Ao longo de uma semana, monitoramos expressões racistas nas principais redes sociais com o objetivo de identificar quais são os principais tipos de racismo, bem como suas motivações. Foram identificados 11 principais grupos de assuntos que permeiam o tema no Brasil. O estudo foi realizado em parceria com a ONG Criola, atua a partir da defesa e promoção de direitos das mulheres negras.
O documento discute o racismo, definido como discriminação baseada em raça ou características físicas. O racismo ocorre devido à criação de estereótipos e é desenvolvido cedo nas crianças. O texto apresenta casos de racismo no Brasil, como um menino negro expulso de concessionária e um policial negro obrigado a se despir em supermercado.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de uma raça sobre as outras e como pode se manifestar na forma de discriminação, violência ou abuso. Também aborda leis contra o racismo no Brasil e formas de denunciar atos racistas.
O documento discute preconceito e discriminação, mostrando imagens de segregação racial nos EUA na época das leis Jim Crow e no apartheid na África do Sul. Também fala sobre o perdão póstumo concedido ao matemático Alan Turing pelo Reino Unido por ter sido condenado por homossexualidade.
Na sequência da leitura de UMA QUESTÃO DE COR (Ana Saldanha) e de Primavera da Europa 2009, um grupo de alunos reflectiu sobre como lutar contra o racismo criando esta apresentação.
O documento apresenta citações de diversos autores sobre o preconceito racial, enfatizando que todos somos iguais independente da cor e que devemos abandonar nossos preconceitos. A última frase pergunta se o leitor também venceu o preconceito.
O documento discute a luta contra o racismo, afirmando que enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos haverá guerra. Defende que o amor quebra barreiras e cura doenças, e que nunca é tarde para abandonarmos nossos preconceitos. Pede para jogarmos fora o racismo.
O documento discute o racismo na sociedade brasileira, argumentando que todos os seres humanos são iguais independente de raça, cor, classe social ou orientação sexual. A pessoa negra muitas vezes sofre discriminação em diversos ambientes apenas por sua etnia. A sociedade precisa parar de julgar as pessoas pela aparência e começar a valorizar a personalidade e humanidade de cada um. Racismo causa sofrimento e até morte, mas felizmente existem pessoas que lutam por uma sociedade justa e igualitária.
O documento discute o racismo, definido como discriminação baseada em raça ou características físicas. O racismo ocorre devido à criação de estereótipos e é desenvolvido cedo nas crianças. O texto apresenta casos de racismo no Brasil, como um menino negro expulso de concessionária e um policial negro obrigado a se despir em supermercado.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de uma raça sobre as outras e como pode se manifestar na forma de discriminação, violência ou abuso. Também aborda leis contra o racismo no Brasil e formas de denunciar atos racistas.
O documento discute preconceito e discriminação, mostrando imagens de segregação racial nos EUA na época das leis Jim Crow e no apartheid na África do Sul. Também fala sobre o perdão póstumo concedido ao matemático Alan Turing pelo Reino Unido por ter sido condenado por homossexualidade.
Na sequência da leitura de UMA QUESTÃO DE COR (Ana Saldanha) e de Primavera da Europa 2009, um grupo de alunos reflectiu sobre como lutar contra o racismo criando esta apresentação.
O documento apresenta citações de diversos autores sobre o preconceito racial, enfatizando que todos somos iguais independente da cor e que devemos abandonar nossos preconceitos. A última frase pergunta se o leitor também venceu o preconceito.
O documento discute a luta contra o racismo, afirmando que enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos haverá guerra. Defende que o amor quebra barreiras e cura doenças, e que nunca é tarde para abandonarmos nossos preconceitos. Pede para jogarmos fora o racismo.
O documento discute o racismo na sociedade brasileira, argumentando que todos os seres humanos são iguais independente de raça, cor, classe social ou orientação sexual. A pessoa negra muitas vezes sofre discriminação em diversos ambientes apenas por sua etnia. A sociedade precisa parar de julgar as pessoas pela aparência e começar a valorizar a personalidade e humanidade de cada um. Racismo causa sofrimento e até morte, mas felizmente existem pessoas que lutam por uma sociedade justa e igualitária.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação. Afirma que o racismo leva ao ódio, perseguição e morte, e define racismo como a valorização de diferenças biológicas reais ou imaginárias para justificar agressão. Defende que a diferença é riqueza, mas a afirmação da diferença gera desigualdade. Também cita Montaigne sobre a diversidade ser a qualidade mais universal.
[1] O documento discute o racismo no Brasil, abordando tópicos como a diversidade étnica brasileira, racismo na religião e na justiça, e como o racismo pode ser praticado de forma sutil através de piadas e estereótipos.
[2] O autor, um estudante de 16 anos, pretende usar o documento para transformar opiniões de pessoas ignorantes sobre o racismo.
[3] Diferentes formas de racismo, como o uso de estereótipos em piadas e novelas
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação racial no Brasil. Aborda a criação do primeiro Centro de Referência de Combate ao Racismo em São Paulo em 2009 e a necessidade de conscientizar a sociedade sobre esses temas. Também destaca a importância de informar a população negra sobre seus direitos para promover a igualdade de oportunidades.
Este trabalho aborda o racismo do ponto de vista do subjectivismo moral em 3 frases: Analisa como o subjectivismo justifica o racismo se os sentimentos racistas de alguém forem sinceros, mas conclui que esta perspectiva é inaceitável pois permite a tortura e discriminação de outros. Defende que embora o racismo ainda exista, é tempo de por um ponto final nele através de ações como este trabalho de consciencialização.
Racismo é a crença de que raças humanas são distintas e hierárquicas. Isso foi usado para justificar escravidão, dominação e genocídios. Formas de racismo incluem xenofobia (medo do diferente), discriminação (fazer distinções injustas), preconceito (julgamentos prévios negativos) e chauvinismo (opiniões exageradas a favor do próprio grupo).
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de determinadas raças. Apresenta suas consequências, como a exclusão e humilhação, e o que leva ao racismo, como diferenças físicas e culturais. Também aborda o racismo no emprego e na escola, além de heróis que lutaram contra ele, como Martin Luther King e Nelson Mandela.
Apresentação do tema mídia e racismo na disciplina Recursos Tecnológicos no Ensino de Português. Universidade Federal do Pará. Faculdade de Letras. Turma de 2010.
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 07 - Pr...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute o conceito de preconceito racial, analisando suas definições e formas. Apresenta dois tipos de preconceito racial: de marca, baseado na aparência, e de origem, baseado na ascendência. Também aborda leis e declarações internacionais contra a discriminação racial.
O documento discute vários tipos de discriminação, incluindo por sexo, idade, cor, deficiência e orientação sexual. A discriminação na escola é comum, com alunos sendo humilhados por características físicas ou deficiências. Estudos mostram que alunos que sofrem rejeição têm um desempenho escolar 22,86% pior. O Parlamento Europeu debate uma nova diretiva para proibir discriminação fora do local de trabalho.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, como a Ku Klux Klan e o nazismo, e os fatores que levam ao racismo, como a educação e a desigualdade social. Finalmente, enfatiza a importância do contato entre raças e do combate à discriminação para evitar o racismo.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que a democracia racial era uma mentira e que o racismo ainda existe no país. Ele destaca a proibição constitucional do racismo e poemas que condenam a discriminação racial e defendem a união entre brancos e negros.
O documento discute os problemas sociais do racismo e da violência. Ele define racismo e explora suas consequências negativas, incluindo exclusão e escravidão. O documento também discute vários tipos de violência, como violência física, psicológica, verbal e sexual, e onde cada um ocorre, como na escola.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitual. Apresenta como a ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a superioridade de certos grupos, e como foi exportada para racializar outros povos. Também define termos como etnia, estereótipo, preconceito e discriminação racial, e discute como o racismo se manifesta de forma ambígua no Brasil.
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, e devem agir com fraternidade uns para com os outros. Racismo envolve a exclusão de pessoas por raça, sexo ou religião, justificando dominação e genocídios. Xenofobia é o medo ou aversão a estrangeiros e outras culturas, podendo levar a atitudes que impedem imigração ou defendem o extermínio de outros grupos.
O documento discute o conceito de racismo, incluindo seus tipos e fatores. Também aborda o racismo nas escolas, no trabalho e em Portugal, além de meios jurídicos de combate e organizações de apoio às vítimas. Conclui que o racismo depende da mente individual e só acabará quando todos reconhecerem a igualdade humana.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
Roteiro de trabalho 3º ano - cineclube - versão editada saraSara Sarita
Este documento fornece instruções detalhadas para um trabalho escolar em Sociologia sobre relações étnico-raciais no Brasil. Os alunos deverão assistir a um filme e realizar entrevistas para produzir uma montagem fotográfica e uma narrativa analisando situações de racismo. O trabalho em grupo será avaliado com base na criatividade, qualidade e aderência ao tema proposto.
Este documento discute os tópicos da xenofobia, racismo e apartheid. Apresenta as origens e manifestações destes fenômenos, bem como exemplos históricos e atuais. Também aborda medidas para combater a discriminação e promover a igualdade entre os povos.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação. Afirma que o racismo leva ao ódio, perseguição e morte, e define racismo como a valorização de diferenças biológicas reais ou imaginárias para justificar agressão. Defende que a diferença é riqueza, mas a afirmação da diferença gera desigualdade. Também cita Montaigne sobre a diversidade ser a qualidade mais universal.
[1] O documento discute o racismo no Brasil, abordando tópicos como a diversidade étnica brasileira, racismo na religião e na justiça, e como o racismo pode ser praticado de forma sutil através de piadas e estereótipos.
[2] O autor, um estudante de 16 anos, pretende usar o documento para transformar opiniões de pessoas ignorantes sobre o racismo.
[3] Diferentes formas de racismo, como o uso de estereótipos em piadas e novelas
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação racial no Brasil. Aborda a criação do primeiro Centro de Referência de Combate ao Racismo em São Paulo em 2009 e a necessidade de conscientizar a sociedade sobre esses temas. Também destaca a importância de informar a população negra sobre seus direitos para promover a igualdade de oportunidades.
Este trabalho aborda o racismo do ponto de vista do subjectivismo moral em 3 frases: Analisa como o subjectivismo justifica o racismo se os sentimentos racistas de alguém forem sinceros, mas conclui que esta perspectiva é inaceitável pois permite a tortura e discriminação de outros. Defende que embora o racismo ainda exista, é tempo de por um ponto final nele através de ações como este trabalho de consciencialização.
Racismo é a crença de que raças humanas são distintas e hierárquicas. Isso foi usado para justificar escravidão, dominação e genocídios. Formas de racismo incluem xenofobia (medo do diferente), discriminação (fazer distinções injustas), preconceito (julgamentos prévios negativos) e chauvinismo (opiniões exageradas a favor do próprio grupo).
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de determinadas raças. Apresenta suas consequências, como a exclusão e humilhação, e o que leva ao racismo, como diferenças físicas e culturais. Também aborda o racismo no emprego e na escola, além de heróis que lutaram contra ele, como Martin Luther King e Nelson Mandela.
Apresentação do tema mídia e racismo na disciplina Recursos Tecnológicos no Ensino de Português. Universidade Federal do Pará. Faculdade de Letras. Turma de 2010.
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 07 - Pr...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute o conceito de preconceito racial, analisando suas definições e formas. Apresenta dois tipos de preconceito racial: de marca, baseado na aparência, e de origem, baseado na ascendência. Também aborda leis e declarações internacionais contra a discriminação racial.
O documento discute vários tipos de discriminação, incluindo por sexo, idade, cor, deficiência e orientação sexual. A discriminação na escola é comum, com alunos sendo humilhados por características físicas ou deficiências. Estudos mostram que alunos que sofrem rejeição têm um desempenho escolar 22,86% pior. O Parlamento Europeu debate uma nova diretiva para proibir discriminação fora do local de trabalho.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, como a Ku Klux Klan e o nazismo, e os fatores que levam ao racismo, como a educação e a desigualdade social. Finalmente, enfatiza a importância do contato entre raças e do combate à discriminação para evitar o racismo.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que a democracia racial era uma mentira e que o racismo ainda existe no país. Ele destaca a proibição constitucional do racismo e poemas que condenam a discriminação racial e defendem a união entre brancos e negros.
O documento discute os problemas sociais do racismo e da violência. Ele define racismo e explora suas consequências negativas, incluindo exclusão e escravidão. O documento também discute vários tipos de violência, como violência física, psicológica, verbal e sexual, e onde cada um ocorre, como na escola.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitual. Apresenta como a ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a superioridade de certos grupos, e como foi exportada para racializar outros povos. Também define termos como etnia, estereótipo, preconceito e discriminação racial, e discute como o racismo se manifesta de forma ambígua no Brasil.
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, e devem agir com fraternidade uns para com os outros. Racismo envolve a exclusão de pessoas por raça, sexo ou religião, justificando dominação e genocídios. Xenofobia é o medo ou aversão a estrangeiros e outras culturas, podendo levar a atitudes que impedem imigração ou defendem o extermínio de outros grupos.
O documento discute o conceito de racismo, incluindo seus tipos e fatores. Também aborda o racismo nas escolas, no trabalho e em Portugal, além de meios jurídicos de combate e organizações de apoio às vítimas. Conclui que o racismo depende da mente individual e só acabará quando todos reconhecerem a igualdade humana.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
Roteiro de trabalho 3º ano - cineclube - versão editada saraSara Sarita
Este documento fornece instruções detalhadas para um trabalho escolar em Sociologia sobre relações étnico-raciais no Brasil. Os alunos deverão assistir a um filme e realizar entrevistas para produzir uma montagem fotográfica e uma narrativa analisando situações de racismo. O trabalho em grupo será avaliado com base na criatividade, qualidade e aderência ao tema proposto.
Este documento discute os tópicos da xenofobia, racismo e apartheid. Apresenta as origens e manifestações destes fenômenos, bem como exemplos históricos e atuais. Também aborda medidas para combater a discriminação e promover a igualdade entre os povos.
O documento fornece instruções sobre os itens que devem ser incluídos nos roteiros de animações educativas, incluindo título, ambientação, personagens, objetos, enredo, efeitos sonoros e trilha sonora.
El documento analiza el racismo en Bolivia. Explica que el racismo surge de la idea de superioridad de ciertas razas sobre otras y puede manifestarse de varias formas como el racismo biológico, cultural, sexual e infantil. También distingue entre racismo y discriminación, señalando que el racismo es un fenómeno institucional con el fin de someter a otros grupos, mientras que la discriminación es un acto irracional individual. Finalmente, propone estrategias contra el racismo como la educación intercultural y la desmit
Este documento discute o tema do racismo. Ele fornece definições de racismo e explica que racismo envolve acreditar na superioridade de certas raças. Também discute as origens do racismo, formas de evitá-lo e seus diferentes tipos. Finalmente, aborda as consequências do racismo e fornece referências para pesquisas adicionais.
Este documento resume a teoria ética deontológica de Kant. Segundo Kant, o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever.
Este documento describe los diferentes tipos de racismo, incluyendo el racismo espacial, institucional, internalizado e individual. Explica que el racismo es un fenómeno extendido que surge del miedo a las diferencias y se manifiesta a través de prácticas discriminatorias y actitudes de rechazo. También tiene consecuencias como la intolerancia en el mundo.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
Onde Voce Guarda O Seu Racismo Mauricio Santoroguesta7e113
1) O artigo discute o racismo no Brasil e a dificuldade de muitos em reconhecê-lo como um problema sério.
2) Ele descreve uma campanha contra o racismo que perguntou às pessoas onde elas guardavam seu racismo, recebendo respostas reveladoras.
3) Dados estatísticos mostram grandes desigualdades socioeconômicas entre brancos e negros no Brasil, indicando que raça ainda importa e o racismo não é apenas ocasional.
1) O capítulo discute a importância de se informar sobre o racismo para entendê-lo, diferenciando-o de outras experiências racistas em outros países.
2) Apresenta a ideia da "democracia racial" como um mito que esconde a hierarquia racial na sociedade brasileira.
3) Discutem-se estratégias de valorização da cultura e estética negra para superar a marginalização da população negra.
O artigo discute a questão racial no Brasil e propõe uma abordagem para além do racismo e do anti-racismo. Apresenta as visões racialistas que predominaram entre intelectuais brasileiros e destaca as lutas do movimento negro desde o início do século XX. Defende que é preciso entender ambos os lados dessa história para compreender a sociedade brasileira.
O documento discute o racismo de maneiras gerais, abordando suas teorias ao longo da história, notícias atuais sobre punições ao racismo no futebol e campanhas contra o racismo. Também apresenta poemas, textos e citações sobre o racismo de figuras como Martin Luther King Jr, Nelson Mandela e Angela Davis, além de casos recentes de racismo como os de George Floyd e João Alberto no Brasil.
A música critica o racismo e a discriminação no Brasil, afirmando que são formas de burrice pois todos os brasileiros vieram de uma mistura de raças. O racismo é transmitido desde a infância e precisa ser combatido com uma "lavagem cerebral" para que as pessoas enxerguem que todos são iguais, independente da cor ou origem. A música defende a união racial e o fim dos preconceitos.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O documento discute o preconceito contra negros e gays após declarações preconceituosas de um deputado. Alunos de uma escola realizaram um painel contra o preconceito e debateram a música "Racismo é Burrice" que defende a não discriminação por cor ou orientação sexual.
Análise da obra preleção antes do embarqueLIVROS PSI
O texto analisa como o racismo no Brasil é camuflado e velado, levando à desigualdade social onde os negros e pardos estão na parte inferior da sociedade. Discute também como os brasileiros negam as origens multirraciais do país e tentam se assemelhar aos colonizadores europeus, mas ninguém admite ser racista.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil e os desafios da falta de harmonia entre as diferenças. A internet tem se tornado um canal para disseminação do ódio e intolerância contra minorias. Uma pesquisa monitorou comentários negativos e intolerantes nas redes sociais. O racismo é definido como a crença na superioridade de uma raça sobre as outras.
Estudo dirigido valorização da identidade afro-brasileiraSara Sarita
Alunxs do 3ºano..
Boa noite! =D
Como conversamos em sala, nossas avaliações do 3º trim. serão da seguinte forma:
1. Mostra artística - 20 pontos (Algumas turmas: 50% da nota para a mostra cultural)
2. Produção (Atividades e Estudo Dirigido) - 12 pontos
3. Trabalhinho de pesquisa e arte - 8 pontos
Segue abaixo o estudo dirigido. Vocês farão a leitura e os exercícios propostos do BLOCO 1, 2 e 3 no próprio caderno. Eu vistarei no dia 02/12. Nesse estudo dirigido estão as orientações (já tratadas em sala) para o trabalhinho a ser entregue até o dia 25/11. Atenção, amanhã entregarei uma versão impressa em cada turma que deverá ser disponibilizada no mural da sala.
Bons estudos....
O documento discute estereótipos sobre racismo e racistas, apontando que eles geralmente simplificam uma realidade complexa. O racismo pode se manifestar de forma sutil na sociedade e nas instituições, não se resumindo a atos isolados de violência. Uma educação antirracista deve reconhecer essa complexidade e empoderar grupos minorizados, sem esvaziar ou relativizar o racismo.
A lei 10.639/2003 estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira em escolas brasileiras e o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra. O objetivo é fortalecer a identidade negra e sua contribuição cultural, combatendo a visão equivocada do colonizador.
O documento discute racismo e discriminação racial no Dia da Consciência Negra. Ele argumenta que o racismo se perpetua quando se divide as pessoas em raças e que a história da escravidão deve ser estudada para compreender o passado, não para condená-lo. A humanidade só será uma quando todos forem vistos como iguais, sem distinções raciais.
1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
2) É destacado que o racismo no Brasil é um tabu, mas os números mostram a necessidade de medidas para promover igualdade racial.
3) Diversos termos são explicados com base em fontes acadêmicas, com foco em como o racismo está presente nas estruturas e instituições sociais brasileiras.
O documento reflete sobre o Dia da Consciência Negra no Brasil, celebrando a diversidade étnica do país e condenando o preconceito e a discriminação. Contém várias citações sobre a importância da igualdade e do respeito entre as pessoas, independentemente da cor da pele ou origem. O CENEART apoia a luta contra o racismo nessa data significativa.
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Ele define cada um desses conceitos, dando exemplos de cada um. Preconceito é formar opiniões sobre pessoas sem conhecê-las, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação é tratar os outros com inferioridade. O documento argumenta que combater esses problemas cria uma sociedade mais justa e feliz.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país.
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4. Ao longo de uma semana, monitoramos expressões racistas nas principais redes sociais
com o objetivo de identificar quais são os principais tipos de racismo, bem como suas motivações.
Foram identificados 11 principais grupos de assuntos que permeiam o tema no Brasil.
O estudo foi realizado em parceria com a ONG Criola, atua a partir da defesa e promoção
de direitos das mulheres negras.
O ESTUDO
5. Analisamos os durante uma
semana as principais
conversas relacionadas às
expressõess racistas.
_Período: 30/10/15 a 5/11/15
_Redes Sociais: Facebook,Twitter e Instagram
_Termos monitorados: 140 expressões e adjetivos relacionados a racismo
_Volume: 200 mil ocorrências
METODOLOGIA
6. A expressão que mais se destaca quantitativamente é "nego" e suas variações.Analisando
qualitativamente os contextos em que ela aparece, constatamos que ela é utilizada para denotar
sujeito – porém não para se referir a qualquer sujeito, mas a pessoas carregadas por sentimentos
mal intencionados como inveja, mau-caratismo, ganância ou soberba.
É importante observar que o significado de "sujeito" no dicionário remonta a uma raiz relacionada à
submissão e escravidão, apontando que, como esperado, muitos dos pré-conceitos relacionados ao
racismo no Brasil têm natureza indireta ou velada.
"Nego gosta de aparecer né? Incrível"
"nego só sabe olhar p próprio umbigo, incrível"
"não é legal nego ficar lembrando também né. Fez e pronto. Ela quer fingir que não aconteceu pq é bom lembrar que fez”
"Tem casal que nasceu pra ficar junto mesmo, não adianta nego tentar se intrometer, conspirar contra e etc…”
"É engraçado como nego se preocupa comigo quando descobre que essa mina se ocupa comigo"
“NEGO" COMO SUJEITO NEGATIVO
7. A principal crítica gira em torno da normatização do pré-conceito diário contra pessoas anônimas e
especialmente de classes mais baixas, questionando que, por vezes, as mesmas pessoas que se
comoveram com episódios envolvendo celebridades praticariam atos racistas no seu dia-a-dia sem
muitas vezes se dar conta, como o exemplo: "pq só o racismo contra a tais araujo espanta as pessoas?
vcs continuam atravessando a rua qnd um preto ta na sua calçada"
"Pelo menos a Taís Araújo conseguiu justiça. ela é RICA. é FAMOSA. o quão fácil são as coisas pra ela? e pra um negro pobre favelado?"
"pq só o racismo contra a tais araujo espanta as pessoas? vcs continuam atravessando a rua qnd um preto ta na sua calçada"
"Ta e a justiça pros preto pobre que sofrem racismo todos os dias????? https://t.co/jzx0xW1zO1"
"Eis que logo cedo um ser iluminado me diz "nossa, você não tem vergonha de sair com esse cabelo assim na rua?" e eu, do alto da
minha paciência matinal, simplesmente respondo "queridã, se em pleno 2015 você não tem vergonha de fazer comentários tão
preconceituosos, por que EU deveria ter vergonha do meu cabelo crespo maravilhoso???" Não sou a Tais. Não sou a Maju. Mas sinto o
Racismo à brasileira TODOS OS DIAS. Eu, mulher preta e crespa, RESISTO! #ChegaDeRacismo #negra #crespo"
"Bonito é porque essa "negra" é famosa...da GLOBO."
INDIGNAÇÃO SELETIVA INCOMODA
8. A principal crítica gira em torno da normatização do pré-conceito diário contra pessoas anônimas e
especialmente de classes mais baixas, questionando que, por vezes, as mesmas pessoas que se
comoveram com episódios envolvendo celebridades praticariam atos racistas no seu dia-a-dia sem
muitas vezes se dar conta, como o exemplo: "pq só o racismo contra a tais araujo espanta as pessoas?
vcs continuam atravessando a rua qnd um preto ta na sua calçada"
"Pelo menos a Taís Araújo conseguiu justiça. ela é RICA. é FAMOSA. o quão fácil são as coisas pra ela? e pra um negro pobre favelado?"
"pq só o racismo contra a tais araujo espanta as pessoas? vcs continuam atravessando a rua qnd um preto ta na sua calçada"
"Ta e a justiça pros preto pobre que sofrem racismo todos os dias????? https://t.co/jzx0xW1zO1"
"Eis que logo cedo um ser iluminado me diz "nossa, você não tem vergonha de sair com esse cabelo assim na rua?" e eu, do alto da
minha paciência matinal, simplesmente respondo "queridã, se em pleno 2015 você não tem vergonha de fazer comentários tão
preconceituosos, por que EU deveria ter vergonha do meu cabelo crespo maravilhoso???" Não sou a Tais. Não sou a Maju. Mas sinto o
Racismo à brasileira TODOS OS DIAS. Eu, mulher preta e crespa, RESISTO! #ChegaDeRacismo #negra #crespo"
"Bonito é porque essa "negra" é famosa...da GLOBO."
INDIGNAÇÃO SELETIVA INCOMODA
9. A utilização de produtos culturais como forma de questionamento de padrões estabelecidos aparece
com muita clareza em dezenas de trechos de músicas compartilhados nas redes sociais. Nessas produções
artísticas, vemos o maior volume de compartilhamento e disseminação de orgulho. Não apenas em
relação à beleza negra, mas também em relação a vínculos de parceria, fidelidade e carinho.
"Linda preta ,do cabelo crespo Deus me fez pra ti e eu estou a seu dispor"
"Família em primeiro lugar é o que há, já dizia Racionais irmão. Enquanto o mundo te abandona, eles te estendem a mão.Valoriza
negão."
"Tu és o verde, é a esperança. Maturidade, sorriso, criança. Ninguém percebe a nossa aliança. Negro, rude, morena, mansa"
"Velha camarada, obrigada pela carta, que saudade preta rara - Dexter"
"Ai neguinho vou sentir saudades de você.A malandragem na quebrada nunca vai te esquecer. Que Deus perdoe os humildes de
bom coração..."
"Sou um pretinho gostoso, pretinho gostoso @YeahLorena https://t.co/yXr1EZ3KAr"
O HIP HOP, O SAMBA E O RAP COMO RECURSO
DE RESISTÊNCIA E CRÍTICA SOCIAL
10. Apesar da urgência da discussão do racismo (virtual ou não) e seu impacto na sociedade, ainda há quem
não enxergue a legitimidade da causa, reduzindo o preconceito racial a um suposto modismo
passageiro. Parte do questionamento que busca suavizar a gravidade da questão passa pela comparação
com outros tipos de discriminação ou até mesmo problemas no país. O perigo, na visão de que existiria
uma vitimização, coloca em xeque a própria existência de prejuízos maiores neste universo.
"Tá na moda ser gay e ser discriminado por ser negro. Nova modinha mundial."
"orgulho negro pode, orgulho gay pode, agora orgulho hetero não (?)"
"Se um negro fala sobre o racismo é "Ai só podia" se uma pessoa branca fala é "Meu deus que ser evoluído, vamos bater palmas pra
ele"
"Luana Piovani: "O preconceito que a Taís Araújo sofreu foi o que, exatamente? Alguém pode esclarecer??? Sacanearam ela na
internet? Foi isso? Porque eu sou blaster sacaneada e xingada na net e nunca saíram em defesa.Até porque nem ligo, né, gente… Será
que foi isso? Agradeço a quem responder""
"Me explica uma coisa. O seu País ta afundado em corrupção e desordem e vc tá preocupado c a atriz global q foi ofendida p ser preta?"
A TENTATIVA DE RELATIVIZAÇÃO DO RACISMO
11. Há uma inquietação quanto a falta de representatividade de pessoas negras na cultura: filmes, passarelas,
novelas, propagandas. Essa ausência gera dois tipos de comportamento identificados na conversa espontânea. O
primeiro é o boicote, especialmente associado a celebridades que participam destes eventos mal representados.
O segundo é a própria celebração das produções culturais que buscam trazer mais pessoas negras.
"Geral falando que o 007 não pode ser negro ou gay ou mulher. 007 é um personagem fictício, pode ser o que a gente bem entender"
(especulação)
"Rihanna teria cancelado performance no VSFS após modelo negra ser substituída por Kendall Jenner."
http://www.portalpopline.com.br/rihanna-x-kendall-jenner-e-o-caso-do-victorias-secret-fashion-show-2015/
https://twitter.com/ZIPERATIVO/status/662102841071419392/photo/1
"finalmente algo diferente nesses girlgroups novos, uma mulher negra, linda, ocidental e talentosa se ataca-la irei atacar"
"gritei aqui em casa com a grande novidade de nessa s2 de fargo ter um personagem negro que progresso meu deus"
"Netflix repudia agência que diz ser difícil encontrar ator negro bonito . https://t.co/0E99aOMvwn https://t.co/48Og6ocX5u"
A NÃO REPRESENTATIVIDADE
DO NEGRO NA CULTURA
12. Visando questionar e desconstruir ditados e expressões populares tão corriqueiras quanto
racistas, existe um grupo significativo de pessoas empenhadas em trazer à luz esses assuntos
enraizados e que geralmente passam despercebidos.
"Classificar o cara como "negro de alma branca" é o mega-ultra-úrtimo do nazifascismo, meu Deus do Céu. (o0)!"
"Não nasci essa negra maravilhosa pra você me chamar de morena"
"Chamar alguém de "branco" ou de "preto" é a mesma coisa.A questão não é só semântica, é social."
CORRENTE DE DESCONSTRUÇÃO
DE EXPRESSÕES POPULARES RACISTAS
13. A identificação dos problemas causados pela exposição ao racismo desde a infância também
é uma das pautas presentes na conversa dos brasileiros sobre o tema.A conscientização do
impacto de discursos racistas – muitas vezes velados – que as crianças sofrem e as
consequências disso na sua vida adulta preocupa e gera mobilização.
"A menina negra tem, desde cedo, a autoestima reduzida ou abalada. Desde a falta de
representatividade.Até o racismo diário na escola."
"A menina negra passa a acreditar desde cedo que seu cabelo é ruim, que sua pele é feia, que ela vale
menos que outras apenas por ser negra."
"Jogador de league of legends é vitima de racismo pelo narrador do jogo. Jogador foi chamado de
macaco em live stream com 11 mil pessoas."
"A cada quatro horas um jovem negro morre violentamente"
HOLOFOTES NO RACISMO INFANTIL
14. A identificação dos problemas causados pela exposição ao racismo desde a infância também
é uma das pautas presentes na conversa dos brasileiros sobre o tema.A conscientização do
impacto de discursos racistas – muitas vezes velados – que as crianças sofrem e as
consequências disso na sua vida adulta preocupa e gera mobilização.
"A menina negra tem, desde cedo, a autoestima reduzida ou abalada. Desde a falta de representatividade.Até o racismo diário na
escola."
"A menina negra passa a acreditar desde cedo que seu cabelo é ruim, que sua pele é feia, que ela vale menos que outras apenas por
ser negra."
"Jogador de league of legends é vitima de racismo pelo narrador do jogo. Jogador foi chamado de macaco em live stream com 11 mil
pessoas."
"A cada quatro horas um jovem negro morre violentamente"
HOLOFOTES NO RACISMO INFANTIL
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=15BUMKFWXNW
15. As expressões como "nego" e "preto" também são associadas na avaliação das características físicas, sociais e
intelectuais das pessoas.A cor da pele aparece claramente como mais uma característica que foge à norma e ao que é
aspiracional e, portanto, é alvo de crítica. Quanto mais associado à ausência de outras dessas qualidades almejadas,
como beleza, andar na moda, ser inteligente e, especialmente, ter dinheiro, maior o preconceito direcionado.
Importante notar, que muitas vezes as menções com esse conteúdo partiam do próprio universo de pessoas negras.
"pq tu é preto e usa a calça no joelho"
"ate parece gente nessa foto, ate parece q n é gorda, até parece q n é preta"
"Denilson é um sem noção , trocou a rayssa , linda e maravilhosa por uma neguinha da favela de cabelo duro , que o cabelo nem voa"
"hauahauhau um baixinho negrinho,cpa nao"
"se a pessoa for negra gorda ou feia e for legal comigo tb serei legal com ela."
"baixa, gorda, cabelo de nego ? e olhos grandes estilo tim burton"
"Fui ver o preto obeso hoje, comemos brigadeiro"
PRECONCEITO ASSOCIATIVO DE CLASSE,
BELEZA, MODA E INTELECTUALIDADE
17. Notamos que as cotas geram bastante polêmica no universo digital. Levantando
posições bastante inflamadas e polarizadas. Inclusive questionamentos com relação
novamente a outros grupos que deveriam receber o benefício.
"mas não precisa de cota" "fulano era pobre e preto e venceu na vida" coisas que eu escuto dentro de uma aula de
PSICOLOGIA SOCIAL"
"RT @ramonthefloor: mas daí quando a gente fala "COTA" aí os negro é preguiçoso mesmo, quando a gente fala "DÍVIDA
HISTÓRICA" aí o negro é vitimista"
"Vai ter pobre, vai ter preto, e vai ser exclusividade.... Chorem mais que eu gosto...Agora precisamos melhorar o...
https://t.co/YMTESey9nK"
"Só porque eu disse que deveria existir cota só pra podre e não pra ''preto''!
"@raphaoliveiraaa seu imaginário social é tão ridículo que dá até nojo, você é NEGRA não tem essa de clara ou mais
escura tá na cota"
DISCUSSÃO RELACIONADAS ÀS COTAS
18. O futebol se comporta como grande expoente do racismo no Brasil e no mundo.
Polêmicas envolvendo preconceito racial ocupam com frequência o noticiário esportivo
e estão presentes também nas manifestações espontâneas nas redes sociais.
"@M4RGINAL cala boca seu preto, somos fã do futebol dele isso é normal."
" time perdendo pro flu e os caras me cantam: "chora urubu imundo, chora pó de arroz tbm" PORRA VSF"
"Meu cabelo hoje ta mais bonito que aquele gol do nego Kleber contra o Banfield em 2010 na Libertadores"
"Me chama de macaco mas não é pela minha cor, é porque sou colorado e pelo Inter tenho amor!!!"
"Eu tenho orgulho de ser MACACO como vocês dizem, macumbeiro e lá do pepino, e tu te sentes orgulhoso de imitar
argentino? Rubro negroooo ????"
RACISMO NO FUTEBOL
19. Percebemos uma discriminação relacionada a pessoas negras e a escolha da religião. Existe
uma associação que se transforma quase em uma expectativa de que elas escolham uma
religião de origem africana, o que faz com que muitas sintam a necessidade de justificar
uma escolha em outra direção. Por outro lado, é interessante notar que internautas
ressaltam que as religiões africanas são mais abertas e livres de preconceito.
"Sou Negra sim ! Sou cristã sim! Minha cor não define a minha crença seu babaca . https://t.co/LCuiR2ElVk"
"Bora pra Umbanda galeres! Não precisa ser virgem, pode dar, pode ser gay, pode ser curioso, pode ser preto, pode ser
até power rangers..."
"Agora uma pessoa por ser negra não tem direito a escolher sua crença? Minguem obriga uma pessoa negra de ser...
https://t.co/L4LgnU8kdB"
"já fez a macumba de hj, sua preta safada? ????????"
"Convoque seu Buda por Criolo. a macumba eh tão boa que não tem um que não goste"
RACISMO RELIGIOSO
20. CONCLUSÃO
A DISCUSSÃO EM TORNO DO RACISMO É AMPLA, COMPLEXA E COM RAÍZES SOCIAIS
PROFUNDAS. PORTANTO, MAIS DO QUE AÇÕES DE COMUNICAÇÃO QUE FOMENTAM
A DISCUSSÃO E COLABORAM PARA UMA MUDANÇA REAL,AINDA É NECESSÁRIO QUE
HAJAM POLÍTICAS INTERNAS DE VALORIZAÇÃO DOS COLABORADORES NEGROS E
EMPODERAMENTO DE OUTRAS MINORIAS.