadas do im pe rado r.
DESTINATÁRIOS
14
PROPÓSITOPROPÓSITO
Animar a manter, em meio a aflições e perseguições, a
conduta compatível com um cristão.
Destaca o sofrimento de Cristo por nós, e não sua
“morte”, como exemplo a ser seguido (2.21-24; 3.15-
18), por meio do Espírito Santo (1.2)
Assim a carta é dirigida aos perseguidos pela sua fé, e
seus princípios se aplicam ao sofrimento que advenha
do agir cristão (não o ocasionado pelo pecado).
Alguns o chamam de “apóstolo da esperança”.
“co nfiar no criado r e praticar o be m ”(4. 1 9 ).
15
TEMAS
1.Dar testemunho da suficiência da graça de Deus.
A graça é mencionada em cada capítulo (em grego
graça significa agradável).
2. O sofrimento pela perseguição que enfrentavam por
serem cristãos.
Perseverar em meio ao sofrimento
Sofrimento é mencionado mais de 16 vezes.
Se rm o s co m o Cristo (re pe tindo a histó ria de le , po r
assim dize r) na no ssa re ação ao so frim e nto q ue
advé m da ho stilidade pag ã.
16
Estrutura de 1 PedroEstrutura de 1 Pedro
1. Saudações (1.1-2)
2. A graça de Deus na salvação
Vivendo em esperança (1.3-12)
Vivendo em santidade (1.13-21)
Vivendo em harmonia (1.22-2.10)
3. A graça de Deus na submissão
Submissão às autoridades (2.11-17)
Submissão aos senhores (2.18-25)
Submissão no lar (3.1-17)
Submissão na igreja (3.8-12)
4. A graça de Deus no sofrimento
Faça de Cristo o Senhor da sua vida (3.13-22)
Tenha a atitude de Cristo (4.1-11)
Glorifique o nome de Cristo (4.12-19)
Aguarde o retorno de Cristo (5.1-6)
Dependa da Graça de Cristo (5.7-11)
5. Despedida (5.12-14)
17
Particularidades
18
1.2 Eleição/predestinação1.2 Eleição/predestinação
Eleição pessoal de indivíduos para se tornarem filhos de
Deus e herdeiros da glória eterna.
Esta eleição e predestinação de Deus é facultada a
TODO AQUELE QUE CRÊ NO SENHOR JESUS
CRISTO, e não é uma predeterminação arbitrária
daqueles que podem crer.
19
1.5 “protegidos até chegar a salvação1.5 “protegidos até chegar a salvação
prestes a ser revelada no último tempo.”prestes a ser revelada no último tempo.”
A salvação apresenta 3 tempos:
1. O cristão foi salvo da pena do pecado no momento
em que creu no Salvador (Ef 2.8)
2. É salvo diariamente do poder do pecado ao permitir
que o Salvador viva nele, e por meio dele (Rm 5.10)
será trazido de volta à sensatez espiritual, com o
arrependimento produzido pela ação do Espírito
Santo no seu entendimento (2 Co 7.8,10).
3. Será salvo da presença do pecado na
2ª vinda de Cristo (Hb 9.28), ocasião do
arrebatamento.
20
1.9 O ALVO DA FÉ1.9 O ALVO DA FÉ
Assim que aceitamos a Cristo recebemos a
salvação da alma (parte imaterial que se separa
do corpo na morte e que inclui o espírito por
meio do qual temos consciência de Deus).
A salvação do corpo ocorrerá no futuro, quando
Jesus retornar.
Ver mais em Gênesis – pg 81
21
Forjando vidas espirituais de quem recebeu a
eleição, a regeneração e a salvação – Ler 2.1
A maldade Engano:desonestidade
Hipocrisia
fingimento
Inveja: desgosto
pela felicidade alheia.
Maledicência:
calúnias, fofocas
Como se faz isso? Deixando:
22
Testemunhamos de
Cristo quando nos
esforçamos por
crescer
espiritualmente.
Alimentação adequada
Ler 2.2
A incompletude (não estar pronto)
do homem é ver-se como um ser que
pode completar-se e ser diferente
daquilo que é.
O caminhar do cristão,
neste sentido, se chama
santificação.
23
24
Forjando vidas espirituais – 2.5,9
Cumprindo a missão. V.9
Na lei mosaica só os da tribo de Levi e da família de
Arão podiam ser sacerdotes, e o Templo era o lugar da
habitação divina onde só o sumo-sacerdote, uma vez
por ano, podia entrar e chegar na presença de Deus.
Para o cristão o templo físico não tem valor místico, pois
seu templo é sua vida onde habita o Espírito Santo.
Todos os cristãos são sacerdotes e têm acesso a Deus,
para oferecer “sacrifícios espirituais” agradáveis, isto é,
agirem como cristãos, na contramão de como os do
mundo agem, daí o termo “sacrifícios espirituais”.
Como se faz isto:
Sendo umpovo especial
25
Forjando vidas espirituais – 2. 7,8,9
Como se faz isto:
Considerando Jesus o referencial ético (mais em Rm pg
39).
2.9 Note que as expressões ditas
para Israel na 1ª aliança são
dadas aqui na 2ª aliança.
Devemos cumprir Seu chamado
onde Israel fracassou: anunciar.
Pedra angular é aquela pedra, pequena, cortada em ângulo
Encaixada no ponto mais alto de um arco,que suporta
e une as duas partes.
É uma pedra que não faz força, não precisa ser grande,
mas se alguém a tirar cai tudo.
2.8 Jesus se torna a “pedra de tropeço”, condenação quando não
é usado, aceito, como o sustentador da casa, a “pedra angular”.
26
Moldando vidas exemplares – 2.11,12
De 2.11 até 3.7 trata da submissão, segundo Cristo, em situações
institucionais: governo pagão (2.13-17), patrões pagãos (2.18-25).
Como se faz isto: Evitando desejarcoisas que nos
façam esquecerde Deus.
Por que não somos mais desta terra.
Peregrino: vive
temporário num lugar
Estrangeiro não tem direitos de cidadão.
Nossa conduta deve ser tão estranha (estrangeira), para os que
nos cercam, a ponto de não haver nenhuma semelhança entre
nossa postura e a dos outros.
Vivamos a vida do céu na terra, para que “sejam ganhos ....”(3.1).
27
Refletindo Cristo no trabalho
Como se faz isto:
1) 2.18 Respeitando
a hierarquia.
2) 2.19,20 Sabendo
que Deus se agrada.
3) 2.21-24 Seguindo
o exemplo de Cristo.
4) 2.25 Mostrando a
nossa dependência de
Deus.
28
Vivendo o amorno lar
Como se faz isto:
A)Da parte feminina:
1) 3.1,2 Sujeitar-se ao marido - ganhar o marido pagão
pelo procedimento, sem insistir na palavra.
2) 3.3-6 A beleza não deve ser apreciada na aparência
física mas na qualidade espiritual da pessoa.
29
Vivendo o amorno lar– para o marido cristão - 3.7
Como se faz isto:
B) Da parte masculina:
1) Respeitando-a...
2) Honrando-a...
3) Sendo gentil, cortês ...
“Parte mais frágil” feminina se
refere à constituição física
diferente do homem.
30
Mostrando amorfraternal
Como se faz isto:
1)3.8 Procurando viver em
harmonia.
2) 3.9 Sabendo que esta é
nossa missão.
3) 3.10-12 Deus nos quer
vivendo assim.
Diga coisas
que edificam.
31
Mostrando amor
fraternal: dando
respostas cristãs ao
sofrimento que advém
do agir cristão.
3.13-17 Enfrentando as
injustiças do modo de
agir cristão.
Fazer com mansidão
32
4.5,6 Falando aos vivos diz: Os mortos que ouviram o
evangelho também prestarão contas.
4.13 Os crentes, sendo “co-participantes dos
sofrimentos de Cristo”, do sofrimento fruto do agir
cristão.
5.1 Pedro era um presbítero: pastor de uma igreja.
Aconselha pastores e responsáveis pela igreja.
5.2,3 Não dominar ou querer ficar rico com o pastorado.
33
5.6 Em situação difícil não se valer da posição de
liderança , mas a humildade deve ser a marca do
pastor.
5.7 Não ficar ansioso pois Deus está cuidando.
5.8 Deus permite uma ação do diabo sobre a igreja.
5.12,13 Silvano (Silas: João Marcos, sobrinho de
Barnabé) era comum o discípulo ser chamado de filho
pelo mestre.
34
• Toda a Bíblia em um ano: De Colossenses a Apocalipse; Dusilek, Darci; 6ª Ed.
Rio de Janeiro; Ed. Horizonal, 2005
• Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblica
do Brasil; 2008
• Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional; São
Paulo; Ed. Vida; 2001
• MacDonald, Willian, Comentário Bíblico Popular, São Paulo, Ed. Mundo
Cristão, 1ª edição, 2008
• BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição, 2008
• Reflexões extraídas da World Wide Web
• Programa ROTA 66–Sayão, Luiz – Rádio transmundial
35
Um bom domingo
para todos!
Oobjetivodocristãoé“anunciaras grandezas deDeus”
paraqueos quenãoOconhecempossamconverter-seao
Evangelho (1Pe.2.9).
36
O evangelho de Cristo e o catolicismoO evangelho de Cristo e o catolicismo
O evangelho de Cristo
Cremos que apenas O Justo
pode justificar o injusto
1 Pe dro 3. 1 8 a
Po is tam bé m Cristo (um justo )
so fre u pe lo s pe cado s (do s
injusto s) um a ve z po r to das, o
justo pe lo s injusto s, para
co nduzir-no s a De us.
Ace rim ô nia do batism o não
salva, o batism o faz parte da
co nve rsão , é um a co nfirm ação
e xte rna de um a m udança
inte rna q ue já aco nte ce u. 3, 21
O catolicismo
O sacerdote (um injusto)
pode absolver a pessoa
(um injusto) através da
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Semelhante a A graça de Deus na submissão e no sofrimento (20)

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A graça de Deus na submissão e no sofrimento

  • 1. 1 AS OBRIGAÇÕES DA GRAÇA Lição 9 ESCOLA BÍBLICA VIRTUAL CLASSE: A BÍBLIA EM UM ANO PROFº: FRANCISCO TUDELA PIBPENHA -SP
  • 2. 2
  • 3. 3 QUEM FOI PEDROQUEM FOI PEDRO Simão Bar-Jonas, que significa "filho de Jonas”, morava em Cafarnaum com o irmão, a mulher e a sogra. (Mt 8.14), foi o discípulo mais velho, filho de Jonas (Mt 16.17), pescador com o irmão e o pai em Betsaida (aldeia no norte da Galiléia - Mt 4.18).
  • 4. 4 Escreveu o biógrafo Clemente de Alexandria, no ano 190: “a esposa de Pedro estava sempre ao lado dele, foi presa pelos soldados de Nero e sofreu o martírio em Roma provavelmente no ano 64 ou 65.” (Stromata,III,VII, pg306). Apresentado a Jesus por seu irmão André, em Betânia, que o apelidou de "Cefas“, que significa “Pedra” em aramaico, em grego "Petros“ e para nós, Pedro. Um sujeito pouco compreensivo Mc 9.5,6; pouco inclinado ao perdão Mt 18.21; sem consciência de seu caráter Mt 26.33,34; sofreu repreensão de Jesus Mt 16.22.
  • 5. 5 Foi o primeiro a perceber que Jesus é o filho de Deus. Controverso, como quando usou a espada para defender Jesus e na tripla negação. Foi o 1º a quem Jesus aparece ressurreto. Após a ascensão presidiu a assembleia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes e fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes.
  • 6. 6
  • 7. 7 Há crendices sobre PedroHá crendices sobre Pedro Conta-se que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Jesus. Tem as chaves do céu. Mt 16.19 Quando chove muito é porque está lavando o céu. Que para entrar no céu precisamos da sua autorização.
  • 8. 88 AUTORIA E DATA DA CARTA 1.1 Pedro, um pescador “pouco letrado”, foi o redator. 5.12 Silvano o auxiliou na escrita, como amanuense e portador da carta.
  • 9. 99 Onde foi escrita 5.13 No ano 63 a.C. o general romano Pompeu conquistou Jerusalém e desde então, os judeus, levados pelo ódio e desprezo chamam Roma de “Babilônia”. Associavam-na a um mundo pagão, blasfemo e corrupto. João também utilizou o nome “Babilônia” como símbolo da Roma Imperial (Ap 14.8; 16.19; 17.5; 18.2,10,21). Não há referencia de igreja cristã na Babilônia, que nesta época era quase deserta. Tampouco há evidencia histórica de que Pedro tenha estado na Babilônia.
  • 10. 10 Os destinatários estavam fora da rota de viagem e comércio da época. Não há relato bíblico de como o evangelho chegou a essa região. A ordem das provincias mencionadas pode indicar a rota seguida pelo portador da carta 1.1 Peregrinos dispersos, no Ponto, Galácia, Ásia Capadócia, e Bitinia (citadas em At 2) hojeTurquia.
  • 11. 11 PANO DE FUNDOPANO DE FUNDO No ano 63 d.C. uma boa parte de Roma foi queimada, o imperador Nero foi responsabilizado pois tentava abrir espaço para seus projetos de construção. Nero, por sua vez, acusou os cristãos. A perseguição pressuposta em 1Pe parece não ter origem no decreto imperial, uma vez que Pedro trata o governo como protetor dos que praticam o bem. (2.13-17; 3.13).
  • 12. CONTEXTO FAMILIARCONTEXTO FAMILIAR Na casa greco-romana o homem era o senhor, assim esposa, filhos e escravos adotavam a religião dele. Quando Pedro se dirige ao marido (3.7) pressupõe que ele e sua casa seguem a Cristo. 12
  • 13. 13 3.13-17 Pedro se dirige a uma comunidade que sofria perseguições por causa da sua fé e origem. 4.4 Devido a seus valores e estilo de vida, a igreja estava “porfora” do padrão daquela sociedade e, por isso, era ridicularizada. Os cristãos eram uma minoria, num ambiente hostil e, pela conduta não conformista, “estranhos”. Are je ição q ue o s cristão s so fre ram e m Ro m a te ve co m o principalcausa a antipatia do po vo so m ada às acusaçõ e s infundadas do im pe rado r. DESTINATÁRIOS
  • 14. 14 PROPÓSITOPROPÓSITO Animar a manter, em meio a aflições e perseguições, a conduta compatível com um cristão. Destaca o sofrimento de Cristo por nós, e não sua “morte”, como exemplo a ser seguido (2.21-24; 3.15- 18), por meio do Espírito Santo (1.2) Assim a carta é dirigida aos perseguidos pela sua fé, e seus princípios se aplicam ao sofrimento que advenha do agir cristão (não o ocasionado pelo pecado). Alguns o chamam de “apóstolo da esperança”. “co nfiar no criado r e praticar o be m ”(4. 1 9 ).
  • 15. 15 TEMAS 1.Dar testemunho da suficiência da graça de Deus. A graça é mencionada em cada capítulo (em grego graça significa agradável). 2. O sofrimento pela perseguição que enfrentavam por serem cristãos. Perseverar em meio ao sofrimento Sofrimento é mencionado mais de 16 vezes. Se rm o s co m o Cristo (re pe tindo a histó ria de le , po r assim dize r) na no ssa re ação ao so frim e nto q ue advé m da ho stilidade pag ã.
  • 16. 16 Estrutura de 1 PedroEstrutura de 1 Pedro 1. Saudações (1.1-2) 2. A graça de Deus na salvação Vivendo em esperança (1.3-12) Vivendo em santidade (1.13-21) Vivendo em harmonia (1.22-2.10) 3. A graça de Deus na submissão Submissão às autoridades (2.11-17) Submissão aos senhores (2.18-25) Submissão no lar (3.1-17) Submissão na igreja (3.8-12) 4. A graça de Deus no sofrimento Faça de Cristo o Senhor da sua vida (3.13-22) Tenha a atitude de Cristo (4.1-11) Glorifique o nome de Cristo (4.12-19) Aguarde o retorno de Cristo (5.1-6) Dependa da Graça de Cristo (5.7-11) 5. Despedida (5.12-14)
  • 18. 18 1.2 Eleição/predestinação1.2 Eleição/predestinação Eleição pessoal de indivíduos para se tornarem filhos de Deus e herdeiros da glória eterna. Esta eleição e predestinação de Deus é facultada a TODO AQUELE QUE CRÊ NO SENHOR JESUS CRISTO, e não é uma predeterminação arbitrária daqueles que podem crer.
  • 19. 19 1.5 “protegidos até chegar a salvação1.5 “protegidos até chegar a salvação prestes a ser revelada no último tempo.”prestes a ser revelada no último tempo.” A salvação apresenta 3 tempos: 1. O cristão foi salvo da pena do pecado no momento em que creu no Salvador (Ef 2.8) 2. É salvo diariamente do poder do pecado ao permitir que o Salvador viva nele, e por meio dele (Rm 5.10) será trazido de volta à sensatez espiritual, com o arrependimento produzido pela ação do Espírito Santo no seu entendimento (2 Co 7.8,10). 3. Será salvo da presença do pecado na 2ª vinda de Cristo (Hb 9.28), ocasião do arrebatamento.
  • 20. 20 1.9 O ALVO DA FÉ1.9 O ALVO DA FÉ Assim que aceitamos a Cristo recebemos a salvação da alma (parte imaterial que se separa do corpo na morte e que inclui o espírito por meio do qual temos consciência de Deus). A salvação do corpo ocorrerá no futuro, quando Jesus retornar. Ver mais em Gênesis – pg 81
  • 21. 21 Forjando vidas espirituais de quem recebeu a eleição, a regeneração e a salvação – Ler 2.1 A maldade Engano:desonestidade Hipocrisia fingimento Inveja: desgosto pela felicidade alheia. Maledicência: calúnias, fofocas Como se faz isso? Deixando:
  • 22. 22 Testemunhamos de Cristo quando nos esforçamos por crescer espiritualmente. Alimentação adequada Ler 2.2 A incompletude (não estar pronto) do homem é ver-se como um ser que pode completar-se e ser diferente daquilo que é. O caminhar do cristão, neste sentido, se chama santificação.
  • 23. 23
  • 24. 24 Forjando vidas espirituais – 2.5,9 Cumprindo a missão. V.9 Na lei mosaica só os da tribo de Levi e da família de Arão podiam ser sacerdotes, e o Templo era o lugar da habitação divina onde só o sumo-sacerdote, uma vez por ano, podia entrar e chegar na presença de Deus. Para o cristão o templo físico não tem valor místico, pois seu templo é sua vida onde habita o Espírito Santo. Todos os cristãos são sacerdotes e têm acesso a Deus, para oferecer “sacrifícios espirituais” agradáveis, isto é, agirem como cristãos, na contramão de como os do mundo agem, daí o termo “sacrifícios espirituais”. Como se faz isto: Sendo umpovo especial
  • 25. 25 Forjando vidas espirituais – 2. 7,8,9 Como se faz isto: Considerando Jesus o referencial ético (mais em Rm pg 39). 2.9 Note que as expressões ditas para Israel na 1ª aliança são dadas aqui na 2ª aliança. Devemos cumprir Seu chamado onde Israel fracassou: anunciar. Pedra angular é aquela pedra, pequena, cortada em ângulo Encaixada no ponto mais alto de um arco,que suporta e une as duas partes. É uma pedra que não faz força, não precisa ser grande, mas se alguém a tirar cai tudo. 2.8 Jesus se torna a “pedra de tropeço”, condenação quando não é usado, aceito, como o sustentador da casa, a “pedra angular”.
  • 26. 26 Moldando vidas exemplares – 2.11,12 De 2.11 até 3.7 trata da submissão, segundo Cristo, em situações institucionais: governo pagão (2.13-17), patrões pagãos (2.18-25). Como se faz isto: Evitando desejarcoisas que nos façam esquecerde Deus. Por que não somos mais desta terra. Peregrino: vive temporário num lugar Estrangeiro não tem direitos de cidadão. Nossa conduta deve ser tão estranha (estrangeira), para os que nos cercam, a ponto de não haver nenhuma semelhança entre nossa postura e a dos outros. Vivamos a vida do céu na terra, para que “sejam ganhos ....”(3.1).
  • 27. 27 Refletindo Cristo no trabalho Como se faz isto: 1) 2.18 Respeitando a hierarquia. 2) 2.19,20 Sabendo que Deus se agrada. 3) 2.21-24 Seguindo o exemplo de Cristo. 4) 2.25 Mostrando a nossa dependência de Deus.
  • 28. 28 Vivendo o amorno lar Como se faz isto: A)Da parte feminina: 1) 3.1,2 Sujeitar-se ao marido - ganhar o marido pagão pelo procedimento, sem insistir na palavra. 2) 3.3-6 A beleza não deve ser apreciada na aparência física mas na qualidade espiritual da pessoa.
  • 29. 29 Vivendo o amorno lar– para o marido cristão - 3.7 Como se faz isto: B) Da parte masculina: 1) Respeitando-a... 2) Honrando-a... 3) Sendo gentil, cortês ... “Parte mais frágil” feminina se refere à constituição física diferente do homem.
  • 30. 30 Mostrando amorfraternal Como se faz isto: 1)3.8 Procurando viver em harmonia. 2) 3.9 Sabendo que esta é nossa missão. 3) 3.10-12 Deus nos quer vivendo assim. Diga coisas que edificam.
  • 31. 31 Mostrando amor fraternal: dando respostas cristãs ao sofrimento que advém do agir cristão. 3.13-17 Enfrentando as injustiças do modo de agir cristão. Fazer com mansidão
  • 32. 32 4.5,6 Falando aos vivos diz: Os mortos que ouviram o evangelho também prestarão contas. 4.13 Os crentes, sendo “co-participantes dos sofrimentos de Cristo”, do sofrimento fruto do agir cristão. 5.1 Pedro era um presbítero: pastor de uma igreja. Aconselha pastores e responsáveis pela igreja. 5.2,3 Não dominar ou querer ficar rico com o pastorado.
  • 33. 33 5.6 Em situação difícil não se valer da posição de liderança , mas a humildade deve ser a marca do pastor. 5.7 Não ficar ansioso pois Deus está cuidando. 5.8 Deus permite uma ação do diabo sobre a igreja. 5.12,13 Silvano (Silas: João Marcos, sobrinho de Barnabé) era comum o discípulo ser chamado de filho pelo mestre.
  • 34. 34 • Toda a Bíblia em um ano: De Colossenses a Apocalipse; Dusilek, Darci; 6ª Ed. Rio de Janeiro; Ed. Horizonal, 2005 • Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblica do Brasil; 2008 • Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional; São Paulo; Ed. Vida; 2001 • MacDonald, Willian, Comentário Bíblico Popular, São Paulo, Ed. Mundo Cristão, 1ª edição, 2008 • BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição, 2008 • Reflexões extraídas da World Wide Web • Programa ROTA 66–Sayão, Luiz – Rádio transmundial
  • 35. 35 Um bom domingo para todos! Oobjetivodocristãoé“anunciaras grandezas deDeus” paraqueos quenãoOconhecempossamconverter-seao Evangelho (1Pe.2.9).
  • 36. 36 O evangelho de Cristo e o catolicismoO evangelho de Cristo e o catolicismo O evangelho de Cristo Cremos que apenas O Justo pode justificar o injusto 1 Pe dro 3. 1 8 a Po is tam bé m Cristo (um justo ) so fre u pe lo s pe cado s (do s injusto s) um a ve z po r to das, o justo pe lo s injusto s, para co nduzir-no s a De us. Ace rim ô nia do batism o não salva, o batism o faz parte da co nve rsão , é um a co nfirm ação e xte rna de um a m udança inte rna q ue já aco nte ce u. 3, 21 O catolicismo O sacerdote (um injusto) pode absolver a pessoa (um injusto) através da confissão; pode-se expiar os pecados dos que já morreram, mandando rezar missas pela sua alma. Batismo é apenas um cerimonial.