Este relatório descreve as atividades da 2a Reunião da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital do Programa Telecentros.BR, realizada entre 5 e 8 de outubro de 2010. O evento contou com apresentações, discussões de resultados e organização de grupos de trabalho. O objetivo principal foi discutir e aperfeiçoar a proposta de formação dos monitores dos telecentros.
Este relatório descreve as atividades realizadas por uma bolsista do programa Observatório da Educação em uma escola municipal em março de 2012, incluindo dinâmicas de grupo, conversas, oficinas de leitura e escrita, e reuniões para planejamento.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por uma bolsista do Programa Observatório da Educação no mês de abril de 2012. As atividades incluíram a inscrição em um seminário, planejamento de oficinas, desenvolvimento de atividades didáticas com crianças, produção de textos para publicação e reuniões para firmar parcerias. Diversos resultados foram alcançados, como esclarecimentos sobre eventos, definição de temas e público-alvo para as oficinas, promoção do trabalho em grupo e compre
O relatório descreve as atividades desenvolvidas pela bolsista Luciana Alves Pinto no mês de janeiro de 2012 no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida". As atividades incluíram a produção de um texto comparativo sobre as intensidades vividas no projeto, leituras sobre práticas de leitura e escrita e observação de novas possibilidades de escrita.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o mês de maio de 2012 pelo bolsista Luciana Alves Pinto no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida" da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, incluindo oficinas sobre leitura e escrita na Escola Municipal André Zenere.
Este relatório descreve as atividades realizadas no mês de agosto de 2012 no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida". As principais atividades incluíram: 1) reuniões de estudos com bolsistas para discutir normas da ABNT e projetos de pesquisa; 2) oficinas com estudantes para desenvolver conceitos de grupo e escuta ativa; 3) seleção de imagens, texto e música para produção de um vídeo sobre as atividades do semestre.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por uma bolsista do programa Observatório da Educação durante o mês de julho de 2012. As atividades incluíram a organização de materiais produzidos durante o primeiro semestre, a divulgação de uma oficina para professores, leituras para embasamento de um projeto de pesquisa individual e a escrita de seu texto introdutório e justificativa. A bolsista também realizou atividades com uma Oficina de Estudos e Trabalhos incluindo leitura interpretativa.
O documento relata sobre o II Seminário Estadual PROINFO realizado em Porto Velho entre 09 e 10 de dezembro de 2010. Foram apresentados doze projetos de escolas públicas que utilizaram recursos tecnológicos em suas atividades.
1) Os alunos participaram de uma oficina sobre o livro "Isto não é" e conversaram sobre como as aparências podem enganar.
2) Os integrantes do projeto Escrileituras se reuniram para ensaiar uma apresentação teatral na Semana Acadêmica de Filosofia.
3) Uma palestra sobre ensino de filosofia nas escolas foi apresentada na Semana Acadêmica de Filosofia da Unioeste.
Este relatório descreve as atividades realizadas por uma bolsista do programa Observatório da Educação em uma escola municipal em março de 2012, incluindo dinâmicas de grupo, conversas, oficinas de leitura e escrita, e reuniões para planejamento.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por uma bolsista do Programa Observatório da Educação no mês de abril de 2012. As atividades incluíram a inscrição em um seminário, planejamento de oficinas, desenvolvimento de atividades didáticas com crianças, produção de textos para publicação e reuniões para firmar parcerias. Diversos resultados foram alcançados, como esclarecimentos sobre eventos, definição de temas e público-alvo para as oficinas, promoção do trabalho em grupo e compre
O relatório descreve as atividades desenvolvidas pela bolsista Luciana Alves Pinto no mês de janeiro de 2012 no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida". As atividades incluíram a produção de um texto comparativo sobre as intensidades vividas no projeto, leituras sobre práticas de leitura e escrita e observação de novas possibilidades de escrita.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o mês de maio de 2012 pelo bolsista Luciana Alves Pinto no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida" da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, incluindo oficinas sobre leitura e escrita na Escola Municipal André Zenere.
Este relatório descreve as atividades realizadas no mês de agosto de 2012 no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida". As principais atividades incluíram: 1) reuniões de estudos com bolsistas para discutir normas da ABNT e projetos de pesquisa; 2) oficinas com estudantes para desenvolver conceitos de grupo e escuta ativa; 3) seleção de imagens, texto e música para produção de um vídeo sobre as atividades do semestre.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por uma bolsista do programa Observatório da Educação durante o mês de julho de 2012. As atividades incluíram a organização de materiais produzidos durante o primeiro semestre, a divulgação de uma oficina para professores, leituras para embasamento de um projeto de pesquisa individual e a escrita de seu texto introdutório e justificativa. A bolsista também realizou atividades com uma Oficina de Estudos e Trabalhos incluindo leitura interpretativa.
O documento relata sobre o II Seminário Estadual PROINFO realizado em Porto Velho entre 09 e 10 de dezembro de 2010. Foram apresentados doze projetos de escolas públicas que utilizaram recursos tecnológicos em suas atividades.
1) Os alunos participaram de uma oficina sobre o livro "Isto não é" e conversaram sobre como as aparências podem enganar.
2) Os integrantes do projeto Escrileituras se reuniram para ensaiar uma apresentação teatral na Semana Acadêmica de Filosofia.
3) Uma palestra sobre ensino de filosofia nas escolas foi apresentada na Semana Acadêmica de Filosofia da Unioeste.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por uma bolsista de pesquisa da educação básica ao longo do mês de abril de 2012, incluindo dinâmicas, leituras, produções textuais, planejamento de eventos e publicações. Os resultados incluem reflexões das crianças, textos produzidos, esclarecimentos sobre o planejamento de eventos e a publicação de um artigo.
O documento descreve a agenda de um encontro presencial de formação de professores sobre tecnologia na sociedade. A agenda inclui apresentações, navegação no ambiente virtual de aprendizagem, discussão de textos em fóruns, mapeamento de tecnologias disponíveis na escola e estudo do conteúdo do curso.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas no mês de maio de 2012 pelo projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida" vinculado ao Programa Observatório da Educação MEC/CAPES/INEP. As atividades incluíram oficinas de leitura e escrita com alunos, encontros de estudos para planejamento e discussão, e divulgação do projeto através de um jornal local. Os resultados foram positivos, com os alunos demonstrando maior envolvimento e desenvolvimento de habil
O documento descreve uma reunião de 92 pessoas para definir a visão e estratégia de um agrupamento de escolas para os próximos 4 anos letivos. Os participantes, divididos em grupos, responderam a perguntas sobre a história da escola, seus valores e desafios. Após o almoço, discutiram como a escola poderia ser daqui a 10 anos, quais áreas precisam ser desenvolvidas e uma frase para resumir a visão. O resultado será usado para construir o novo projeto educativo da escola.
Este relatório descreve as atividades realizadas por uma bolsista do Programa Observatório da Educação/MEC/CAPES/INEP no mês de março de 2012. As atividades incluíram dinâmicas de grupo, conversas, leituras e produções artísticas com alunos da Escola Municipal André Zenere com foco em desenvolvimento do pensamento crítico e construção de identidade.
Este documento descreve um projeto para promover a leitura nas atividades de substituição nas escolas através da biblioteca escolar. O projeto inclui uma análise SWOT, objetivos estratégicos e operacionais, e várias propostas de atividades centradas em torno da leitura.
O relatório resume o monitoramento da formação de monitores do Programa Telecentros.BR em julho de 2011, com 1303 monitores convocados. A formação tem duas fases, com a primeira dividida em ambientação e voo rasante e a segunda focada em projetos comunitários. O relatório analisa dados como taxa de participação, atividades completadas e visualização de conteúdos.
1) O relatório descreve o curso de formação de monitores do programa Telecentros.BR, que visa formar 16 mil monitores.
2) O curso é dividido em duas fases, a primeira com 80 horas e a segunda com 400 horas, incentivando projetos comunitários.
3) Os dados coletados entre 1-31 de agosto de 2011 mostram que 7 turmas iniciaram a formação, com taxas de participação variando entre 71-84% nos diferentes módulos e polos regionais.
O documento fornece informações sobre o programa GESAC, incluindo estatísticas sobre pontos de presença, histórico de ativações e desativações, modelos de implementação, endereços, contatos e informações sobre defeitos e manuseio indevido de equipamentos.
O documento discute as principais características e usos de várias redes sociais populares, incluindo Facebook, Twitter, YouTube, Flickr, Orkut, Vimeo e blogs. Ele também descreve como as redes sociais podem ser usadas no processo de aprendizagem e como uma reunião de tutores aumentou significativamente o engajamento em várias redes sociais.
1) O relatório descreve o curso de formação de monitores do programa Telecentros.BR, que visa treinar aproximadamente 16 mil monitores.
2) O curso dura 480 horas ao longo de 12 meses e é realizado a distância, estimulando ações colaborativas e o uso de tecnologias.
3) Os dados apresentados no relatório incluem o número de monitores convocados e ativos por região entre fevereiro e setembro de 2011.
O documento descreve o curso de formação de monitores de telecentros no Brasil, que visa treinar aproximadamente 16 mil monitores ao longo de 2011. O curso terá duração de doze meses com atividades presenciais e online, focando no desenvolvimento de competências técnicas e sociais dos monitores.
O documento apresenta as diretrizes do Curso de Formação de Monitores do Programa Telecentros.BR, primeiro projeto da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. A Rede visa formar cerca de 16 mil monitores de telecentros em 2011 por meio de um curso de 480 horas e 12 meses, desenvolvido na modalidade a distância e com atividades presenciais. O curso busca desenvolver a habilidade dos monitores de usar as TICs para promover transformações sociais em suas comunidades, por meio de um projeto comunitário que
Este documento fornece estatísticas sobre as atividades do Telecentros_BR em várias redes sociais como Orkut, Youtube, Flickr, Facebook, Vimeo e Twitter entre julho de 2010 e janeiro de 2011, destacando o número de amigos, seguidores, posts, vídeos, fotos e visualizações em cada plataforma, além das visualizações e visitantes do site Telecentros.br.com no período.
O documento descreve a agenda de um encontro presencial de um curso de formação de professores sobre tecnologia na sociedade. A agenda inclui apresentações, navegação no ambiente virtual de aprendizagem, discussões em fóruns e atividades em grupo sobre o tema.
Este documento apresenta um plano de aula sobre letramento digital e processos de criação e autoria na era digital. O plano inclui uma introdução ao tema, atividades focadas no conteúdo, uma proposta de prática em sala de aula e sugestões para conclusão. A prática em sala de aula sugere que os estudantes trabalhem em grupos para produzir uma história curta e experimentem o processo de assinar o nome como autores.
O documento apresenta um projeto pedagógico sobre debates realizados com alunos do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo desenvolver habilidades de argumentação oral e escrita dos estudantes através de debates sobre temas polêmicos. O projeto inclui 5 etapas com atividades como estudos sobre regras de debates, pesquisas sobre temas, debates simulados e uma apresentação final. O documento detalha os procedimentos, recursos, avaliação e anexos do projeto.
O documento descreve o projeto "Coisas Boas" da Secretaria de Educação de São Paulo, que promove a aprendizagem colaborativa em rede entre escolas. O projeto utiliza uma comunidade virtual para conectar alunos e professores e desenvolver pesquisas, comunicação e publicação digital. Em 2007, o projeto passou a incluir o intercâmbio com escolas argentinas do programa "Aulas Unidas".
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por uma bolsista de pesquisa da educação básica ao longo do mês de abril de 2012, incluindo dinâmicas, leituras, produções textuais, planejamento de eventos e publicações. Os resultados incluem reflexões das crianças, textos produzidos, esclarecimentos sobre o planejamento de eventos e a publicação de um artigo.
O documento descreve a agenda de um encontro presencial de formação de professores sobre tecnologia na sociedade. A agenda inclui apresentações, navegação no ambiente virtual de aprendizagem, discussão de textos em fóruns, mapeamento de tecnologias disponíveis na escola e estudo do conteúdo do curso.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas no mês de maio de 2012 pelo projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida" vinculado ao Programa Observatório da Educação MEC/CAPES/INEP. As atividades incluíram oficinas de leitura e escrita com alunos, encontros de estudos para planejamento e discussão, e divulgação do projeto através de um jornal local. Os resultados foram positivos, com os alunos demonstrando maior envolvimento e desenvolvimento de habil
O documento descreve uma reunião de 92 pessoas para definir a visão e estratégia de um agrupamento de escolas para os próximos 4 anos letivos. Os participantes, divididos em grupos, responderam a perguntas sobre a história da escola, seus valores e desafios. Após o almoço, discutiram como a escola poderia ser daqui a 10 anos, quais áreas precisam ser desenvolvidas e uma frase para resumir a visão. O resultado será usado para construir o novo projeto educativo da escola.
Este relatório descreve as atividades realizadas por uma bolsista do Programa Observatório da Educação/MEC/CAPES/INEP no mês de março de 2012. As atividades incluíram dinâmicas de grupo, conversas, leituras e produções artísticas com alunos da Escola Municipal André Zenere com foco em desenvolvimento do pensamento crítico e construção de identidade.
Este documento descreve um projeto para promover a leitura nas atividades de substituição nas escolas através da biblioteca escolar. O projeto inclui uma análise SWOT, objetivos estratégicos e operacionais, e várias propostas de atividades centradas em torno da leitura.
O relatório resume o monitoramento da formação de monitores do Programa Telecentros.BR em julho de 2011, com 1303 monitores convocados. A formação tem duas fases, com a primeira dividida em ambientação e voo rasante e a segunda focada em projetos comunitários. O relatório analisa dados como taxa de participação, atividades completadas e visualização de conteúdos.
1) O relatório descreve o curso de formação de monitores do programa Telecentros.BR, que visa formar 16 mil monitores.
2) O curso é dividido em duas fases, a primeira com 80 horas e a segunda com 400 horas, incentivando projetos comunitários.
3) Os dados coletados entre 1-31 de agosto de 2011 mostram que 7 turmas iniciaram a formação, com taxas de participação variando entre 71-84% nos diferentes módulos e polos regionais.
O documento fornece informações sobre o programa GESAC, incluindo estatísticas sobre pontos de presença, histórico de ativações e desativações, modelos de implementação, endereços, contatos e informações sobre defeitos e manuseio indevido de equipamentos.
O documento discute as principais características e usos de várias redes sociais populares, incluindo Facebook, Twitter, YouTube, Flickr, Orkut, Vimeo e blogs. Ele também descreve como as redes sociais podem ser usadas no processo de aprendizagem e como uma reunião de tutores aumentou significativamente o engajamento em várias redes sociais.
1) O relatório descreve o curso de formação de monitores do programa Telecentros.BR, que visa treinar aproximadamente 16 mil monitores.
2) O curso dura 480 horas ao longo de 12 meses e é realizado a distância, estimulando ações colaborativas e o uso de tecnologias.
3) Os dados apresentados no relatório incluem o número de monitores convocados e ativos por região entre fevereiro e setembro de 2011.
O documento descreve o curso de formação de monitores de telecentros no Brasil, que visa treinar aproximadamente 16 mil monitores ao longo de 2011. O curso terá duração de doze meses com atividades presenciais e online, focando no desenvolvimento de competências técnicas e sociais dos monitores.
O documento apresenta as diretrizes do Curso de Formação de Monitores do Programa Telecentros.BR, primeiro projeto da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. A Rede visa formar cerca de 16 mil monitores de telecentros em 2011 por meio de um curso de 480 horas e 12 meses, desenvolvido na modalidade a distância e com atividades presenciais. O curso busca desenvolver a habilidade dos monitores de usar as TICs para promover transformações sociais em suas comunidades, por meio de um projeto comunitário que
Este documento fornece estatísticas sobre as atividades do Telecentros_BR em várias redes sociais como Orkut, Youtube, Flickr, Facebook, Vimeo e Twitter entre julho de 2010 e janeiro de 2011, destacando o número de amigos, seguidores, posts, vídeos, fotos e visualizações em cada plataforma, além das visualizações e visitantes do site Telecentros.br.com no período.
O documento descreve a agenda de um encontro presencial de um curso de formação de professores sobre tecnologia na sociedade. A agenda inclui apresentações, navegação no ambiente virtual de aprendizagem, discussões em fóruns e atividades em grupo sobre o tema.
Este documento apresenta um plano de aula sobre letramento digital e processos de criação e autoria na era digital. O plano inclui uma introdução ao tema, atividades focadas no conteúdo, uma proposta de prática em sala de aula e sugestões para conclusão. A prática em sala de aula sugere que os estudantes trabalhem em grupos para produzir uma história curta e experimentem o processo de assinar o nome como autores.
O documento apresenta um projeto pedagógico sobre debates realizados com alunos do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo desenvolver habilidades de argumentação oral e escrita dos estudantes através de debates sobre temas polêmicos. O projeto inclui 5 etapas com atividades como estudos sobre regras de debates, pesquisas sobre temas, debates simulados e uma apresentação final. O documento detalha os procedimentos, recursos, avaliação e anexos do projeto.
O documento descreve o projeto "Coisas Boas" da Secretaria de Educação de São Paulo, que promove a aprendizagem colaborativa em rede entre escolas. O projeto utiliza uma comunidade virtual para conectar alunos e professores e desenvolver pesquisas, comunicação e publicação digital. Em 2007, o projeto passou a incluir o intercâmbio com escolas argentinas do programa "Aulas Unidas".
O documento descreve o projeto "Coisas Boas" da Secretaria de Educação de São Paulo, que promove a aprendizagem colaborativa em rede entre escolas. O projeto utiliza uma comunidade virtual para conectar alunos e professores e permitir a pesquisa, comunicação e publicação de conteúdos. Em 2007, o projeto passou a incluir o intercâmbio com escolas da Argentina por meio do programa Aulas Unidas.
Este documento discute o conceito de controle social, definindo-o como a capacidade das comunidades organizadas de pressionarem o poder público para melhorar a qualidade dos serviços públicos e garantir direitos coletivos. Apresenta exemplos de como o controle social ocorre na prática através da mobilização comunitária para resolver problemas como a falta de médicos em unidades de saúde.
2ª edição do «Dia do Software Livre na Escola».Sónia Cruz
O documento descreve o uso de blogues e podcasts em aulas de História no 2o e 3o ciclos. Os objetivos eram motivar os alunos e complementar o ensino presencial. Os alunos usaram blogues para publicar textos e comentários e podcasts para gravar episódios sobre temas históricos. Questionários mostraram que os alunos desenvolveram competências como análise, seleção e organização de informação.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
Media Digitais E SocializaçãO E PortefóLiohelenaugusta
Esta atividade apresenta um plano de curso sobre mídia digital e socialização. O plano inclui quatro atividades que abordam tópicos como o perfil do estudante digital, identidade social na adolescência, mídia digitais e construção da identidade, e análise de marcas identitárias em sites sociais. Os alunos irão trabalhar individualmente e em grupo, ler textos, discutir nos fóruns, e desenvolver um glossário e portfólio eletrônico.
Este documento discute o design de atividades e tarefas para ambientes virtuais de aprendizagem. Ele aborda a importância da motivação, socialização e construção do conhecimento nas atividades online, além de fornecer exemplos de atividades como resumo de texto e pesquisa na internet. O documento também fornece dicas para o desenho de fóruns de discussão.
Este documento discute o design de atividades e tarefas para ambientes virtuais de aprendizagem em três partes. Primeiro, introduz aspectos relacionados a atividades online e como motivá-las, socializá-las e construir conhecimento através delas. Segundo, discute o desenho de tarefas e exemplos de atividades de síntese e pesquisa. Por fim, apresenta um modelo para avaliação das tarefas.
Este documento apresenta a pauta de um encontro de formação para professores alfabetizadores com os seguintes objetivos: aprofundar a reflexão sobre produção de narrativas, planejamento de produção e ditado ao professor; refletir sobre a importância dos jogos e brincadeiras no processo de alfabetização; e analisar projetos didáticos integrando diferentes componentes curriculares e atividades de oralidade, leitura e escrita. A pauta inclui atividades como leituras compartilhadas, vídeos e reflexões
Webfolio: Oficina professores: A aprendizagem colaborativa e os grupos de dis...Renata_Castanho
Este documento descreve uma oficina realizada com professores sobre aprendizagem colaborativa na web 2.0 e grupos de discussão. A oficina apresentou ferramentas como e-groups e discutiu como utilizá-las para planejamento de aulas. Os professores participaram de discussões online e aprenderam a usar os recursos de forma ética e produtiva. O feedback foi positivo e mostrou que essas ferramentas podem melhorar a prática pedagógica.
Fortec2014 mesa redonda dinâmicas de comunidades de práticas baseadas na web_...Jocelma Rios
Este documento discute comunidades de prática (CdP) em contextos de educação a distância. Apresenta definições de CdP e discute elementos estruturantes como domínio, comunidade e prática. Também analisa modos de participação em CdP e a dinâmica de construção da autonomia coletiva. Conclui que o grupo investigado apresentava características de uma CdP e que a promoção de encontros presenciais é importante para a manutenção da comunidade.
Relatório Final do Projeto Viver Diversidade 2012 - EMEFs Caucásica e Capistr...imagemdavida
Este é o relatório final do projeto Viver Diversidade, realizado no primeiro semestre de 2012 pela OSCIP Imagem da Vida, de coordenação de Dirce Carrion, em parceria com as EMEFs Capistrano de Abreu e Caucásica, na cidade de São Paulo. O relatório foi feito por Natália Neris e Sandra da Costa Machado. Para conhecer mais sobre o projeto, consulte http://www.imagemdavida.org.br .
Este documento fornece orientações para gestores escolares organizarem encontros na escola sobre o Projeto AFT, incluindo sugestões para planejamento, objetivos, convidados e atividades. Além disso, descreve o calendário de encontros do projeto AFT-Brasil em 2012 com datas de reuniões presenciais e por videoconferência.
DEBATENDO SOBRE O PAPEL DO TUTOR NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIACleibson Almeida
Obrigado por compartilhar este resumo do planejamento e avaliação do 1o Encontro Nacional de Tutores de Educação a Distância Online. Parece ter sido um evento bem organizado e colaborativo, que permitiu debates ricos sobre temas importantes relacionados à educação a distância. Planejamento detalhado e ferramentas virtuais adequadas parecem ter sido fundamentais para o sucesso deste encontro totalmente online.
1) O documento descreve as atividades realizadas em um curso de tecnologia na educação, incluindo discussões, vídeos e exercícios.
2) Os participantes aprenderam a usar ferramentas digitais como portfólios, chats e plataformas de apresentações.
3) Eles também pesquisaram conceitos como internet, hipertexto e TICs para aprimorar o uso educacional de tecnologias.
Este documento descreve o processo de formação da Rede de Formação para Inclusão Digital no Brasil, que inclui universidades, organizações da sociedade civil e o Ministério das Comunicações. A rede usa métodos de produção coletiva e tecnologias sociais digitais e presenciais para capacitar tutores e monitores em tópicos como inclusão digital, telecentros e cultura digital. Até o momento, a rede formou 220 tutores e oferece formação inicial para 1205 monitores em 351 cidades brasileiras.
1) O relatório resume a formação de 847 monitores do programa Telecentros.BR em abril de 2011, com taxas de participação acima de 80% e mais de 600 monitores ativos.
2) As regiões Sudeste e São Paulo tiveram o maior número de monitores convocados e ativos, enquanto a região Norte teve a menor média de atividades concluídas.
3) A taxa média de realização de atividades foi de aproximadamente 50%, com variações entre regiões.
O documento descreve um programa de formação para inclusão digital com o objetivo de capacitar monitores para gerir telecentros comunitários. O programa consiste em 480 horas de formação divididas em duas fases, com foco em infraestrutura, tecnologia e interação comunitária. Mais de 600 monitores já participam ativamente da primeira fase do programa.
O documento discute a Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital no Brasil. Ele descreve o contexto de mais de 10.000 telecentros e 57 iniciativas de inclusão digital. O desafio é criar um programa de formação unificado que respeite a diversidade de iniciativas e promova valores como autonomia e cooperação. O processo de formação envolve tutores, monitores e o uso de plataformas online e redes sociais.
Este documento descreve o projeto do Polo Regional Nordeste da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital, que tem como objetivo formar 4.051 monitores e 2.100 gestores de telecentros de 22 iniciativas participantes na região Nordeste do Brasil ao longo de 13 meses. Ele detalha as iniciativas participantes, suas abrangências estadual, municipal, regional e nacional, e apresenta a pauta de duas reuniões do Comitê de Formação do Polo Regional Nordeste.
O documento apresenta a pauta de duas reuniões do Comitê de Formação do Polo Nordeste realizadas nos dias 6 e 7 de dezembro de 2010. A primeira reunião incluiu apresentações, integração entre iniciativas, formação de monitores, gestores e tutores. A segunda reunião avaliou o dia anterior, apresentou a plataforma Moodle para monitores e canais de articulação como redes sociais e site da rede nacional.
O documento descreve diretrizes para a formação de gestores de telecentros no programa Telecentros.BR, com o objetivo de apoiar a implementação do programa e a formação de monitores. O curso de formação de gestores terá 25 horas, será ofertado a distância com tutores, e abordará cinco temáticas para discutir estratégias de colaboração com as atividades do telecentro e formação dos monitores. Após a formação, os gestores terão um fórum online para diálogo e compartilhamento de iniciativas.
O documento fornece dicas sobre boas práticas ao usar listas de email, incluindo usar emoticons para mostrar emoções, evitar gritar escrevendo em caixa alta, colocar um assunto claro nos emails e respeitar os outros participantes.
O documento discute as principais características e usos de várias redes sociais populares, incluindo Facebook, Twitter, YouTube, Flickr, Orkut, Vimeo e blogs. Ele também descreve como as redes sociais podem ser usadas no processo de aprendizagem e como uma reunião de tutores aumentou significativamente o engajamento em várias redes sociais.
Este documento descreve o projeto do Polo Regional Nordeste da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital, que tem como objetivo formar 4.051 monitores e 2.100 gestores de telecentros de 22 iniciativas participantes na região Nordeste do Brasil ao longo de 13 meses. Ele lista as iniciativas participantes, suas abrangências estadual, municipal, regional e nacional, e apresenta a pauta de duas reuniões do Comitê de Formação do Polo Regional Nordeste.
O documento descreve os eventos e decisões da Rede de Formação de Monitores de Telecentros entre junho e dezembro de 2010, incluindo seminários, reuniões e discussões sobre a formação dos monitores, produção de conteúdo e ferramentas colaborativas como lista de email, site e ambiente Moodle.
O documento discute o papel do tutor na educação a distância, destacando que ele deve interagir com os materiais, alunos, contexto e instituição. O tutor deve ter competências em ensino-aprendizagem, comunicação, tecnologia e gestão para orientar o processo de aprendizagem, identificar os mapas conceitual e contextual do curso, e auxiliar os alunos em sua jornada educacional.
O documento discute a educação a distância e o papel do tutor, abordando conceitos como mediação, tecnologia educacional, paradigmas de EAD, gerações de EAD, e desafios para tutores, como identificar características dos alunos e propor estratégias de aprendizagem. O tutor deve interagir com materiais, alunos, contexto e instituição, utilizando competências como ensino, comunicação e gestão para apoiar o fluxo de aprendizagem dos alunos.
1) O documento descreve a primeira reunião do Comitê de Formação Regional no Ceará para integrar esforços na formação de inclusão digital no programa Telecentros.BR.
2) Foi discutido o mapeamento de formações existentes, o uso de redes sociais nos telecentros, a formação de monitores e gestores, e a definição de um encontro de formação de monitores.
3) O comitê tem como objetivo subsidiar conteúdos regionais, valorizar a diversidade, e mapear iniciativas de formação passíveis
O documento resume os resultados da Ecologia Web da Telecentros.BR após 3 meses, mostrando que o site teve 750 visitas de 40 cidades, com os conteúdos mais acessados sendo sobre seminários e o projeto do Módulo 1 (248 vezes). As contas no Flickr, Twitter, Orkut e Facebook também tiveram alto engajamento, com destaque para mais de 5000 visualizações no Flickr e 500 seguidores no Twitter. A lista de email contava com 65 participantes que trocaram 539 mensagens.
O documento resume o 1o Seminário Nacional do Programa Telecentros.BR, realizado entre 22 e 24 de setembro de 2010 em Brasília. O evento reuniu representantes de 56 iniciativas conveniadas para articular processos de gestão e implantação do programa e construir a Rede Nacional de Formação. Os participantes apresentaram suas iniciativas, discutiram a política de bolsas e formação do programa e estabeleceram os comitês da Rede Nacional de Formação.
O cronograma de entrega de kits de equipamentos e equipamentos recondicionados dependerá das informações fornecidas pelas empresas e entidades beneficiárias. A conexão e internet para os telecentros e CIDs existentes será feita pelo GESAC, e para os novos será licitado um novo contrato. A primeira turma de bolsistas inicia em 1o de dezembro com a formação acontecendo o mais rápido possível em dezembro.
Este documento descreve a rede de formação para inclusão digital no Brasil, que inclui um Comitê Nacional e Comitês Regionais. Ele detalha os participantes e responsabilidades de cada comitê, com foco em mapear iniciativas de formação, articular temas do governo federal e criar abordagens diferenciadas para diferentes comunidades. Também fornece uma proposta inicial para os comitês e lista iniciativas existentes.
Este documento descreve o planejamento da Formação Módulo 1 para capacitar monitores de inclusão digital. Ele inclui: 1) Apresentação do processo de formação com 4 grupos de trabalho e conteúdo comum; 2) Metodologia de educação a distância com mapas conceituais e rizomas; 3) Planejamento do Módulo 1 com pesquisa de perfil, chegada na formação e matriz de design instrucional.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Relatório de Atividades da
Rede Nacional de Formação
para Inclusão Digital do
Programa Telecentros.BR
2º Seminário da
Rede Nacional
de Formação
do Programa
Telecentros.BR
5 a 8 de outubro de
2010
2. 5 a 8 de Outubro de 2010
Apresentação dos Participantes e
Processo da Rede de Formação
A Rede de Formação tem se constituído a até o momento por esta rede, para perceber,
partir do compartilhamento e valorizaçãoa partir das narrativas, os efeitos deste
das experiências de cada um e a processo em cada um dos participantes e as
construção coletiva de princípios e valores.
marcas comuns para todos. Para isso, um
O II Seminário da Rede de Formação teve dos participantes se posicionou no centro
início com a apresentação de todos, parada roda, com uma bola na mão e começou
integrar os novos participantes dos polos.
a contar sua versão da história da Rede de
Convidamos todos a fazer uma roda. O Formação, enquanto jogava a bola para as
primeiro passo foi outras pessoas que
pedir a cada um que estavam à sua volta.
dissesse seu nome, em Quem ficou contando
sequência. Fizemos a história lançava e
duas rodadas, para que recebia a bola de forma
os nomes pudessem ritmada, enquanto fazia
ser memorizados. sua narrativa. Quando
Em seguida, um dos outro participante
participantes recebeu quisesse continuar
uma bola e coube a a história, poderia
ele olhar para outro interromper, roubando
integrante da Rede a bola durante o trajeto,
de Formação, dizer o ocupando o centro da
nome deste integrante roda, e começando a
e jogar a bola para ele. sua versão da história.
Este repetia a ação, Essa atividade deu
e assim por diante, até que todos, na roda,
visibilidade às percepções singulares do
tivessem recebido a bola pelo menos uma vez.
processo vivido por cada participante, além de
constituir campos comuns, de aproximação
Em seguida, retomamos o processo vivido entre todos.
2
3. Apresentação dos Resultados de
3 Meses de Ecologia Web
Apresentamos para toda Rede Nacional
de Formação uma análise dos indicadores
obtidos dos diversos ambientes virtuais da
rede. Foram apresentados os ambientes,
a quantidade de acessos, os membros e
as ações de divulgação. Além disto, esta
análise contemplou a lista de discussão da
Rede Nacional de Formação, mostrando o
crescimento do número de mensagens, os
principais temas tratados e a quantidade
e direcionamento das conversas entre os
polos.
Discussão Sobre Impressões do
Projeto Módulo 1
Durante o 1º Seminário da Rede de
Formação, em agosto de 2010, trabalhamos
intensamente no sentido de compartilhar
entendimentos, explicitar apostas e pactuar
um projeto coletivo em relação à formação.
As discussões, especialmente durante os
grupos de trabalho (Núcleo Comum de
Conteúdo, Apropriação Comunitária, Projetos
e Oferta de Múltiplos Caminhos) geraram
documentos que, sistematizados e vistos em
conjunto com a produção da 9a Oficina de
Inclusão Digital, serviram de referência para
a elaboração, pelo Polo Nacional, de uma
primeira proposta de Módulo 1 do Curso de Neste 2º Seminário, reservamos um
Formação – síntese dessas informações e período para compartilhar, no grupo, os
dos pactos construídos pela Rede. efeitos e impressões gerais da proposta
de formação, e construir uma base comum
Esse material foi enviado por e-mail e anexado para produção nos dias subsequentes.
na lista de discussão dos Polos, além de A sistematização da discussão foi feita a
disponibilizado em um livro colaborativo no partir de 3 olhares: que bom, que pena e
site da Rede de Formação para comentários que tal – utilizada também nas avaliações
e sugestões. Também foi apresentado na gerais dos encontros, trata-se de uma
reunião mensal da Rede de Formação, em estratégia de registro familiar a todos os
14/09/2010. participantes. A discussão foi intensa e
todos os pontos de vista foram ouvidos,
registrados e considerados.
3
4. Seguem abaixo os principais pontos registrados durante a discussão:
Que bom que:
De forma geral, temos todos os conteúdos da formação
Estamos conseguindo construir a formação de forma democrática, com participação da
sociedade civil
Temos uma estrutura de conteúdo bem pensada
As devolutivas das nossas produções tem sido muito boas
O material tem qualidade, e é um retrato do que conseguimos fazer hoje
Existe o item “olhar para diversidade, mobilização e ativismo”
Há abertura para inserção de questões regionais
Que pena que:
Não conversamos todos sobre a opção pelo formato de rizoma para a formação
Não conseguimos compartilhar algumas conversas sobre o modelo de EAD com o
grupo todo antes desse Seminário
Tem fórum demais
Nem todos contribuíram antes do Seminário no documento do Módulo 1, para que a
discussão parta de outro ponto
Algumas questões/exercícios são muito grandes para o 1º Módulo
Alguns exercícios são muito intelectuais e com poucas coisas ligadas à realidade
Tem muitas atividades que necessitam encontros ao mesmo tempo nas atividades
Tem algumas referências em inglês
Há muita ansiedade de falar muita coisa logo no módulo introdutório
As atividades estão com tempos muito fechados, trazendo uma lógica do presencial
para o ambiente à distância
Sinto falta de uma visão estratégica de ensino, e da definição do papel de cada ator do
projeto
4
5. A quantidade teórica parece demasiada para o público, e para um 1º módulo
O formato dos conteúdos é baseado muito no presencial
Muita tarefa para cada tarefa, e isso não favorece a conversa
No pré-básico senti falta do tema projeto como aglutinador
A prática do cotidiano está muito no final
Senti falta de uma discussão sobre juventude
Senti falta de quais competências queremos desenvolver com a formação
O projeto pedagógico não está definido
O formato foge da concepção de rede, vinculado a produção de atividades “fechadas”
Os temas: mínimo para funcionar e banco de soluções são estranhos e podem ser
abordados de outra maneira
Foi inadequado colocar acessibilidade dentro de Espaço Físico → isso é reduzir o
tema
Que tal se:
A gente discutir a escolha metodológica (linear, mapa, rizoma)
Discutirmos que formação queremos para esse monitor
Repensarmos as atividades vinculadas a cada temática
Trazer as atividades mais para a prática, e menos intelectuais
Propor mais coisas a serem feitas pelo monitor fora do Moodle
Fortalecer a rede para marcar presença em eventos sobre inclusão digital
Enxugar com maior foco no público
Focar em atividades de discussão, reflexão e intervenção
Adequar a carga horária ao ensino à distância
Dividir a atividade em blocos e deixar o monitor cumprir no tempo dele
Compor fóruns temáticos: tutor com participação ativa
5
6. Como que o material didático vai estar organizado para dar conta dos inícios em tempos
diferentes
Definição de eixos, rizoma, mapa →muitos temas, mais de 5 é furada
Configuração por eixos temáticos, com um limite máximo de atividades para cada
Pensar em práticas que promovam o pertencimento do bolsista
Fazer um primeiro grupo, geral, de entrada, e depois grupos menores para trabalho
mais sistemático
Projeto deve ser aglutinador e atrativo no pré-básico
Trazer a prática do cotidiano mais para o início
Definir quais as competências que queremos desenvolver
Definir o projeto pedagógico
Garantir a clareza de como o monitor irá sistematizar suas navegações
Mudar o nome do Cluster Técnica para Tecnologia, TICs...
Trabalhar mais tecnicamente software livre
Gestão de telecentro ser a primeira coisa para se situar no ambiente de trabalho
Software livre antes de Creative Commons
Não podemos perder de vista o nosso público
Definir em qual momento os Polos adequarão os conteúdos à sua regionalidade
Tirar o conteúdo de acessibilidade
Pensar em estratégias de feedback na ponta
6
7. Organização dos Grupos de Trabalhos
Durante o Seminário
O 2º Seminário da Rede Nacional de Formação
teve como marca a produção em grupos de
trabalho e para isso foi necessário que, logo
no primeiro dia, a dinâmica de trabalho e as
produções específicas de cada grupo ficassem
claras para todos os participantes, a fim de que
os polos garantissem representatividade. Para
isso, apresentamos a divisão dos grupos de
trabalho em Design Instrucional, Formação de
Tutores e Formação de Gestores, esclarecendo
quais eram seus objetivos e suas propostas.
Em virtude das discussões realizadas no
primeiro dia, criamos um novo grupo nomeado
Diretrizes Pedagógicas, para sistematizar
as diretrizes pactuadas até o momento e
construir um documento que representasse as
apostas da Rede de Formação para nortear
as ações dessa rede. Em seguida, fizemos
os combinados gerais sobre horários, locais,
momentos de trabalho em subgrupo e em
plenária e encerramos o dia.
Grupo – Diretrizes Pedagógicas
Formamos o grupo de Diretrizes Pedagógicas
como uma proposta de dar conta de
preocupações expressas pelo grupo na
discussão sobre as impressões do Projeto
do Módulo 1. A proposta inicial, feita ainda
durante a discussão, no dia 05/10/2010, foi a
construção de um projeto político pedagógico
para a formação. A definição de como seria
feito o trabalho deste grupo foi delineada
na quarta feira, 6/10/2010, segundo dia do
seminário e primeiro dia de trabalho nos
grupos.
Em um primeiro momento, o grupo discutiu
quais as impressões da discussão do
dia anterior e quais as convergências e
divergências em relação ao trabalho que se
julgava necessário ser feito. Esta conversa foi
7
8. fundamental para a constituição deste grupo, pois neste espaço foram colocadas dúvidas,
inseguranças e posicionamentos, o que clareou para todos as concepções das quais todos
partiriam. Isto contribuiu também para que todos pudessem sentir segurança na coerência da
produção dos outros grupos de trabalho que aconteciam concomitantemente, pois notou-se
que muitas das concepções sobre a formação eram compartilhadas e também que seria muito
importante para a definição das diretrizes que o processo da Rede Nacional de Formação
fosse analisado e servisse de base de pesquisa. Em seguida, decidimos que este grupo
escreveria de fato um projeto político pedagógico e definimos o que seria entendido por todos
como um projeto político pedagógico.
Feito isto, o grupo passou a discutir quais os principais campos que este projeto político
pedagógico deveria conter. A partir destes campos, o grupo desenhou conjuntamente quais
seriam os principais pontos que deveriam ser abordados em cada campo. Houve, então, uma
divisão do grupo em subgrupos de trabalho e cada subgrupo ficou responsável por escrever
um ou mais campos do projeto. O roteiro do Projeto Político Pedagógico ficou assim:
A. Contexto da Rede Nacional de Formação do Programa Telecentros.BR (Ronaldo e
Márcio) (A Resgate e Reelaboração das finalidades do Programa)
A1.História e finalidade da Rede - ações, processos, valores
B. Definição das Diretrizes Metodológicas de EAD (Drica, Marlene e Juliane)
B1.Referências conceituais
B2.Aprendizagens - Múltiplos Caminhos
B3.Ecologia web - organização rizomática, recursos e materiais didáticos
B4.Fluxos de processos ensino-aprendizagem (design educacional)
B5.Projetos Comunitários
C. Conteúdos da Formação e Organização Rizomática (Drica, Marlene e Juliane)
C1. Como constituímos o conteúdo
C2. Mapa conceitual
C3. agregar o trabalho dos grupos deste seminário
D. Sujeitos da Formação (Maurício e Silvana)
D1. Rede de Formação, Iniciativas, Gestores , Monitores, Comunidade
E. Diretrizes para Avaliação (Ronaldo e Márcio)
E1. Avaliação do ensino e da aprendizagem
8
9. Com o roteiro acordado entre todos, o grupo se dividiu e demos inicio a produção. Criamos
um documento online compartilhado para que todos trabalhassem concomitantemente
e colaborativamente. Foi definido como roteiro de escrita que todos os campos deveriam
responder as seguintes questões como roteiro de escrita: Do que se trata? Onde estamos?
Para onde vamos? O que fazer?
Foi acordado que as fontes de consulta seriam o Manual da Rede de Formação, documentos
produzidos durante os seminários e todos os documentos publicados no site www.telecentros.
br.com. Cada subgrupo ficou responsável por pesquisar todos os documentos para encontrar
elementos que contribuíssem para a escritura de um projeto político pedagógico que fosse
coerente com o processo vivido pela Rede de Formação.
Este processo de escrita foi fundamental para que os integrantes deste grupo de Diretrizes
Pedagógicas se apropriasse dos documentos e dos processos já vividos pela rede para
construir um plano comum.
Na tarde da quinta-feira, dia 07/10/2010, o grupo apresentou para todo o seminário o material
que havia produzido, dentre eles um novo mapa conceitual desenhado para a formação e
recebeu dos participantes do seminário os seguintes comentários e contribuições:
• Como seria o acompanhamento da emergência desses temas nas redes sociais?
Tutores são ativadores?
• Sugestão: Que ao decidir por ativar algo (depois do voo) ( tema, subtema ou o que nome
que for) que o monitor comece e termine esta “área” antes de passar pela próxima.
• A proposta está perfeita. Parabéns ao grupo. Parabéns.
• Pensar na possibilidade de construir espaço para acompanhamento da execução do
projeto também.
• É importante não apenas construir o projeto, mas também acompanhar a execução
pelo monitor.
• Muito legal a metáfora do tabuleiro.
• Como será a avaliação no Moodle? Já discutiram? Para obter certificados, etc.
• Boa ideia deixá-los livres para navegar pelos eixos/temas/tópicos/módulos. Isso reflete
bem a inclusão digital/software livre.
• Feliz com a lógica que foi construída.
• A flexibilização pelo monitor na abordagem/escolha não exigirá do tutor uma
fundamentação ampla.
• Como seria feita a passagem de fase e o adensamento conceitual: mudaríamos de sala
no Moodle?
• Que tal compartilhar as referências teóricas que vocês utilizaram na lista dos polos?
• O Projeto Político Pedagógico no momento do desenho do curso reelaborou a distribuição
dos temas/conteúdo?
• Compreendi a lógica e achei ótimo! Mas não consegui visualizar o processo de como
irá acontecer o voo rasante para o inicio da construção do projeto.
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10. Ponderadas estas contribuições em relação ao texto que já estava sendo construído, o
que gerou muita discussão para aumentar a compreensão do próprio grupo de Diretrizes
Pedagógicas sobre o que estava sendo produzido, definimos o cronograma de ação pós-
seminário, que ficou com as seguintes ações e datas:
• Digitalizar as contribuições: 08/10 (Grupo Diretrizes)
• Primeira versão: 15/10 (fechado por e para o Grupo Diretrizes)
• Os subgrupos de cada campo dará a contribuição nos compos dos outros subgrupos
até o dia 19/10
• Segunda versão: 22/10 (fechado por todo Grupo Diretrizes.)
• Disponibilização para contribuições de toda Rede de Formação: de 22 a 29/10
• Elaboração das contribuições da rede e fechamento da terceira versão, final, (polo
nacional) aprovada até 05/11
Grupo - Formação de Tutores
O grupo Formação de Tutores tinha como proposta construir e pactuar, coletivamente, as
diretrizes e uma pauta mínima para esta formação, prevista para começar em novembro.
Iniciamos o encontro compartilhando trajetórias e referências de cada participante, além de
discutir o que levou cada um a escolher este grupo de trabalho. Essa conversa inicial contribuiu
para visualizar a diversidade de experiências presente e possibilitou um clima de admiração
mútua, favorecendo o trabalho.
A discussão sobre a formação teve como ponto de partida a leitura quente de trechos do Manual
da Rede de Formação: primeiro uma leitura coletiva, em voz alta, seguida de uma segunda leitura,
fazendo destaques, sem ordem ou lógica pré-definida, com o objetivo de publicizar trechos que
chamassem a atenção de cada um. A ideia era trazer à tona o que convocava cada um e iniciar a
construção de um campo comum, para partilhar apostas e convidar à adesão a um projeto coletivo.
Para pautar a construção da Formação de Tutores, era necessário conhecer o perfil destes, a
partir dos editais de contratação construídos por cada Polo. O convite foi, então, para que cada
Polo compartilhasse o perfil desejado, a idade, restrições com relação à região de moradia do
tutor e a vinculação de trabalho. ���������
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11. Para dar continuidade à discussão, fizemos uma chuva de ideias a partir das seguintes
perguntas: como é o tutor do Programa Telecentros.BR? O que desejamos que ele faça?
Que características desejamos que ele desenvolva? Construímos o painel abaixo e pudemos
conversar sobre pontos de vista de cada um, além de discutir o papel da formação do tutor.
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Olhar para esses mapas (referências e trajetórias de cada um, perfil dos tutores a partir dos
editais, ideias que nos convocam no manual e desejos com relação aos tutores) foi o ponto
de partida para discutir: que formação queremos para os tutores?
Cada Polo pôde compartilhar as ideias e produções feitas até o momento, para que os
primeiros contornos fossem pactuados coletivamente. As discussões aconteceram em torno
das seguintes perguntas, essencialmente: haverá formação presencial? Haverá formação
online? O Moodle será utilizado? A formação é única para os Polos ou contará com adaptações
locais? Como será o uso de redes sociais? Construímos uma primeira síntese dessas
discussões, constituída por um mapa conceitual e por ideias norteadoras, para compartilhar
com o grupo:
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11
12. SÍNTESE
• Processo de discussão:
tutora: quem é? O que faz? Como faz?
editais – diversidade.
• Estrutura comum da formação, entre todos os Polos: acolhida + atuação nas redes sociais
(orkut e lista nacional) + 3 eixos temáticos: inclusão digital, EAD, articulação social. (Moodle
regional)
• Como fazer a formação: presencial e a distância.
• Conteúdo: é de responsabilidade de cada Polo
• Referências: textos curtos, atividades diversas, garantia de diálogo, conhecer a realidade
local, princípios da educação popular.
• Como envolver e preparar o ativador de rede e supervisor de tutoria para atender e contribuir
com as demandas e acompanhar o tutor durante o processo?
A partir do compartilhamento com todos os participantes dos Polos, obtivemos as seguintes
sugestões e questionamentos:
Contribuições a partir do compartilhamento
• bacana a organização dos eixos da formação de tutores
• isso vai ser digitalizado – a imagem do mapa? Sugiro deixar aberto no livro colaborativo
• como vai se dar o desenvolvimento desse projeto no Moodle?
• Colocando o tabuleiro da web ecologia casa com a ppp. Perfeito, povo!
• O curso de tutor deverá acontecer em quantas horas? Sugiro que possa acontecer de
acordo com a estrutura do Polo. Semi-presencial.
• Sistematizar as ideias da formação de tutor
• Compartilhar as experiências de elaboração poderá garantir unidade na diferença
• o material usado para a formação dos tutores será o mesmo para todos os Polos?
• Mapear materiais e experiências convergentes aos eixos apresentados, de iniciativas ou
outros atores que conheçamos.
• Porque o conteúdo da formação de tutores é responsabilidade de cada Polo? Não seria
melhor ter um esqueleto comum deste conteúdo a ser compartilhado por todos os Polos?
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13. • Foi ótimo deixar a responsabilidade da
formação de tutores com os Polos, pois
o perfil dos tutores não será o mesmo em
cada Polo.
• Relação tutor-monitor: tem vários vídeos
interessantes que usamos no grupo de
design que mostram falas de monitores e
ajudam a trazer suas visões.
• Relação tutor-monitor: dentro do tema
proposto – trabalhar especificidades da
diferença da mediação, da diversidade
de tipos de mediação, especialmente
a diferença, o complemento, que a
Educação Popular traz para a mediação,
para a interação, para o engajamento, etc
:) Ficou maravilhoso o trabalho, a síntese.
Parabéns ao grupo.
• Produção de texto: cuidado, corrigir às
vezes e usar estratégias para isso, de
modo a não intimidar.
• Dicas de ação: que tal um banco de pepinos
possíveis na tutoria?
• EAD: indicações de apoio de textos já
prontos. Educação a distância em um
hipertexto contido em plataformas open
source. Polo sudeste. Luciana.
• Fazer em rede: constitui uma ética hacker?
Sugiro usar o material Catedral e o Bazar.
Eric Raimond
Para sistematizar as produções do subgrupo Formação de Tutores e encaminhar os próximos
passos do trabalho, construímos um painel com:
• pactos do grupo de trabalho
• diretrizes do encontro presencial
• diretrizes para construção da formação online (Moodle)
• cuidados relacionados aos supervisores de tutor e ativadores de rede, com relação à
formação
• cronograma e responsabilidades de cada Polo para a produção
Pactos do Grupo de Trabalho Formação de Tutores
• Aproveitar o material que já existe (produzido para a formação de monitores e/ou referências
dos Polos e iniciativas): não criar, reciclar!
• Na construção do conteúdo, divirta-se!
• Essa formação no Moodle é um primeiro voo rasante e curto. Não exagerar na construção
dos conteúdos e atividades. O tutor passa por esse conteúdo em uma ou duas semanas,
no máximo. Ou seja, é um Moodle de poucas horas.
• A estrutura do Moodle é a mesma a ser utilizada na formação dos monitores. Vamos
aproveitar as páginas construídas e somente adaptá-las.
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14. • A formação dos tutores está estruturada tendo um eixo norteador: o plano de ação. A
formação é um voo em que o tutor vai respondendo perguntas que conduzem à elaboração
do plano de ação.
• Os tutores devem passar por todos os eixos, mas podem escolher a ordem.
• A formação de tutores começa com um encontro presencial. Em seguida, é oferecido o
Moodle. Esse é o conteúdo básico e é comum a todos os Polos. Cabe a cada Polo fazer
os aprofundamentos que julgar necessários.
• O tutor faz uma formação mínima a distância, como forma de se familiarizar com a
ferramenta e se colocar no lugar do monitor – experimentar a proposta pedagógica da
formação
• essa formação é uma primeira sensibilização em cada um dos temas propostos.
• Como forma de avaliação, o tutor pode responder à seguinte pergunta: como foi se
organizar?
• referências: textos curtos, atividades diversas, garantir diálogo, conhecer a realidade local,
princípios da educação popular.
Encontro presencial
A formação de tutores começa com um encontro presencial, cuja duração é decidida por cada
Polo. A pauta dessa formação deve contemplar as seguintes diretrizes:
• Utilizar estratégias que promovam a acolhida dos tutores
• Utilizar estratégias que promovam ativação de rede. Garantir:
1. que os participantes se apresentem
2. que os tutores conversem entre si.
3. estratégias em que os tutores falem e sejam ouvidos e contemplados.
• Garantir que os tutores avaliem o processo de formação
• Com relação à formação de tutores:
1. Apresentar as diretrizes e explicar a lógica da formação dos tutores
2. Mostrar algumas telas do Moodle para que eles se familiarizem e dar uma explicação
sucinta
3. Falar brevemente sobre os conteúdos dispostos nos eixos da formação de tutores
4. Mostrar a comunidade do Orkut dos tutores
5. Recolher os e-mails de todos os tutores presentes para a criação da lista de discussão
nacional e contar aos tutores que receberão convite para isso.
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15. Plano de ação
• Como vou organizar minha rotina? (por exemplo: em que momento do dia vou entrar na
formação de monitores)
• Que estratégias eu vou usar para conhecer: os monitores? A realidade local dos
monitores?
• Como vou reunir/compartilhar as informações que estão nas redes?
Supervisor de tutor e ativador de redes
• Envolvê-los na formação dos tutores – cada Polo escolhe a forma e compartilha
• Explicitar: a rede é considerada espaço de formação.
• Convidar o ativador para participar do fórum de tutores no Moodle, a fim de pensar formas
de, nas redes, fortalecer a formação.
• Comunicação entre tutor/supervisor e ativador de redes é fundamental.
• O ativador deve ter um olhar atento para trazer as coisas aos tutores e supervisores e fazer
as ligações.
• Se possível, trazer o ativador nos encontros de supervisores.
Cronograma da formação de tutores:
Norte: 10, 11, 12
Sudeste (Minas): 22 e 23
Sul: (confirmar na planilha geral)
Nordeste (Bahia): 17, 18 e 19 – fechamento dia 29
Nordeste (Ceará): (confirmar na planilha geral)
São Paulo: devendo data
Centro-Oeste: 13 e 14
Responsáveis pelas produções:
Sistematização da proposta de formação dos tutores: Luisa e Nati
Sistematização das perguntas construídas nos eixos - Plano de trabalho: Nati
Eixo Inclusão Digital: Centro-Oeste e São Paulo
Eixo EAD: Minas Gerais, Ceará e Bahia
Eixo Articulação social: Sul e Norte
Como encerramento dos trabalhos no subgrupo Formação de Tutores, fizemos uma discussão
sobre como foi o produzir coletivamente. Todos puderam compartilhar suas impressões a
respeito da produção, da metodologia utilizada, da proposta construída e do processo como
um todo. Para encerrar, fizemos uma leitura coletiva do poema “Lição de pintura”, de João
Cabral de Melo Neto.
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16. Grupo - Formação de Gestores
O grupo esteve dedicado durante o 2º
Seminário a dar os primeiros passos
em relação à formação dos gestores
dos telecentros. Iniciamos os trabalhos
identificando o perfil e as atribuições de um
gestor, a partir do conhecimento prévio do
grupo sobre as experiências das iniciativas.
As seguintes perguntas foram construídas e
respondidas pelo grupo.
Qual o perfil do gestor?
• É quem responde pela instituição
• Quer formação
• Têm dificuldades semelhantes
• No Pará não trata-se de um gestor, mas de um Conselho Gestor
• Tem baixa escolaridade
• Na Bahia, o gestor pode também ser o monitor
• Na Bahia, ele participa de um programa de formação (o que é o programa, para quê
serve, qual seu papel etc), que antecede a formação do monitor
• Tem idades muito variadas
O que faz o gestor?
• Participa diariamente do telecentro
• Acompanha o trabalho do monitor
• Cuida do telecentro (inclusive da limpeza)
• Divulga o telecentro
• Faz interface com o poder público
• Faz atendimento ao público
• É quem abre e fecha, mas não necessariamente acompanha as atividades
• É quem providencia os materiais (papel, tinta etc)
• Participa da implantação do telecentro
• Participa da formação de monitores
• Na Bahia, é quem indica o monitor
Após essa rodada, Soraia Mello, do Ministério do Planejamento, resgatou três importantes
características desta função, na concepção do programa Telecentros.BR: o gestor é uma
figura-chave no telecentro; o gestor apoia a formação do monitor; o gestor tem a dimensão de
que o telecentro é um espaço comunitário.
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17. Levando em consideração o perfil, as atribuições e a expectativa do programa para o gestor,
foi momento de conversarmos sobre o que queremos desta formação. Os seguintes aspectos
foram identificados:
• Apresentar o Telecentros.BR
• Apresentar a formação de monitores
• Sensibilizar/nortear aspectos voltados à sustentabilidade do telecentro
• Que o gestor fique ciente do seu papel no telecentro
• Que o gestor fique ciente do papel do monitor
• Que o gestor fique ciente do papel de um telecentro
• Que o gestor elabore um plano de ação para o telecentro
A formação, portanto, precisa dar condições para que o gestor se aproprie do funcionamento
do telecentro e, principalmente, identifique e construa sua atuação neste espaço. Para tanto,
queremos que cada gestor tenha condições, durante a formação, de elaborar seu Plano de
Ação para o telecentro, levando em conta as especificidades de sua comunidade.
Modalidade e carga horária
A decisão sobre a modalidade em que
a formação poderá acontecer permeou
todos os dias de trabalho no grupo. Ainda
que preferíssemos uma formação 100%
presencial, essa opção foi descartada, por
falta de recursos. Na modalidade a distância,
discutimos sobre a possibilidade de tutoria.
Após muitas ponderações, a opção foi por
uma formação com carga horária de 25 horas,
com tutoria, e que aconteça preferencialmente
antes da formação de monitores a partir do
ano de 2011.
Conteúdo e metodologia da formação:
Fazer uma formação objetiva, coerente com o perfil dos gestores, que considere o repertório
e o saber local, e ao mesmo tempo amplie visões, são alguns dos princípios que orientaram a
construção das atividades. Após a elaboração coletiva do mapa conceitual da formação, nos
dedicamos a detalhar cada um dos temas, iniciando a matriz de design instrucional.
Logo abaixo, os temas e subtemas selecionados:
Acolhimento
• Pesquisa de perfil do gestor
• Ambientação no ambiente virtual de aprendizagem
Planejamento
• Noções de operacionalização e implantação
• Plano de ação (o que, como, quando, onde, quem)
• Implementação do plano de ação
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18. Telecentro
• O que é?
• Parcerias
• Sustentabilidade
• Boas práticas
• Quem é quem (monitor, gestor, tutor, coordenador de formação)
• Conselho Gestor
• Gestão participativa
Telecentros.BR
• As iniciativas
• Diretrizes do programa
• Apresentação da Rede de Formação/Curso
Comunicação
• Redes sociais
• Lista gestores
• Ambiente virtual de aprendizagem (chat, fórum, wiki)
Para que conseguíssemos elaborar e compreender com clareza o que seria o Plano de Ação
de um gestor, fizemos um exercício de simulação: se eu fosse um gestor, o que precisaria
constar no meu plano de ação?
• Acompanhar a frequência do bolsista
• Garantir que o bolsista tenha as 10h de formação e as 20h de atendimento por semana
• Acompanhar as contas (de água, luz, aluguel etc)
• Acompanhar a mobilização para o Conselho Gestor
• Zelar pelo funcionamento dos equipamentos
• Zelar pelo funcionamento do sistema de cadastro de usuários
• Divulgar o telecentro na comunidade
• Buscar parcerias
• Planejar, junto com o monitor e o Conselho Gestor, as atividades do telecentro, visando o
uso eficiente do espaço
• Garantir acesso livre e gratuito
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19. Contribuições
Na tarde do dia 07 de outubro, apresentamos para os demais participantes o que havíamos
feito até aquele momento. Recebemos, então, por escrito, as seguintes contribuições:
• Como vocês imaginam a troca entre eles de suas práticas em outros ambientes virtuais?
• Podemos falar da elaboração em rede e como isso pode ajudar os gestores a resolver
seus problemas?
• Qual seria o plano de comunicação para atrair os gestores a fazer o curso?
• Conteúdo offline
• Quem vai elaborar o conteúdo da formação de gestores? Vamos fazer juntos?
• O curso vai ser tutorado?
• Inclusão digital do gestor!
• Abrir para contribuições da rede também
• Podíamos fazer uma pesquisa online para conhecer o perfil do tutor!
• Se esse curso tiver tutor, quem fará a formação? (do tutor) Será a mesma?
• Sugestão: aproveitar conteúdo produzido no material para o bolsista (ex: módulo 1.)
Efeitos das contribuições
Iniciamos a manhã do dia 08 conversando sobre como foi compartilhar nossas produções, e
como foi receber comentários sobre elas. Muita conversa surgiu...
• Na redação da metodologia, houve mudança do objetivo geral da formação
• As apresentações foram longas e cansativas
• Questão: Conseguimos montar toda a formação antes da 1ª turma de monitores?
• Precisamos preparar o tutor para acompanhar uma formação com essa visão de EAD.
A questão sobre como vamos atrair os gestores para a formação recebeu uma atenção
especial. Encontramos alguns caminhos:
• Formalmente, via iniciativas, através de comunicação oficial
• Como fica o cadastro no Moodle? → Coordenação de formação envia dados dos gestores
para os Polos
• Disponibilizar todo o curso no site da Rede de Formação, pra contribuir com gestores de
outros programas
• O curso oferecerá certificação, e isso é um atrativo
• É um assunto para ser tratado nas reuniões dos Comitês Regionais de Formação (para
divulgar a formação, para sugerir um encontro de gestores de cada iniciativa...)
• Que tal um Seminário com todos os Comitês, e incluirmos esse assunto na pauta?
• Podemos divulgar nas redes sociais
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20. Grupo – Design Instrucional
O grupo de Design Instrucional se reuniu com o propósito de delinear orientações para a
construção da interface de interação dos cursos online construídos pela Rede Nacional de
Formação. Para isto, começamos os trabalhos com um exercício de reflexão onde todos
os presentes compartilharam com o grupo o que de melhor trazem na bagagem para ser
agregado à Rede.
Em seguida foram apresentados os 3 vídeos abaixo, que trazem dimensões fundamentais da
visão do monitor a respeito de uma formação, bem como das potencialidades que envolvem
a vivência nos telecentros:
Telecentros de Sampa: http://www.youtube.com/watch?v=RJJr7PmPll8
A visão dos estudantes de hoje: http://www.youtube.com/watch?v=ScxmSy4TlqI
Acessa São paulo - visão da capacitação módulo 1: http://www.youtube.com/
watch?v=fTOZKy03AMQ
No exercício seguinte, os participantes se colocaram no lugar do monitor e começaram a
falar o que esses monitores estavam pensando sobre a formação.
Todos estes pensamentos foram anotados e tornaram-se uma das bases que ajudou o
grupo a construir os primeiros protótipos das telas iniciais do Moodle. Foram planejadas a
primeira tela, que é um começo comum a todos os bolsistas, e um exemplo de como seriam
as outras telas, que serão acessadas de acordo com a necessidade de cada bolsista.
Protótipo de Tela de Abertura do
curso no Moodle.
Protótipio de um tema do curso no
Moodle.
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21. Durante esta produção, além dos protótipos acima, o grupo também começou a firmar
alguns acordos comuns aos cursos hospedados no Moodle. Os combinados foram:
• Disponibilizar todo o material logo de cara.
• Bloco na lateral direita com notícias/novidades/imagens que será alimentado depois pelos
monitores.
• Uma chamada no “Seja Bem-Vindo” que ao clicar leva a um hq com apresentação/acordos
do curso. A HQ também tem link para o tutorial de navegação ( “como navegar”).
• O PN se responsabiliza pelo curso matriz. Os polos regionais fazem adaptações regionais
em um ambiente cópia...
• Espaço hipertextual para textos: entre 10 e 30 linhas, corpo 12 a 13-14 (ver na prática).
Fonte sem serifa, arial.
• Seguir na medida do possível padrões w3c.
• “Como navegar” : tutorial de navegação pelo ambiente do módulo.
• “Fique Ligado” : Blog e Twitter (feeds em texto).
• Link “Conheça a formação”: Apresentação rápida (texto introdutório com objetivos do curso,
temas, o que esperamos, etc.)
• Experimente este ambiente: “Ferramentas contextualizadas” (Exemplo: Fórum, perfil/
participante, tarefa relacionada com banner rotativo, wiki quem somos nós, etc).
• Link para fórum (na lateral) para dúvidas gerais (de temas técnicos, etc).
• Avaliação dos monitores sobre tutoria, materiais, dinâmica, etc., no final de cada tema.
• As barras laterais se repetem nos temas, mas o monitor pode abrir em tela cheia, se
quiser.
• Desenvolver como registrar o percurso do monitor pelos temas.
• Menu lateral de temas (quando dentro do tema) em 3D (lembrando).
• Vídeo sempre que incorporado também tem que ter link externo.
• O monitor só tem acesso a sua turma pelo Moodle.
• No ‘conheça a formação’, ele já pode se inscrever na lista com todos os monitores dos
polos.
• No ‘experimenta’, colocar como o monitor entra em contato com todos (tutor, outros
monitores da turma.).
• Antes do login, ter um ‘fale conosco’.
• No ‘seja bem-vindo’ e no ‘tire suas dúvidas’, informações sobre contatos gerais (bolsa por
exemplo).
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22. • Não exigir só vídeo como atividade, dar opções.
• Vídeos com transcrição.
• No perfil, começar com o resumo das mensagens do fórum no e-mail.
• No ‘conheça a formação’, colocar sobre informações dos polos e iniciativas.
• Pensar em como visualizar as produções/interações dos outros grupos (além da minha
turma de 30)?
• Não vamos ter nenhuma atividade com tempo determinado. O tutor não cobra prazos.
• Certificado online que pode ser impresso pelo polo quando o monitor termina o tema. [ver
critérios de avaliação].
• As atividades podem ser entregues fora do Moodle, desde que o monitor poste o link no
Moodle.
• O supervisor fica nos bastidores.
• Questões sobre o gestor e conselho gestor, e-mail para x, no HQ e no ‘tire suas dúvidas’
vão ser citados.
• Pedir que no perfil o monitor coloque suas redes sociais.
• Critérios de avaliação (?)
• Possibilidade futuras: monitor pode criar seus próprios cursos/oficinas no Moodle.
• Quando for para atender mais de uma turma ao mesmo tempo, convidados dos polos em
chat externo ao Moodle.
• No conheça a formação’, mostrar ao monitor que ele pode replicar a formação. No mesmo
local também orientar sobre os seus horários de estudo. Se não acontecer, que entre em
contato.....
• Vamos usar o mesmo DI (design instrucional) para tutores e gestores...
• Cada polo vai administrar 3 salas: 2 salas (curso para monitores, tutores) + 1 sala nacional
para gestores.
• Licença Creative Commons (CC). Especificações da licença sugerida: “CC Share-alike
3.0” (qualquer um pode utilizar o material - que será de acesso público e online - para
adaptações, divulgação e até para a venda) + 1 sala nacional para gestores.
• ATÉ DIA 15/10/2010 contribuir na wiki (no livro colaborativo http://www.telecentros.br.com/
node/6)
• Dia 21/10/2010 – reunião em SP das 10 as 19hs para sistematizações e discussão de
contribuições.
Como descrito no final dos acordos, o grupo se comprometeu a continuar as colaborações
no livro colaborativo do site www.telecentros.br.com até o dia 15/10/2010, sexta-feira. E
para a semana seguinte, no dia 21/10/2010, ficou marcada uma reunião presencial para
sistematização conjunta das contribuições e definição da forma como os conteúdos serão
produzidos.
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23. Compartilhamento dos Grupos de Trabalho
Durante grande parte do 2o Seminário da Rede Nacional de Formação, trabalhamos,
simultaneamente, em 4 grupos de trabalho: Design Instrucional, Formação de Gestores,
Formação de Tutores e Diretrizes Pedagógicas. Para compartilhar produção dos grupos
e possibilitar a abertura a comentários e sugestões, reservamos a tarde da quinta-feira, 7
de outubro. Cada grupo foi convidado a apresentar uma síntese de sua produção em 20
minutos. Em seguida, recomendamos que os comentários e sugestões fossem escritos em
tarjetas e colados junto ao painel de cada grupo de trabalho após a finalização de todas as
apresentações. Reservamos cerca de uma hora para que os participantes pudessem colar
os comentários e sugestões e conversar entre si, a fim de esclarecer dúvidas, comentar,
conversar sobre seus processos e produtos.
Compartilhamento dos Planos de Trabalho
Cada subgrupo de trabalho formalizou um cronograma com produções e prazos, além
da divisão de responsabilidades. Para finalizar o seminário, construímos um cronograma
geral, com todas as ações e datas da Rede de Formação para visualização de todos. Em
seguida, como fechamento, fizemos uma roda e, depois de um rememorando silencioso e
individual do processo vivido no seminário, fizemos a leitura de um trecho do texto “Cidades
Invisíveis”, de Ítalo Calvino.
O cronograma geral pode ser conferido no link: https://spreadsheets.google.com/pub?k
ey=0AjAIhnC4BEyddEVZMXhPVklFVzByNzg1b0lmdTV1cFE&hl=pt_BR&output=html
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29. Pessoas Presentes no Seminário
Instituição Nome
Ministério do Planejamento Amanda Dominici
Rayana Dias de Oliveira
Soraia Silva de Mello
Polo Nacional Adriana Guzzi
Anne de Souza Galvão
Cristina Brites
Dalton Lopes Martins
Glauco de Paiva
Gustavo Giolo Valentim
Isis Lima Soares
Mariana Manfredi
Natália F. C. Noguchi
Polo Centro Oeste Silvana Lemos de Almeida
Vilmar Simion Nascimento
Polo Norte Aleksandra Silva
Auxiliadora Maues
Bruna A. Souza
Iza Helena Silva
Lyanny Costa Araújo
Ronaldo Lima
Silvana Russy de Brito
Polo Nordeste Ana Jacy C. Leão Calasans
Andréa F. Pereira
Reginaldo dos S. Junior
Polo Ceará Marlene de Alencar Dutra
Paulo R. C. Sampaio
Sérgio Urtiz
Tatiana Lourenço
Polo Sudeste Juliane Corrêa
Luciana Zenha Cordeiro
Marcio Bunte Carvalho
Polo Sul Elcimar Dias Pereira
Marcelo Cordeiro
Maurício Falavigna
Polo São Paulo Paulo Luiz
Rodolfo Avelino
São Paulo, 20 de Outubro de 2010 Drica Guzzi e Hernani Dimantas
Coordenadores do Lidec - Escola do Futuro da USP
www.lidec.futuro.usp.br
www.futuro.usp.br
SECRETARIA DE LOGISTICA E MINISTÉRIO DO GOVERNO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO FEDERAL