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1
AMEAÇAS A UMA IGREJA JOVEM
Lição 10
ESCOLA BÍBLICA VIRTUAL
CLASSE: A BÍBLIA EM UM ANO
PROFº: FRANCISCO TUDELA
PIBPENHA -SP
22
AUTORIA E DATA DA 2ª CARTA
DE PEDRO
1.1 Pedro se declara como o autor
1.16-18 Pedro viu a transfiguração de Jesus e ouviu
a
voz de Deus vinda do céu.
A epístola foi escrita 2 anos depois da primeira, por
volta do ano 66 dC.
Próximo da sua morte que lhe foi revelada por Jesus!
33
DestinatáriosDestinatários
3.1 A mesma comunidade a quem enviara a
primeira carta e a quem Paulo já escrevera
(3.15):
Cristãos da Ásia Menor, porém pretendia que
tivesse um alcance maior “..., àqueles que, ...,
receberam conosco uma fé igualmente valiosa”
1.1.
44
PROPÓSITO DA CARTA
Na 1ª carta tratou de exigências, desafios,
resistência, firmeza e oposição aos crentes.
Agora aborda os benefícios que a vida cristã
traz, e adverte sobre os falsos mestres que
negam a 2ª vinda de Cristo.
5
ESTRUTURA
1.20,21 Toda Escritura é inspirada por Deus.
Destacamos as palavras: “pessoal”, “interpretação” e
“jamais ... na vontade humana”.
1.“Pessoal”: Personalizada pelo Espírito Santo.
2.“Interpretação”: é o Espírito Santo quem explica.
Não significa que não se possa entendê-la, mas há um
alerta para que ne nhum te xto se ja e nte ndido e m
pro ve ito pró prio , o u fo ra do se u co nte xto .
3. “jamais ... na vontade humana”: dirigidos pelo
Espírito Santo e não pela interpretação humana, assim
haverá coerência com o que o Espírito Santo trata em
outra parte da Bíblia.
A arte da interpretaçãoA arte da interpretação
6
7
de 2ª Pedro
1. Saudações (1.1-2)
2. Provisões para o crescimento espiritual (1.3-21)
3. O perigo do ensino falso (2.1-22)
4. O erro doutrinário ao negar a volta do
Senhor (3.1-13)
5. Orientações finais (3.14-18)
8
Particularidades
99
1.2: O pleno conhecimento de Deus e de Jesus1.2: O pleno conhecimento de Deus e de Jesus
Quanto mais conhecemos, mais
experimentamos a graça e a paz.
Somos mais felizes se habitamos do
que quando só fazemos visitas
ocasionais.
A fé sem conhecimento pode resultar
em fanatismo e heresia.
O conhecimento sem fé é
intelectualismo ou legalismo.
1010
1.31.3
Garantia de que Deus providenciou todos os recursos
para termos uma vida de santidade.
Da mesma forma que seu poder nos salvou, também
nos dá a energia para viver em santidade.
Crescer no conhecimento de Deus é crescer em
santidade.
O fato de saber em quem se crê dá paz e tranquilidade
tanto para a vida agora quanto para a vida eterna.
1111
1.4 - Finalidade das promessas:1.4 - Finalidade das promessas:
participar da natureza de Deus e com isso fugirparticipar da natureza de Deus e com isso fugir
da corrupção causada pela cobiça.da corrupção causada pela cobiça.
Calcula-se que há pelo menos
trinta mil promessas na Bíblia, ex:
1.2Co 12.9 Graça que basta
2.2. Tg 4.7 Vitória sobre o diabo
3. Rm 6.14 Livres do domínio do pecado.
4. Fp 4.13 Poder para obedecer aos mandamentos
5. 1Co 10.13 Livramento em meio à tentação
6. 1Jo 1.9 Perdão quando confessamos nossos
pecados e (Jr 31.34) Deus se esquece deles.
7. Sl 50.15 Resposta quando clamamos
1212
1.4a
Promessas que Deus fez a:
Adão (Gn3.15)
Noé (Gn8.17)
Abraão (Gn15.18)
Jacó (Gn 28.13)
Promessas de Jesus aos crentes:
Salvação (Jo 6.37)
Companhia (Mt 28.19,20)
Poder para testemunhar (At 1.8)
O céu (Jo 14.1-4) e outras.
1313
1.4b
Tendo uma vida santificada temos
comunhão com Deus, tornando-nos
seus parceiros, não só de sua obra,
mas principalmente do seu caráter.
“... E fugissem da corrupção que há
no mundo causada pela cobiça”
Nossa parte para o cumprimentoNossa parte para o cumprimento
dessa promessa consiste emdessa promessa consiste em
estudar as escrituras e a pessoa deestudar as escrituras e a pessoa de
Cristo nelas, então o ES nosCristo nelas, então o ES nos
transformará, passo a passo para otransformará, passo a passo para o
caráter de Cristo.caráter de Cristo.
1414
1.5-7 As 7 qualidades mencionadas (virtude,
conhecimento, domínio próprio, perseverança, piedade,
fraternidade e o amor) formam o caráter cristão. Quem
não demonstra estas qualidades deve questionar sua fé.
15
Os falsos mestres: Dois caminhos
O 1º caminho trata do procedimento cristão:
Caminho da verdade (2.2), reto (2.15) e da justiça
(2.21).
O 2º caminho é o dos falsos mestres: caminho
vergonhoso (2.2) e caminho de Balaão - que
desagrada a Deus. (2.15);
Balaão era um profeta que por dinheiro decidiu
profetizar o que Deus não orientou (Nm 22.16,17,34).
16
O caráter destes falsos mestres.
2.3 Inventam histórias para enriquecer.
Heresia e ganância andam juntas.
Exemplos de heresias: negar a salvação pela fé em
Cristo, a divindade de Cristo, a exclusividade da
salvação em Cristo, autoridade da Bíblia.
2.10 Acham que os seres celestiais são um mito (anjos
e potestades como satanás)
2.12 Irracionais, agem por instinto, como os animais.
2.14 Movidos pela ganância iludem os instáveis.
2.15,20 Mestres que conheceram a doutrina e se
desviaram.
Parece que estes falsos mestres eram polisexuais.
O fato que para estes falsos mestres “to rno u-se lhe s o
últim o e stado pio r do q ue o prim e iro ” e “m e lho r lhe s
fo ra não co nhe ce re m o cam inho da justiça ” mostra
que conheceram o evangelho e não optaram por ele.
Eles são cães e porcos que não foram mudados (2.22),
pois voltaram a ser como eram antes.
Uma interpretação que diga que homens salvos perdem
a salvação foge deste contexto.
17
2.20-222.20-22
SE OCRISTÃODESOBEDIENTE NÃOPERDE A
SALVAÇÃO, OQUE ACONTECE A ELE?
(1 )Não co m ung a co m o s o utro s e mente (1Jo1.6,7).
(2)Perde a confiança. (1Jo2.28a)
(3)Será envergonhado quando Jesus voltar (1Jo2.28b)
(4)Se rá ajudado po r Je sus (1Jo2.1).
(5)É castig ado pe lo Pai (He 12.10).
(6 )Quando Je sus vo ltar pre stará co ntas no tribunalde
Cristo e have rá “pe rdas” (2Co5.10; 1Co3.11-15;
Ap22.12).
18
19
20
CRISTÃOS: ALVO DE ZOMBADORES
3.3,4
3.8 Deus não conta o tempo como nós.
3.9 A demora não mostra infidelidade, antes o amor de
Deus para que mais pessoas se salvem.
3.10 A 2ª vinda será sem aviso, haverá um cataclismo
total.
3.13 Talvez depois da destruição total haverá um novo
21
22
Sobre as cartas de Paulo
3.15b,16 Se você acha difícil a leitura de alguns textos
da Bíblia, Pedro também achou.
Fala da dificuldade de alguns escritos de Paulo.
Sugere que parte do falso ensino pode ter origem na
distorção dos ensinos de Paulo, uma má interpretação.
23
24
Semelhança de 2Pedro
Com a Epístola de Judas
Pedro fala do aparecimento de falsos mestres com
verbos, em geral, no futuro, e Judas o faz com
verbos no passado.
Parecendo indicar que 2 Pe foi escrita antes da
heresia ser propagada, e Judas escreveu-a depois
de disseminada.
25
Paralelo entre Judas e Pedro na
descrição do falsos pastores
2 Pe Jd
2.1 Falsos mestres 1.4
2.4 Anjos que pecaram 1.6
2.6 Sodoma e Gomorra 1.7
2.10 Contaminados e atrevidos 1.8
2.11 Contenda de anjos 1.9
2.12 Animais irracionais 1.10
2.15 Caminho de Balaão 1.11
2.17 Nuvens elevadas 1.12,13
2.18 Falando coisas arrogantes 1.16
3.2 Lembrai-vos das palavras 1.17
3.3 Escarnecedores dos últimos tempos 1.18
26
2727
AUTORIA E DATA DA
CARTA
Autor:Autor:
O escritor se identifica, não como apóstolo, mas como
“escravo do Senhor Jesus Cristo”, tal como Tiago, seu
irmão, (Tg 1.1), portanto, era irmão de Jesus.
Data:Data:
1.Se Judas tinha conhecimento da 2 Pe e se o destino
era Jerusalém, a carta foi escrita por volta de 67.
2.Pelo v17 “lembrem-se do que foi predito pelos
apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo”; se a carta
de Pedro havia chegado há alguns anos, e o que ele
“predisse” estava então acontecendo, Judas a
escreveu após o ano 80, e o destino não era
28
Propósito da cartaPropósito da carta
v3 Pretendia escrever sobre a salvação mas o Espírito Santo o levou a
escrever sobre a defesa do verdadeiro evangelho.
Havia falsos mestres entre os irmãos, ensinando
heresias e se comportando de forma mundana.
29
Apenas 25 versículos em um único capítulo:
Inicia com uma curta introdução (1 e 2)
Ocasião para escrever a carta (3 e 4)
Descreve os falsos mestres (5 a 16)
Como resistir aos falsos mestres (17 a 23)
Doxologia (24 e 25)
da carta de Judasda carta de Judas
30
4b Libertinagem. A salvação permitiria à pessoa pecar
sem ser condenada (a doutrina antinomiana: confundir
justificação com santificação).
Hoje diríamos que o que importa são as intenções.
Negam Jesus como Deus.
Conduta típica dos falsos mestres
4a Aceitos na comunidade como cristãos;
8 - Rejeitam as lideranças e acham que a “influência
diabólica” é um mito;
12a Participam das atividades de comunhão da igreja;
16 Se queixam de tudo, descontentes com sua sorte,
cedem a seus desejos e “puxam o saco” por interesse.
1.12 Os falsos mestres eram pastores e1.12 Os falsos mestres eram pastores e
ensinavam:ensinavam:
31
19 - Causam divisões na igreja.
P. Então porque não saiam da igreja?
R. O m alnão se co nte nta e m vive r no m undo da
m aldade , e le q ue r de struir o be m .
Como lidar com esses pastores?
22,23 Aconselha misericórdia e tentar seu resgate,
porém não se deve tolerar o falso ensino.
Atenção: Em nenhum lugar do NT é recomendada aAtenção: Em nenhum lugar do NT é recomendada a
perseguição e queima na fogueira aos hereges.perseguição e queima na fogueira aos hereges.
32
Toda a Bíblia em um ano: De Colossenses a Apocalipse; Dusilek, Darci; 6ª
Ed. Rio de Janeiro; Ed. Horizonal, 2005
Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade
Bíblica do Brasil; 2008
Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional;
São Paulo; Ed. Vida; 2001
Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003
MacDonald, Willian, Comentário Bíblico Popular, São Paulo, Ed. Mundo
Cristão, 1ª edição, 2008
BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição,
2008
Reflexões extraídas da World Wide Web
Programa ROTA 66–Sayão, Luiz – Rádio transmundial
3333
Um bom domingo
para todos!
34
Faz alusões ou citações indiretas ao AT.
2 Pedro AT
2.5 a 7 Gn 6.1; 7.24; 19.1; 16.24
2.15 e 16 Nm 22.4 a 35
2.22 Pv 26.11
3.5 Gn 1.6 a 8
3.6 Gn 7.11
3.8 Sl 90.4
3.13 Is 65.17 e 66.22
35
Os destinatários da epístola poderiam ser judeus
convertidos ao cristianismo espalhados pela Ásia
Menor, embora a epístola não dê informações do
público a quem Judas a teria se dirigido.
Os destinatários eram pessoas conhecedoras do Antigo
Testamento e das tradições judaicas.
Não há referência a gentios.
DestinatáriosDestinatários
36
Os apócrifos foram escritos por judeus no século I, e
para demonstrar conhecimento citam pessoas do VT.
A referência a Enoque é uma passagem no Livro de
Enoque, e a referência à disputa entre Miguel e o Diabo
pelo corpo de Moisés no livro A Assunção de Moisés.
Detalhe: Dt 34.5-6 Deus sepultou Moisés.
A citação cria um dilema: se Judas é uma carta
inspirada, citar livros apócrifos lhes dá autoridade?
Se, ao contrário, foram citações aleatórias que não
possuem autoridade, por que as citou?
O uso de literatura apócrifaO uso de literatura apócrifa
37
Paulo cita os gregos, Aratus em At 17.28, Menandro em
1Co 15.33 e Epimênides em Tt 1.12, para confirmar,
ilustrar ou esclarecer seu discurso, pois sabia que
teriam peso para sua audiência, e não por serem
inspirados por Deus ou com autoridade teológica.
Do mesmo modo a audiência de Judas devia estar
familiarizada com esta literatura apócrifa.

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43 2 pedro e judas

  • 1. 1 AMEAÇAS A UMA IGREJA JOVEM Lição 10 ESCOLA BÍBLICA VIRTUAL CLASSE: A BÍBLIA EM UM ANO PROFº: FRANCISCO TUDELA PIBPENHA -SP
  • 2. 22 AUTORIA E DATA DA 2ª CARTA DE PEDRO 1.1 Pedro se declara como o autor 1.16-18 Pedro viu a transfiguração de Jesus e ouviu a voz de Deus vinda do céu. A epístola foi escrita 2 anos depois da primeira, por volta do ano 66 dC. Próximo da sua morte que lhe foi revelada por Jesus!
  • 3. 33 DestinatáriosDestinatários 3.1 A mesma comunidade a quem enviara a primeira carta e a quem Paulo já escrevera (3.15): Cristãos da Ásia Menor, porém pretendia que tivesse um alcance maior “..., àqueles que, ..., receberam conosco uma fé igualmente valiosa” 1.1.
  • 4. 44 PROPÓSITO DA CARTA Na 1ª carta tratou de exigências, desafios, resistência, firmeza e oposição aos crentes. Agora aborda os benefícios que a vida cristã traz, e adverte sobre os falsos mestres que negam a 2ª vinda de Cristo.
  • 5. 5 ESTRUTURA 1.20,21 Toda Escritura é inspirada por Deus. Destacamos as palavras: “pessoal”, “interpretação” e “jamais ... na vontade humana”. 1.“Pessoal”: Personalizada pelo Espírito Santo. 2.“Interpretação”: é o Espírito Santo quem explica. Não significa que não se possa entendê-la, mas há um alerta para que ne nhum te xto se ja e nte ndido e m pro ve ito pró prio , o u fo ra do se u co nte xto . 3. “jamais ... na vontade humana”: dirigidos pelo Espírito Santo e não pela interpretação humana, assim haverá coerência com o que o Espírito Santo trata em outra parte da Bíblia.
  • 6. A arte da interpretaçãoA arte da interpretação 6
  • 7. 7 de 2ª Pedro 1. Saudações (1.1-2) 2. Provisões para o crescimento espiritual (1.3-21) 3. O perigo do ensino falso (2.1-22) 4. O erro doutrinário ao negar a volta do Senhor (3.1-13) 5. Orientações finais (3.14-18)
  • 9. 99 1.2: O pleno conhecimento de Deus e de Jesus1.2: O pleno conhecimento de Deus e de Jesus Quanto mais conhecemos, mais experimentamos a graça e a paz. Somos mais felizes se habitamos do que quando só fazemos visitas ocasionais. A fé sem conhecimento pode resultar em fanatismo e heresia. O conhecimento sem fé é intelectualismo ou legalismo.
  • 10. 1010 1.31.3 Garantia de que Deus providenciou todos os recursos para termos uma vida de santidade. Da mesma forma que seu poder nos salvou, também nos dá a energia para viver em santidade. Crescer no conhecimento de Deus é crescer em santidade. O fato de saber em quem se crê dá paz e tranquilidade tanto para a vida agora quanto para a vida eterna.
  • 11. 1111 1.4 - Finalidade das promessas:1.4 - Finalidade das promessas: participar da natureza de Deus e com isso fugirparticipar da natureza de Deus e com isso fugir da corrupção causada pela cobiça.da corrupção causada pela cobiça. Calcula-se que há pelo menos trinta mil promessas na Bíblia, ex: 1.2Co 12.9 Graça que basta 2.2. Tg 4.7 Vitória sobre o diabo 3. Rm 6.14 Livres do domínio do pecado. 4. Fp 4.13 Poder para obedecer aos mandamentos 5. 1Co 10.13 Livramento em meio à tentação 6. 1Jo 1.9 Perdão quando confessamos nossos pecados e (Jr 31.34) Deus se esquece deles. 7. Sl 50.15 Resposta quando clamamos
  • 12. 1212 1.4a Promessas que Deus fez a: Adão (Gn3.15) Noé (Gn8.17) Abraão (Gn15.18) Jacó (Gn 28.13) Promessas de Jesus aos crentes: Salvação (Jo 6.37) Companhia (Mt 28.19,20) Poder para testemunhar (At 1.8) O céu (Jo 14.1-4) e outras.
  • 13. 1313 1.4b Tendo uma vida santificada temos comunhão com Deus, tornando-nos seus parceiros, não só de sua obra, mas principalmente do seu caráter. “... E fugissem da corrupção que há no mundo causada pela cobiça” Nossa parte para o cumprimentoNossa parte para o cumprimento dessa promessa consiste emdessa promessa consiste em estudar as escrituras e a pessoa deestudar as escrituras e a pessoa de Cristo nelas, então o ES nosCristo nelas, então o ES nos transformará, passo a passo para otransformará, passo a passo para o caráter de Cristo.caráter de Cristo.
  • 14. 1414 1.5-7 As 7 qualidades mencionadas (virtude, conhecimento, domínio próprio, perseverança, piedade, fraternidade e o amor) formam o caráter cristão. Quem não demonstra estas qualidades deve questionar sua fé.
  • 15. 15 Os falsos mestres: Dois caminhos O 1º caminho trata do procedimento cristão: Caminho da verdade (2.2), reto (2.15) e da justiça (2.21). O 2º caminho é o dos falsos mestres: caminho vergonhoso (2.2) e caminho de Balaão - que desagrada a Deus. (2.15); Balaão era um profeta que por dinheiro decidiu profetizar o que Deus não orientou (Nm 22.16,17,34).
  • 16. 16 O caráter destes falsos mestres. 2.3 Inventam histórias para enriquecer. Heresia e ganância andam juntas. Exemplos de heresias: negar a salvação pela fé em Cristo, a divindade de Cristo, a exclusividade da salvação em Cristo, autoridade da Bíblia. 2.10 Acham que os seres celestiais são um mito (anjos e potestades como satanás) 2.12 Irracionais, agem por instinto, como os animais. 2.14 Movidos pela ganância iludem os instáveis. 2.15,20 Mestres que conheceram a doutrina e se desviaram. Parece que estes falsos mestres eram polisexuais.
  • 17. O fato que para estes falsos mestres “to rno u-se lhe s o últim o e stado pio r do q ue o prim e iro ” e “m e lho r lhe s fo ra não co nhe ce re m o cam inho da justiça ” mostra que conheceram o evangelho e não optaram por ele. Eles são cães e porcos que não foram mudados (2.22), pois voltaram a ser como eram antes. Uma interpretação que diga que homens salvos perdem a salvação foge deste contexto. 17 2.20-222.20-22
  • 18. SE OCRISTÃODESOBEDIENTE NÃOPERDE A SALVAÇÃO, OQUE ACONTECE A ELE? (1 )Não co m ung a co m o s o utro s e mente (1Jo1.6,7). (2)Perde a confiança. (1Jo2.28a) (3)Será envergonhado quando Jesus voltar (1Jo2.28b) (4)Se rá ajudado po r Je sus (1Jo2.1). (5)É castig ado pe lo Pai (He 12.10). (6 )Quando Je sus vo ltar pre stará co ntas no tribunalde Cristo e have rá “pe rdas” (2Co5.10; 1Co3.11-15; Ap22.12). 18
  • 19. 19
  • 20. 20 CRISTÃOS: ALVO DE ZOMBADORES 3.3,4 3.8 Deus não conta o tempo como nós. 3.9 A demora não mostra infidelidade, antes o amor de Deus para que mais pessoas se salvem. 3.10 A 2ª vinda será sem aviso, haverá um cataclismo total. 3.13 Talvez depois da destruição total haverá um novo
  • 21. 21
  • 22. 22 Sobre as cartas de Paulo 3.15b,16 Se você acha difícil a leitura de alguns textos da Bíblia, Pedro também achou. Fala da dificuldade de alguns escritos de Paulo. Sugere que parte do falso ensino pode ter origem na distorção dos ensinos de Paulo, uma má interpretação.
  • 23. 23
  • 24. 24 Semelhança de 2Pedro Com a Epístola de Judas Pedro fala do aparecimento de falsos mestres com verbos, em geral, no futuro, e Judas o faz com verbos no passado. Parecendo indicar que 2 Pe foi escrita antes da heresia ser propagada, e Judas escreveu-a depois de disseminada.
  • 25. 25 Paralelo entre Judas e Pedro na descrição do falsos pastores 2 Pe Jd 2.1 Falsos mestres 1.4 2.4 Anjos que pecaram 1.6 2.6 Sodoma e Gomorra 1.7 2.10 Contaminados e atrevidos 1.8 2.11 Contenda de anjos 1.9 2.12 Animais irracionais 1.10 2.15 Caminho de Balaão 1.11 2.17 Nuvens elevadas 1.12,13 2.18 Falando coisas arrogantes 1.16 3.2 Lembrai-vos das palavras 1.17 3.3 Escarnecedores dos últimos tempos 1.18
  • 26. 26
  • 27. 2727 AUTORIA E DATA DA CARTA Autor:Autor: O escritor se identifica, não como apóstolo, mas como “escravo do Senhor Jesus Cristo”, tal como Tiago, seu irmão, (Tg 1.1), portanto, era irmão de Jesus. Data:Data: 1.Se Judas tinha conhecimento da 2 Pe e se o destino era Jerusalém, a carta foi escrita por volta de 67. 2.Pelo v17 “lembrem-se do que foi predito pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo”; se a carta de Pedro havia chegado há alguns anos, e o que ele “predisse” estava então acontecendo, Judas a escreveu após o ano 80, e o destino não era
  • 28. 28 Propósito da cartaPropósito da carta v3 Pretendia escrever sobre a salvação mas o Espírito Santo o levou a escrever sobre a defesa do verdadeiro evangelho. Havia falsos mestres entre os irmãos, ensinando heresias e se comportando de forma mundana.
  • 29. 29 Apenas 25 versículos em um único capítulo: Inicia com uma curta introdução (1 e 2) Ocasião para escrever a carta (3 e 4) Descreve os falsos mestres (5 a 16) Como resistir aos falsos mestres (17 a 23) Doxologia (24 e 25) da carta de Judasda carta de Judas
  • 30. 30 4b Libertinagem. A salvação permitiria à pessoa pecar sem ser condenada (a doutrina antinomiana: confundir justificação com santificação). Hoje diríamos que o que importa são as intenções. Negam Jesus como Deus. Conduta típica dos falsos mestres 4a Aceitos na comunidade como cristãos; 8 - Rejeitam as lideranças e acham que a “influência diabólica” é um mito; 12a Participam das atividades de comunhão da igreja; 16 Se queixam de tudo, descontentes com sua sorte, cedem a seus desejos e “puxam o saco” por interesse. 1.12 Os falsos mestres eram pastores e1.12 Os falsos mestres eram pastores e ensinavam:ensinavam:
  • 31. 31 19 - Causam divisões na igreja. P. Então porque não saiam da igreja? R. O m alnão se co nte nta e m vive r no m undo da m aldade , e le q ue r de struir o be m . Como lidar com esses pastores? 22,23 Aconselha misericórdia e tentar seu resgate, porém não se deve tolerar o falso ensino. Atenção: Em nenhum lugar do NT é recomendada aAtenção: Em nenhum lugar do NT é recomendada a perseguição e queima na fogueira aos hereges.perseguição e queima na fogueira aos hereges.
  • 32. 32 Toda a Bíblia em um ano: De Colossenses a Apocalipse; Dusilek, Darci; 6ª Ed. Rio de Janeiro; Ed. Horizonal, 2005 Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblica do Brasil; 2008 Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional; São Paulo; Ed. Vida; 2001 Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003 MacDonald, Willian, Comentário Bíblico Popular, São Paulo, Ed. Mundo Cristão, 1ª edição, 2008 BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição, 2008 Reflexões extraídas da World Wide Web Programa ROTA 66–Sayão, Luiz – Rádio transmundial
  • 34. 34 Faz alusões ou citações indiretas ao AT. 2 Pedro AT 2.5 a 7 Gn 6.1; 7.24; 19.1; 16.24 2.15 e 16 Nm 22.4 a 35 2.22 Pv 26.11 3.5 Gn 1.6 a 8 3.6 Gn 7.11 3.8 Sl 90.4 3.13 Is 65.17 e 66.22
  • 35. 35 Os destinatários da epístola poderiam ser judeus convertidos ao cristianismo espalhados pela Ásia Menor, embora a epístola não dê informações do público a quem Judas a teria se dirigido. Os destinatários eram pessoas conhecedoras do Antigo Testamento e das tradições judaicas. Não há referência a gentios. DestinatáriosDestinatários
  • 36. 36 Os apócrifos foram escritos por judeus no século I, e para demonstrar conhecimento citam pessoas do VT. A referência a Enoque é uma passagem no Livro de Enoque, e a referência à disputa entre Miguel e o Diabo pelo corpo de Moisés no livro A Assunção de Moisés. Detalhe: Dt 34.5-6 Deus sepultou Moisés. A citação cria um dilema: se Judas é uma carta inspirada, citar livros apócrifos lhes dá autoridade? Se, ao contrário, foram citações aleatórias que não possuem autoridade, por que as citou? O uso de literatura apócrifaO uso de literatura apócrifa
  • 37. 37 Paulo cita os gregos, Aratus em At 17.28, Menandro em 1Co 15.33 e Epimênides em Tt 1.12, para confirmar, ilustrar ou esclarecer seu discurso, pois sabia que teriam peso para sua audiência, e não por serem inspirados por Deus ou com autoridade teológica. Do mesmo modo a audiência de Judas devia estar familiarizada com esta literatura apócrifa.